Projecto “Gerar Valor para o Munícipe” 1 Modelo CAF na perspectiva do Sistema Integrado de Avaliação dos Serviços Públicos Estrutura da apresentação 1 – A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” 2 – O processo de auto-avaliação 3 – Envolvimento dos colaboradores 4 – Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar 5 – O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra 2 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” O projecto "Gerar Valor para o Munícipe" enquadra-se na estratégia de gestão na via da Qualidade Total, segundo a metodologia CAF; O projecto “Gerar Valor para o Munícipe”é um projecto integrado e envolvente, que implicou mudanças profundas na estrutura funcional e no back-office da organização, por forma a gerar valor para o munícipe, directa e indirectamente. 3 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” A CAF permitiu conhecer melhor as principais características da organização (cultura e sub-culturas); A CAF serviu de instrumento para melhorar o desempenho da organização, em particular na prestação de serviço ao cidadão; É um modelo que permite a comparação entre organizações com a mesma missão. 4 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” MUNÍCIPES Interactividade com o Munícipe Gestão da Mudança Agilização dos Autonomia de Processos Gestão Críticos Reengenharia dos Processos Reestruturação Orgânica 5 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Reestruturação Orgânica que definiu a estrutura organizacional e os princípios orientadores da gestão com enfoque na qualidade dos serviços prestados ao Munícipe. 6 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Reengenharia de Processos através da criação de uma estrutura de Gestão dos Processos visando a melhoria contínua da eficiência dos serviços, com impacte directo na satisfação dos Munícipes. 7 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Agilização dos Processos Críticos suportada nas tecnologias da informação. 8 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Autonomia de Gestão através de: • Criação de estruturas empresariais leves e flexíveis que garantam a prestação de um serviço de qualidade excelente; • Estabelecimento de parcerias para exploração de equipamentos sociais, culturais e desportivos; • Desconcentração, descentralização e delegação de competências; • Desenvolvimento do outsourcing. 9 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Gestão da Mudança por forma a criar um clima socio-profissional estável e de progresso permanente. 10 A utilização da CAF no projecto “Gerar Valor para o Munícipe” Interactividade com o Munícipe segundo cinco vectores: 1. Atendimento na sede do Concelho; 2. Atendimento nas Delegações Municipais; 3. Postos de Atendimento ao Cidadão; 3 4. Atendimento nas Juntas de Freguesia; 5. Atendimento no Espaço Internet de Sintra; 6. Tratamento das reclamações. 2 5 11 1 O processo de auto-avaliação A aplicação da CAF foi inicialmente aplicada nas unidades orgânicas com funções de atendimento ao público, e às que por força das suas atribuições fazem a gestão dos processos objecto de atendimento, o que cobre a quase totalidade da organização. O empenhamento da liderança, foi determinante em todo o processo. 