VACINAÇÃO NO CONTROLE DA SALMONELLA EM POSTURA COMERCIAL VACINAÇÃO NO CONTROLE DA SALMONELLA EM POSTURA COMERCIAL Diogo Ito Gerente De Produtos – Biológicos Zoetis - Brasil A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE SALMONELLA Alunos De Nutrição/Gastronomia/Hotelaria (2002-2004): AFIRMAÇÃO: “Conhecemos As Qualidades Nutricionais Dos Ovos” “Em algumas receitas conseguimos utilizar os ovos industrializados, em outras não. Continuamos necessitando utililizar ovos in natura para algumas receitas” PERGUNTA: “O Que O Setor Produtivo Faz Para Garantir Um Ovo De Qualidade?” RESUMO • A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE SALMONELLA • FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS • POSSIBILIDADES PRÁTICAS • CONSIDERAÇÕES FINAIS SALMONELLA PERDAS GERAIS Custos Retorno Previsto Pinteiro Cria/Recria Pico Pós Pico (Alojamento) (0 a 18 sem) (18 - 45 sem) (45 – 90 sem) 1. Ave 1. Franga 1. Franga 1. Ave 2. Vacinas 2. Vacinas 2. Vacinas 2. Vacina 3. Ração 3. Ração 3. Ração 4. Mão de Obra 4. Mão de Obra 4. Mão de Obra 100% OAA 38% OAA 62% OAA 100% OAA SALMONELLA PERDAS POR LOTE 100.000 AVES Perda de 1% de Produção de Ovos (2,8 caixas) 25 semanas (65 até descarte) 50 semanas (40 até descarte) 75 semanas (15 até descarte) Perda Acumulada 1.264 caixas 778 caixas 292 caixas Preço da Caixa R$ 30,00 R$ 40,00 R$ 37.920,00 R$ 23.340,00 R$ 8.760,00 R$ 50.560,00 R$ 31.120,00 R$ 11.680,00 R$ 50,00 R$ 60,00 R$ 70,00 R$ 63.200,00 R$ 38.900,00 R$ 14.600,00 R$ 75.840,00 R$ 46.680,00 R$ 17.520,00 R$ 88.480,00 R$ 54.460,00 R$ 20.440,00 PRODUTIVIDADE X CUSTOS FIXOS NÍVEL: GALPÃO Núcleo com 10 galpões de 10.000 aves Produção Média de 85% com 90% Viabilidade Produção diária 212,5 caixas Produção mensal 6.375 caixas 4 funcionários R$ 1.000,00 x 4 = R$ 4.000 / mês Custo mensal por caixa R$ 0,627 / caixa Se volume de ovos cair em 1% 6.311 caixas Custo mensal por caixa R$ 0,634 / caixa Diferença adicional R$ 0,006 / caixa PRODUTIVIDADE X CUSTOS FIXOS NÍVEL: CLASSIFICAÇÃO DE OVOS Plantel de 200.000 Produção Média de 85% com 90% Viabilidade Produção diária 425 caixas Classificadora 80 / 60 caixas / hora 1 dia trabalhado Quantidade de funcionários 1, 1, 1, 3, 1, 1 Custo mensal 8 funcionários = R$ 8.000,00 Caixas / mês 12.750 caixas Custo por caixa / mês R$ 0,627 Redução de 1% de ovos do campo 12.622 caixas Custo por caixa / mês R$ 0,634 Diferença adicional R$ 0,006 / caixa POR QUE O CONTROLE DE SALMONELLA CONTINUA SENDO IMPORTANTE? POR QUE O CONTROLE DE SALMONELLA CONTINUA SENDO IMPORTANTE? 1 em 4 25% 11 4 em 12 33% POR QUE O CONTROLE DE SALMONELLA CONTINUA SENDO IMPORTANTE? 12 2000 - 2014 Gumboro (Mortalidade) Biosseguridade / Medicação Vacinas Laringotraqueíte (Mortalidade / Produção) Medicação / Pulverização Vacinas Pneumovirus (Refugagem / Produção) Medicação / Pulverização Vacinas Salmonella (Mortalidade) Medicação Vacinas 2000 - 2014 Gumboro (Mortalidade) Biosseguridade / Medicação Vacinas Laringotraqueíte (Mortalidade / Produção) Medicação / Pulverização Vacinas Pneumovirus (Refugagem / Produção) Medicação / Pulverização Vacinas Salmonella (Mortalidade) Medicação Vacinas SALMONELLA AVICULTURA “RECENTE” METAS DE CONTROLE Reduzir Colonização Intestinal Reduzir Contaminação de Ovos e Frangos Prevenir Contaminação Sistêmica SALMONELLA SALMONELLA Contaminação Sistêmica A DOENÇA • 2500 SOROTIPOS DE SALMONELLA • 200 SOROTIPOS – INTOXICAÇÕES ALIMENTARES • 70% DAS SALMONELAS EM ANIMAIS E HUMANOS – 10 -15 sorovares • AVES – MAIOR RESERVATÓRIO NA NATUREZA – Pode estar presente em grande grupo de Produtos de Origem Animal – Causa comum de infecções alimentares