FUNCEF DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Encontro com participantes e assistidos Brasília – 06/02/2015 2 Processo de investimentos 3 Políticas de Investimentos Como são determinados os investimentos A FUNCEF tem: 5 áreas especializadas na busca das melhores oportunidades de investimentos • Imóveis • Novos Negócios • Crédito • Renda Fixa • Renda Variável 4 áreas que prestam suporte na análise de cada oportunidade • Jurídico • Conformidade • Risco • Governança Comitês • GT de Investimentos 2 órgãos que deliberam sobre a viabilidade de cada oportunidade de investimento • Comitê Tático • Diretoria Executiva • Comitê Estratégico • Conselho Deliberativo Estrutura interna para Investimentos Prospecção Suporte Deliberativos Políticas de Investimentos Crédito Corporativo; Investimento Estruturado; Estratégias e Mandatos. Investimentos em Bolsa; Investimentos em Renda Fixa, Exceto Crédito Corporativo. Áreas Técnicas Grupo Técnico Comitê Estratégico Comitê Tático DIRIN DIRIN Alocação DE/ CD Grupo Técnico Terceirizado Proprietário Processo de Seleção de Investimentos Estruturados Cadastro da Oportunidade Todas propostas serão cadastradas em sistema próprio Habilitação Triagem das propostas Classificação e Seleção Apresentação do PPM Notas de 0 a 5 Critérios Eliminatórios Nota de corte: 4 Negociação Aprovação Assinatura Visita Técnica Parecer Assinatura Regulamento Grupo Técnico Boletim de Subscrição Diretoria Executiva Transferência para Diretoria de Participações Ranking Rating Termo de Adesão Compromisso de Investimento Due Dilligence MoU Valuation Estatuto Acordo de Cotistas Acordo de Investimentos 7 Terceirizado Proprietário Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação e Seleção Negociação Aprovação Assinatura Na seleção de investimento terceirizado, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 5 critérios principais: Tese de Investimento (20%) • Factibilidade de execução da tese; • Análise dos segmentos inseridos nos setores alvo do fundo; • A tese aponta algum diferencial para a geração de valor dos ativos investidos; • Estratégia de saída Potencial do Gestor (40%) • Track Record; • Experiência no setor alvo; • Concluiu um ciclo de Private Equity ; • Pipeline; • Adequação da equipe chave; • Parceiro estratégico; • Relacionamento prévio com EFPC. Governança Corporativa (10%) •Comitê de Investimentos; •Processo de substituição de membros da equipe chave; Aderência à Estratégia da FUNCEF (20%) • Aderência da proposta com a estratégia da FUNCEF. Comprometimento do Gestor (10%) •Qual o valor e a origem do comprometimento de recursos da gestora. •Processos para destituição do gestor; •Separação Gestor | Administrador; •Periodicidade e qualidade no envio de informações; •Catch Up; •Política de Retenção de equipe chave. 