Mesmo uma simples proteína pode ser feita de alguns milhares de átomos –hidrogênio, carbono, nitrogênio, oxigênio e, ocasionalmente, enxofre. PROCARIONTES EUCARIONTE CONODONTES CELACANTO – 400 milhões de anos QUEM INVESTIGA A CIÊNCIA? Em 1616, Galileu foi proibido pela inquisição de ensinar a o heliocentrismo – posição que defendia ser o sol o centro do universo e não a terra. “Se pudesse ser demonstrado que algum órgão complexo existiu e que não poderia ter sido formado por leves modificações numerosas e sucessivas, minha teoria seria absolutamente destruída. ” Charles Darwin, On the Origin of Species by Means of Natural Selection Certos sistemas biológicos possuem uma complexidade tão alta que é improvável que tenha surgido de forma evolutiva a partir de predecessores mais simples, ou "menos completos", através de mutações aleatórias vantajosas e seleção natural ocorridas naturalmente, i.e. sem a interferência de inteligência, pois tais sistemas biológicos só poderiam ser funcionais se todas as suas partes estivessem presentes e montadas na ordem certa. O olho humano é muito complicado - um sistema perfeito e interrelacionados de cerca de 40 subsistemas individuais, incluindo a retina, a pupila, a íris, a córnea, o cristalino e o nervo óptico. Por exemplo, a retina tem cerca de 137 milhões de células especiais que respondem à luz e enviam mensagens para o cérebro. Cerca de 130 milhões destas células se parecem com varas e lidam com a visão preta e branca. As outras sete milhões têm o formato de um cone e nos permitem ver em cores. As células da retina recebem impressões de luz que são convertidas em pulsos elétricos e enviadas ao cérebro através do nervo óptico. Uma seção especial do cérebro chamada córtex visual interpreta os pulsos de cor, contraste, profundidade, etc, permitindo-nos ver os "retratos" do nosso mundo. Incrivelmente, o olho, o nervo óptico e o córtex visual são subsistemas totalmente separados e distintos. No entanto, juntos esses sistemas capturam, entregam e interpretam até 1,5 milhões de mensagens de pulso em um milissegundo! O VAGA LUME Dr.Colin Patterson escreveu um livro para o Museu Britânico de História Natural intitulado "Evolução". Ao ser perguntado por que ele não tinha incluído uma única fotografia de um fóssil de transição em seu livro, Patterson respondeu: ... Concordo plenamente com seus comentários sobre a falta de ilustração direta de transições evolucionárias em meu livro. Se eu estivesse ciente de qualquer exemplo, seja esse fóssil ou ainda vivo, eu certamente o teria incluído. Foi amplamente reconhecido desde 1932 até 1980 como um ancestral direto dos humanos. No entanto se descobriu que ele era apenas um tipo extinto de orangotango. Foi usado como o elo perdido em muitas publicações por mais de 40 anos. Ele era uma fraude baseada em um crânio humano e na mandíbula de um orangotango. Ohomem de Nebraska Foi uma fraude com base em um único dente de um tipo raro de porco. Descoberto em 1892, foi baseado em evidências duvidáveis de um fêmur, calota craniana e três dentes encontrados, que se tratavam de restos humanos. Contudo, o Homem de Java foi exposto proeminente no Museu de História Natural de Nova Yorque até 1984, quando então, foi removido. O obstáculo principal está mesmo no código genético: “O número diferente de cromossomos entre duas espécies impossibilita sua reprodução, porque eles precisam estar alinhados durante o processo de divisão das células do embrião”, afirma Mayana Zatz geneticista da Universidade de São Paulo. Em resposta às probabilidades calculadas por Marowitz, Robert Shapiro, autor de Origins - A Skeptic's Guide to the Creation of Life on Earth, escreveu: “A improbabilidade envolvida na geração de uma só bactéria é tão grande que reduz todas as considerações de tempo e espaço a nada. Tendo em conta tais probabilidades, o tempo até que os buracos negros se evaporassem e o espaço até os confins do universo não faria nenhuma diferença alguma. Se fôssemos esperar, realmente estaríamos à espera de um milagre.” Quanto à origem da vida, o ganhador do Prêmio Nobel de biologia pelo seu trabalho com a molécula de DNA, afirmou em 1982: “Um homem honesto, armado com todo o conhecimento a nós disponível até agora, pode apenas afirmar que, em certo sentido, a origem da vida parece no momento ser quase um milagre, tantas são as condições que teriam que ter sido satisfeitas para a sua existência.” “ A probabilidade de geração espontânea é a mesma que a de que um tornado varrendo um pátio de sucata poderia montar um Boeing 747 com o conteúdo encontrado.” “Se a taxa de expansão do Universo, um segundo depois do big bang, tivesse sido menor, ainda que na proporção de uma unidade em um bilhão, o Universo teria revertido ao colapso antes de atingir o tamanho atual”. Stephen Hawking O CRIACIONISMO O criacionismo é a teoria de que a humanidade, a vida, a terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” Deuteronômio 29:29 “A glória de Deus é ocultar certas coisas; tentar descobri-las é a glória dos reis.” Provérbios 25:2 “Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê, não foi feito do que é visível.” Hebreus 11:3 “Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, com o meu Grande Poder e com o meu Braço Estendido.” Jeremias 27:5 O CRIACIONISMO O criacionismo apresenta três evidências básicas da existência de um Criador: (1) o ajuste fino do Universo (teleologia), (2) a existência de estruturas irredutivelmente complexas nos seres vivos, que tinham de funcionar perfeitamente desde que foram criadas, ou não chegariam aos nossos dias, e (3) a informação complexa especificada existente no material genético, que só a inteligência obviamente pode originar. O AJUSTE FINO DO UNIVERSO A teleologia (do grego τέλος, finalidade, e -logía, estudo) é o estudo filosófico dos fins, isto é, do propósito, objetivo ou finalidade. Aristóteles desenvolveu a idéia de causa final que ele acreditava ser a explicação determinante de todos os fenômenos. A palavra teleologia foi criada pelo filósofo alemão Christian Wolff no livro Philosophia rationalis, sive logica (1728). COMPLEXIDADE IRREDUTÍVEL De modo geral a tese da Complexidade Irredutível afirma que há estruturas biológicas que não poderiam ter evoluído de um estado mais simples. Uma célula, por exemplo, é composta de centenas de máquinas moleculares complexas. Sem elas, a célula não funcionaria. Por isso, a célula é irredutivelmente complexa: ela não pode ter evoluído de um estado mais simples, porque não funcionaria em um estado mais simples, e a seleção natural só pode optar por características que já estejam funcionando. COMPLEXIDADE ESPECIFICADA A complexidade pode aparecer através de um processo não inteligente (por exemplo, evolução) mas as formas de vida não são só complexas. Elas são complexas e específicas.