em todo o mundo – Restrições comerciais H. Scharr, Controle de Salmonela na UE, Apinco 2003 Sorovar Sorogrupo Antígeno Somátivo (O) Antígeno Flagelar (H) S.Agona B 4, 12 F, g, s S.Heidelberg B [1], 4, [5], 12 R, 1, 2 S.Typhimurium B 1, 4, 5, 12 I, 1, 2 S. Infantis C1 6, 7, [14] R, 1, 5 S.Virchow C1 6, 7, [14] R, 1, 2 S.Hadar C2 6, 8 Z10, e, n, x S. Enteritidis D1 1, 9, 12 G, m S.Gallinarum D1 1, 9, 12 S. Pullorum D1 1, 9, 12 Sorovar Sorogrupo Antígeno Somático (O) Antígeno Flagelar (H) S.Agona B 4, 12 F, g, s S.Heidelberg B [1], 4, [5], 12 R, 1, 2 S.Typhimurium B 1, 4, 5, 12 I, 1, 2 S. Infantis C1 6, 7, [14] R, 1, 5 S.Virchow C1 6, 7, [14] R, 1, 2 S.Hadar C2 6, 8 Z10, e, n, x S. Enteritidis D1 1, 9, 12 G, m S.Gallinarum D1 1, 9, 12 S. Pullorum D1 1, 9, 12 POR QUE O CONTROLE DE SALMONELLA NÃO É TÃO SIMPLES? • Pode acometer aves em qualquer idade • Mortalidade Súbita • Mortalidade Crônica • Transmissão intermitente • Infecção por via oral • Habilidade para se multiplicar dentro das células • Existem hospedeiros dentro da granja • Causa preocupação interna na empresa • Geram preocupação nos consumidores • No tifo aviário, a presença de aglutininas não significa proteção. Embora os anticorpos participem do combate à SG, o sucesso dependerá, principalmente, da imunidade celular. Este controle tem sido atribuído à ação conjunta do sistema retículo-endotelial (SRE) e células T. SG, por não possuir flagelos induz a uma pobre resposta imune intestinal inicial (imunidade inata), com pouca produção de interleucinas pró-inflamatórias; o que facilitaria a infecção sistêmica. A expressão de genes presentes na SPI-2 e dos genes spv, presentes em SG, também ajudaria a inibir a ação do sistema imune, potencializando a infecção. Por Angelo Berchieri Júnior e Oliveiro Caetano de Freitas Neto, da FCAV- Unesp - Jaboticabal (SP). Fonte: http://www.biovet.com.br/dicas/o-tifo-aviario/20130226152235_D_243 SALMONELLA IMUNIZAÇÃO PRECOCE SALMONELLA X IMUNIDADE MATERNA 100 100% Desafio 1o dia de idade e isolamento 4o dia de idade 72 75% 68 60 50% 28 25% 16 12 16 0% Fígado Baço Ceco Progênie de Matrizes vacinadas com Poulvac SE Progênie de Matrizes não vacinadas Aves CONTROLE DE SALMONELLA FATOS A SEREM CONSIDERADOS • A imunidade INATA ajuda na prevenção da infecção sistêmica e é responsável por desencadear a resposta imune humoral e celular adquirida. • Devido às Salmonellas realizarem uma fase de vida dentro das células de seus hospedeiros, a resposta imune humoral, mesmo com elevada produção de anticorpos específicos, não é capaz de eliminar a infecção sistêmica • É aceito que a imunidade mediada por células é mais importante do que a resposta humoral para a limpeza tecidual de sorovares altamente invasivos • A Habilidade dos sorovares de Salmonella em causar doenças se deve à presença de diversos fatores de virulência. ACREDITA-SE QUE ESSES GENES FORAM ADQUIRIDOS, AO LONGO DOS TEMPOS, POR MEIO DA INCORPORAÇÃO DE MATERIAL GNÉTICO DE OUTRAS BACTÉRIAS. • Em períodos de estresse, como o início de postura, a alta produção de corticosteróides inibe a atividade do sistema imune. Fonte: Doença das Aves CONTROLE DE SALMONELLA FATOS A SEREM CONSIDERADOS • A recomendação de drogas antimicrobianas, deveria ser precedida de antibiograma. • O contato entre a ave doente e ave sadia e presença de aves mortas na granja são fatores importantes na transmissão – Dependência da mão de obra na granja – Importância do período de cria e recria • Aves infectadas experimentalmente, desenvolveram lesões, com queda de postura, sem, no entanto, apresentar mortalidade – Importância do acompanhamento