Escola de Médiuns
Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida
Aula de hoje:
 Deus, em toda a sua bondade, estabeleceu as leis
morais da vida. São leis invioláveis e constituem o
roteiro de felicidade pelo rumo evolutivo.
As leis foram reveladas através dos tempos e não se
submetem à vontade humana. Leis imutáveis são as
leis da vida.
Questão 614 de O Livro dos Espíritos:
Que se deve entender pôr lei natural?
– A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem; ela lhe indica o que
deve ou não fazer, e ele é infeliz somente quando se
afasta dela.
 Leis naturais de amor, justiça e equidade,
são o fiel da conquista do espírito que, na
preservação dos seus códigos sublimes e na
vivência da sua legislação, haure o próprio
engrandecimento e plenitude.
 O desacato, a desobediência aos seus códigos engendram o sofrimento e o desalinho do infrator, que de forma alguma consegue fugir ao reajuste produzido pela rebeldia ou insânia de que se faz portador.
(Joanna de Ângelis, Leis Morais da Vida)
 As Leis Morais, que regem as relações humanas, fazem parte da Lei Natural e são dividas em dez partes.
1. Lei de Adoração
2. Lei do Trabalho
3. Lei de Reprodução
4. Lei de Conservação
5. Lei de Destruição
6. Lei de Sociedade
7. Lei do Progresso
8. Lei de Igualdade
9. Lei de Liberdade
10. Lei de Justiça, de Amor e Caridade
Lei de Liberdade
825. Haverá no mundo posições em que o homem
possa jactar-se de gozar de absoluta liberdade?
– Não, porque todos precisais uns dos outros, assim
os pequenos como os grandes.
843. Tem o homem o livre-arbítrio de seus atos?
– Pois que tem a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre arbítrio, o homem seria
maquina.
(O Livro dos Espíritos)
Lei de Causa e Efeito
“É a conta do destino criada por nós mesmo,
englobando os créditos e os débitos que em
particular nos digam respeito. É o sistema de
contabilidade do Governo da Vida.”
Consiste, portanto, nos padrões de hábito
que uma pessoa estabeleceu e as repercussões desses padrões sobre si mesma e sobre
os outros.
Princípios fundamentais
a) “O estado feliz ou desgraçado de um Espírito
é inerente ao seu grau de pureza ou impureza. A
completa felicidade prende-se à perfeição. Toda
imperfeição é causa de sofrimento e toda virtude é fonte de prazer.”
b) “O bem como o mal são voluntários e facultativos: livre o homem não é fatalmente impelido para um nem para outro.”
c. “A responsabilidade das faltas é toda pessoal,
ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles
deu origem quer provocando-os pelo exemplo
quer não os impedindo quando poderia fazê-lo.”
Estudo de Caso 1
Efeito: Criança excepcional, sexo feminino, agitada
e inconsciente, nascida e vivendo em cidade pernambucana, tendo na figura do pai, um atento, cuidadoso e carinhoso protetor, o que chamava a atenção dos que os conheceram, na sua passagem por
Uberaba (MG), em busca de auxílio do médium
Chico Xavier.
Causa:
Ação praticada pelo pai de hoje em existência passada, onde ele, um fidalgo de certo país europeu, embora comprometendo-se com jovem senhora, ergue
outro lar, induzindo a preterida ao suicídio pela mágoa que a devorava. Morto, encontra a noiva esquecida, desencarnada e aflita, uma sombra que chora,
pedindo outro berço, para trazê-la de volta em braços paternais ao campo de outra vida. O século avança e, atendido, hoje, ele, em tudo é sempre o pajem dela e a noiva de outro tempo é a filha triste,
agarrando-se ao pai nos traumas da loucura.
d) “Toda falta cometida é uma dívida contraída que
deverá ser paga; se não o for na mesma existência, selo-á na seguinte ou seguintes.”
Entendendo o Mecanismo da dor
Estudo de Caso 2
Efeito: Morte de aproximadamente 500 pessoas,
384 na hora, 75% das quais crianças, pisoteadas
e queimadas no dia 17/12/1961, em Niterói
(RJ), em consequência de incêndio que irrompeu
no Grand Circo Americano que estreava na cidade, 20 minutos antes de terminar o espetáculo,
assistido por 3000 espectadores.