8 Terceirizado Proprietário Cadastro da Oportunidade Habilitação Classificação e Seleção Negociação Aprovação Assinatura Na seleção de investimento proprietário, o processo de avaliação, bem como a estrutura de notas, é composto por 4 critérios principais: Administração (25%) Competitividade (25%) • Qualidade da Administração; • Competitividade no Setor; • Qualidade da Auditoria; • Poder de Barganha dos Fornecedores; • Tempo De Auditoria; • Histórico de Rentabilidade da empresa; • Risco de Execução; • Acesso a mercado de capitais. • Possui bens substitutos próximos; • Barreira de Entrada. Adequação ao Processo Interno da FUNCEF (15%) • Processo de Entrada; • Parceiro Financeiro; • Tamanho Esperado para o Investimento da FUNCEF; • Parceiro Estratégico / Técnico; Tese de Investimento (35%) • Factibilidade de execução da tese; • Modelo de negócios; • Aderência à estratégia da FUNCEF; • Recorrência de receita; • Estratégia de saída. • Tempo para analise da proposta é adequado aos prazos internos da FUNCEF; • Experiência prévia da equipe no setor; • Finalidade do aporte. 9 CENÁRIOS 10 Cenários desafios 2012-2014 Ano de 2012 Leve alta da bolsa: Ibovespa (+7,4%) e alta na renda fixa: IMA-B (26,7%); Crise fiscal na Zona do Euro levando o bloco à recessão; Redução da taxa Selic para 7,25%; Ano de 2013 Queda na bolsa: Ibovespa (-15,50%) e na renda fixa: IMA-B (-10,02%). Inicio normalização da Política Monetária Americana; Persistência da inflação, elevação da taxa SELIC para 10,0%; Ano de 2014 Crise de confiança nos emergentes; Rebaixamento de rating do Brasil; Elevação da taxa SELIC para 11,75% (Dez/14); Retirada dos estímulos da economia americana; Volatilidade bolsa: Ibovespa (-2,91% - Dez/2014). Cenários 2015-2019 Cenários Provável EUA recuperando crescimento (2,5%), com elevação gradual da taxa básica de juros (3,75% até 2018); Z. Euro com crescimento baixo e desigual (1,5% até 2019); China com estabilização de crescimento (em torno de 7,0%); Brasil com reversão da confiança dos agentes econômicos, início de recuperação da atividade econômica de forma gradual, ganhando pulso a partir de 2016 (2,5% até 2019); Riscos Antecipação/intensificação da alta de juros EUA; Queda acentuada da demanda por commodities; Ajustes internos insuficientes para conter a piora dos fundamentos econômicos, com perda do grau de investimentos; e Racionamento de energia. Estratégias de investimentos DIRIN 13 Fatos Relevantes Todos os processos mapeados e normatizados Todos analistas certificados Incentivos à formação continuada Diferenciação da carreira de analista de investimentos Melhor governança na gestão própria com a criação de fundos de investimentos sob gestão FUNCEF (credenciada pela CVM); Aprimoramento das medidas de risco; Gestão ativa dos investimentos; Aprimoramento do processo de seleção, acompanhamento e avaliação de gestores terceirizados; Transparência no processo de prospecção de investimentos (portais CODEN e COOPE); Aprimoramento no processo de elaboração da política de investimentos; 15 Patrimônio sob Gestão 2012/2014 2012 Carteiras R$ Milhões Dezembro/2014 R$ Milhões % % 12/14 % Títulos Públicos (HtM) 13.779,3 48,69% 17.552,98 57,6% 27,4% Títulos Públicos (MtM) 2.930,5 10,36% 2.404,65 7,9% -17,9% 717,4 2,53% 2.095,12 6,9% 192,0% Fundos Indexados (CDI) 1.589,0 5,61% 1.097,98 3,6% -30,9% Fundos Indexados (IPCA) 1.990,3 7,03% 846,73 