zootécnico • Enfermidades infecciosas como: colibacilose, pasteurelose, micoplasmose e doença de Marek podem ser confundidas com o tifo aviário Fonte: Doença das Aves ESTUDOS COM 9R X POEDEIRAS MARRONS TRABALHOS CIENTÍFICOS RESUMO • AUMENTO DA VARIEDADE DE SOROVARES ISOLADOS – Existe proteção cruzada entre os sorogrupos • A IMUNIZAÇÃO DAS MATRIZES REDUZ A CONTAMINAÇÃO INICIAL DA PROGÊNIE – Aves jovens são mais receptivas às vacinas • AVES APENAS VACINADAS PODEM CONTINUAR A DISSEMINAÇÃO NO CAMPO – Ceco • O USO DE VACINAS VIVAS + INATIVADAS PODE AUMENTAR A DURAÇÃO DA PROTEÇÃO • ESTRESSE CALÓRICO – “GATILHO” – A mortalidade em codornas pode ter contribuição de Salmonella e E.coli. PROGRAMAS VACINAIS CONSIDERAÇÕES CUIDADOS COM A VACINAÇÃO Qualidade de Água Tipo de Instalação Quantidade de Água Qualidade da Vacinação Tempo de Aplicação Método de Avaliação 36 Estabilidade da Gota Vacinal AS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS VACINAS VIVAS VACINAS INATIVADAS Resposta mais rápida Estímulo a anticorpos circulantes podendo reduzir a transmissão vertical Pode ser aplicada mais precocemente Auxilia na imunidade específica ao sorotipo Efeito primer para as vacinas inativadas Imunidade local / celular Maior Amplitude de proteção cruzada FERRAMENTAS ATUAIS Ferramenta Vacinas Vivas (SE / ST) Vacinas Vivas Injetáveis (SG) Vacinas Inativadas (SE) Ponto Positivo Limitante 1. Baixa reatividade 2. Menos mão de obra 1. Disseminação no campo 2. Interferência de medicamentos 3. “Reversão” 1. + Específico 1. Reação Pós-Vacinal 2. Mais Mão de obra 3. Interferência de medicamentos 1. Específico 2. Imunidade Humoral 3. Sem interferência de medicação 4. Anticorpos maternais 1. Especificidade (Necessidade de pool) 2. Mão de Obra 3. Reação Pós Vacinal IDADE VIA DE APLICAÇÃO 1 DIA SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA 7 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA 14 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA 21 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA 28 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA 35 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 42 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 49 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 56 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 63 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 70 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 77 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 84 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 91 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO 98 DIAS SPRAY / OCULAR / ÁGUA DE BEBIDA / INJEÇÃO PROGRAMAS VACINAIS VERSUS MANEJO / DESEMPENHO GANHO PESO SEMANAL BRANCAS 120 100 HY-LINE W36 80 HISEX WHITE DEKALB WHITE 60 BOVANS WHITE LOHMANN LSL 40 NOVOGEN WHITE H&N 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 GANHO DE PESO SEMANAL MARROM 120 100 80 HY-LINE BROWN ISA BROWN 60 HISEX BROWN LOHMANN BROWN 40 NOVOGEN BROWN 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 GANHO PESO SEMANAL MÉDIAS 100 90 80 70 60 MÉDIA BRANCAS MÉDIA MARROM 50 40 30 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 GANHO PESO SEMANAL MÉDIAS 100 90 80 70 60 MÉDIA BRANCAS MÉDIA MARROM 50 40 30 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 % PESO DA FRANGA – SEMANA A SEMANA % Peso Franga 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 EFICÁCIA DA VACINAÇÃO X DESENVOLVIMENTO DA AVE % Peso Franga 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 PROGRAMAS VACINAIS CONSIDERAÇÕES VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO VACINAÇÃO IDEAL CONTRA SALMONELLA (METHNER, ALEMANHA) • REDUZIR / PREVENIR A COLONIZAÇÃO INTESTINAL E CONTAMINAÇÃO DA CASCA (VIA FEZES) • PREVENIR A CONTAMINAÇÃO SISTÊMICA DO SISTEMA REPRODUTIVO • POTENCIAL DE PROTEÇÃO CRUZADA • ATENUAÇÃO / SEGURANÇA PARA OUTRAS ESPÉCIES • NÃO PODEM INTERFERIR NO DESENVOLVIMENTO DO ANIMAL • NÃO PODEM SER RESISTENTE AOS ANTIBIÓTICOS • PRATICIDADE DE APLICAÇÃO • CAPAZ DE SER DIFERENCIADO DA CEPA DE CAMPO EFFICACY OF SEVERAL SALMONELLA VACCINATION PROGRAMS AGAINST EXPERIMENTAL CHALLENGE WITH SALMONELLA GALLINARUM IN COMMERCIAL BROWN LAYER AND BROILER BREEDER HENS (PAIVA ET AL, JABOTICABAL, 2009) Grupo Vacina (5 semanas) Vacina (9 semanas) 1 Inativada – Monovalente Inativada – Monovalente 2 Viva Inativada – Monovalente 3 Inativada – Monovalente + Coriza Inativada – Monovalente + Coriza / EDS / NCD / BIG 4 Não vacinado Não vacinado Ceco Pool (Coração / Fígado / Baço) CONTROLE DE SALMONELLA PÓS-IN 10 ATENDIMENTO - IN 10 SEM PROBLEMAS SIM – PROBLEMAS RELATADOS MANEJO DO PROGRAMA VACINAL REVISÃO DAS IDADES DE APLICAÇÃO REVISÃO DA QUANTIDADE DE DOSES MANEJO DO PROGRAMA VACINAL AVALIAÇÃO DAS CEPAS UTILIZADAS 63 AVALIAÇÃO VIVAS X INATIVADAS FATORES CORRELATOS Controle de Salmonella OIE - 2010 65 Fora da Granja Dentro da Granja Antes da Granja 66 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 67 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) Grupo B POULTRY SCIENCE, MARÇO DE 2013 ROLE OF DERMANYSSUS GALLINAE IN THE TRANSMISSION OF SALMONELLA GALLINARUM IN CAGED LAYERS (ZANELLA, ITÁLIA, 2007) PROGRAMAS VACINAIS FATORES A CONSIDERAR Qualidade das Pintainhas Coleta e Processamento Biosseguridade Controle de Salmonella Controle de Pragas Dados de Campo Limpeza e Desinfecção 72 POR QUE O CONTROLE DE SALMONELLA CONTINUA SENDO IMPORTANTE? Estresse Calórico Contato com Fezes Adensamento Gumboro / Marek Sub-clínica Genética Brancas x Marrons PONTOS DE ATUAÇÃO Roedores Aves Silvestres Transmissão Vertical Aves fracas Predisposição Genética Ácaros Ave Contato com esterco Matéria prima contaminada Estresse calórico Nutrição (Vitaminas) Sub-Ótimo CONSIDERAÇÕES “FINAIS” O “FUTURO” (HOJE) NO CONTROLE DE SALMONELA 1. REVISAR O PROGRAMA VACINAL DAS MATRIZES 2. CONTROLE INTEGRADO DE OUTRAS DOENÇAS QUE GERAM A NECESSIDADE DE MEDICAÇÕES 3. CONTROLE INTEGRADO DE OUTRAS DOENÇAS QUE PREJUDICAM A RESPOSTA IMUNE DAS AVES 4. O PROGRAMA VACINAL INTEGRA UM PROGRAMA INTEGRADO DE VACINAÇÃO COM USO ESTRATÉGICO DE MEDICAÇÕES E DE OUTRAS FERRAMENTAS NUTRICIONAIS E DE CONTROLE AMBIENTAL O “FUTURO” (HOJE) NO CONTROLE DE SALMONELA 1. O EQUILÍBRIO ENTRE RESULTADO ZOOTÉCNICO E ECONÔMICO É IMPORTANTE Em qualquer cenário econômico 2. O PROGRAMA VACINAL CONTINUA INTEGRANTE DE UM SISTEMA Em qualquer realidade técnica 3. REFORÇAMOS A EFETIVIDADE DO CONTROLE DOS OUTROS FATORES Em qualquer análise crítica MÉTODOS DE CONTROLE MACRO Biosseguridade Sanidade Salmonella Ambiência Nutrição PRODUÇÃO DE OVOS SEGURANÇA ALIMENTAR Canais de Venda Indústria Atacado Alimentação Humana Varejo Alimentação Animal Ovo Brasileiro Exportação Food Service In Natura Varejo Industrializados Institucional DIVERSIFICAÇÃO NECESSIDADE PRATICIDADE ACESSIBILIDADE VARIEDADE PADRONIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 82 SEGURANÇA ALIMENTAR Idade Atividade Física Restritiva / Controlada Condição Corporal Estrutura Cultural / Regional / Econômico 84 Vacinação Direcionada e Específica Controle de Salmonela Nome da empresa Saúde Pública VACINAÇÃO NO CONTROLE DE SALMONELLA EM POSTURA COMERCIAL Porto Alegre, 04 de Novembro de 2014 Diogo T. Ito [email protected] 11.9.9119-0505