FUNCEF
DIRETORIA DE INVESTIMENTOS
Encontro com participantes e assistidos
Brasília – 06/02/2015
2
Processo de investimentos
3
Políticas de Investimentos
Como são determinados
os investimentos
A FUNCEF tem:
5 áreas
especializadas na
busca das melhores
oportunidades de
investimentos
• Imóveis
• Novos Negócios
• Crédito
• Renda Fixa
• Renda Variável
4 áreas que
prestam suporte na
análise de cada
oportunidade
• Jurídico
• Conformidade
• Risco
• Governança
Comitês
• GT de Investimentos
2 órgãos que
deliberam sobre a
viabilidade de cada
oportunidade de
investimento
• Comitê Tático
• Diretoria Executiva
• Comitê Estratégico
• Conselho Deliberativo
Estrutura interna
para Investimentos
Prospecção
Suporte
Deliberativos
Políticas de Investimentos
Crédito Corporativo; Investimento
Estruturado; Estratégias e Mandatos.
Investimentos em Bolsa;
Investimentos em Renda Fixa, Exceto
Crédito Corporativo.
Áreas
Técnicas
Grupo
Técnico
Comitê
Estratégico
Comitê
Tático
DIRIN
DIRIN
Alocação
DE/
CD
Grupo
Técnico
Terceirizado
Proprietário
Processo de Seleção de
Investimentos Estruturados
Cadastro da
Oportunidade
Todas propostas
serão
cadastradas em
sistema próprio
Habilitação
Triagem das
propostas
Classificação
e Seleção
Apresentação do
PPM
Notas de 0 a 5
Critérios
Eliminatórios
Nota de corte: 4
Negociação
Aprovação
Assinatura
Visita Técnica
Parecer
Assinatura
Regulamento
Grupo Técnico
Boletim de
Subscrição
Diretoria
Executiva
Transferência
para Diretoria de
Participações
Ranking
Rating
Termo de
Adesão
Compromisso de
Investimento
Due Dilligence
MoU
Valuation
Estatuto
Acordo de Cotistas
Acordo de Investimentos
7
Terceirizado
Proprietário
Cadastro da
Oportunidade
Habilitação
Classificação
e Seleção
Negociação
Aprovação
Assinatura
Na seleção de investimento terceirizado, o processo de avaliação, bem
como a estrutura de notas, é composto por 5 critérios principais:
Tese de
Investimento
(20%)
• Factibilidade de
execução da tese;
• Análise dos
segmentos
inseridos nos
setores alvo do
fundo;
• A tese aponta
algum diferencial
para a geração
de valor dos ativos
investidos;
• Estratégia de
saída
Potencial do Gestor
(40%)
• Track Record;
• Experiência no
setor alvo;
• Concluiu um ciclo
de Private Equity ;
• Pipeline;
• Adequação da
equipe chave;
• Parceiro
estratégico;
• Relacionamento
prévio com EFPC.
Governança
Corporativa
(10%)
•Comitê de
Investimentos;
•Processo de
substituição de
membros da equipe
chave;
Aderência à Estratégia
da FUNCEF
(20%)
• Aderência da
proposta com a
estratégia da
FUNCEF.
Comprometimento
do Gestor
(10%)
•Qual o valor e a
origem do
comprometimento de
recursos da gestora.
•Processos para
destituição do gestor;
•Separação Gestor |
Administrador;
•Periodicidade e
qualidade no envio
de informações;
•Catch Up;
•Política de Retenção
de equipe chave.
8
Terceirizado
Proprietário
Cadastro da
Oportunidade
Habilitação
Classificação
e Seleção
Negociação
Aprovação
Assinatura
Na seleção de investimento proprietário, o processo de avaliação, bem como
a estrutura de notas, é composto por 4 critérios principais:
Administração
(25%)
Competitividade
(25%)
• Qualidade da
Administração;
• Competitividade no
Setor;
• Qualidade da Auditoria;
• Poder de Barganha dos
Fornecedores;
• Tempo De Auditoria;
• Histórico de
Rentabilidade da
empresa;
• Risco de Execução;
• Acesso a mercado de
capitais.
• Possui bens substitutos
próximos;
• Barreira de Entrada.