2,8% -57,5% Crédito Privado 1.555,9 5,50% 1.438,74 4,7% -7,5% Renda Variável (Indexada) 3.751,1 13,25% 2.744,01 9,0% -26,8% Renda Variável (Não Indexada) 1.986,6 7,02% 2.278,33 7,5% 14,7% 28.300,10 100% 30.458,5 100,00% Crédito Bancário Total Carteiras Total Renda Fixa Fonte: GEFIX Renda Varíavel 2012 R$ Milhões 2014 R$ Milhões 28.300,10 30.458,54 22.562,4 25.436,19 5.737,7 5.022,34 16 Renda Fixa • Gestão de liquidez – R$ 4,4 bilhões: • Focada nos compromissos previdenciários e no pipeline de investimento; • Equilíbrio entre gestão própria e terceirizada; • Gestão ativa da carteira própria. • Otimização da liquidez para melhor alocação • Carteira HTM – R$ 20 bilhões: • Aumento da alocação em títulos públicos federais (TPF) e crédito bancário (LF) precificados na curva (HTM) em linha com o passivo atuarial. • 2012/2014: Compras de R$ 2,7 bi e trocas de R$ 4,3 bi em NTN-B • TPF : taxa média de IPCA + 6,44% e duration de 9,6 anos • LF’s: taxa média de IPCA + 6,27% e duration de 7,56 anos Renda Fixa • Carteira de Crédito Corporativo – R$ 1,4 bilhões: • Foco na estruturação de operações de baixo risco de crédito indexados a IPCA + Spread • Atuação no mercado secundário de debêntures. • Seleção de gestores para Fundos Exclusivos com expertise em análise de operações estruturadas. Fluxo de Investimento e Desinvestimento 2012 2013 até nov/14 (milhões) (milhões) (milhões) Investimentos R$ 351,7 R$ 464,1 R$ 289,6 Carteira Própria R$ 231,0 R$ 289,3 R$ 148,8 Carteira Terceirizada R$ 120,7 R$ 174,8 R$ 140,8 Recebimentos R$ 469,2 R$ 780,4 R$ 437,0 Amortizações e vencimentos R$ 285,4 R$ 430,9 R$ 362,9 Pré-pagamentos e venda R$ 183,8 R$ 349,5 R$ 74,1 Fonte: Dados Gerenciais - COOPE DADOS GERENCIAIS DA CARTEIRA Concentração por Indexador Concentração por Classe Debêntures Fundos Exclusivos CRI FIDC IPCA IGP-M 6% 11% CDI 1% 5% 4% Pré-Fixada Cesta de índices 1% 49% 34% 89% Concentração por Rating Concentração por Subsetor 35.00% 24.35% 21.27% 20.00% 23.49% 15.46% 15.00% 20.00% 10.00% 15.00% 5.00% 13.42% 10.88% 1.88% 1.89% Fonte: Rel. Gerencial COOPE – Base: Nov/14 2 3.53% Outros² Não Duráveis Saneamento; Varejo; Siderurgia e Metalurgia; e Título Público / CDB (caixa) Logística e Armazenagem BB A- A A+ AA- AA AA+ AAA 0.00% Adm. de Shopping 1.92% Infraestrutura 1.66% Loteamento 5.00% 3.58% 3.26% 0.00% 7.81% Rodovia 10.00% 5.90% Energia Elétrica 9.34% 9.83% 9.05% Sucroalcooleiro 25.00% 25.00% Financiamento 30.04% 30.00% Incorporação 30.00% Grau de Investimento = 98% Renda Variável Carteira de R$ 5 bilhões - Equilíbrio entre gestão própria (54,2%) e gestão terceirizada (45,8%); Maior seletividade e redução da correlação com Ibovespa: estratégia indexada (54,7%) e não indexada (45,4%); Redução da alocação para o limite mínimo da Política de Investimentos do Novo Plano e redução da exposição em quase R$ 1 bilhão no REG/Replan; Executada estratégia de hedge na carteira referenciada própria – FIA Alvorada que permitiu a preservação da meta atuarial de 10% do patrimônio do fundo. Análise fundamentalista de empresas investidas (41 empresas); Avaliação de desempenho