Elci Nilma - Nina
• “Mostrar a verdadeira posição do Evangelho do
Cristo”;
• Tese religiosa;
• Influência Sagrada da Fé;
• Ascendente Espiritual.
Aproxima-se o momento em que se efetuará a
aferição de todos os valores terrestres para o
ressurgimento das energias criadoras de um mundo
novo, e natural é que recordemos o ascendente
místico de todas as civilizações que surgiram e
desapareceram, evocando os grandes períodos
evolutivos da Humanidade, com as suas misérias e
com os seus esplendores, para afirmar as
realidades espirituais acima de todos os fenômenos
transitórios da matéria.
P. 14
Passam as primeiras organizações do homem e
passam as suas grandes cidades, transformadas em
ossuários silenciosos. O tempo, como patrimônio
divino do espírito, renova as inquietações e
angústias de cada século, no sentido de aclarar o
caminho das experiências humanas. Passam as
raças e as gerações, as línguas e os povos, os
países e as fronteiras, as ciências e as religiões.
P.15
As raças são substituídas pelas almas e as gerações
constituem fases do seu aprendizado e
aproveitamento; as línguas são formas de expressão,
caminhando para a expressão única da fraternidade
e do amor, e os povos são os membros dispersos de
uma grande família trabalhando para o
estabelecimento definitivo de sua comunidade
universal.
P. 15
Duas reuniões feitas pelos Espíritos Puros: 1ª
Desprendimento da Terra de uma nebulosa e a 2ª Para
definir a vinda de Jesus
•
•
•
•
Relatos acerca dos primeiros tempos do orbe terrestre;
Formação de nosso planeta;
Criação da lua;
Solidificação da matéria.
A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e
sábias na intimidade das energias que vitalizam o
organismo do Globo. Substituíram-lhe a providência
com a palavra "natureza", em todos os seus estudos e
análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da
criação do princípio, como é e será a coroa gloriosa dos
seres terrestres na imortalidade sem-fim. (...) Jesus
reuniu nas Alturas os intérpretes divinos do seu
pensamento. (...) Estavam dados os primeiros passos no
caminho da vida organizada. Com essa massa
gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma e, com ele,
lançara Jesus à superfície do mundo o germe sagrado
dos primeiros homens.
P. 22 -23
• Protoplasma – embrião de todas as organizações do
planeta Terra;
• Amebas, Células Albuminoides e Seres Unicelulares –
primeiros habitantes da Terra de plano material
(viviam nos Oceanos);
• Colônias de Infusórios e Polipeiros – vida celular em
comum;
• Reino Vegetal;
• Reino Animal;
• Reino Hominal.
• Dos Antropoides das cavernas aos primeiros
homens selvagens
As encarnações eram mais espaçadas, pois os
espíritos reencarnantes passavam por ajustes
perispirituais.
• Degredados de Capela:
 Atraso moral da Terra (orgulho, egoísmo e
vaidade)
• Aperfeiçoamento dos caracteres biológicos das
raças humanas.
• Raça Adâmica: Grupo dos Árias, Os Egípcios,
As Castas da Índia e O Povo de Israel.
CAPÍTULO 4, 5, 6 , 7 e 8:
Detalha minuciosamente as
contribuições de cada povo que
constituíram as raças adâmicas
CAPÍTULO 9:
As Grandes Religiões do Passado
• As
primeiras
organizações
religiosas
desenvolveram, à princípio, nos povos primitivos
do Oriente;
• Gênese das crenças religiosas estavam no
coração augusto e misericordioso do povo que
habitava o planeta Terra;
• As revelações foram e são gradativas.
CAPÍTULO 09 e 10:
Antes da vinda de
alguns mensageiros
tarefa para que os
ensinamentos deste
planeta).
Jesus Cristo à Terra, tivemos
que realizaram uma grandiosa
homens pudessem receber os
Cristo. (Maioridade do nosso
(Grécia e Roma)
A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição
salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade
representa a chave de todas as virtudes. Começava a
era definitiva da maioridade espiritual da
Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com a sua
exemplificação divina, entregaria o código da
fraternidade e do amor a todos os corações.
P. 105
Cristo e os Essênios
• Jesus não precisava da contribuição da cultura essênia.
CUMPRIMENTO
ISRAEL
DAS
PROFECIAS
A GRANDE LIÇÃO E A PALAVRA DIVINA
EXEMPLO DE JESUS CRISTO
DE
CAPÍTULO 13:
O Império Romano e seus desvios
OS ABUSOS DA AUTORIDADE E DO PODER
PROVAÇÕES COLETIVAS DOS JUDEUS E DOS
ROMANOS
FIM DA VAIDADE HUMANA
CAPÍTULO 14:
A edificação cristã
• Os primeiros Cristãos: a ideia de uma justiça mais
perfeita para as classes oprimidas tornara-se assunto
frequente para as massas anônimas e sofredoras.