Adequação ao Processo
Interno da FUNCEF
(15%)
• Processo de Entrada;
• Parceiro Financeiro;
• Tamanho Esperado
para o Investimento da
FUNCEF;
• Parceiro Estratégico /
Técnico;
Tese de
Investimento
(35%)
• Factibilidade de
execução da tese;
• Modelo de negócios;
• Aderência à estratégia
da FUNCEF;
• Recorrência de receita;
• Estratégia de saída.
• Tempo para analise da
proposta é adequado
aos prazos internos da
FUNCEF;
• Experiência prévia da
equipe no setor;
• Finalidade do aporte.
9
CENÁRIOS
10
Cenários desafios 2012-2014
 Ano de 2012
 Leve alta da bolsa: Ibovespa (+7,4%) e alta na renda fixa: IMA-B (26,7%);
 Crise fiscal na Zona do Euro levando o bloco à recessão;
 Redução da taxa Selic para 7,25%;
 Ano de 2013
 Queda na bolsa: Ibovespa (-15,50%) e na renda fixa: IMA-B (-10,02%).
 Inicio normalização da Política Monetária Americana;
 Persistência da inflação, elevação da taxa SELIC para 10,0%;
 Ano de 2014
 Crise de confiança nos emergentes;
 Rebaixamento de rating do Brasil;
 Elevação da taxa SELIC para 11,75% (Dez/14);
 Retirada dos estímulos da economia americana;
 Volatilidade bolsa: Ibovespa (-2,91% - Dez/2014).
Cenários 2015-2019
 Cenários Provável
 EUA recuperando crescimento (2,5%), com elevação gradual da taxa
básica de juros (3,75% até 2018);
 Z. Euro com crescimento baixo e desigual (1,5% até 2019);
 China com estabilização de crescimento (em torno de 7,0%);
 Brasil com reversão da confiança dos agentes econômicos, início de
recuperação da atividade econômica de forma gradual, ganhando pulso
a partir de 2016 (2,5% até 2019);





Riscos
Antecipação/intensificação da alta de juros EUA;
Queda acentuada da demanda por commodities;
Ajustes internos insuficientes para conter a piora dos fundamentos
econômicos, com perda do grau de investimentos; e
Racionamento de energia.
Estratégias de investimentos
DIRIN
13
Fatos Relevantes










Todos os processos mapeados e normatizados
Todos analistas certificados
Incentivos à formação continuada
Diferenciação da carreira de analista de investimentos
Melhor governança na gestão própria com a criação de fundos de
investimentos sob gestão FUNCEF (credenciada pela CVM);
Aprimoramento das medidas de risco;
Gestão ativa dos investimentos;
Aprimoramento do processo de seleção, acompanhamento e avaliação
de gestores terceirizados;
Transparência no processo de prospecção de investimentos (portais
CODEN e COOPE);
Aprimoramento no processo de elaboração da política de
investimentos;
15
Patrimônio sob Gestão 2012/2014
2012
Carteiras
R$ Milhões
Dezembro/2014
R$ Milhões
%
%
12/14 %
Títulos Públicos (HtM)
13.779,3
48,69%
17.552,98
57,6%
27,4%
Títulos Públicos (MtM)
2.930,5
10,36%
2.404,65
7,9%
-17,9%
717,4
2,53%
2.095,12
6,9%
192,0%
Fundos Indexados (CDI)
1.589,0
5,61%
1.097,98
3,6%
-30,9%
Fundos Indexados (IPCA)
1.990,3
7,03%
846,73
2,8%
-57,5%
Crédito Privado
1.555,9
5,50%
1.438,74
4,7%
-7,5%
Renda Variável (Indexada)
3.751,1
13,25%
2.744,01
9,0%
-26,8%
Renda Variável (Não Indexada)
1.986,6
7,02%
2.278,33
7,5%
14,7%
28.300,10
100%
30.458,5
100,00%
Crédito Bancário
Total
Carteiras
Total
Renda Fixa
Fonte: GEFIX
Renda Varíavel
2012
R$ Milhões
2014
R$ Milhões
28.300,10
30.458,54
22.562,4
25.436,19
5.737,7
5.022,34
16
Renda Fixa
• Gestão de liquidez – R$ 4,4 bilhões:
• Focada nos compromissos previdenciários e no pipeline de
investimento;
• Equilíbrio entre gestão própria e terceirizada;
• Gestão ativa da carteira própria.
