O estatuto dos infinitesimais e o papel que exercem na lei da continuidade de Leibniz Bolsista: Guilherme Augusto Guedes Iniciação Científica/Fundação Araucária Orientadora: Vivianne de Castilho Moreira Introdução/Objetivos Sequência da pesquisa iniciada no edital 2011-12, voltando-se não só para a tradução, ainda inédita, do original latino Pacidius Philalethi: Prima de Motu Philosophia (1676), de Leibniz., mas também para dentificar as teses centrais sustentadas no opúsculo a respeito das noções de contínuo e de infinito, buscando os pressupostos filosóficos nos quais ancora suas justificativas. Método A metodologia deu-se de dois modos: análise do manuscrito Pacidius Philalethi, de correspondências de Leibniz com seus contemporâneos a respeito do tema e de artigos recentes de comentadores do assunto, bem como a tradução proposta. Resultados/Discussão 1669-1676 – Concepções iniciais acerca dos infinitesimais 1669 – Espaços não-assinaláveis no contínuo 1669-72 – Pontos indivisíveis e inextensos, mas compostos de partes 1672-76 – Linhas infinitamente pequenas proporcionais a esforços 1676 – A concepção acerca dos infinitesimais no diálogo Pacidius Philalethi Conclusões Referências ARTHUR, R. Actual Infintesimals in Leibniz’s early thought, 2009. BEELEY, P. Approaching infinity, 2009. LEIBNIZ, G.W. Pacidius Philalethi, 2001. Buscou-se investigar a “realidade” dos infinitesimais na obra de Leibniz, bem como suas justificativas para o cálculo, a partir de 1676, com as teses defendidas por Leibniz no diálogo Pacidius Philalethi, tida como sua concepção madura acerca do tema.