• A propagação do cristianismo (A Boa Nova do
Cristo se alastrou através dos apóstolos e adeptos) ;
• A redação dos evangelhos (troca de cartas).
CAPÍTULO 15:
A evolução do Cristianismo
• PENOSOS COMPROMISSOS ROMANOS;
• CULPAS E RESGATES DOLOROSOS DO HOMEM
ESPIRITUAL;
• OS MÁRTIRES;
• OS APOLOGISTAS (OPOSITORES DA DOUTRINA
CRISTÃ);
O JEJUM E A ORAÇÃO
Os cristãos, contudo, não tiveram de início uma
visão do campo de trabalho que se lhes
apresentava. Não atinaram que, se o jejum e a
oração constituem uma grande virtude na soledade,
mais elevada virtude representam quando levados
a efeito no torvelinho das paixões desenfreadas,
nas lutas regeneradoras, a fim de aproveitar aos
que os contemplam.
P. 136
Não compreenderam imediatamente que esses
preceitos evangélicos, acima de tudo,
significam
sacrifício
pelo
próximo,
perseverança no esforço redentor, serenidade no
trabalho ativo, que corrige e edifica
simultaneamente. Retirando-se para a vida
monástica, povoaram os desertos na suposição
de que se redimiriam mais rapidamente para o
Cordeiro.
P. 136
Uma ânsia de fugir das cidades populosas fazia
então vibrar todos os crentes, originando os erros
da idade medieval, quando o homem supunha
encontrar nos conventos as antecâmaras do Céu.
P. 136
• CONSTANTINO;
• PAPADO (A doutrina de Jesus nesta época era
considerada morta)
Capítulo 16:
A Igreja e a invasão dos bárbaros
• Catolicismo (sofreu alterações, não se apresentava mais
humilde) e
• A Igreja Romana – “A igreja de Roma, que antes da criação
oficial do Papado considerava-se a eleita de Jesus, ao
arvorar-se em detentora das ordenações de Pedro, não perdia
ensejos de firmar a sua injustificável primazia junto às suas
congêneres de Antioquia, de Alexandria e dos demais
grandes centros da época. (...) Os bispos de Roma, abusando
do fácil entendimento com as autoridades políticas do
Estado, impunham suas inovações arbitrárias, contrariando
as sublimes finalidades do ensinamento d´Aquele que
preconizara a humildade e o amor como os grandes
caminhos da redenção.
P. 141
Capítulo 17, 18, 19, 20, 21 E 22:
Evolução do Cristianismo ao longo da
história
CAPÍTULO 22 e 23:
Napoleão Bonaparte, Allan Kardec e
O século XIX
N. Bonaparte – “O humilde soldado corso, destinado a
uma grande tarefa na organização social do século
XIX, não soube compreender as finalidades da sua
grandiosa missão. (...) A expedição ao Egito, muito
antes de Waterloo, assinalava para o mundo espiritual
a pouca eficácia do seu esforço, considerado o espírito
de orgulho e de imperialismo que predominou nas
suas energias transformadoras. Assediado pelo sonho
de domínio absoluto, Napoleão foi uma espécie de
Maomé transviado, da França do liberalismo.
P. 192
NASCIMENTO
DE
ALLAN
KARDEC
(03/10/1804) - Providências dos espíritos superiores
para a Humanidade.
Allan Kardec, todavia, na sua missão de
esclarecimento e consolação, fazia-se acompanhar
de uma plêiade de companheiros e colaboradores,
cuja ação regeneradora não se manifestaria tãosomente nos problemas de ordem doutrinária, mas
em todos os departamentos da atividade intelectual
do século XIX. A Ciência, nessa época, desfere os
voos soberanos que a conduziriam às culminâncias
do século XX.
P. 197
CAPÍTULO 24 e 25:
O Espiritismo e as grandes transições
O Evangelho e o futuro
• RESTABELECER A VERDADE
• A AMÉRICA E O FUTURO
Mas é chegado o tempo de um reajustamento de
todos os valores humanos. Se as dolorosas
expiações coletivas preludiam a época dos últimos
''ais'' do Apocalipse, a espiritualidade tem de
penetrar as realizações do homem físico,
conduzindo-as para o bem de toda a Humanidade.
P. 213
O Espiritismo, na sua missão de Consolador, é o
amparo do mundo neste século de declives da sua
História; só ele pode, na sua feição de Cristianismo
redivivo, salvar as religiões que se apagam entre os
choques da força e da ambição, do egoísmo e do
domínio, apontando ao homem os seus verdadeiros
caminhos.
P. 213
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