Teorias de administração
Abordagem clássica
Cinco Variáveis Básicas
da Teoria Geral de Administração
TAREFAS
ESTRUTURA
PESSOAS
ORGANIZAÇÃO
AMBIENTE
TECNOLOGIA
Fonte: Chiavaneto, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998
.
Teorias da Administração
ANO
TEORIA
ÊNFASE
1903
ADM. CIENTÍFICA
TAREFAS
1916
CLÁSSICA
ESTRUTURA
1932
RELAÇÕES HUMANAS
PESSOAS
1947
BUROCRACIA E
ESTRUTURALISTA
ESTRUTURA
1951
CIBERNÉTICA E
SISTEMAS
AMBIENTE
1954
NEOCLÁSSICA
ESTRUTURA
1957
COMPORTAMENTAL
PESSOAS
1972
CONTINGÊNCIA
AMBIENTE E TECNOLOGIA
1982
NEO-SCHUMPETERIANA
TECNOLOGIA
ABORDAGEM CLÁSSICA DE
ADMINISTRAÇÃO
ANTECEDENTES
Revolução industrial
Era industrial clássica
TEORIAS
ADMINISTRATIVAS
Revolução Industrial
1ª Fase: mecanização da
indústria e da agricultura
2ª Fase: aplicação da
força motriz as máquinas
da indústria (vapor)
3ª Fase: Desenvolvido do
sistema Fabril.
4ª Fase: Aceleramento
dos transportes e
comunicações
5ª Fase: tecnologia
Abordagem Clássica
1. Administração
Científica
TAYLOR
Ênfase
nas
Tarefas
Preocupa-se em aumentar a eficiência da empresa, por meio da
RACIONALIZAÇÃO do trabalho
2.Teoria
Clássica
FAYOL
Ênfase
na
Estrutura
Preocupa-se em aumentar a eficiência da empresa, por meio de
sua ORGANIZAÇÃO e da aplicação de PRINCÍPIOS GERAIS da
Administração em bases científicas.
1. Administração Científica
Destaque: Frederick Taylor (1903)
Ênfase: Na tarefa
Termos mais utilizados
Organização racional
 Divisão das tarefas
 Simplificação
 Especialização
 Tempos e movimentos

Administração Científica
Taylor (1856-1915)
Males da Época
1- “Vadiagem” sistemática dos operários
(redução da produção)
a) Medo de ser demitido
b) Desperdício de esforço e tempo
2- Desconhecimento, por parte dos
gerentes, das rotinas de trabalho e,
portanto, do tempo necessário para realizálas
3- Falta de uniformidade dos processos de
trabalho.
Administração Científica

TAYLOR observou que em todos os ofícios, os operários
aprendiam a maneira de executar as tarefas por meio da
observação dos outros.

 Usavam diferentes maneiras e métodos para fazer a mesma
tarefa em cada ofício, com grande variedade de instrumentos e
ferramentas diferentes em cada operação.

 TAYLOR percebeu que em cada trabalho há sempre um
método mais rápido e um instrumento mais adequado que
pode ser aperfeiçoado por meio da análise científica e um
detalhado estudo dos tempos e movimentos.

ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
Para Taylor, o operário não
tinha
capacidade,
nem
formação,
para
analisar
cientificamente seu trabalho.
Com a Administração Científica
surge
a
divisão
de
responsabilidade:
 a administração (gerência)
fica com o planejamento:
estudo
minucioso
do
trabalho do operário e o
estabelecimento do método
de trabalho;
 a
supervisão, com
a
assistência
contínua
ao
trabalhador
durante
a
produção,
 o trabalhador
fica com a
execução do trabalho, pura e
simplesmente.
Administração Científica
Organização Racional do Trabalho
SELEÇÃO
CIENTÍFICA DO
TRABALHADOR
TEMPOS E
MOVIMENTOS
DETERMINA
ÇÃO DO
“BEST WAY”
LEI DA
FADIGA
PLANO DE
INCENTIVO
SALARIAL
PADRÃO DE
PRODUÇÃO
SUPERVISÃO
FUNCIONAL
MÁXIMA
EFICIÊNCIA
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
TRABALHO
LUCROS E
SALÁRIOS
Administração Científica
Organização Racional do Trabalho (ORT)
1- Análise do trabalho e do estudo dos tempos e
movimentos;
2- Estudo da fadiga humana;
3- Divisão do trabalho e especialização do operário;
4- Desenho de cargos e de tarefas;
5- Incentivos salariais e prêmios de produção;
6- Conceito de homus economicus (salário);
7- Condições ambientais de trabalho, como iluminação,
conforto etc.
8- Padronização de métodos e de máquinas;
9- Supervisão funcional.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
1. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS
Os objetivos:
 Eliminação de todo o desperdício de esforço
humano;
 Adaptação dos operários à tarefa;
 Treinamento dos operários para que respondam
às exigências de seus respectivos trabalhos;
 Maior especialização de atividades;
 Estabelecimento de normas bem detalhadas de
atuação na área de trabalho.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
1. ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS



Com a análise do trabalho e do estudo dos tempos
e movimentos se procurava a MELHOR MANEIRA
de se executar a tarefa e elevar a eficiência do
operário.
Eficiência = correta utilização dos recursos (meios
de produção) disponíveis.
Eficiência = ênfase nos meios e métodos, que
precisam ser planejados a fim de assegurar a
otimização dos recursos disponíveis.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
2. ESTUDO DA FADIGA HUMANA
Para Gilbreth, o estudo dos movimentos é
realizado com uma tripla finalidade:
a) Evitar os movimentos inúteis na execução de
uma tarefa;
b) Executar o mais economicamente possível do ponto de vista fisiológico - movimentos
úteis;
c) Dar a esses movimentos selecionados, uma
seriação apropriada (princípios de economia
de movimentos).
A FADIGA HUMANA:
Predispõe o trabalhador a:
 Diminuição da produtividade
e da qualidade do trabalho;
 Perda de tempo;
 Aumento da rotação de
pessoal;
 Doenças; Acidentes;
 Diminuição da capacidade
de esforço.
É considerada como redutor
de eficiência.
Para reduzir a fadiga, Gilbreth
propôs princípios de economia
de movimentos, relativos ao:
 Uso do corpo humano;
 Arranjo material do local de
trabalho;
 Desempenho das ferramentas
e equipamentos.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
3. DIVISÃO DO TRABALHO E ESPECIALIZAÇÃO DO
OPERÁRIO
O estudo dos tempos e movimentos proporcionou a
divisão do trabalho e a especialização do operário
afim de elevar a sua produtividade, com isto cada
operário passou a ser especializado na execução
de uma única tarefa.
A idéia básica era de que a eficiência aumenta com
a especialização: quanto mais especializado for
um operário, tanto maior será a sua eficiência.
Administração Científica
3. Divisão do Trabalho e Especialização do Operário (DTEO)
Um operário
desempenha
a tarefa total
Vários operários
desempenham
em paralelo
partes da tarefa
Vários operários
desempenham
em série partes da
tarefa total
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
3. DIVISÃO DO TRABALHO E ESPECIALIZAÇÃO
DO OPERÁRIO
Sugestão de filme: tempos modernos
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
4. DESENHO DE CARGOS E TAREFAS
TAREFA - é toda e qualquer atividade
executada por alguém no seu trabalho
dentro da organização. Constitui a
menor unidade possível dentro da
divisão do trabalho de uma organização.
CARGO - é o conjunto de tarefas
executadas de maneira cíclica ou
repetitiva.
Desenhar um cargo é especificar seu
conteúdo (tarefas), os métodos de executar
e as relações com os demais cargos
existentes.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
4. DESENHO DE CARGOS E TAREFAS
A simplificação no desenho dos cargos permite:
 Admissão de empregados com qualificações mínimas e
salários menores, reduzindo os custos da produção;
 Minimização dos custos de treinamento;
 Redução de erros na execução, diminuindo os refugos e
rejeições;
 Facilidade de supervisão, permitindo que cada supervisor
controle um número maior de subordinados;
 Aumento da eficiência do trabalhador, permitindo maior
produtividade.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
5. INCENTIVOS SALARIAIS E PRÊMIOS DE
PRODUÇÃO
Visavam a conciliar os interesses da empresa em obter
REDUÇÃO DE CUSTOS de produção, maior
PRODUTIVIDADE e maior RENDIMENTO, com os
interesses dos operários em obter MAIORES
SALÁRIOS.
A idéia básica era a de que a remuneração baseada no
tempo (salário mensal, diário ou por hora) não estimula
ninguém a trabalhar e deve ser substituída por
remuneração baseada na produção de cada operário
(SALÁRIO POR PEÇA).
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
6. CONCEITO DE HOMO ECONOMICUS
O homem procura o trabalho, não porque gosta dele,
mas como um meio de ganhar a vida por meio de
salário que o trabalho proporciona.
O homem é exclusivamente
motivado a trabalhar pelo
medo da fome e pela
necessidade de dinheiro para
viver.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
7. CONDIÇÕES DE TRABALHO
Com a Administração Científica, as condições de trabalho
passam a ser consideradas como importantes
elementos no aumento da eficiência.
O conforto do operário e a
melhoria do ambiente físico
(iluminação, ventilação,
aspectos visuais da fábrica,
eliminação do ruído, etc)
passaram a ser muito
valorizados, não porque as
pessoas o merecessem, mas
porque eram essenciais
para a obtenção da
eficiência do trabalhador.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
8. PADRONIZAÇÃO
A padronização passa a ser uma preocupação
constante na obtenção da eficiência pois pode
conduzir à simplificação, à medida que a
uniformidade obtida reduz a variabilidade e as
exceções.
Padronização = aplicação de padrões em uma
organização ou sociedade.
= aplicação de métodos científicos para
obter a uniformidade e reduzir custos.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
9. SUPERVISÃO FUNCIONAL
Existência de vários supervisores, cada qual
especializado na sua área, é que tem autoridade
funcional (relativa somente à sua especialidade)
sobre os mesmos subordinados.
A Supervisão Funcional é exatamente aplicada na
divisão do trabalho e na especialização no nível
dos supervisores chefes.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
Supervisão funcional
Vinculada a especialidade/ competência de domínio
Administração
Supervisor
de produção
Operário A
Supervisor
de manutenção
Operário B
Operário C
Supervisor
de qualidade
Operário D
Princípios da Administração Científica de Taylor




