AUTODESCOBRIMENTO E A
PSICOLOGIA ESPÍRITA
Segunda parte
Marlon Reikdal
Questões:
- Quem faz o descobrimento?
- Descobrir quer dizer conscientizar?
- O que é consciência?
- Consciência é igual a consciente?
- Todos usamos máscaras?
- Espírita tem sombra?
- Arquetipicamente fala-se de deus e do demônio, do
bem e do mal. Isso faz parte de mim?
Definição de Consciência
(Houaiss, 2001)
• MEDICINA: estado do sistema nervoso central
que permite a identificação precisa, o
pensamento claro e o comportamento
organizado.
 Nível de consciência elevado ou rebaixado;
vigília, obnubilação, coma. Uma faculdade
neurológica que determina o nível mental para
interagir com o mundo. Por exemplo uma
pessoa alterada emocionalmente que falou
coisas que depois não se lembra.
• FILOSOFIA: sistema de valores morais que
funciona, mais ou menos integradamente, na
aprovação ou desaprovação das condutas, atos
e intenções próprias ou de outrem.
 Pessoa consciente ou inconsciente nas suas
atitudes, pode ser trocado por consequente ou
inconsequente. Por exemplo alguém que faz
uso do álcool e sai dirigir e dizemos que não
tem consciência.
• PSICOLOGIA: conjunto
dos
experiência individual que se
conhecimento imediato.
dados
oferece
da
ao
 Conhecer ou desconhecer o que acontece
consigo ou em seu entorno. Por exemplo
quando alguém está prestes a perder seu
emprego por seu mal desempenho e não tem
consciência de que vai se prejudicar, ou aquele
em que o casamento anda mal e dizemos que
um dos cônjuges não tem consciência da sua
relação.
“Por consciência entendo a referência dos
conteúdos psíquicos ao eu enquanto assim
for entendida pelo eu. A consciência é a
função ou atividade que mantém a relação
dos conteúdos psíquicos com o eu.
Consciência não é a mesma coisa que psique,
pois a psique representa o conjunto de todos
os conteúdos psíquicos; estes não estão
todos necessariamente vinculados ao eu, isto
é, relacionados de tal forma com o eu que
lhes caiba a qualidade de conscientes.”
JUNG – Tipos Psicológicos – Definições (consciência)
“A consciência é, muito simplesmente, o
estado de conhecimento e entendimento de
eventos externos e internos. É o estar
desperto e atento, observando e registrando
o que acontece no mundo em torno e dentro
de cada um de nós.”
“O ego é um ‘sujeito’ a quem os conteúdos
psíquicos são ‘apresentados’. É como um
espelho. Além disso , a ligação com o ego é
a condição necessária para tornar qualquer
coisa consciente – um sentimento, um
pensamento, uma fantasia.”
STEIN – Jung o mapa da alma, p. 23-24
EGO
EGO
SIGMUND FREUD (1856-1939)
Psicologia Profunda
.
Definição de Ego
(CABRAL & NICK, 2006)
“Núcleo da personalidade de uma pessoa;
princípio de uma organização dinâmica que
determina as vivências e atos do indivíduo. Exerce
controle das experiências conscientes e regula as
ações entre a pessoa e o seu meio, ocupando,
portanto, um posicionamento central, de referência
para todas as atividades psicológicas. Através do
ego aprendemos sobre a realidade externa e
orientamos o comportamento.”
.
A
ponta
do
iceberg
(10%)
“É quase impossível conciliar as
exigências do instinto sexual com as
da civilização.” Freud
ID
(parte instintiva)
EGO
Freudiano
SUPER
EGO
(ideais moralmente aceitos)
Definição de Id
(CABRAL & NICK, 2006)
“Do id promanam os impulsos cegos e
impessoais devotados à gratificação do instinto
sexual (libido), estreitamente vinculado às
necessidades primárias do indivíduo. Alguns
autores afirmam que o id é o verdadeiro
inconsciente. Que ignora o mundo exterior, pois
não está em contato e o objeto único de seus
interesses é o corpo, sendo suas relações
determinadas pelo princípio de prazer.”
