DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO
CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
23/01/2003
Curso Básico de Espiritismo
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LEI DE LIBERDADE
Introdução
Analisar
a
liberdade,
relacionando-a com o livrearbítrio,
a
fatalidade,
o
determinismo e a escravidão.
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LIBERDADE
Ambigüidade e Limitação
A liberdade na China é a
mesma que a dos Estados
Unidos? E em Cuba?
Psicológicas
Legais
Econômicas
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LIBERDADE
Definição
Sentido
Geral
Sentido
Político
Sentido
Moral
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Estado do ser que não sofre
constrangimento.
Faculdade de se fazer o que
se queira dentro dos limites
do Direito (lei).
Aquele que fazendo o bem ou
o mal, age conforme a razão.
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LIBERDADE
Histórico
A cultura primitiva ignora o “eu”.
Comunismo primitivo. Não
problematiza.
Não sabemos precisar a época
da liberdade questionada.
Declaração dos Direitos
Humanos  “Liberdade,
Igualdade e Fraternidade”.
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LIBERDADE
Problema
A liberdade de uma pessoa termina quando começa a
liberdade da outra?
Temporal, espacial, moral.
Como precisar os limites do Direito?
Fazer aos outros .... nos façam.
DIREITO E DEVER  PROVÉRBIO
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LIBERDADE
Livre-Arbítrio e Fatalidade
Livre-Arbítrio  entre duas alternativas, escolhe
uma.
É absoluto? L.A.  RESPONSABILIDADE.
P. 845 – As predisposições instintivas são um
obstáculo ao livre-arbítrio?
Não há arrastamento irresistível.
P. 851 – Todos os acontecimentos da vida são
predeterminados? E o livre-arbítrio?
Fatalidade  escolha das provas
LIVRE-ARBÍTRIO  ceder ou resistir.
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LIBERDADE
Suicídio
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LIBERDADE
Liberdade e Escravidão
Slav  liberdade grega
Os vícios, por limitarem os nossos atos livres, podem ser
considerados uma forma de escravidão.
P. 829 – Há homens naturalmente destinados a ser
propriedade de outros homens?
Abuso da Força.
“Todos nos julgamos livres e não vemos os laços que nos
prendem”. Rousseau
Comente.
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LIBERDADE
A Escolha entre o Bem e o Mal
As idéias justas ou falsas que fazemos das
coisas levam-nos a vencer ou fracassar,
segundo o nosso caráter e a nossa posição
social.
Achamos mais simples e menos humilhante
para o nosso amor-próprio atribuir os nossos
fracassos à sorte e ao destino, do que a nós
mesmos.
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CONCLUSÃO
Escolhendo o vício haverá um tolhimento
da vontade, pois esta estará submetida
à necessidade de supri-lo, impedindo a
continuidade de outros atos livres. Sendo
assim, concentremo-nos na prática das
virtudes, pois somente elas têm a
capacidade de ampliar a nossa liberdade
de ação.
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FONTE DE CONSULTA
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São
Paulo, FEESP, 1995.
Para maiores esclarecimentos, pede-se fazer um
download do texto em word, que se se encontra
www.ceismael\download\[Material de Apoio do Curso
Básico (1.º Ano do Curso de Educação Mediúnica)]
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