12 O processo de auto-avaliação A equipa que tem como tarefa o processo de auto-avaliação é composta por elementos das unidades orgânicas que pela natureza das suas atribuições envolvem a criação de valor para o munícipe: Departamento de Modernização Administrativa • Divisão de Modernização Administrativa – Faz o diagnóstico e identifica os constrangimento • Divisão de Informática – Apresenta soluções suportadas nas tecnologias da Informação • Divisão de Redes e Comunicações – Apresenta soluções de infraestrutura numa perspectiva de integração • Divisão de Formação – Dá formação adequada aos colaboradores 13 O processo de auto-avaliação Departamento de Recursos Humanos – Promove a adequação do colaborador ao posto de trabalho Gabinete de Auditoria e Qualidade – Elabora documentos estruturantes na relação com o cidadão Gabinete de Apoio ao Munícipe – Interlocutor do cidadão na organização 14 O processo de auto-avaliação A equipa tem uma constituição variável de acordo com a fase, sendo chamados outros elementos, sempre que tal se justifique. Os grupos de reengenharia constituídos tiveram o Departamento de Modernização Administrativa como dinamizador e o objectivo de uniformizar os métodos de análise e dar coerência aos processos relacionados. Realizada a última etapa os grupos foram dissolvidos tendo o gestor do processo ficado responsável pela concretização efectiva do plano de concretização. 15 O processo de auto-avaliação Reunião Dirigentes Identificação dos Processos Críticos Outros Processos Críticos Processos a Intervencionar Indicadores Desempenho Grupo Reengenharia Nomeação Gestores de Processo Grupo Reengenharia Grupo Reengenharia 16 O processo de auto-avaliação Gestão da Comunicação Interna de Desempenho Reuniões Contactos individuais infor@RHM Alinhamento Fluxo Horizontal 17 Fluxo Ascendente individuais Liderança pelo exemplo Revista Ordens de Serviço Notas informativas Boletim municipal Publicações não periódicas infor@RHM Avaliação Expectativas Orientações Fluxo Descendente Para além da formação, foi fomentada a ampla participação e envolvimento dos colaboradores através de um amplo plano de gestão de comunicação interna, que permitiu o envolvimento de todos nos processos de melhoria. Reuniões Contactos O processo de auto-avaliação A apresentação de resultados é feita nos Relatórios de Actividades e nos relatórios síntese submetidos à Assembleia Municipal. Para que a avaliação fosse realizada com maior periodicidade foi criado o “Observatório para a Participação e Cidadania” que avalia de forma sistemática a resposta do cidadão às medidas desenvolvidas, através do tratamento das reclamações e sugestões. O decréscimo das reclamações, a diminuição dos tempos de espera, são exemplos de indicadores de uma evolução positiva. 18 O processo de auto-avaliação As acções de melhoria têm ainda outras fontes de informação. Munícipes Conjuntura Económica Conjuntura Social Resultados da Actividade Políticas Governamentais Inquéritos …… Opinião dos Munícipes Fontes Estratégicas de Informação Inquéritos Gerais à População Observatórios Temáticos Tratamento e Análise da Informação Acções de Melhoria Inquéritos Específicos 19 Envolvimento dos colaboradores Foram realizadas acções de sensibilização à qualidade onde tiveram presentes todos os dirigentes. O impacte da reengenharia e da agilização dos processos críticos no nível de aptidão e competência dos colaboradores, foi gerida com recurso a um intensivo plano de formação que permitiu adequar as pessoas às exigências de novos perfis de funções. A formação ministrada visou não só transmitir os conhecimentos que permitem aos colaboradores trabalharem com ferramentas de suporte, como foi também utilizada para explicar as mudanças efectuadas ao nível dos processos e perceber as dificuldades. 20 Envolvimento dos colaboradores Ao nível da gestão do executivo é fomentado o espírito de autodignificação dos colaboradores, sendo-lhes delegadas ou subdelegadas competências e, na medida do possível, são utilizados instrumentos de reconhecimento do mérito. 21 Envolvimento dos colaboradores Ao nível da gestão de recursos humanos é fomentado o envolvimento activo dos colaboradores na organização, através de uma eficaz gestão das promoções, das progressões e das reclassificações. 