Definição de Superego
(FADIMAN & FRAGER, 2002)
O superego, enquanto consciência, age
para restringir, proibir ou julgar. Também atua
inconscientemente,
nas
compulsões
ou
proibições. Freud apresenta o desempenho do
superego como uma instância que se separou
do ego e parece dominá-lo, como demonstram
os estados de luto patológico ou de depressão,
nos quais o indivíduo faz uma autocrítica
severa ou uma autodepreciação.
Definição de Superego
(REIKDAL, 2011 In Refletindo a Alma)
“O superego ou supereu é definido como a
instância da nossa personalidade psíquica, cujo
papel é de julgar o eu, inibindo os atos ou
provocando remorsos, colocando-se no centro da
questão moral. Esta instância psíquica impõe dois
movimentos: o de identificação (você tem que ser
igual a...) e de proibição (você não pode ser
assim...).”
CARL GUSTAV JUNG (1875-1961)
INCS
PESSOAL
(todo iceberg)
INCS
COLETIVO
(oceano)
.
Inconsciente Coletivo
“O inconsciente coletivo contém toda a herança
espiritual da evolução da humanidade, nascida
novamente na estrutura cerebral de cada
indivíduo” (JUNG, Vol. VIII/2).
É a camada mais profunda do inconsciente,
constituída de padrões não individuais, mas
universais. São conteúdos coletivos todos os
instintos e formas básicas de pensamento e
sentimento, tudo aquilo que consideramos como
universal e que pertence ao senso comum”
(GRINBERG, p. 136).
Inconsciente
pessoal
Inconsciente
coletivo
(CONTEÚDO)
(CONTEÚDO)
experiências
pessoais ao
longo da sua
vida
experiências da
coletividade ao
longo da história
da humanidade
(arquétipos)
“O arquétipo procede da proposta
platônica em torno do mundo das idéias,
primordial e terminal, de onde tudo se
origina e para onde tudo retorna. Jung
utilizou-se desse pensamento para
referir-se a imagens universais, que são
preexistentes no ser, ou que procedem do
primeiro ser.”
Joanna de Ângelis, Vida: Desafios e Soluções
Arquétipos
Um arquétipo pode ser ativado no indivíduo quando
este se vê em uma situação ou próximo de uma
pessoa que apresente similaridade com ele. Por
exemplo, a mãe ou a pessoa que estiver cuidando
de uma criança pequena ou amamentando-a tem
uma conduta própria do arquétipo da Grande Mãe.
Este é a configuração da maternidade, ou seja,
representa a maneira típica como as experiências
da maternidade forma acumuladas na psique
humana
desde
tempos
imemoriais.
Esta
representação
universal
reveste-se
de
peculiaridades próprias da cultura, tempo e lugar
em que o arquétipo se manifesta. (GRINBERG, p. 139)
INCS COLETIVO E ESPIRITISMO
“As heranças coletivas constituem as
experiências individuais das
reencarnações anteriores,
proporcionando o armazenar das
conquistas e prejuízos que
permanecem na memória extracerebral – no perispírito.”
Joanna de Ângelis, Vida: Desafios e Soluções
Mundo Externo
PERSONAS
EGO
Mundo Interno
Quais papéis sociais
você desempenha?
O que é esperado de
cada um deles?
Persona
“A persona refere-se ao que é
esperado socialmente de
uma pessoa e como ela
acredita que deve parecer. É
como um acordo entre o
indivíduo e a sociedade.”
(“Refletindo a Alma” – Núcleo de Estudos Psicológicos
Joanna de Ângelis)
PERSONA
“A persona significa a pessoal-tal-comoapresentada, não a pessoa-real. A persona é um
construto psicológico e social adotado para um
fim específico. Jung escolheu-a para a sua teoria
psicológica porque se relaciona com o
desempenho de papéis na sociedade. Ele estava
interessado em apurar como as pessoas chegam
a desempenhar determinados papéis, a adotar
atitudes coletivas convencionais e a representar
estereótipos sociais e culturais, em vez de
assumirem e viverem sua própria unicidade.”
