Resiliência Anna Caroline Soares Glenda Aune Conrad 2PPN Recapitulando Coisas ruins acontecem Você pode se sentir aniquilado e inadequado... ... E continuar a sofrer. Você pode aceitar o desafio... ... E seguir em frente com a sua vida. *O caminho de baixo é referente a capacidade de Resiliência Problemática Inicial • No Brasil não há nenhum tipo de programa de resiliência nas escolas, e pouquíssimo acompanhamento psicológico também. Isso é uma lástima, tendo em vista que a resiliência é formada quando se estabelecem relações, já que crianças não possuem condições necessárias para desenvolverem essa característica. Nova Problemática • Ao ter finalizado as etapas 2 e 3, foi constatado que antes de pensar em implantar essa assistência psicológica com enfoque em resiliencia nas escolas, precisa haver uma compreensão do termo em si para que haja ou não uma aceitação da campanha. Portanto a partir de agora o foco estará em entender o significado do termo e na compreensão dos motivos pelos quais ele ainda não é parte da mentalidade do brasileiro. Observações • Devido á reformulação da problemática, foi preciso focar em um grupo mais seleto. Observamos muitas pessoas, mas selecionamos somente aquelas que de fato tem familiaridade com o assunto. • Os membros selecionados para o grupo de foco, têm de 16 – 30 anos de idade; sua maior porcentagem é de universitários. • Escolhemos participantes de diversas áreas, sendo elas: Psicologia, Psicopedagogia, Jornalismo, Teologia, Tradutor e Interprete e Arquitetura. ( dentre esses, quatro possuem nível superior ); Um participante ainda cursa o Ensino médio. Perfil dos participantes do grupo de foco • Pessoas com uma visão diferenciada do mundo; • Todos, sem exceção são inteligentes e buscam compreender temas incomuns como o nosso; • Todos eles tem fluência em um segundo idioma ou pelo menos entendem o inglês, principalmente. • Todos tem em seu histórico familiar, possuem parentes da área de educação; • Gostam de ler assuntos para conhece-los em profundidade. Grupo de foco – 18 pessoas Abordagem Resultado: Todos acabaram comentando essa questão; através das respostas tivemos a confirmação de que o maior problema é a falta de divulgação. Houveram outros pontos de vista, citados no próximo slide: Essas duas observações apresentaram pontos de vista diferenciados. Na primeira constatamos uma maior preocupação com termos técnicos e na segunda, uma maior preocupação com o lado social. As respostam acabaram segmentando em quatro categorias principais: mídia, palestras, hábito e família. ( já colocadas conforme a ordem de relevância). Ou seja: A maioria dos entrevistados acredita que a mídia é o meio mais eficaz para a divulgação do termo em questão. Nessa etapa, chegamos a conclusão que são três os tipos de relação que podem gerar resiliência no indivíduo: • Relação PAI-FILHO • Relação PROFESSOR-ALUNO • Relação PSICÓLOGO- PACIENTE Também notamos que os participantes, em sua maioria, tenderam a colocar sobre os professores a maior parte responsabilidade de gerar essa resiliência. Essa é uma visão equivocada, uma vez que todo processo cognitivo de qualquer origem começa no lar (Conforme o gráfico abaixo). Familiar Acadêmico Psicológico Resultado: Nessa etapa constatamos que a maioria das pessoas não possuem os traumas comuns tais quais : pais separados e mudanças de moradia. A maioria teve outro tipo de trauma em sua infância, reafirmando o objetivo da campanha , que é o de acompanhar traumas (mesmo que o indivíduo não saiba quais são). Quando questionados acerca da importância dos vínculos, a maioria (que antes acreditava ser do professor a maior responsabilidade para com a criança), se deu conta que o lar é o que tem mais importância, por ser aonde tudo começa. Observações pós- última etapa • Através do grupo de foco, houve a compreensão de que a melhor maneira para popularizar o conceito de resiliência será através da internet, uma vez que os jovens são os que mais disseminam ideias (e a internet é o meio de comunicação com o qual eles tem mais contato). • A partir dessa constatação, optamos pela elaboração de uma mídia digital que desperte a curiosidade não só dos jovens, mas do povo brasileiro em geral. • Uma vez disseminado esse conceito, poderão ser utilizadas outras mídias com a finalidade de reforçá-lo, até que os brasileiros cheguem á maturidade esperada, a qual permitirá que seja feito o acompanhamento psicológico nas escolas. Problemática • Ao ter finalizado as etapas 2 e 3, foi constatado que antes de pensar em implantar essa assistência psicológica com enfoque em resiliencia nas escolas, precisa haver uma compreensão do termo em si para que haja ou não uma aceitação da campanha. Portanto a partir de agora o foco estará em entender o significado do termo e na compreensão dos motivos pelos quais ele ainda não é parte da mentalidade do brasileiro. Conclusão (resposta à problemática) • A divulgação do projeto começará na internet; • O objetivo da campanha de divulgação será principalmente chamar a atenção para o tema Resiliência. • Os próprios jovens farão essa divulgação; • O público – alvo passará a ser jovem/adulto. Depois da divulgação voltará a ser crianças;