22 Envolvimento dos colaboradores A Autarquia aposta na valorização pessoal e profissional do indivíduo, com claros ganhos para a organização e aumento da motivação do colaborador, através da atribuição do estatuto de trabalhador estudante. A nomeação definitiva é uma opção clara em detrimento do contrato a termo. 23 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar Resistência aos processos de mudança: individual e organizacional (sub-culturas); Tempo despendido na formação intensiva nas áreas tecnológicas e comportamentais; Esforço financeiro considerável, com repercussão plurianual; Dispersão física dos edifícios. 24 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar Salientam-se algumas orientações que suportaram mudanças estruturais e permitiram ultrapassar a resistência às medidas introduzidas nos últimos anos: -O princípio da Gestão por Objectivos -O princípio da Liderança -O Planeamento, a Programação, a Orçamentação e o Controlo das Actividades -A integração da tradicional gestão / temática com a gestão territorial e sociológica -A consideração das unidades orgânicas como centros de custos e de proveitos 25 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar -A afectação preferencial e flexível dos recursos municipais às actividades a desenvolver e não directamente às unidades orgânicas -A polivalência das actividades operativas relativamente às instrumentais -A flexibilidade estrutural em função das tarefas a realizar e a coordenação permanente intra e inter departamental -O controlo de execução das actividades e a contínua avaliação do desempenho -A progressiva desconcentração de serviços e delegação de competências -A responsabilização dos dirigentes pela gestão dos recursos que lhe estão afectos -A crescente autonomização de serviços e a exploração das possibilidades de concessão ou privatização de actividades. 26 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar O tempo despendido nas áreas tecnológicas veio a verificar-se indispensável ao processo de mudança, pois promoveu, facilitou e generalizou o uso das tecnologias da informação, destacando-se a formação em aplicações estratégicas: •SAP; Gestão electrónica documental; SIG Variáveis F o rm a ç ã o 2 0 0 3 - T IC H o ra s F o rm a n d o s 27 0 200 400 600 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar O tempo despendido nas áreas comportamentais veio a verificar-se fundamental no processo de mudança de procedimentos, designadamente no que diz respeito aos processos críticos. Variáveis F o rm a ç ã o 2 0 0 3 - C o m p o rta m e n ta l H o ra s F o rm a n d o s 0 50 100 150 200 28 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar O esforço financeiro foi minimizado na medida do possível, com a candidatura de vários projectos a fundos nacionais e comunitários, a saber: • POSI - Espaço Internet de Sintra Atendimento nas Juntas de Freguesia (lançamento concurso) • Protocolos de Modernização Administrativa • FORAL – Acções de formação (E m E uros) P O SI C o m p a rticip a çã o P a g a FO R A L C o m p a rticip a çã o A p ro va d a PM A 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 29 Obstáculos encontrados e formas dos ultrapassar A dispersão física dos edifícios foi resolvida com a ligação em rede dos edifícios com maior número de serviços e em que fossem tratados processos críticos, para isso foi decisiva a introdução da gestão electrónica documental. S m a rtd o c s P e rfis 2001 2002 2003 T o ta l A s s is tê n c ia T é c n ic a C e rtd õ e s C o n tra -O rd e n a ç õ e s D o c u m e n to s In te rn o s E n tra d a s N o ta ria d o R e c la m a ç õ e s S a íd a s 483 1 .0 5 7 3 .3 6 7 7 .0 6 8 2 2 .9 4 0 292 1 .6 8 3 2 6 .0 5 6 184 3 .3 3 5 1 .9 0 4 1 9 .2 