dos gestores terceirizados; Estratégias de remuneração de carteira via empréstimos da ações Investimentos Estruturados Reflexão • Num cenário de juros declinantes no longo prazo, a construção de uma Politica de Investimentos diversificada que possibilite alcançar retornos superiores às metas atuariais deve incluir os investimentos alternativos. • A visão de longo prazo e disciplina devem prevalecer, mesmo havendo desincentivo no curto prazo. • Tais investimentos têm estruturas mais complexas, e necessitam de permanente capacitação do corpo funcional das EFPC. • Importância de desenvolver programas de investimentos para alcançar a maturidade das carteiras e a expertise da área de gestão (ampla diversificação, disciplina em safras anuais, processos de seleção e avaliação de gestores) Por que investimos em Infraestrutura e Private Equity? A equipe de Private Equity busca investimentos em setores que se enquadrem em ao menos um dos pilares abaixo. Onde exista vantagem competitiva • ocorrência de níveis de performance econômica acima da média de mercado em função das estratégias adotadas pelas empresas do setor. Que seja gargalo econômico • são oportunidades geradas por demandas reprimidas cujo desenvolvimento acarrete melhorias em outros setores e para a economia como um todo. Com baixa penetração na economia • segmentos com oportunidade de desenvolvimento e consolidação devido a sua baixa exploração pelo mercado. Investimentos Estruturados Por que investir por meio de um gestor de Private Equity? Acesso a empresas não listadas Maior número de empresas e setores disponíveis fora do ambiente de bolsa Governança Influência na gestão para melhorar indicadores operacionais e acelerar crescimento Preparar a companhia para bolsa Inserir a empresa em um ambiente de maior transparência e melhor governança Melhora de múltiplos Devido a uma gestão focada e especializada Acesso a outras geografias e segmentos da economia Por meio de gestores especializados em certas regiões geográficas e setores específicos Controle da empresa Gestores com estratégias de tomada de controle, possibilitando maior influência nas companhias Investimentos Estruturados No Brasil, o setor de Infraestrutura se enquadrada como um gargalo econômico e, em alguns casos específicos, apresentando baixa penetração na economia. Rede de Fibra óptica no Brasil e EUA Portos e Rodovias Para citar alguns Investimentos Estruturados Infraestrutura Desafios Oportunidades • Alongamento da Curva J; • Relação risco x retorno atraente; • Necessidade de capital Intensivo x Riscos de execução nos projetos; • Previsibilidade de retornos com contratos protegidos contra a inflação (indexados); • Seleção dos fundos de private equity e dos sócios estratégicos; • Fontes de financiamentos; • Mercado secundário em desenvolvimento. • Muitas oportunidades a serem exploradas em diversos setores; • Diversificação da carteira de investimentos. Investimentos Estruturados Posição Atual – Vintage dos Fundos 2014 1 2013 2012 1 1 1 1 2 2 2 3 3 4 2011 2010 2009 2008 2007 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 2006 2005 1 2004 2003 1 2 Total de 52 fundos investidos, sendo 19 de infraestrutura. 