• Otimização da liquidez para melhor alocação
• Carteira HTM – R$ 20 bilhões:
• Aumento da alocação em títulos públicos federais (TPF) e
crédito bancário (LF) precificados na curva (HTM) em linha com o
passivo atuarial.
• 2012/2014: Compras de R$ 2,7 bi e trocas de R$ 4,3 bi em NTN-B
• TPF : taxa média de IPCA + 6,44% e duration de 9,6 anos
• LF’s: taxa média de IPCA + 6,27% e duration de 7,56 anos
Renda Fixa
• Carteira de Crédito Corporativo – R$ 1,4 bilhões:
• Foco na estruturação de operações de baixo risco de crédito
indexados a IPCA + Spread
• Atuação no mercado secundário de debêntures.
• Seleção de gestores para Fundos Exclusivos com expertise em
análise de operações estruturadas.
Fluxo de Investimento e
Desinvestimento
2012
2013
até nov/14
(milhões) (milhões) (milhões)
Investimentos
R$
351,7 R$
464,1 R$
289,6
Carteira Própria
R$
231,0 R$
289,3 R$
148,8
Carteira Terceirizada
R$
120,7 R$
174,8 R$
140,8
Recebimentos
R$
469,2 R$
780,4 R$
437,0
Amortizações e vencimentos
R$
285,4 R$
430,9 R$
362,9
Pré-pagamentos e venda
R$
183,8 R$
349,5 R$
74,1
Fonte: Dados Gerenciais - COOPE
DADOS GERENCIAIS DA CARTEIRA
Concentração por Indexador
Concentração por Classe
Debêntures
Fundos Exclusivos
CRI
FIDC
IPCA
IGP-M
6%
11%
CDI
1%
5%
4%
Pré-Fixada
Cesta de índices
1%
49%
34%
89%
Concentração por Rating
Concentração por Subsetor
35.00%
24.35%
21.27%
20.00%
23.49%
15.46%
15.00%
20.00%
10.00%
15.00%
5.00%
13.42%
10.88%
1.88% 1.89%
Fonte: Rel. Gerencial COOPE – Base: Nov/14
2
3.53%
Outros²
Não Duráveis
Saneamento; Varejo; Siderurgia e
Metalurgia; e Título Público / CDB (caixa)
Logística e Armazenagem
BB
A-
A
A+
AA-
AA
AA+
AAA
0.00%
Adm. de Shopping
1.92%
Infraestrutura
1.66%
Loteamento
5.00%
3.58% 3.26%
0.00%
7.81%
Rodovia
10.00%
5.90%
Energia Elétrica
9.34%
9.83% 9.05%
Sucroalcooleiro
25.00%
25.00%
Financiamento
30.04%
30.00%
Incorporação
30.00%
Grau de Investimento = 98%
Renda Variável
 Carteira de R$ 5 bilhões - Equilíbrio entre gestão própria (54,2%) e gestão
terceirizada (45,8%);
 Maior seletividade e redução da correlação com Ibovespa: estratégia indexada
(54,7%) e não indexada (45,4%);
 Redução da alocação para o limite mínimo da Política de Investimentos do Novo
Plano e redução da exposição em quase R$ 1 bilhão no REG/Replan;
 Executada estratégia de hedge na carteira referenciada própria – FIA Alvorada
que permitiu a preservação da meta atuarial de 10% do patrimônio do fundo.
 Análise fundamentalista de empresas investidas (41 empresas);
 Avaliação de desempenho dos gestores terceirizados;
 Estratégias de remuneração de carteira via empréstimos da ações
Investimentos Estruturados
Reflexão
• Num cenário de juros declinantes no longo prazo, a construção de
uma Politica de Investimentos diversificada que possibilite
alcançar retornos superiores às metas atuariais deve incluir os
investimentos alternativos.
• A visão de longo prazo e disciplina devem prevalecer, mesmo
havendo desincentivo no curto prazo.
• Tais investimentos têm estruturas mais complexas, e necessitam
de permanente capacitação do corpo funcional das EFPC.
• Importância de desenvolver programas de investimentos para
alcançar a maturidade das carteiras e a expertise da área de
gestão (ampla diversificação, disciplina em safras anuais,
processos de seleção e avaliação de gestores)
Por que investimos em
Infraestrutura e Private Equity?