3 0 5 8 .0 5 8 469 2 .2 9 2 4 8 .0 2 9 25 3 .3 7 2 2 .1 6 1 2 4 .0 3 8 5 1 .1 7 8 896 2 .5 7 1 4 8 .5 9 6 692 7 .7 6 4 7 .4 3 2 5 0 .3 3 6 1 3 2 .1 7 6 1 .6 5 7 6 .5 4 6 1 2 2 .6 8 1 TO TAL 6 2 .9 4 6 1 3 3 .5 0 1 1 3 2 .8 3 7 3 2 9 .2 8 4 In íc io 0 5 -0 1 -2 0 0 0 0 3 -0 1 -2 0 0 0 1 0 -0 9 -2 0 0 0 0 4 -0 1 -2 0 0 0 0 3 -0 1 -2 0 0 0 1 3 -0 1 -2 0 0 0 0 7 -0 4 -2 0 0 0 0 3 -0 1 -2 0 0 0 30 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Quanto à avaliação da satisfação dos colaboradores: Q U ES T IO N Á RIO D IR IG E N T E S, CH E FIA S, T É CN ICO S SU PE R IO R E S E T É CN ICO S 3 . S a t isf a ç ã o d a s Pe ssoa s c om o níve l d a s c om pe t ê nc ia s O pre se nt e inqué rit o visa a va lia r a sa t isf a ç ã o d os C ola b ora d ore s d a A ut a rquia (f unc ioná rios e a ge nt e s ), inse rind o-se na E st rut ura C om um d e A va lia ç ã o (C A F ) O inqué rit o é sigiloso e a nónim o, se nd o ga ra nt id a a c onf id e nc ia lid a d e d a s re spost a s e a sua ut iliza ç ã o e st a t íst ic a In tru ç õ e s d e pre e n c h im e n to : G ru po s 1 a 4 - Assin a la r u m a o pç ã o d e a c o rd o c o m a esc a la ; S u b-gru po 3 .5 e G ru po 5 - R espo sta m ú ltipla 3.1. Fre que n to u A cçõ e s d e Fo rm ação n o s últim o s 3 an o s NENHUM A 3.2. A cha que a fo rm ação co n trib ui p ara a m e lho ria d o s e u d e s e m p e n ho AS SUF IC ENT ES NAD A BAST ANT E NAD A BAST ANT E NAD A BAST ANT E 3.3. A fre quê n cia d e acçõ e s d e fo rm ação m e lho ro u o d e s e m p e n ho d a e quip a a que p e rte n ce 3.4. A cha d e te rm in an te fo rm ação n a áre a co m p o rtam e n tal p o r fo rm a a m e lho rar a re lação co m a s ua e quip a 1.S a t isf a ç ã o G lob a l 1 1.1.Q ue im ag e m te m d a A utarquia n a s o cie d ad e MÁ 2 3 4 3.5. I d e n tifique as áre as o n d e g o s taria d e te r fo rm ação 5 3.5.3. H ig ie n e e S e g uran ça 1.2. S e n te que a acção d a autarquia co n trib ui p ara o d e s e n v o lv im e n to d a S o cie d ad e NA D A 3.5.4. A d m in is trativ a B A S T A NT E 3.5.5. Fin an ce ira 1.3. O s e u d e s e m p e n ho n a A utarquia co n trib ui p ara o d e s e n v o lv im e n to d a s o cie d ad e NA D A 3.5.6. J uríd ica B A S T A NT E 3.5.7. Lín g uas 3.5.8. O utras (e s p e cifique ) 2 . S a t isf a ç ã o d a s Pe ssoa s c om a s C ond iç õe s d e T ra b a lho 2.1. Co n d içõ e s d o Lo cal d e T rab alho MÁS E XC E L E NT E S 2.2. Co n d içõ e s d e H ig ie n e e S e g uran ça MÁS E XC E L E NT E S 2.3. O e quip am e n to in fo rm ático facilito u o d e s e m p e n ho d as s uas fun çõ e s 2.4. U tiliz a o e -m ail co m o fe rram e n ta d e trab alho 4.1. E s tá re ce p tiv o a ap re n d e r n o v o s m é to d o s d e trab alho NAD A BAST ANT E NAD A BAST ANT E B A S T A NT E 4.2. A cha im p o rtan te trab alhar e m e quip a NA D A B A S T A NT E 4.3. S e n te que as s uas s ug e s tõ e s s ão re ce b id as co m NA D A B A S T A NT E ag rad o e in te re s s e p o r p arte d o d irig e n te 2.6. A fle x ib ilid ad e d o ho rário facilitaria a s ua n e ce s s id ad e d e co n ciliação co m a v id a p e s s o al 4 . N íve is d e M ot iva ç ã o e M ora l NA D A 2.5. A re d e d e co m un icaçõ e s d a autarquia m e lho ro u a in te rlig ação e n tre o s v ário s d e p artam e n to s 3.5.1. I n fo rm ática 3.5.2. Co m p o rtam e n tal E XC E L E NT E 4.4. R e aliz am -s e re un iõ e s p e rió d icas d e trab alho n a s ua e quip a NUNC A 4.5. S e n te que e x is te ig uald ad e d e o p o rtun id ad e s e NA D A B A S T A NT E ig uald ad e d e tratam e n to n a s ua un id ad e o rg ân ica SEM PR E NENHUM A NENHUM A AS SUF IC IENT ES 31 T O T AL 4.6. E x is te s e n s ib ilid ad e p o r p arte d o d irig e n te p ara o s p ro b le m as p