10 11 12 Comprometido: R$ 6,6 bi sendo R$ 4,5 bi em infra (68%). 13 Integralizado: R$ 4,6 bi sendo R$ 3,3 em infra (70%). Investimentos Estruturados 136 projetos analisados (2012 a 2014); 9 investimentos; FIPs Tradicionais: 1) 2) 3) 4) 5) 6) FIP DLM TIC - Investimento: R$ 40 milhões; FIP CAIXA LOGÍSTICA - Investimento: R$ 220 milhões; FIP P2 III Infraestrutura – Investimento: R$ 100 milhões; FIP FIPAC II TIC – Investimento: R$ 40 milhões; FIP Capital Tech II – Investimento: R$ 40 milhões. FIP CARLYLE FBIE II – Investimento: R$ 80 milhões. FIPs Proprietário: 7) 8) 9) Projeto: Odebrecht Utilities / Setor: saneamento industrial / Investimento: R$ 300 milhões (17,28% da empresa); Projeto: Branes / Setor: TI / Investimento: R$ 40 milhões (25% da empresa); Projeto: IRB Resseguros / Setor: Resseguros / Investimento: R$ 50 milhões TOTAL APROVADO: R$ 910 mm Retorno Projetado: 13% real. Resultados 28 6,5% 5% 52.3 55.7 49.8 46.4 42.5 37.2 31.5 31.5 25.1 14.9 2003 17.9 2004 20.9 2005 2006 Fonte: GECOP/DIPEC 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 NOV/14 29 66,1 68,2 67,1 64,5 58,2 54,7 52,5 45,9 45,8 36,1 35,9 30,2 34,2 45,1 35,6 44,5 34,1 31,5 45,4 32,0 25,1 20,9 17,9 10,4 18,0 8,8 7,8 6,8 6,0 7,5 5,4 4,9 4,0 2003 2004 2005 3,4 2006 3,2 2007 7,5 7,1 5,5 4,0 3,8 3,8 2008 2009 2010 9,9 9,0 8,3 7,7 7,1 6,6 8,3 7,1 8,5 3,7 3,8 4,0 4,2 2011 2012 2013 nov/14 Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos 30 Intervalo Rentabilidade média Nº de Planos % [L. inf. - 1º Q] [-12,98% até -2,7%] -4,73% 183 25% [1ºQ - 2º Q] [-2,7% até -0,17%] -1,81% 182 25% [2ºQ - 3º Q] [-0,17% até 3,00%] 1,22% 182 25% [3ºQ - L. sup] [3,00% até 15,84%] 6,12% 183 25% 0,20% 730 100% Quartil Total Geral Fonte: PREVIC 31 Visão Geral - FUNCEF Recebimento de contribuições: R$ 1.557 milhões; Pagamento de benefícios e pensões: R$ 1.870 milhões; Participantes: 136,8 mil ativos e assistidos; Patrimônio em novembro/2014: R$ 55,8 bilhões. Rentabilidade Op. Inv. FUNCEF Atuarial Ibovespa Selic Participant Estruturado Ano RF RV Litel Imóveis 2012 14,5% -0,4% -8,1% 20,5% 15,2% 12,0% 9,3% 12,0% 7,4% 8,5% 2013 9,8% -3,3% -8,7% 23,4% 15,0% 20,2% 7,0% 11,4% -15,5% 8,2% 2014 11,3% 2,7% 0,0% 5,2% 15,1% 3,9% 7,3% 10,9% 6,2% 9,8% 548,7% 217,0% 41,3% 325,8% 193,4% 131,6% 216,8% 150,7% 101,8% 49,4% 67,6% 10 anos (*) 287,3% 527,4% 884,3% 60 meses (**) 84,1% Data Base: Novembro/2014 33,6% 38,6% 75,1% -18,4% (*) 2004 a 2013; (**) dezembro/2009 a novembro/2014. Alocação Segmento 3.792/2009 (Novembro/2014). Renda Fixa 45,4% Renda Variável 32,0% Imóveis 8,5% Op. Participantes 4,2% Estruturados 9,9% 58,6% R$ mil Renda Variável Mercado à Vista FIA Carteira Ativa II Participações em cias e SPE Total Saldo - NOV/14 5.432.984 7.661.295 4.727.719 17.821.998 Partic. 30% 43% 27% 100% Gestão DIRIN DIPAR DIPAR 1 - Ações de mercado à vista: Valorização ou desvalorização de acordo com as cotações diárias no pregão da Bovespa. Ex.: Gerdau, Suzano, Banco do Brasil. 