A equipe de Private Equity busca investimentos em setores que se
enquadrem em ao menos um dos pilares abaixo.
Onde exista vantagem competitiva
• ocorrência de níveis de performance econômica acima da média de
mercado em função das estratégias adotadas pelas empresas do
setor.
Que seja gargalo econômico
• são oportunidades geradas por demandas reprimidas cujo
desenvolvimento acarrete melhorias em outros setores e para a
economia como um todo.
Com baixa penetração na economia
• segmentos com oportunidade de desenvolvimento e consolidação
devido a sua baixa exploração pelo mercado.
Investimentos Estruturados
Por que investir por meio de um gestor de Private Equity?
Acesso a empresas não listadas
Maior número de empresas e setores
disponíveis fora do ambiente de bolsa
Governança
Influência na gestão para melhorar indicadores
operacionais e acelerar crescimento
Preparar a companhia para bolsa
Inserir a empresa em um ambiente de maior
transparência e melhor governança
Melhora de múltiplos
Devido a uma gestão focada e especializada
Acesso a outras geografias e
segmentos da economia
Por meio de gestores especializados em certas
regiões geográficas e setores específicos
Controle da empresa
Gestores com estratégias de tomada de controle,
possibilitando maior influência nas companhias
Investimentos Estruturados
No Brasil, o setor de Infraestrutura se enquadrada como um gargalo
econômico e, em alguns casos específicos, apresentando baixa
penetração na economia.
Rede de Fibra
óptica no Brasil e
EUA
Portos e
Rodovias
Para citar alguns
Investimentos Estruturados
Infraestrutura
Desafios
Oportunidades
• Alongamento da Curva J;
• Relação risco x retorno atraente;
• Necessidade de capital Intensivo x
Riscos de execução nos projetos;
• Previsibilidade de retornos com
contratos protegidos contra a
inflação (indexados);
• Seleção dos fundos de private
equity e dos sócios estratégicos;
• Fontes de financiamentos;
• Mercado secundário em
desenvolvimento.
• Muitas oportunidades a serem
exploradas em diversos setores;
• Diversificação da carteira de
investimentos.
Investimentos Estruturados
Posição Atual – Vintage dos Fundos
2014
1
2013
2012
1
1
1
1
2
2
2
3
3
4
2011
2010
2009
2008
2007
1
1
1
1
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
4
4
4
4
4
5
5
5
6
6
7
7
8
8
9
9
2006
2005
1
2004
2003
1
2
Total de 52 fundos investidos,
sendo 19 de infraestrutura.
10
11
12
Comprometido: R$ 6,6 bi
sendo R$ 4,5 bi em infra (68%).
13
Integralizado: R$ 4,6 bi
sendo R$ 3,3 em infra (70%).
Investimentos Estruturados
 136 projetos analisados (2012 a 2014);
 9 investimentos;

FIPs Tradicionais:
1)
2)
3)
4)
5)
6)

FIP DLM TIC - Investimento: R$ 40 milhões;
FIP CAIXA LOGÍSTICA - Investimento: R$ 220 milhões;
FIP P2 III Infraestrutura – Investimento: R$ 100 milhões;
FIP FIPAC II TIC – Investimento: R$ 40 milhões;
FIP Capital Tech II – Investimento: R$ 40 milhões.
FIP CARLYLE FBIE II – Investimento: R$ 80 milhões.
FIPs Proprietário:
7)
8)
9)
Projeto: Odebrecht Utilities / Setor: saneamento industrial / Investimento: R$
300 milhões (17,28% da empresa);
Projeto: Branes / Setor: TI / Investimento: R$ 40 milhões (25% da empresa);
Projeto: IRB Resseguros / Setor: Resseguros / Investimento: R$ 50 milhões
 TOTAL APROVADO: R$ 910 mm
 Retorno Projetado: 13% real.