e s s o ais NENHUM A T O T AL O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra 5 . E nvolvim e nt o d a s Pe ssoa s na orga niza ç ã o Q U ES T IO N Á RIO 5.1. D irig e n te s 5.1.1. D is trib ui, o rie n ta e co n tro la a e x e cução d e trab alho d o s co lab o rad o re s 5.1.2. O rg an iz a as acçõ e s d e aco rd o co m o Plan o d e A ctiv id ad e s 5.1.3. A v alia o s re s ultad o s alcan çad o s 5.1.4. E lab o ra p ro p o s tas co m v is ta à qualificação d o s co lab o rad o re s 5.1.5. E lab o ra p ro p o s tas p ara d e cis ão s up e rio r A D M IN IST R A T IV O S E T É CN ICO S PR O FISSIO N A IS O pre se nte inqué rito visa a va lia r a sa tisf a ç ã o d os C ola b ora d ore s d a A uta rquia (f unc ioná rios e a ge nte s ), inse rind o-se na E strutura C om um d e A va lia ç ã o (C A F ) O inqué rito é sigiloso e a nónim o, se nd o ga ra ntid a a c onf id e nc ia lid a d e d a s re sposta s e a sua utiliza ç ã o e sta tístic a In tru ç õ e s d e pre e n c h im e n to : G ru po s 1 a 4 - Assin a la r u m a o pç ã o d e a c o rd o c o m a esc a la ; S u b-gru po 3 .5 e G ru po 5 - R espo sta m ú ltipla 5.1.6. U tiliz a ap licaçõ e s in fo rm áticas d o e s critó rio e le ctró n ico "o ffice " 5.1.7. U tiliz a ap licaçõ e s in fo rm áticas e s p e cíficas 5.2. C he fias 5.2.1. C o o rd e n a, o rie n ta e s up e rv is io n a as activ id ad e s d o s e rv iço 5.2.2. D is trib ui o trab alho p e lo s fun cio n ário s que lhe e s tão afe cto s 5.2.3. A s s e g ura a g e s tão co rre n te d o s re curs o s hum an o s que lhe e s tão afe cto s 5.2.4. A fe re as n e ce s s id ad e s d o s m e io s m ate riais in d is p e n s áv e is ao fun cio n am e n to d o s e rv iço 5.2.5. U tiliz a ap licaçõ e s in fo rm áticas d o e s critó rio e le ctró n ico "o ffice " 5.2.6. U tiliz a ap licaçõ e s in fo rm áticas e s p e cíficas Q U ES T IO N Á RIO A U X ILIA R E S E O PE R Á R IO S O pre se nte inqué rito visa a va lia r a sa tisf a ç ã o d os C ola b ora d ore s d a A uta rquia (f unc ioná rios e a ge nte s ), inse rind o-se na E strutura C om um d e A va lia ç ã o (C A F ) O inqué rito é sigiloso e a nónim o, se nd o ga ra ntid a a c onf id e nc ia lid a d e d a s re sposta s e a sua utiliza ç ã o e sta tístic a In tru ç õ e s d e pre e n c h im e n to : G ru po s 1 a 4 - Assin a la r u m a o pç ã o d e a c o rd o c o m a esc a la ; S u b-gru po 3 .5 e G ru po 5 - R espo sta m ú ltipla 5.3. T é cn ico s S up e rio re s e T é cn ico s I n d ique a áre a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5.3.1. I n v e s tig ação e e s tud o 5.3.2. C o n ce p ção e D e s e n v o lv im e n to d e p ro je cto s (p lan e am e n to ) 5.3.3. E x e cução d e p ro je cto s 5.3.4. A v aliação d e p ro je cto s 5.3.5. E m is s ão d e p are ce re s 5.3.6. E lab o ração d e p ro p o s tas p ara d e cis ão s up e rio r 5.3.7. U tiliz ação d e ap licaçõ e s in fo rm áticas d o e s critó rio e le ctró n ico "o ffice " 5.3.8. U tiliz ação d e ap licaçõ e s in fo rm áticas e s p e cíficas 32 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Quanto à avaliação da satisfação dos clientes: O formulário para recolha de opiniões e sugestões convida os utentes a darem o seu contributo. EN Q U A D RA M EN TO O p çã o (m arcar X ) Á re a s D esco n cen tra çã o d e serviço s m u n icip a is. C o od ed en omvo sd serviço d e aop o ícipne. A ria d o çã p çã éto o s d e sg estã q io u e aporompuonrcio em d im in u içã o d e cu sto s d e fu n cio n a m en to , sem p reju íz o d a q u a lid a d e d o s serviço s. F o rm a çã o e recicla g em d e fu n cio n á rio s em m a téria d e q u a lid a d e d o s serviço s. In tro d u çã o d e m éto d o s q u e red u z a m o tem p o d e esp era d o s u ten tes o u d