Causa: Ações levadas a efeito no ano de 177
D.C, em Lion, França, onde autoridades da cidade (vítimas de hoje), como forma de homenagear Lucio Galo, que os visitaria, militar representante do Imperador Marco Aurélio, idealizaram na véspera do evento, a prisão de mil
crianças e mulheres cristãs, arrancadas de suas
próprias moradias, e usadas como atração principal nas festividades programadas para o Circo, onde tiveram suas vestes embebidas em resina inflamável e incendiadas no meio da arena, cercada por farpas impregnadas em
óleo, deitando sobre elas cavalos que já não
serviam aos jogos para que suas patas, associadas às chamas, formassem lances inéditos.
e) “Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da
vida corpórea pode julgar-se a natureza das faltas
cometidas em anteriores existências.”
f) “A mesma falta pode determinar expiações diversas, conforme as circunstância atenuantes ou agravantes.”
Estudo de Caso 3
Efeito: Mulher morta por afogamento na ante
véspera do natal de l956, na cidade de Passa
Quatro (MG). “Após ter sua modesta casa invadida pela inundação resultante da intensa chuva, que se precipitava na região há muitas horas.
Tentando fugir, foi tragada pelas águas, separando-se do marido e dos dois filhos, levada pelo turbilhão destruidor e inesperado de imenso rio que
se formara, arrastando o que se lhe opusesse à
passagem”.
Causa:
Ordem dada ao capataz no final da tarde chuvosa e escura da ante véspera do natal de l856,
quando Dona Maria Augusta Correia da Silva,
senhora de extensos haveres, ao retornar à sua
fazenda, às margens do Rio Paraíba, após quase um ano de passeio repousante na Corte. Ante
a confirmação de que a jovem escrava engravidara e que, as “duas crias” da moça, eram de
seu filho, determinou ao rude feitor, arrancar as
crianças e vende-las, e após arrastá-la, e estalando-lhe o chicote sua nas costas, obrigou-o a
a atirar-se nas águas transbordantes do imponente rio, onde encontrou a morte, arrastada
pelo caudal das águas no silêncio da noite.
g) “Não há uma única ação meritória que se perca:
todo ato meritório terá recompensa.”
Estudo: Caso 4
Efeito: Homem, morador de rua, abandonado e
mentalmente insano, vagando mundo afora, vivendo atirado à sarjeta, sobrevivendo à custa
da caridade alheia.
Causa: Existência no século 18, em que desprezando os valores morais, na condição de castelão belo e sedutor, abusou das mulheres, de conquista em conquista, pois que não achava coração de mulher que lhe resistisse, fazendo noivas,
esposas, mães; vítimas que, ouvindo-o falar de
amor, aumentavam sua lista.
h) ”A duração do castigo depende da melhoria
do culpado.
O Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar o sofrimento pela persistência no mal ou suavizá-la ou mesmo superála em função de sua maneira de proceder.”
Princípios fundamentais
i) ”Arrependimento, expiação e reparação constituem as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta.”
Fases do resgate do erro
1.
1.
2.
2.
3.
3.
Arrependimento
Arrependimento
Expiação
Expiação
Reparação
Reparação
Existe relação entre liberdade
de pensar, liberdade de
consciência, livre-arbítrio,
responsabilidade, fatalidade
e ação e reação?
 Sendo infinita a Justiça de Deus, o bem e o
mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau
que não tenha consequências fatais, como não
há uma única ação meritória, um só bom movimento da alma que se perca.
(Allan Kardec: O céu e o inferno. Primeira parte, cap. 7, n.º 8 Código Penal da Vida Futura).
 A “lei de ação e reação”, ou princípio de causa
e efeito, está relacionada à Lei de Liberdade e à
sábia manifestação da Justiça e Bondade Divinas.
 Os atos praticados contra a Lei de Liberdade,
própria ou alheia, nos conduzem à questão do
livre arbítrio, assim resumida: O homem não é
fatalmente levado ao mal; os atos que pratica
não foram previamente determinados; os crimes
que comete não resultam de uma sentença do
destino. Ele pode, por prova e por expiação, escolher uma existência em que seja arrastado
ao crime, quer pelo meio onde se ache colocado, quer pelas circunstâncias que sobrevenham,
mas será sempre livre de agir ou não agir.
 Assim, o livre-arbítrio existe para ele, quando
no estado de Espírito, ao fazer a escolha da existência e das provas e, como encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos
a que todos nos temos voluntariamente submetido. Cabe à educação combater essas más tendências.