2 – FIA Carteira Ativa II: Fundo exclusivo da FUNCEF com participação em Litel que participa de Valepar que participa de Vale. Precificação por meio de laudo técnico, pois Litel não tem cotação ativa na Bovespa. 3 - Participações acionárias em Cias: Dois tipos - ações de companhias sem cotação ativa e são valorizadas ou desvalorizadas por meio de avaliações técnicas (laudos). Ex.: Invepar e Norte Energia; participações diretas relevantes em companhias com cotação de acordo com o pregão da Bovespa, que são ALL e JBS; 2 FIAs (Bolsa - R$ 101mi) e debêntures de SPE (TG R$10mi). 33 R$ milhão 9,066 8,334 7,855 7,610 Cresc. 1.091% Queda 38% 5,556 5,006 5,610 4,988 2,669 2,071 1,394 761 773 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Saldo FIA CAT II *Saldo de dezembro/14 34 Preço do minério de ferro 62% US$/ton 187.18 Cresc. 1.376% Queda 63,2% 68.8 12.68 Fonte: Bloomberg Elaboração: FUNCEF/DIRIN/GEMAC 35 Acumulado Funcef Acumulado Ibovespa 82.7% 37% -14% 36.6% 22.4% 1.0% 7.4% 3.5% -0.4% 6.3% -3.3% -15.5% -18.1% -19.8% 2.7% -41.3% 2008 2009 2010 2011 RENDA VARIÁVEL 2012 2013 Nov-14 IBOVESPA Fonte: DIPEC/GECOP 36 INVEPAR 2013: R$ 678.728 mil; 32,87% 2012: R$ 406.953 mil; 24,55% Saldo 2013 - % RGPB R$ 2.743 milhões – 5,2% FIP SONDAS 2013: R$ 307.497 mil; 72,21% Saldo 2013 - % RGPB Reavaliação Imobiliária Saldo 2013 - % RGPB 2013: R$ 671.030 mil; 17,46% 2012: R$ 517.052 mil; 16,05% R$ 4.739 milhões – 9,0% R$ 733 milhões – 1,4% Participação em JBS* 2013: R$ 175.601 mil; 47,64% 2012: -R$ 53.159 mil; -1,32% Saldo 2013 - % RGPB R$ 550 milhões – 1,05% 16,7% do RGPB *Valorização da ação negociada na Bovespa. 37 Fonte: DIPEC/GECOP 38 R$ Milhão Adequação dos Planos Retirada de Limite de idade (2006) Valores Nominais 3.715 Valores Atualizados* 5.889 - MEDIDAS DE PRUDÊNCIA 4.492 6.974 - Alterações de Tábuas (2006, 2007 e 2009) 2.760 4.294 - Redução da taxa de juros (2007) 1.644 2.562 - Método de Financiamento (2010) 88 118 Incentivo ao saldamento: 9% + 4% Reajuste real 2007: 3,54% Reajustes reais de benefícios saldados 5.568 8.233 Reajuste real 2010: 1,08% *Pelo INPC até NOV/14 Total Reajuste real 2008: 5,35% 13.774 21.095 Reajuste real 2011: 2,33% 39 R$ milhões RESULTADOS REG/REPLAN SALDADO REG/REPLAN NÃO SALDADO REB NOVO PLANO CONSOLIDADO Acumulado até 31/12/2012 (1.369.297) (59.470) 50.653 6.735 (1.371.379) Resultado exercício 2013 (1.653.245) (59.387) (10.492) (21.750) (1.744.873) Resultado JAN a NOV/2014 (1.998.954) (187.677) (20.683) (25.753) (1.784.074) Resultado Acumulado até NOVEMBRO/2014 (5.021.496) (306.534) 19.479 (40.768) (5.349.319) Fonte: GECOP/DIPEC 40 Total de ações 14.012 R$ mil PLANO DE BENEFÍCIOS 2013 2014 30.858 41.806 REG/REPLAN NÃO SALDADO 229.574 299.744 REG/REPLAN SALDADO 835.065 1.052.675 1.682 3.615 10.959 7.876 1.108.138 1.405.716 REB NOVO PLANO PGA Total 26,85% Fonte: GECOP/DIPEC 41 Equacionamento de Déficit REB: Está superavitário, portanto, não haverá equacionamento. Novo Plano: Está deficitário, mas dentro dos limites estabelecidos pela legislação, portanto, não haverá equacionamento. REG/REPLAN Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento. REG/REPLAN não Saldado: Está deficitário pelo terceiro ano, e se não mudar as regras em vigor, haverá equacionamento. 