e a p recia çã o d o s p ro cesso s a tra ta r. Su p ressã o , d im in u içã o o u sim p lifica çã o d e fo rm a lid a d es exig id a s a o p ú b lico . M o d ern iz a çã o e m elh o ria d a s in sta la çõ es e d o eq u ip a m en to . In tro d u çã o d e sistem a s d e sin a liz a çã o p a ra a u to -en ca m in h a m en to d o p ú b lico . Está em curso a elaboração de outras formas de audição, designadamente via electrónica. In sta la çã o d e m eio s d e in fo rm a çã o a o p ú b lico . In sta la çã o d e serviço s d e in fo rm a çã o telefó n ica a o s u ten tes, in clu in d o lin h a s a z u is e telefa x. U tiliz a çã o d e n o va s tecn o lo g ia s d e in fo rm a çã o n a s co m u n ica çõ es co m o s u ten tes. P ro d u çã o e d ifu sã o d e su p o rtes in fo rm a tivo s so b re p ro ced im en to s e fo rm a lid a d es p a ra o exercício d e d ireito s e p a ra o cu m p rim en to d e o b rig a çõ es p o r p a rte d o s p a rticu la res. In tro d u çã o d e co n selh o s d e in o va çã o e d e n ú cleo s lo ca is d e in o va çã o . O u tra s 33 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra O Gabinete de Apoio ao Munícipe como responsável pela gestão do atendimento e pelo processo de reclamações privilegiou a qualidade das relações com o Munícipe, sendo dada especial atenção ao tempo de espera dos utentes e ao tempo utilizado no acto do atendimento. 34 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra As reclamações são consideradas como oportunidades de melhoria da organização enquanto prestadora de serviços. Dos mais de 2.000 e-mails recebidos em 2002 foram constituídos Processos de reclamação para 104, o que significa que todos os outros são pedidos de informação ou reclamações com resposta imediata. 35 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra O recurso à reclamação por via electrónica e telefone têm-se mostrado o meio privilegiado de comunicação com a Autarquia. Reclamações por via Reclamações recebidas Liv r o Am a r e lo C o r r e io 1 % E le c t r o n ic o P r e s e n c ia l R io d e M o u ro 33 17% 29% S in tra 62 C o r r e io C acém 5% 21 Q u e lu z Fax 24 6% G AT - G AM Te le f o n e 56 42% Janeiro 2004 Janeiro 2004 36 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Reclamações por Freguesia Reclamações por área 1 S e m T ra ta m e n to 14 V ia tu ra s A b a n d o n a d a s 45 1 L iv ro A m a re lo 1 6 8 0 5 M o n te A b ra ã o 3 M ira S in tra 6 C o la re s 3 SMAS 3 33 M e m M a rtin s 17 C o n s tru ç õ e s P a rtic u la re s 9 M assam á 4 17 C acém A n im a is 10 A c tiv id a d e s Ile g a is 10 0 0 M o n te la va r 4 C o m p o rta m e n to s A b u s iv o s 17 Q u e lu z 5 C o n s tru ç õ e s P ú b lic a s 34 R io d e M o u ro 23 E s p a ç o s V e rd e s D iv e rs o s 9 S . P e d ro 1 E s g o to 10 S ta M a ria e S . M ig u e l 28 H ig ie n e P ú b lic a F u n c io n a m e n to C M S 5 A lm a rg e m d o B is p o 7 Ilu m in a ç ã o P ú b lic a 2 C a s a l C a m b ra 16 S in a liz a ç ã o Janeiro 2004 4 P ê ro P in h e iro 2 T ra n s ito S . M a rtin h o S. João das Lam pas 1 P e d . In d e m n iz a ç ã o 3 S . M a rc o s V ia s d e C o m u n ic a ç ã o P e d . V is to ria T e rru g e m 11 B e la s 14 A g u a lva 20 40 60 80 100 0 Janeiro 2004 20 40 60 80 100 37 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Os dados recolhidos são tratados de modo a serem integrados, tanto quanto possível, nos Planos de Actividades, e para aferir os graus de satisfação dos Munícipes. 