(STEIN, p.p 102-103)
Persona
(Rubedo – Dicionário Crítico de Análise Junguiana)
Faz a mediação entre o ego e o
mundo externo.
A persona pode se referir à identidade
sexual, um estágio de desenvolvimento (tal
como a adolescência), um status social, um
trabalho ou profissão. Durante toda uma vida,
muitas personas serão usadas e diversas
podem ser combinadas em qualquer momento
específico.
Resulta que a persona não deve ser pensada
como inerentemente patológica ou falsa. Há um
risco de patologia se uma pessoa se identifica de
forma demasiadamente íntima com sua persona.
Isto implicaria uma falta de conscietização de um
papel muito além do social (advogado, analista,
operário) ou de papel sexual (mãe) e também
uma falha de levar em conta a maturação (por
exemplo), uma evidente dificuldade em se adptar
ao fato de ter crescido.
O ego, quando identificado com a persona, é
capaz somente de uma orientação externa. É
cego para eventos internos e, daí, incapaz de
responder a eles. Resulta ser possível
permanecer-se inconsciente da própria persona.
Mundo Externo
PERSONAS
EGO
SOMBRAS
Mundo Interno
Sombra
(Rubedo - Dicionário Crítico de Análise Junguiana)
Definição: “a coisa que uma pessoa não tem
desejo de ser” (Jung, vol. 16).
Nesta simples afirmação estão incluídas as
variadas e repetidas referências à sombra como
o lado negativo da personalidade,
a soma de todas as qualidades
desagradáveis que o indivíduo
quer esconder, o lado inferior,
sem valor, e primitivo
da
natureza do homem, a outra
pessoa em um indivíduo, seu
próprio lado obscuro.
“Meu fascínio pela luz, meu vivo otimismo em relação
aos resultados, minha fé implícita em relação aos
outros, meu compromisso com a meditação e com um
caminho de iluminação – tudo isso deixou de ser uma
graça salvadora e tornou-se uma sutil maldição, um
entranhado hábito de pensar e sentir que parecia
trazer-me face a face com o seu oposto, com o
sofrimento de ideais fracassados, com o tormento da
minha ingenuidade, com o lado escuro de Deus.”
Connie Zweig – Ao encontro da sombra, p. 13
SOMBRA
“Todo ego tem uma sombra, isso é inevitável.
(...) A maioria das pessoas não sabe que é tão
egocêntrica e egoísta quanto na realidade é, e
quer aparentar ser altruísta e ter o total domínio
de seus apetites e prazeres. A tendência das
pessoas é antes, para esconder tais traços dos
outros e de si mesma por trás de uma fachada
que as mostre como esperam que os outros a
aceitem.” (STEIN, p. 98)
Sombra
“Todo mundo carrega uma sombra, e quanto
menos ela está incorporada na vida consciente do
indivíduo, mais negra e densa ela é. Se uma
inferioridade é consciente, sempre se tem uma
oportunidade de corrigi-la. Além do mais, ela está
constantemente em contato com outros
interesses, de modo que está continuamente
sujeita a modificações.
De qualquer modo, forma um obstáculo
inconsciente, impedindo nossos mais bemintencionados propósitos.” (Jung, OC 11).
“A sombra pessoal desenvolve-se naturalmente em
todas as crianças. À medida que nos identificamos com as
características ideais de personalidade que são
encorajadas pelo nosso ambiente, vamos formando aquilo
que W. Brugh Joy chama ‘o eu das decisões de Ano Novo’.
Ao mesmo tempo, vamos enterrando na sombra
aquelas qualidades que não são adequadas à nossa
autoimagem, como a rudeza e o egoísmo.