Resultados
28
6,5%
5%
52.3
55.7
49.8
46.4
42.5
37.2
31.5
31.5
25.1
14.9
2003
17.9
2004
20.9
2005
2006
Fonte: GECOP/DIPEC
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
NOV/14
29
66,1
68,2
67,1
64,5
58,2
54,7
52,5
45,9
45,8
36,1
35,9
30,2
34,2
45,1
35,6
44,5
34,1
31,5
45,4
32,0
25,1
20,9
17,9
10,4
18,0
8,8
7,8
6,8
6,0
7,5
5,4
4,9
4,0
2003
2004
2005
3,4
2006
3,2
2007
7,5
7,1
5,5
4,0
3,8
3,8
2008
2009
2010
9,9
9,0
8,3
7,7
7,1
6,6
8,3
7,1
8,5
3,7
3,8
4,0
4,2
2011
2012
2013
nov/14
Renda Fixa
Renda Variável
Investimentos Estruturados
Investimentos Imobiliários
Empréstimos e Financiamentos
30
Intervalo
Rentabilidade
média
Nº de
Planos
%
[L. inf. - 1º Q]
[-12,98% até -2,7%]
-4,73%
183
25%
[1ºQ - 2º Q]
[-2,7% até -0,17%]
-1,81%
182
25%
[2ºQ - 3º Q]
[-0,17% até 3,00%]
1,22%
182
25%
[3ºQ - L. sup]
[3,00% até 15,84%]
6,12%
183
25%
0,20%
730
100%
Quartil
Total Geral
Fonte: PREVIC
31
Visão Geral - FUNCEF




Recebimento de contribuições: R$ 1.557 milhões;
Pagamento de benefícios e pensões: R$ 1.870 milhões;
Participantes: 136,8 mil ativos e assistidos;
Patrimônio em novembro/2014: R$ 55,8 bilhões.
 Rentabilidade
Op.
Inv.
FUNCEF Atuarial Ibovespa Selic
Participant Estruturado
Ano
RF
RV
Litel
Imóveis
2012
14,5%
-0,4%
-8,1%
20,5%
15,2%
12,0%
9,3%
12,0%
7,4%
8,5%
2013
9,8%
-3,3%
-8,7%
23,4%
15,0%
20,2%
7,0%
11,4%
-15,5%
8,2%
2014
11,3%
2,7%
0,0%
5,2%
15,1%
3,9%
7,3%
10,9%
6,2%
9,8%
548,7%
217,0%
41,3%
325,8% 193,4% 131,6% 216,8%
150,7%
101,8%
49,4%
67,6%
10 anos (*) 287,3% 527,4% 884,3%
60 meses (**) 84,1%
Data Base: Novembro/2014
33,6%
38,6%
75,1%
-18,4%
(*) 2004 a 2013; (**) dezembro/2009 a novembro/2014.
 Alocação Segmento 3.792/2009 (Novembro/2014).
Renda Fixa
45,4%
Renda Variável
32,0%
Imóveis
8,5%
Op. Participantes
4,2%
Estruturados
9,9%
58,6%
R$ mil
Renda Variável
Mercado à Vista
FIA Carteira Ativa II
Participações em cias e SPE
Total
Saldo - NOV/14
5.432.984
7.661.295
4.727.719
17.821.998
Partic.
30%
43%
27%
100%
Gestão
DIRIN
DIPAR
DIPAR
1 - Ações de mercado à vista: Valorização ou desvalorização de acordo com
as cotações diárias no pregão da Bovespa. Ex.: Gerdau, Suzano, Banco do
Brasil.
2 – FIA Carteira Ativa II: Fundo exclusivo da FUNCEF com participação em
Litel que participa de Valepar que participa de Vale. Precificação por meio de
laudo técnico, pois Litel não tem cotação ativa na Bovespa.
3 - Participações acionárias em Cias: Dois tipos - ações de companhias
sem cotação ativa e são valorizadas ou desvalorizadas por meio de
avaliações técnicas (laudos). Ex.: Invepar e Norte Energia; participações
diretas relevantes em companhias com cotação de acordo com o pregão da
Bovespa, que são ALL e JBS; 2 FIAs (Bolsa - R$ 101mi) e debêntures de SPE (TG
R$10mi).
33
R$ milhão
9,066
8,334
7,855
7,610
Cresc.
1.091%
Queda
38%
5,556
5,006
5,610
4,988
2,669
2,071
1,394
761
773
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Saldo FIA CAT II
*Saldo de dezembro/14
34
Preço do minério de ferro 62%
US$/ton
187.18
Cresc.
