Sciesp Clipping 08.07 Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 1 ESTADÃO Hora de cortar despesas Com a mobilização dos moradores é possível reduzir bem a taxa de condomínio 08 de julho de 2011 | 8h 54 SÃO PAULO - Descontente com o valor da taxa de condomínio do prédio onde vive, Alberto Fischer, de 36 anos, resolveu tomar providências para tentar reduzir a mensalidade logo após assumir o cargo de síndico do residencial. "A construtora entregou o empreendimento já com empresas prestadoras de vários serviços contratadas, mas achamos os valores cobrados altos e decidimos agir para tentar reduzir o valor da taxa, que era de pouco mais de R$ 400 para cada apartamento", explica o síndico. O caminho encontrado por Fischer foi procurar novos prestadores de serviço. "Mudamos de administradora e de empresas de limpeza e da manutenção dos elevadores, além de negociarmos com a concessionária a diminuição do preço pago pelo metro cúbico do gás", diz. Fischer afirma, ainda, que os moradores decidiram em assembleia desligar 30% das luzes da garagem. A medida, no entanto, não comprometeu a segurança e a luminosidade do local. "Com essas medidas, reduzimos a taxa condominial para R$ 370 por mês para cada apartamento." Como o gasto caiu R$ 30 por mês, a economia anual é de R$ 360 por unidade. E como o residencial tem 274 unidades habitacionais, o condomínio deixa de desembolsar algo em torno de R$ 98 mil anualmente. O síndico destaca que a redução na conta poderia ser ainda maior caso não houvesse inadimplência, que é de 10%. "Se todos os pagamentos estivessem em dia, poderíamos diminuir mais R$ 20 na taxa de cada apartamento", conta ele. "Como todos os meses temos essa defasagem nas contas, poderíamos gerar um [IP8,0,0]desequilíbrio no orçamento se diminuíssemos o valor do condomínio." Planejamento Segundo especialistas, medidas concretas como as citadas, muito planejamento e conscientização dos moradores são o caminho para condomínios de vários padrões reduzirem seus gastos. Tudo passa pelas assembleias porque a maioria das reuniões envolve as despesas para manter a estrutura do condomínio. "No primeiro trimestre de cada ano, os condomínios são obrigados por lei a fazer uma assembleia geral ordinária para aprovar a previsão orçamentária anual, ou seja, uma análise de quanto o prédio gasta e quanto precisa gastar no ano seguinte", explica Hubert Gebara, diretor da Hubert Condomínios e Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 2 vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). "E essa é a ocasião ideal para serem debatidas as ideias e soluções para reduzir os custos." De acordo com Gebara, as despesas fixas [IP8,0,0]- água, luz e folha de pagamento[/IP8,0,0] - são as que mais pesam na taxa. "Em conjunto com o síndico, os moradores podem decidir sobre os cortes de pessoal, se for o caso, a compra de equipamentos economizadores, a troca de lâmpadas velhas por mais modernas, a instalação de hidrômetros individualizados, entre outros recursos." Para André Diniz, coordenador do curso de Negócios Imobiliários da FMU, os condomínios hoje em dia apresentam a organização de verdadeiras empresas. Portanto, devem ter procedimentos nesse sentido. "Os síndicos devem sempre pesquisar muito e fazer no mínimo três orçamentos para cada serviço", orienta. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 3 JORNAL FLORIPA Venda de imóveis usados em SP cai pelo 2º mês consecutivo 08/07/2011 às 00h24min A venda de imóveis usados na capital paulista voltou a cair em maio, de acordo com levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Foi a segunda queda consecutiva na comparação mensal. Segundo a pesquisa, feita com 476 imobiliárias, o índice de vendas foi de 0,5221 em abril para 0,4937 no mês seguinte. A locação de imóveis residenciais na cidade também teve queda, de 3,31% em maio ante abril, acumulando três meses de baixa. "Houve uma forte alta dos aluguéis novos em abril, de 5,15% na média dos valores de locações efetivamente contratadas, o que contribuiu para essa queda na procura em maio", afirmou José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Segundo ele, o reflexo "dessa reação já se fez sentir em maio mesmo, com a queda de 0,74% na média dos valores dos aluguéis contratados". Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 4 G1 GDF começa entregar imóveis do Condomínio Jardins Mangueiral Empreendimento visa classe média, com prestações a partir de R$ 550. Imóveis são financiados pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. 08/07/2011 09h33 Com um ano de atraso, o governo do Distrito Federal começa a entregar a primeira etapa do Condomínio Jardins Mangueiral, em São Sebastião, região administrativa a 26 quilômetros de Brasília. O empreendimento é financiado pelo Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal, que pretende entregar oito mil unidades em quatro anos. O condomínio é para abrigar a classe média, capaz de arcar com prestações mínimas de R$ 550. E as 60 famílias, que já tiveram o financiamento liberado, poderão se mudar nesse fim de semana. Os apartamentos e casas são entregues no modelo padrão, e têm entre 45 e 68 metros quadrados. Pelo Programa Minha Casa, Minha Vida o imóvel pode ser parcelado em até 25 anos. E o preço do metro quadrado saiu por R$ 2 mil. De acordo com a Secretaria de Habitação, o déficit habitacional no DF está entre cem e duzentas mil famílias. Segundo o secretário de Habitação, Geraldo Magela, valor dos imóveis no Condomínio Jardins Mangueiral está bem abaixo do inflacionado mercado imobiliário do DF, onde o metro quadrado em Águas Claras, bairro de classe média, por exemplo, alcança R$ 7 mil. “O programa que nós estamos lançando tem a função de fazer a mediação entre o alto preço do mercado e aquilo que a população quer, que é ter acesso a uma moradia de qualidade, mas com preço acessível”, afirmou o secretário de Habitação. A obra começou em setembro de 2009, mas sofreu um ano de atraso. O Ministério Público exigiu nova análise no cadastro de interessados para saber se atendiam as exigências do programa que incluem: morar no DF há mais de 5 anos; renda de até 12 salários mínimos e não ter mais de um imóvel no DF. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), dos 7800 interessados com processos formalizados , 3200 já passaram por análise. Mais de mil desistiram do programa. Outros 800 não se enquadraram no perfil dos beneficiados e 1400 estão habilitados. Dos autorizados, só 200 até agora firmaram contrato com as construtoras. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 5 Como mais de 82% das unidades continuam sem pretendentes habilitados, a Codahb vai abrir recadastramento a partir da próxima semana. “Quem não se inscrever ou se recadastrar vai ficar de fora do benefício. A lista tem validade de um ano. Dentro da lista terá uma classificação e nós vamos chamar por essa ordem. A pessoa não terá opção por empreendimento no momento do cadastramento e, sim, na hora da convocação”, explicou o presidente da Codhab, Edson Monteiro. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 6 MONITOR MERCANTIL Creci-SP: locação residencial e venda de imóveis usados têm nova queda em SP 08/07/2011 - 12:07 A locação de imóveis residenciais na capital paulista recuou 3,31% em maio na comparação com abril, acumulando três meses de baixa. Já as vendas de imóveis usados tiveram o segundo mês de desempenho negativo, com queda de 5,44%, segundo apurou pesquisa feita com 476 imobiliárias da cidade pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). - Houve uma forte alta dos aluguéis novos em abril, de 5,15% na média dos valores de locações efetivamente contratadas, o que contribuiu para essa queda na procura em maio. E o reflexo dessa reação já se fez sentir em maio mesmo, com a queda de 0,74% na média dos valores dos aluguéis contratados - afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. O aluguel que mais baixou em maio foi o de apartamentos de dois dormitórios situados em bairros como Tremembé, Penha e Pirituba, agrupados na Zona D. A queda de foi de 30,90%, com o aluguel médio baixando de R$ 1.638,75 em abril para R$ 1.132,38 em maio. O maior aumento de aluguel novo registrado pela pesquisa Creci-SP foi o de casas de três dormitórios em bairros da Zona