Muitas forças estão em jogo na formação da nossa
sombra e, em última análise, determinam o que pode e o
que não pode ser expresso. Pais, irmãos, professores,
clérigos e amigos criam um ambiente complexo no qual
aprendemos aquilo que representa comportamento gentil,
conveniente e moral, e aquilo que é mesquinho,
vergonhoso e pecaminoso.”
(Connie Zweig, p. 15)
Aprender
a lidar com os
Inconsciente
Coletivo
“O homem que não
sentimentos,
em
primeiro
atravessa o inferno de
lugar,
é
aceitar
que
existe
suas paixões também
uma
parte
desconhecida
de
si
não as su’pera.”
mesmo (inconsciente).
C. G. Jung
Memórias Sonhos e Reflexões
“É necessário deixar de ignorar o seu
mundo
interior,
o
seu
Inconsciente,
mergulhando no abismo de si mesmo e autorevelando-se (...) em um processo de
individuação.
Toda essa energia de que é portador o
Inconsciente pode ser canalizada para a
edificação de si mesmo, superação dos medos
e perturbações, dos fantasmas do cotidiano,
que respondem pela insegurança e pelo
desequilíbrio emocional do indivíduo.”
Joanna de Ângelis – Vida: Desafios e Soluções
O PROBLEMA DA UNILATERALIDADE
“Com perspicácia admirável Jung estabeleceu que
em todas as criaturas humanas estão presentes
muitos símbolos, que dormem no seu
Inconsciente, num grande pluralismo, que deve
ser controlado até atingir um sentido de unidade,
de unificação dos termos opostos em uma única
manifestação de equilíbrio.”
(Joanna de Ângelis – Vida: Desafios e Soluções)
Desejo de superação é egóico, o de
integração é divino.
“Do mal muito me veio de bem. Conservar a calma,
nada reprimir, permanecendo atenta e aceitando a
realidade – tomando as coisas como são, e não como
eu queria que fossem – tudo isso me trouxe um saber
e um poder singulares. Sempre pensara que, ao aceitar
as coisas, elas me dominariam de um modo ou de
outro; mas não foi assim, pois só aceitando as coisas
poderemos assumir uma atitude perante elas. Agora
jogarei o jogo da vida, aceitando aquilo que me trazem
o dia e a vida, o bem e o mal, o sol e a sombra, que
mudam constantemente. Dessa forma, estarei
aceitando meu próprio ser, com seu lado positivo e seu
lado negativo. Tudo se tornara mais vivo. Com fui tola!
Eu pretendia forçar todas as coisas segundo minhas
ideias.” (carta de uma paciente de Jung – CW 13, pr. 70)
“Aqueles aspectos desagradáveis e imorais de nós
mesmos que gostaríamos de fingir que não existem ou
que eles não tem efeito sobre nossa vida – nossas
inferioridades, nossos impulsos inaceitáveis, nossos atos
e desejos vergonhosos – formam um lado sombrio de
nossa personalidade que é difícil e doloroso assumir.
Ele contradiz aquela pessoa como a qual
gostaríamos de nos ver, a qual gostaríamos de parecer
sermos aos olhos dos outros. Nossa percepção egoística
de nós mesmos, nossa autonomia e nossa probidade
sentem sua autoridade desafiada por essa sombra e
sente a proximidade da sombra como uma ameaça, algo
inconveniente, vergonhoso, causador de ansiedade”
(Hopcke, Guia para a Obra Completa de C. G. Jung, p. 95)
“Os relatos psicoterápicos de Jung demonstram
como o processo de individuação quase sempre começa
com essa humilde integração da sombra à noção
consciente que a pessoa tem de si mesma, a primeira e
mais importante tarefa no caminho para a saúde
psíquica.”
(Hopcke, Guia para a Obra Completa de C. G. Jung, p. 96)
Livro dos Espíritos Q. 913
Dentre os vícios, qual se
pode considerar radical?
Individuação
“A meta não é superar nossa psicologia pessoal,
tornar-se perfeito, mas familiarizar-se com ela.
Assim, a individuação inclui um conhecimento
crescente da própria realidade psicológica
singular, inclusive de forças e limitações pessoais,
e ao mesmo tempo uma profunda apreciação da
humanidade em geral”.