(O livro dos espíritos. Questão 872)
 A Justiça e Bondade Divinas estão evidentes
nas manifestações da lei de causa e efeito. Desdeque admita a existência de Deus, ninguém o
pode conceber sem o infinito das perfeições. Ele
necessariamente tem todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem o que não seria Deus.
 Se é soberanamente bom e justo, não pode
agir caprichosamente, nem com parcialidade, logo, as vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois que Deus é justo, justa há de ser essa
causa. Isso o de que cada um deve bem compenetrar-se. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap.V, item 3)
Causas das misérias humanas
(Evangelho Segundo o Espiritismo)
Muitos se admiram de que na Terra haja tanta
maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí
concluem que a espécie humana bem triste coisa é. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se
leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.
Ora, assim como, numa cidade, a população
não se encontra toda nos hospitais ou nas
prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que
cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra,
quando está curado de suas enfermidades morais.
Causas atuais das aflições
(Evangelho Segundo o Espiritismo)
De duas espécies são as vicissitudes da vida:
umas tem sua causa na vida presente; outras,
fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres,
reconhecer-se-á que muitos são consequência
natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Interroguem friamente suas consciências todos
os que são feridos no coração pelas vicissitudes
e decepções da vida; remontem passo a passo à
origem dos males que os torturam e verifiquem
se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu
houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa,
não estaria em semelhante condição. A quem,
então, há de o homem responsabilizar por todas
essas aflições, senão a si mesmo? O homem,
pois, em grande número de casos, é o causador
de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo
que a má estrela é apenas a sua incúria.
Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo
das vicissitudes da vida.
O homem as evitará quando trabalhar por se
melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente.
Causas anteriores das aflições
(Evangelho Segundo o Espiritismo)
Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais,
pelo menos na aparência, ele é completamente
estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais,
ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram
todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de
nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as
deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc. Os
que nascem nessas condições, certamente nada
terão feito na existência atual para merecer, sem
compensação, tão triste sorte, que não podiam
evitar, que são impotentes para mudar por si
mesmos e que os põe à mercê da comiseração
pública. Por que pois, seres tão desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo teto, na
mesma família, outros são favorecidos de todos
os modos?
Todavia, por virtude do axioma segundo o qual
todo efeito tem uma causa, tais misérias são
efeitos que hão de ter uma causa e, desde que
se admita um Deus justo, essa causa também
há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de
estar numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem
que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra.
É uma alternativa a que ninguém pode fugir e
em que a lógica decide de que parte se acha a
justiça de Deus.
O homem, nem sempre é punido ou punido completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às consequências de suas faltas.
A prosperidade do mau é apenas momentânea;
se ele não expiar hoje, expiará amanhã, e aquele
que sofre está expiando o seu passado.
O infortunio que, à primeira vista, parece imerecido tem sua razão de ser, e aquele que se encontra em sofrimento pode sempre dizer: Perdoa-me,
Senhor, porque pequei.
7. Os sofrimentos devidos a causas anteriores à
existência presente, como os que se originam de
culpas atuais, são muitas vezes a consequência
da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de
uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez
sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em
humilhante condição; se foi avaro, egoísta, ou se
fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se
privado do necessário; se foi mau filho, poderá
sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc.
Assim se explicam pela pluralidade das existências e pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias que apresenta a distribuição da ventura e da desventura entre os bons e os
maus neste planeta. Semelhante anomalia, contudo, só existe na aparência, porque considerada
tão só do ponto de vista da vida presente. Aquele
que se elevar, pelo pensamento, de maneira a
apreender toda uma série de existências, verá que
a cada um é atribuída a parte que lhe compete,
sem prejuízo da que lhe tocará no mundo dos Espíritos, e verá que a justiça de Deus nunca se interrompe.
Conversa entre Silas e André Luiz
(Ação e reação)
– Oh! meu Deus, quanto tempo gastamos para
refazer, às vezes, a inconsequência de um simples
minuto!
