Introdução à Engenharia
Integrantes:
Paulo Mirabelli
Bruno Vicentin
Paulo Moura
Ricardo Vieira
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Sumário
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Introdução
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História
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Funcionamento
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Falhas de
Engenharia
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Atualidade
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Novos
Projetos
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Resumo
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Referências
Bibliográficas
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Introdução
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◦ Um dirigível é uma aeronave mais leve do
que o ar, que pode ser controlada.
◦ Utilizam gás para promover elevação
◦ Preenchida com gás hélio ou hidrogênio
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História
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◦ Balões de ar quente (1709) - Bartolomeu de
Gusmão
◦ O primeiro tripulado (1783) - Jacques e Joseph
Montgolfier
◦ Não permitiam vôo controlado
◦ Adaptação de motores elétricos e a vapor (1855
– 1884)
◦ Motor à explosão (Final
séc. XIX)
◦ O Nº1 - Alberto Santos Dumont
◦ Motor à Explosão, Balão a
Hidrogênio, Sistema de
contrapesos
◦ O Nº2, 3 e 4
◦ Contorno da Torre Eiffel com
o Dirigível Nº 5 e 6 e vence o
Prêmio Deutsch (1901)
◦ O PAX (1902) - Augusto
Severo de Albuquerque Maranhão
◦ LZ4 - conde alemão
Ferdinand von Zeppelin
◦ Companhia Zeppelin
(1909)
◦ Participação Primeira
Guerra Mundial
◦ Primeiro vôo de longa distância - O Graf Zeppelin e o
Hindenburg
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Funcionamento
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◦ Rígido, Semi – Rígido e Não - Rígido
◦ Comprimento: 50 a 250 m
◦ Volume: 5 000 000 a
200 000 000 L
◦ Hélio: Capacidade de elevação de 1g por litro
Pessoa 70 kg – 70 000 L
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Falhas de
Engenharia
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◦ O maior objeto
Voador já fabricado
Pelo homem
◦ O Nazismo
◦ Hamburgo – Nova
Jersey
◦ A Hidrogênio
◦ 157km/h
◦ Hidrogênio, faísca,
Sabotagem, cobertura
Inflamável e
Diversas versões da
história
◦ 97 a bordo 35
Mortos
◦ encerrou a era dos
dirigíveis na aviação
Comercial
◦ Nuvens
carregaram o
balão
eletrostaticamente
. A carga seria
dissipada durante
o pouso, mas a
tripulação atracou
com a nave ainda
bem elevada, o
que fez com que a
carga no balão
aumentasse.
◦ Primeiras chamas
A cobertura era má
condutora. Sua
temperatura disparou
à medida que a carga
se dissipava. O óxido
de ferro e o acetato
de celulose, muito
inflamáveis, entraram
em ignição. Foi
combustão
espontânea.
◦ Chamas
alaranjadas
evidenciavam que
era a cobertura que
queimava, e não o
gás. Elas
enovelavam-se na
direção do solo, e
não para cima, como
aconteceria com o
hidrogênio. O
dirigível ficou na
horizontal por
segundos antes de
cair.
◦ Mais sobreviventes
foram retirados por
voluntários.
Morreram 35
pessoas, um terço
dos que estavam a
bordo. Muitas
sofreram
queimaduras graves;
algumas, inclusive o
comandante,
faleceram mais tarde.
A busca pelos corpos
continuou até a meianoite.
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Atualidade
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◦ Cobertura de eventos,
propaganda e pesquisa
◦ Pouco gasto de
combustível
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Novos
Projetos
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◦ Transporte de passageiros mais seguro
◦ Transporte de carga pesada sem parar tráfego
nas rodovias
◦ Autonomia de 15 mil km
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Resumo
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Para subir e ficar suspenso no céu, o dirigível conta com o gás
hélio, que é mais leve que o ar; já no deslocamento para a
frente, entram em ação hélices motorizadas. Basicamente é
assim que voa esse estranho veículo, que surgiu na França na
segunda metade do século 19. Antigamente, costumava-se
usar o hidrogênio para encher o balão (ou envelope) dos
dirigíveis, mas esse gás é inflamável, o que provocou vários
acidentes. A tragédia mais famosa foi a do dirigível alemão
Hindenburg, em 1937, que explodiu durante o pouso, matando
35 passageiros. Por causa dos riscos, o hidrogênio foi
substituído pelo hélio, um gás menos eficiente para suspender
o veículo, mas com a grande vantagem de não ser inflamável.
Apesar de estarem bem mais seguros, os dirigíveis ainda são
pouco utilizados para o transporte de passageiros por serem
veículos lentos. Entretanto, por serem econômicos – já que
usam pouco combustível –, eles são úteis em atividades como
monitoramento ambiental, publicidade, vigilância aérea e
captação de imagens para televisão. Como citado no trabalho,
há projetos para futura implementação dos dirigíveis em
transporte de cargas pesadas, por conseguirem carregar cargas
altíssimas sem problemas e com baixo custo, além de
conseguirem aterrissar em uma pequena área, muito próxima
do local de desembarque da carga.
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Referências
Bibliográficas
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5
[1] Wikipédia, a enciclopédia livre; Dirigível
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dirig%C3%ADvel
Acesso: 25/06/10
[2] Goodyear Tires and Rubber Company
Disponível em: http://www.goodyear.com.br/ Acesso: 26/06/10
[3] Redação Revista Galileu; Dirigível está de volta
Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/ Acesso:
25/06/10
[4] Victor Bianchin; Como funciona um dirigível?
Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/ Acesso:
25/06/10
[5] João Carlos Camargo; O Acidente do Hindenburg
Disponível em: http://www.ifi.unicamp.br/ Acesso: 26/06/10
[6] Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks
Brasil; Como funcionam os dirigíveis
Disponível em: http://viagem.hsw.uol.com.br/dirigiveis.htm/
Acesso: 26/06/10
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