E, como Itaquera, Grajaú e Pedreira. O aluguel médio que era de R$ 883,33 em abril passou para R$ 1.325 em maio, um salto de 50%. - Se o aluguel fica muito caro em determinado bairro, inviabilizando a locação por não “caber” no orçamento, muitas famílias acabam sendo forçadas a procurar moradia em outros locais, onde os valores sejam menores, como neste caso da Zona E - explica o presidente do Creci-SP. Ele acrescenta que ninguém gosta de ficar se mudando de um bairro para outro, especialmente quando se mora em região boa, mas observa que às vezes o mercado acaba forçando essas mudanças por causa da alta de preços, “especialmente nesse segmento de imóveis compactos que são os mais procurados e os que menos oferta têm”. A pesquisa Creci-SP feita com as 476 imobiliárias mostrou que os imóveis mais alugados em maio na capital foram os de até R$ 1.000, representando 57,71% do total de novos contratos. Foram alugados 906 imóveis, com predomínio das casas (51,43% do total locado) sobre os apartamentos (48,57%). O índice de locação da capital atingiu 1,9034 em maio, recuando 3,31% em relação ao índice de abril, de 1,9684. A maioria das locações foi feita com a garantia de um fiador, presente em 46,93% do total de novos contratos, seguido pelo depósito de três meses do Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 7 aluguel, com 29,55%, pelo seguro de fiança, com 23,41%, e pela locação feita sem garantia, com 0,11%. As imobiliárias consultadas pelo Creci-SP receberam de volta 397 imóveis, o equivalente a 43,82% do total de novas locações, índice 21,81% menor que o apurado em abril, que foi de 56,04%. A inadimplência dos inquilinos aumentou 1,74% - estava em 4,02% em abril e subiu para 4,09% em maio. O tamanho médio das casas alugadas em maio foi de 20 m² para casas do tipo quitinete; 47,03 m² para as de um dormitório; 66,03 m² para as de dois dormitórios; 138,80 m² para as de três dormitórios; e 196,67m² para as de 4 dormitórios. Os apartamentos variaram de 42,91 m² para os de um dormitório a 212,81 m² para os de quatro. Os fóruns da capital receberam 4.589 ações relacionadas a demandas com a locação de imóveis, 9,47% a mais que as 4.192 ações propostas por proprietários e inquilinos em abril. Todos os tipos de ações ajuizadas aumentaram: as consignatórias de pagamento (+ 26,67%), as ações ordinárias (17,43%), as renovatórias da locação (+ 14,29%), as de rito sumário (+ 12,51%) e as de falta de pagamento (+ 1,86%). A pesquisa Creci-SP feita com 476 imobiliárias registrou em maio concentração de vendas na faixa dos imóveis de valor médio superior a R$ 200 mil. Eles representaram 69,13% do total de 235 imóveis vendidos no mês, distribuídos quase igualitariamente entre casas (50,21%) e apartamentos (49,79%). O índice de vendas, que estava em 0,5221 em abril, baixou para 0,4937 em maio, uma queda de 5,44%. Mesmo com vendas em baixa, os imóveis usados ficaram 4,23% mais caros na média geral dos preços dos imóveis vendidos em maio comparativamente a abril. O maior aumento - de 49,22% - foi o de apartamentos de padrão médio com 8 a 15 anos de construção e situados em bairros da Zona A, como Ibirapuera, Morro dos Ingleses e Moema - o preço médio do metro quadrado estava em R$ 4.250 em abril e passou para R$ 6.341,90 em maio. A contrapartida ficou por conta das casas de padrão médio com 8 a 15 anos de construção situadas em bairros da Zona E, como Brasilândia, Campo Limpo e Cangaíba. O preço médio do metro quadrado desse tipo de imóvel baixou 23,09%, de R$ 2.354,70 em abril para R$ 1.811,11 em maio. A maioria das vendas em maio foi feita com financiamento, somando 54,89% do total. Seguem-se as vendas à vista com 43,4% dos contratos, e as vendas com pagamento parcelado pelos proprietários, que representaram 1,7% dos negócios fechados pelas imobiliárias. O tamanho das casas vendidas em maio variou de 54,71 m² das de um dormitório a 162,50 m² das de 4 dormitórios. No caso dos apartamentos, os tamanhos oscilaram entre 34,8 m² das quitinetes e 258,72 m² dos de quatro dormitórios. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 8 Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 9