1.376%
Queda
63,2%
68.8
12.68
Fonte: Bloomberg Elaboração: FUNCEF/DIRIN/GEMAC
35
Acumulado Funcef
Acumulado Ibovespa
82.7%
37%
-14%
36.6%
22.4%
1.0%
7.4%
3.5%
-0.4%
6.3%
-3.3%
-15.5%
-18.1%
-19.8%
2.7%
-41.3%
2008
2009
2010
2011
RENDA VARIÁVEL
2012
2013
Nov-14
IBOVESPA
Fonte: DIPEC/GECOP
36
INVEPAR
2013: R$ 678.728 mil; 32,87%
2012: R$ 406.953 mil; 24,55%
Saldo 2013 - % RGPB
R$ 2.743 milhões – 5,2%
FIP SONDAS
2013: R$ 307.497 mil; 72,21%
Saldo 2013 - % RGPB
Reavaliação Imobiliária
Saldo 2013 - % RGPB
2013: R$ 671.030 mil; 17,46%
2012: R$ 517.052 mil; 16,05%
R$ 4.739 milhões – 9,0%
R$ 733 milhões – 1,4%
Participação em JBS*
2013: R$ 175.601 mil; 47,64%
2012: -R$ 53.159 mil; -1,32%
Saldo 2013 - % RGPB
R$ 550 milhões – 1,05%
16,7% do
RGPB
*Valorização da ação negociada na Bovespa.
37
Fonte: DIPEC/GECOP
38
R$ Milhão
Adequação dos Planos
Retirada de Limite de idade (2006)
Valores
Nominais
3.715
Valores
Atualizados*
5.889
-
MEDIDAS DE PRUDÊNCIA
4.492
6.974
- Alterações de Tábuas (2006, 2007 e 2009)
2.760
4.294
- Redução da taxa de juros (2007)
1.644
2.562
- Método de Financiamento (2010)
88
118
Incentivo ao saldamento:
9% + 4%
Reajuste real 2007: 3,54%
Reajustes reais de benefícios saldados
5.568
8.233
Reajuste real 2010: 1,08%
*Pelo INPC até NOV/14
Total
Reajuste real 2008: 5,35%
13.774
21.095
Reajuste real 2011: 2,33%
39
R$ milhões
RESULTADOS
REG/REPLAN
SALDADO
REG/REPLAN
NÃO SALDADO
REB
NOVO
PLANO
CONSOLIDADO
Acumulado até 31/12/2012
(1.369.297)
(59.470)
50.653
6.735
(1.371.379)
Resultado exercício 2013
(1.653.245)
(59.387)
(10.492)
(21.750)
(1.744.873)
Resultado JAN a NOV/2014
(1.998.954)
(187.677)
(20.683)
(25.753)
(1.784.074)
Resultado Acumulado
até NOVEMBRO/2014
(5.021.496)
(306.534)
19.479
(40.768)
(5.349.319)
Fonte: GECOP/DIPEC
40
Total de ações
14.012
R$ mil
PLANO DE BENEFÍCIOS
2013
2014
30.858
41.806
REG/REPLAN NÃO SALDADO
229.574
299.744
REG/REPLAN SALDADO
835.065
1.052.675
1.682
3.615
10.959
7.876
1.108.138
1.405.716
REB
NOVO PLANO
PGA
Total
26,85%
Fonte: GECOP/DIPEC
41
Equacionamento de Déficit
 REB: Está superavitário, portanto, não haverá
equacionamento.
 Novo Plano: Está deficitário, mas dentro dos limites
estabelecidos pela legislação, portanto, não haverá
equacionamento.
 REG/REPLAN Saldado: Está deficitário pelo terceiro
ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá
equacionamento.
 REG/REPLAN não Saldado: Está deficitário pelo
terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor,
haverá equacionamento.
42
Equacionamento de Déficit
Como funciona um equacionamento de déficit?
 Divisão: 50% patrocinadora e 50% participantes
 Prazo para o pagamento: prazo médio de 12 anos (duration)
 Início da cobrança: provavelmente no ano de 2016
 Forma de pagamento: desconto em folha de pagamento
 Valor: Será estimado em 2015. Terá relação com o valor do
benefício presente ou futuro e com a reserva matemática
 Foi constituído um Grupo Técnico para estudar o
equacionamento de déficit. Composto por 12 empregados
representando as 6 diretorias.