Princípio do Planejamento: Substituir a improvisação pela
ciência, através do planejamento do método de trabalho.
Princípio de Preparo: Selecionar cientificamente os
trabalhadores de acordo com sua aptidões e treiná-los para
produzirem mais e melhor de acordo com o método
planejado. Organizar também o arranjo físico das máquinas
e ferramentas.
Princípio do Controle: Controlar o trabalho para se certificar
de que este está sendo executado de acordo com o
planejamento.
Princípio da Execução: Distribuir distintamente atribuições e
responsabilidades para que a execução do trabalho seja
disciplinada.
Princípios Implícitos da Administração Científica
1. Estudar o trabalho dos operários, decompondo em seus
movimentos elementares e cronometrando para, após uma
análise cuidadosa, eliminar ou reduzir os movimentos inúteis
e racionalizar os movimentos úteis.
2. Estudar cada trabalho antes de fixar o modo como deverá
ser executado.
3. Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com
as tarefas que serão atribuídas.
4. Dar aos trabalhadores instruções técnicas sobre o modo de
trabalhar, ou seja, treiná-los adequadamente.
5. Separar as funções de preparo e de execução, com
atribuições precisas e delimitadas.
6. Especializar e treinar os trabalhadores, tanto no preparo e
no controle do trabalho quanto a sua execução.
Princípios Implícitos da Administração Científica
7. Preparar a produção: planejá-la e estabelecer prêmios e
incentivos para quando forem atingidos os padrões
estabelecidos e, prêmios e incentivos maiores para quando
os padrões forem ultrapassados.
8. Padronizar utensílios, materiais, maquinário, equipamento e
métodos e processos de trabalho a serem utilizados.
9. Dividir proporcionalmente (entre empresa, acionistas,
trabalhadores e consumidores) as vantagens resultantes do
aumento da produção proporcionado pela racionalização.
10. Controlar a execução do trabalho, para mantê-lo nos níveis
desejados, aperfeiçoá-lo, corrigi-lo e premiá-lo.
11. Classificar de forma prática e simples os equipamentos,
processos e materiais a serem empregados ou produzidos,
de forma a facilitar seu uso.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Críticas
1. Mecanicismo
2. Superespecialização do Operário
3. Visão Microscópica do Homem
4. Ausência de Comprovação Científica
5. Abordagem Incompleta da Organização
6. Limitação do Campo de Aplicação
7. Abordagem Prescritiva e Normativa
8. Abordagem do Sistema Fechado
2.Teoria Clássica da Administração
Destaque: Henri Fayol
Ênfase: Na estrutura
Classificação das atividades da
empresa:
• Funções técnicas, comerciais, de
segurança, contábeis, financeiras, e
administrativas
• Função Administrativa paira sobre
todas as outras
• Consiste em: prever, organizar,
comandar, coordenar, e controlar
2.Teoria Clássica da Administração
Henri Fayol (1841 - 1925)
Aos 19 anos formou-se engenheiro de minas
e ingressou em uma companhia metalúrgica
e carbonífera. Aos 25 anos foi gerente de
minas e aos 47 assumia a gerência geral 
desenvolveu sua carreira numa mesma empresa.
Em 1916 publicou Administração Geral e Industrial.
Fayol, ao contrário de Taylor, partiu do todo organizacional
e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as
partes envolvidas.
Viveu as conseqüências da Revolução industrial (aumento
da dimensão das empresas) e, mais tarde, da I Guerra
Mundial.
2.Teoria Clássica da Administração
Organização estrutural das empresas.
Funções básicas da empresa:






TÉCNICAS (produção);
COMERCIAIS (compra e venda);
FINANCEIRAS (busca e gerência de capitais);
SEGURANÇA (proteção dos bens e pessoas);
CONTÁBEIS (inventários, registros, balanços);
ADMINISTRATIVAS (coordenar e sincronizar
as demais funções)
Teoria Clássica da Administração
Fayol (1841-1925)
Funções Administrativas
PREVER
ORGANIZAR
COMANDAR
COORDENAR
CONTROLAR
Estão presentes em qualquer trabalho do administrador. em
qualquer nível ou área da empresa.
Teoria Clássica da Administração
Proporcionalidade da Função Administrativa
Funções Administrativas
• Prever
• Organizar
• Comandar
• Coordenar
• Controlar
Mais
Elevados
Níveis
Hierárquicos
Outras Funções
Não-Administrativas
Mais
Baixos
Princípios gerais da administração
Divisão do trabalho
Autoridade e
responsabilidade
Disciplina
Unidade de comando
Unidade de direção
Subordinação dos
interesses individuais
aos interesses gerais
Remuneração
Centralização
Hierarquia (cadeia
escalar)
Ordem
Equidade
Estabilidade no cargo
Iniciativa
Espírito de equipe
Teoria Clássica da Administração
Princípios Básicos
1.
2.
3.
Divisão do trabalho - Especialização dos
funcionários desde o topo da hierarquia até os
operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência
da produção aumentando a produtividade.
Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o
direito dos superiores darem ordens que
teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é
a conseqüência natural da autoridade.
Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de
conduta e de trabalho válidas para todos os
funcionários. depende da obediência, aplicação,
energia, comportamento aos acordos estabelecidos A
ausência de disciplina gera o caos na organização.
Teoria Clássica da Administração
Princípios Básicos
4.
5.
6.
Unidade de comando – Um funcionário deve receber
ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
Princípio da autoridade única.
Unidade de direção - O controle único é possibilitado
com a aplicação de um plano para grupos de
atividades. Todos dentro da organização buscam o
mesmo objetivo.
Subordinação dos interesses individuais aos
interesses gerais. Os interesses gerais da
organização devem prevalecer sobre os interesses
individuais.
Teoria Clássica da Administração
Princípios Básicos
7.
8.
9.
Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a
satisfação dos funcionários e da própria organização.
Centralização - As atividades vitais da organização e
sua autoridade devem ser centralizadas no topo da
organização
Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura
hierárquica, respeitando à risca uma linha de
autoridade fixa.
Cadeia escalar
Teoria Clássica da Administração
Princípios Básicos
10. Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de
estabelecer um plano e cumpri-lo.
11. Estabilidade dos funcionários - alta rotatividade tem
conseqüências negativas sobre desempenho da
empresa e o moral dos funcionários. O desejável é que
uma pessoa permaneça muito tempo em um cargo
12 Espírito de equipe – Harmonia e união são grandes
forças na organização. O trabalho deve ser conjunto,
facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os
integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência
de classe, para que defendam seus propósitos.
Teoria Clássica da Administração
13. Ordem - Deve ser mantida em toda
organização, preservando um lugar para
cada coisa e cada coisa em seu lugar e,
cada pessoa em seu devido lugar.
14. Eqüidade - A justiça deve prevalecer em
toda organização, justificando a lealdade e
a devoção de cada funcionário à empresa.
Teoria Clássica da Administração
Divisão do
Trabalho
Especialização
Organização
Formal
Princípios Gerais
da Administração
Unidade de
Comando
Amplitude de
Controle
Máxima
Eficiência
Aspectos negativos
Modelo mecanicista da organização;
Incapacidade da organização em se adaptar a mudanças
no seu meio;
Manipulação dos trabalhadores
Falta de comprovação científica;
Abordagem incompleta da organização;
Abordagem simplificada da organização formal;
Abordagem de sistema fechado
Aspectos positivos
Evita a dualidade de comando: trabalhadores
recebem apenas ordens de um único superior,
favorecendo o aumento da produtividade.
A equidade é fundamental para a motivação dos
trabalhadores da organização.
Os princípios da teoria de Fayol úteis para os
iniciantes no campo da administração
permitindo uma abordagem sistemática do
campo.
DIFERENÇAS
TAYLOR x FAYOL
Administração Científica x Teoria Clássica
Eficiência pela
racionalização.
Enfoque de baixo para
cima (execução para
direção).
Supervisão funcional.
Concepção x
execução.
Enfoque no controle.
Eficiência pela
estrutura.
Enfoque de cima para
baixo (direção para
execução).
Unidade de comando
Funções técnicas x
administrativas.
Controle
organizacional.
Abordagem Clássica
Taylor
Fayol
Administração
Científica
Teoria
Clássica
Ênfase
nas Tarefas
Ênfase
nas Estruturas
Aumentar a eficiência
da empresa, por meio do
aumento de eficiência
ao nível operacional
Aumentar a eficiência da
empresa, por meio da forma
e disposição dos órgãos
componentes da organização
e das suas inter-relações
estruturais
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Administração – teoria clássica