– Você tem razão, André – comentou Silas, generoso, a lei é de ação e reação... A ação do mal
pode ser rápida, mas ninguém sabe quanto tempo
exigirá o serviço da reação, indispensável ao restabelecimento da harmonia soberana da vida, quebrada por nossas atitudes contrárias ao bem…
E, sorrindo:
– Por isso mesmo, recomendava Jesus às
criaturas encarnadas: – “reconcilia-te depressa
com o teu adversário, enquanto te encontras a
caminho com ele...” É que Espírito algum penetrará o Céu sem a paz de consciência, e, se é mais
fácil apagar as nossas querelas e retificar nossos
desacertos, enquanto estagiamos no mesmo caminho palmilhado por nossas vítimas na Terra, é
muito difícil providenciar a solução de nossos criminosos enigmas, quando já nos achamos mergulhados nos nevoeiros infernais.
Conversa entre Aniceto e André Luiz
(Ação e reação)
– Você, André, ainda não pôde auxiliar os amigos encarnados porque ainda não adquiriu a
devida capacidade para ver. É razoável. Quando
na carne, somos muitas vezes inclinados a verificar tão somente os efeitos, sem ponderar as
origens. No mendigo, vemos apenas a miséria;
no enfermo, somente a ruína física. Faz-se indispensável identificar as causas.
ERRO E QUEDA
Livro: Leis Morais da Vida – Divaldo P. Franco – Joanna de Angelis
“Não erreis, não vos enganeis, meus amados irmãos.”
(Tiago: capítulo 1º, versículo 16)
O salutar conselho do apóstolo Tiago continua muito oportuno e de grande atualidade para os cristãos novos.
Erro — compromisso negativo, amarra ao passado. Ao erro cometido impõe-se sempre a necessidade de reparação.
Quem conhece Jesus não se pode permitir o desculpismo constante, irresponsável, que domina um
sem número de pessoas.
Por toda parte se apresentam os que mentem e
traem, enganam e dilapidam, usurpam e negligenciam, exploram e envilecem, aplaudidos uns, homenageados outros, constituindo o perfeito clã dos iludidos em si mesmos. O mal que fazem ao próximo
prejudica-os a si mesmos, porquanto não se furtarão a refazer a paz com a consciência, agora ou depois. Anestesiados os centros do discernimento e da
razão, hoje ou amanhã as conjunturas de que ninguém consegue se eximir, imporão reexame de atitudes e de realizações, gerando neles o impositivo
do despertamento para as superiores conceituações
sobre a vida.
Enquanto se erra, muitas vezes se diz crer na
honestidade e valia da ação, como a ocultar-se
em ideais ou objetivos que têm aparência elevada e honesta. Todavia, todo homem, à exceção dos que transitam nas faixas mais primitivas da evolução ou os que padecem distúrbios
psíquicos, tem a noção exata do que lhe constitui bem e mal, do que lhe compete, ou não, realizar.
Dormem nos recessos íntimos do ser e despertar no momento próprio as inabordáveis expressões da presença divina, que se
transformam em impulsos generosos, sentimentos de amor e fé, aspirações de beleza e ideal
nobre que não se podem esmagar ou usar indevidamente sem a correspondente consequência,
que passa a constituir problemas e dificuldade
na economia moral espiritual do mau usuário.
O efeito e a causa
Richard Simonetti
O fato de haver uma relação de causalidade
nos problemas, doenças e dores que enfrentamos, consequência de nossas ações, não significa que as causas estejam necessariamente em
vidas anteriores. Muitos males que nos afligem
têm origem em nosso comportamento na vida
atual. E há enfermidades, limitações e deficiências físicas que são decorrentes de mau uso, isto
é, usamos mal o corpo e lhe provocamos estragos. Isso acontece particularmente com
vícios e indisciplinas que geram graves problemas de saúde.
Conclusão:
O Entendimento da lei de Causa e Efeito nos
permite compreender, em plenitude, a justiça
perfeita de Deus. Sentimos que tudo tem uma
razão de ser, que nada acontece por acaso.
Males e sofrimentos variados que enfrentamos
estão relacionados com o nosso passado (recente ou remoto). É a conta a pagar. Mas há outro aspecto, muito importante: Se a dor é a moeda pela qual resgatamos o passado, Deus nos
oferece abençoada alternativa – o Bem.
Todo esforço em favor do próximo amortiza
nossos débitos, tornando mais suave o resgate.
(Richard Simonetti. Espiritismo, Uma Nova Era - O efeito e a
causa)
Seara Espírita
Caminho, Verdade e Vida.
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18 Lei de Causa e Efeito