43
Obrigado
Mauricio Marcellini Pereira
Diretor de Investimentos
[email protected]
Resumo
Ano
Jan 2007 - Nov 2014
Nov 2011 - Nov 2014
Variação da Cota NOVO PLANO
129,9%
29,1%
Ibovespa
Selic
23,0%
118,6%
-3,78%
30,1%
Itaú Special Ref DI FI
123,3%
BB Top DI FI Ref DI LP
121,6%
Bradesco FI Ref DI Federal Extra
116,6%
Caixa FI Brasil DI LP
114,5%
Fundos Multimercados
Itaú Performance Fix Ib Mult FI
127,6%
BB Mult Multigestor Private Fc
115,0%
Bradesco FI Mult Albi
113,8%
Caixa FIC Estrategico Mult LP
94,3%
Fundos de Ações
Itau Acoes Ibrx Ativo FICFI
12,5%
BB Acoes Ibrx Indexado FICFI
12,4%
Bradesco FIA Institucional Ibrx Ativo
56,7%
Caixa FIA Ibovespa
-9,2%
Fundos de Previdência
Itau Restec Tp Ref DI FI
114,3%
Brasilprev Top Tp FI RF Cred Priv
127,7%
Bradesco FI RF Master Previdencia
121,5%
Caixa FI Previnvest RF Gestao
122,2%
Caixa FI Previnvest Rv 49 Mult
80,8%
31,1%
30,9%
29,5%
30,1%
Fundos DI
30,2%
30,2%
26,3%
21,8%
3,3%
7,1%
14,5%
-13,7%
29,1%
32,1%
30,6%
30,4%
17,6%
45
Rentabilidade - comparativo 2012/2014
2012
2013
Dez - 2014
30.0%
26.7%
25.0%
20.0%
15.0%
10.0%
14.8%
12.1%
13.8%
12.6%
10.7%
9.2% 10.3%
5.6%
9.3%
16.2%
15.1%
13.1%
10.7%
8.1%
4.4%
14.3%
13.8%
12.0%
12.1%
10.8% 11.4%
8.4% 8.1%
11.3%
5.3%
14.5%
7.4%
5.0%
0.0%
-5.0%
-10.0%
-2.9%
-5.1%
-8.8%
-10.0%
-15.0%
-15.5%
-20.0%
*Dados de Novembro/14
Tabela Resumo Títulos HtM - R$ Milhões
Título
Saldo HtM
Saldo MtM
Valor Latente
NTN-B
13.702,73
13.815,80
113,08
NTN-C
3.849,90
3.999,18
149,29
Total
17.552,62
17.814,99
262,36
46
50.0%
47.0%
47.0%
43.0%
44.0%
42.0%
45.0%
29.0%
29.0%
51.5%
42.0%
43.0%
49.0%
50.3%
42.0%
43.0%
31.0%
52.0%
33.0%
38.0%
25.0%
19.0%
42.0%
43.0%
40.6%
26.0%
25.0%
26.0%
28.0%
28.0%
12.0%
8.0%
8.0%
9.1%
6.0%
5.5%
Crescimento: Ações de empresas (RV), Investimentos Imobiliários e Fundos de Participação.
Juros: Ativos atrelados ao CDI/Selic.
Inflação: Ativos atrelados aos índices de preços.
47
Planos/ Indicadores
2014 (Até novembro)
2013
2012
REG_Replan Saldado
7,37%
6,64%
7,12%
7,15%
6,99%
7,25%
5,92%
6,63%
8,95%
9,38%
11,29%
12,91%
9,85%
6,25%
10,88%
16,77%
8,22%
-15,50%
11,37%
-10,02%
8,49%
7,40%
12,04%
26,70%
REG_Replan Não Saldado
REB
Novo Plano
Selic
Ibovespa
Meta Atuarial
IMA-B
48
FIA CAT II
Saldo 2013 - % RGPB
2013: -R$ 933.577 mil; -10,93%
2012: -R$ 629.278 mil; -7,02%
R$ 7.610 milhões – 14,5%
Desenvix
Saldo 2013 - % RGPB
2013: R$ -103.177 mil; -31,85%
R$ 221 milhões – 0,4%
30,9% do
RGPB
49
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