42 Equacionamento de Déficit Como funciona um equacionamento de déficit? Divisão: 50% patrocinadora e 50% participantes Prazo para o pagamento: prazo médio de 12 anos (duration) Início da cobrança: provavelmente no ano de 2016 Forma de pagamento: desconto em folha de pagamento Valor: Será estimado em 2015. Terá relação com o valor do benefício presente ou futuro e com a reserva matemática Foi constituído um Grupo Técnico para estudar o equacionamento de déficit. Composto por 12 empregados representando as 6 diretorias. 43 Obrigado Mauricio Marcellini Pereira Diretor de Investimentos [email protected] Resumo Ano Jan 2007 - Nov 2014 Nov 2011 - Nov 2014 Variação da Cota NOVO PLANO 129,9% 29,1% Ibovespa Selic 23,0% 118,6% -3,78% 30,1% Itaú Special Ref DI FI 123,3% BB Top DI FI Ref DI LP 121,6% Bradesco FI Ref DI Federal Extra 116,6% Caixa FI Brasil DI LP 114,5% Fundos Multimercados Itaú Performance Fix Ib Mult FI 127,6% BB Mult Multigestor Private Fc 115,0% Bradesco FI Mult Albi 113,8% Caixa FIC Estrategico Mult LP 94,3% Fundos de Ações Itau Acoes Ibrx Ativo FICFI 12,5% BB Acoes Ibrx Indexado FICFI 12,4% Bradesco FIA Institucional Ibrx Ativo 56,7% Caixa FIA Ibovespa -9,2% Fundos de Previdência Itau Restec Tp Ref DI FI 114,3% Brasilprev Top Tp FI RF Cred Priv 127,7% Bradesco FI RF Master Previdencia 121,5% Caixa FI Previnvest RF Gestao 122,2% Caixa FI Previnvest Rv 49 Mult 80,8% 31,1% 30,9% 29,5% 30,1% Fundos DI 30,2% 30,2% 26,3% 21,8% 3,3% 7,1% 14,5% -13,7% 29,1% 32,1% 30,6% 30,4% 17,6% 45 Rentabilidade - comparativo 2012/2014 2012 2013 Dez - 2014 30.0% 26.7% 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 14.8% 12.1% 13.8% 12.6% 10.7% 9.2% 10.3% 5.6% 9.3% 16.2% 15.1% 13.1% 10.7% 8.1% 4.4% 14.3% 13.8% 12.0% 12.1% 10.8% 11.4% 8.4% 8.1% 11.3% 5.3% 14.5% 7.4% 5.0% 0.0% -5.0% -10.0% -2.9% -5.1% -8.8% -10.0% -15.0% -15.5% -20.0% *Dados de Novembro/14 Tabela Resumo Títulos HtM - R$ Milhões Título Saldo HtM Saldo MtM Valor Latente NTN-B 13.702,73 13.815,80 113,08 NTN-C 3.849,90 3.999,18 149,29 Total 17.552,62 17.814,99 262,36 46 50.0% 47.0% 47.0% 43.0% 44.0% 42.0% 45.0% 29.0% 29.0% 51.5% 42.0% 43.0% 49.0% 50.3% 42.0% 43.0% 31.0% 52.0% 33.0% 38.0% 25.0% 19.0% 42.0% 43.0% 40.6% 26.0% 25.0% 26.0% 28.0% 28.0% 12.0% 8.0% 8.0% 9.1% 6.0% 5.5% Crescimento: Ações de empresas (RV), Investimentos Imobiliários e Fundos de Participação. Juros: Ativos atrelados ao CDI/Selic. Inflação: Ativos atrelados aos índices de preços. 47 Planos/ Indicadores 2014 (Até novembro) 2013 2012 REG_Replan Saldado 7,37% 6,64% 7,12% 7,15% 6,99% 7,25% 5,92% 6,63% 8,95% 9,38% 11,29% 12,91% 9,85% 6,25% 10,88% 16,77% 8,22% -15,50% 11,37% -10,02% 8,49% 7,40% 12,04% 26,70% REG_Replan Não Saldado REB Novo Plano Selic Ibovespa Meta Atuarial IMA-B 48 FIA CAT II Saldo 2013 - % RGPB 2013: -R$ 933.577 mil; -10,93% 2012: -R$ 629.278 mil; -7,02% R$ 7.610 milhões – 14,5% Desenvix Saldo 2013 - % RGPB 2013: R$ -103.177 mil; -31,85% R$ 221 milhões – 0,4% 30,9% do RGPB 49