38 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Quanto ao Impacto na sociedade: São inúmeros os projectos nas áreas da acção social, dos tempos livres, da juventude, da cultura e do desporto, que têm uma adesão massiva, resultado de um cuidado planeamento das actividades em função da população alvo. Praia Acessível Casa das Selecções 39 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Quanto aos resultados de desempenho-chave: Resultados Financeiros: O relatório anual de actividade da CMS é um instrumento valioso de apreciação da gestão municipal e engloba duas grandes peças: •A análise evolutiva da situação financeira; 40 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra •O relatório de execução física, o qual define a actividade por objectivos e programas agregados. FI CH AS D E EX ECU ÇÃO D O P LAN O D E ACT I VI D AD ES D E 2 0 0 1 D E P A R T A M E N T O D E M O D E R N IZ A Ç Ã O A D M IN IS T R A T IV A C Ó D IG O O P P A B R R C J O O Ç E G J à C R E O E X E C U Ç Ã O F ÍS IC A DEP P R E V IS à O N O IN ÍC IO D O A N O P R E V IS à O R EPR O G R AM AÇ ÃO R E A L IZ A Ç Ã O N O F IN A L D O A N O RESP IN ÍC IO CONCL. IN ÍC IO CONCL A D M IN IS T R A Ç Ã O E G E S T à O 11 R A C IO N A L IZ A Ç Ã O D O S S E R V IÇ O S 11 01 M e lh o ria A d m in is tra tiv a e In o v a ç ã o O rg a n iz a c io n a l 11 01 04 11 01 04 01 C a rta d a q u a lid a d e DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 01 04 02 A q u is iç ã o d e H a rd w a re - P O C A L DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 01 07 11 01 07 DMA J an .0 1 D ez.0 1 F a rd a m e n to s e E q u ip a m e n to s d e P ro te c ç ã o In d iv id u a l 08 A q u is iç ã o A P E T R E C H A M E N T O D O S S E R V IÇ O S 11 02 E d ifíc io M u n ic ip a l d a P o rte la 11 02 01 11 02 01 08 E s p a ç o In te rn e t - A q u is iç ã o E q u ip a m e n to In fo rm a tic o DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 01 09 E s p a ç o In te rn e t - A q u is iç ã o S o ftw a re DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 01 10 E s p a ç o In te rn e t - P re s ta ç ã o d e S e rv iç o s DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 01 11 E s p a ç o In te rn e t - S in a le tic a DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 01 12 E s p a ç o In te rn e t - A q u is iç ã o M o b iliá rio e E q u ip a m e n to DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 09 11 02 09 08 R e m o d e la ç ã o d e In s ta la ç õ e s DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 09 13 Id e n tific a ç ã o d o s s e rv iç o s - a q . d e s e rv iç o s DMA J an .0 1 D ez.0 1 11 02 09 14 A te n d im e n to a o P ú b lic o - A c e s s ib ilid a d e - A q u is iç ã o d e b e n s d u ra d o u ro s D M A J an .0 1 D ez.0 1 11 02 10 11 02 10 J an .0 1 D ez.0 1 E d ifíc io s M u n ic ip a is M o b iliá rio e E q u ip a m e n to D iv e rs o 08 A q u is iç ã o DMA 41 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Resultados não Financeiros: Associados aos vectores de qualidade V e cto re s d e q u a lid a d e A co lh im en to e A ten d im en to a o s C id ad ã o s C o m u n ica çõ es A d m in is tr a tiv a S im p lifica çã o d e P r o ced im en to s M eca n is m o s d e A u d içã o e P ar ticip a ção In s tr u m en to s d e A p o io à G es tão D iv u lg a ção d a In fo r m a ção A d m in is tr a t iv a TOTA L Nº M e d id a s 14 19 6 5 5 1 50 Das 50 medidas apresentadas encontram-se: em vigor - 45 em estudo - 5 Taxa de Concretização 90% 42 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra O projecto Gerar Valor para o Munícipe traduz de forma incontornável o processo de mudança organizacional e tem vindo a proporcionar melhorias assinaláveis na quantidade e qualidade dos serviços prestados, com uma crescente contenção/redução das despesas de funcionamento do Município. 43 O impacto da CAF na Câmara Municipal de Sintra Palavras chave Envolvimento dos colaboradores Participação Gestão da Mudança Gestão da Comunicação interna 44