(JUNG).
SELF
“Área nobre do ser é
fulcro de inspirações
divinas, onde se
estabelecem os
paradigmas
orientadores do
processo de
evolução.”
Joanna de Ângelis
Despertar do Espírito
SELF
“Todas as aspirações do
ser humano, seu futuro,
suas conquistas a
serem realizadas, o seu
céu, encontram-se
insculpidos no
superconsciente,
mesmo que
adormecidas, em estado
de inconsciência.”
SELF
“O superconsciente é também conhecido como
Inconsciente superior, de onde dimanam as
funções parapsíquicas superiores assim como
as energias espirituais. Uma vida mental e
moral saudável, assinalada por hábitos
edificantes, amplia a capacidade do
superconsciente ou Self, para que os
laboratórios celulares produzam irradições
específicas portadoras de equilíbrio e paz.”
Despertar do Espírito, p. 112
CONSCIÊNCIA PLENA
“Ego equilibrado ante o
Self consciente”
Despertar do Espírito
“Iluminado, já não existe
no ser o ego separado
do
Self,
mas
uma
perfeita integração de
ambos, num processo de
cristificação infinita.”
Encontros com a Paz e a Saúde
“Eu vivo. Mas
não sou eu
quem vive, é o
Cristo que
vivE EM MiM.”
Paulo de Tarso
BIBLIOGRAFIA
 CABRAL, Á. e NICK, E.(2006) - Dic. Técnico de Psicologia.
 RUBEDO – Dicionário Crítico de Análise Junguiana.

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
Disponível em: http://www.rubedo.psc.br/dicjung/abertura.htm
FADIMAN, James & FRAGER, Robert (2002) – Teorias da
Personalidade.
GRINBERG, Luiz Paulo (2003) – Jung: o homem criativo.
JOANNA DE ÂNGELIS (espírito); psicografia de Divaldo P.
Franco – Vida: Desafios e Soluções
JOANNA DE ÂNGELIS (espírito); psicografia de Divaldo P.
Franco – O Ser Consciente.
JOANNA DE ÂNGELIS (espírito); psicografia de Divaldo P.
Franco – O Despertar do Espírito.
NÚCLEO DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS JOANNA DE
ÂNGELIS (2011) – Refletindo a Alma.
Para aprofundamento dos
conceitos junguianos básicos
 A busca do Símbolo: conceitos básicos de Psicologia
Analítica – Edward C. Whitmont.
 Jung: o mapa da alma, uma introdução – Murray Stein.
 Jung: o homem criativo – Luiz Paulo Grinberg
 Autobiografia de Jung: Memórias Sonhos e Reflexões.
 Biografia de Jung: Jung – o curador ferido de almas
Livros da Série Psicológica
- Jesus e a Atualidade (1989)
- O Despertar do Espírito (2000)
- O Homem Integral (1990)
- Triunfo Pessoal (2002)
- Plenitude (1991)
- Conflitos Existenciais (2005)
- Momentos de Saúde (1992)
- Encontros com a Paz e a Saúde
- Momentos de Consciência
- O Ser Consciente (1993)
- Autodescobrimento (1995)
- Desperte e Seja Feliz (1996)
- Vida: desafios e soluções (1997)
- Amor, Imbatível Amor (1998)
- Jesus e o Evangelho a luz da
Psicologia Profunda (2000)
(2007)
- Em busca da verdade (2009)
- Vitória sobre a depressão (2010)
- Psicologia da Gratidão (2011)
- Refletindo a Alma: a psicologia
espírita de Joanna de Ângelis
(Núcleo de estudos J.A.)
AUTODESCOBRIMENTO E A
PSICOLOGIA ESPÍRITA
Segunda parte do seminário
realizado na Casa de Guará –
Itabúna – Bahia.
20 de abril de 2013
Coordenador: Marlon Reikdal
[email protected]
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3) Autodescobrimento e a Psicologia Espírita (2)