Centro Universitário La Salle
MBA em Gestão de Instituições Educacionais
Potencial pedagógico das Tecnologias Digitais
Virtuais e da Web3D
Ana Margô Mantovani
[email protected]
Introdução
 Tecnologias Digitais Virtuais (TDVs) e a Web3D abrem um
leque de aplicações na educação;
 novas possibilidades de comunicação,interação, colaboração
e cooperação;
 conceitos de tempo e espaço;
 construção de novos espaços de aprendizagem;
 para atender a demanda dos “nativos digitais” (Prensky,
2001) ou da geração “Homo Zappiens” (Veen & Vrakking
2009) é necessário repensar as concepções de ensino e
aprendizagem;
Introdução
 crianças e jovens que crescem imersos nas tecnologias
apresentam uma plasticidade no cérebro diferenciada das
gerações anteriores: mais atividades em áreas que afetam a
tomada de decisões e o raciocínio complexo;
 conservadorismo epistemológico: tradicionais paradigmas
marcam a realidade das escolas – cultura do ensino;
 Qual é o nosso papel enquanto educadores preocupados em
atender aos anseios e expectativas dos “nativos digitais”?
 Podemos facilitar a inserção dos professores “imigrantes
digitais” na cibercultura, ao mesmo tempo em que também
nos inserimos neste novo mundo virtual?
 NOVO OLHAR
O que é necessário?
 assumir o papel de intervir e interagir nesta nova
realidade;
 resgatar o potencial de atuar de forma crítica e criativa
no processo pedagógico;
 exigência do novo perfil do professor – precariedade de
formação profissional;
 desenvolver conhecimentos, habilidades e competências
(teóricas, técnicas e pedagógicas) relativas ao uso das TDVs;
 reflexão: processos e práticas formativas no contexto das
aplicações das TDVs e da Web3D.
 Como o uso dessas tecnologias podem contribuir na
formação inicial do professor e promover práticas didáticopedagógicas inovadoras?
Mapeando o caminho: novas trilhas
 passagem da Web 1.0 para a Web 2.0: internautas
como construtores da Web;
 novas ferramentas: menos lineares e mais
hipermidiáticas e hipertextuais;
 Tim Berners-Lee (1989) concebeu a Web cuja estrutura
editorial baseia-se no hipertexto;
 pioneirismo da Web: a idéia bilateral do hipertexto e
seu potencial coletivo praticamente desapareceram;
 páginas
criadas
de
uma
forma
unilateral
(programadores);
 Web 2.0: surgimento de novas tecnologias e sistemas
que
possibilitam
novas
modalidades
de
produção
hipertextual (blogs, wikis, AVAs);
Mapeando o caminho: novas trilhas
 Web 2.0: a estrutura da Web passa por alterações –
abertura, flexibilidade e facilidade na criação, edição e
publicação de páginas;
 Web3D: metaversos e Mundos Digitais Virtuais
(MDV3D), (Second Life);
 “borramento” entre as fronteiras do autor/leitor alteram-se também as relações entre professor e aluno;
 novas possibilidades de construção do conhecimento
através da interação, colaboração e cooperação;
Foco: aprendizagem com ênfase no processo - mediação
pedagógica.
Mapeando o caminho: novas trilhas
Ambientes interativos/imersivos de aprendizagem
 provocam/instigam conhecimentos novos e de pesquisa;
 desenvolvimento da criatividade e de estratégias de
intervenção;
 atividades problematizadoras: desafiar os alunos para que
busquem a solução dos problemas;
 permitem maior diversidade nas rotas de aprendizagem;
 experiências de aprendizagem ricas em imersão (MDV3D)
 projetos multimídia interdisciplinares e cooperativos;
Tecnologias, ambientes abertos e dinâmicos - espaço de
autoria e de construção cooperativa de conhecimento.
Projetos de Aprendizagem
 Produção
de
histórias
digitais
e
vídeos
educacionais;
 Projeto de educomunicação: Sintonizando o futuro
– integrando mídias (podcast);
 Rede de blogs pedagógicos;
 Webquests: projeto de aprendizagem através de
situações-problema;
 Integração da tecnologia wiki com a metodologia
de Webquest (Wikiquest);
 Produção de material didático digital;
 Projetos de estágios do curso de Computação Licenciatura;
 Desenvolvimento de software e sites educacionais.
Second Life/Tecnologias na Educação
Second Life/Tecnologias na Educação
Por que usar o Second Life?
 novas formas de comunicação e interação – alto grau de
imersão;
 linguagens: textual, oral, gestual e gráfica;
 linguagem predominante na EAD: textual;
 potencialização dos processos de interação, colaboração
e cooperação;
 ampliar as possibilidades de agir e interagir- construir
conhecimentos;
 sujeito: organizador e autor do seu próprio espaço;
Por que usar o Second Life?
 telepresença por meio de um avatar= “sensação” de
presença;
 estabelecer
comunidades;
laços
de
convivência
/
formação
de
 resgatar a fisicalidade dos AVAs;
 SL= ambiente propício para construir simulações –
interdisciplinaridade;
 possibilidades de rompimento
disciplinar;
– currículo seriado e
 respeitar os estilos cognitivos dos alunos – autônomos e
autotutores;
 Ambientes Pessoais de Aprendizagem;
LOG OUT: Fechando as janelas temporariamente
 o preparo para o uso das TDVs não pode ficar
circunscrito às disciplinas específicas, mas deveria
perpassar todos os componentes curriculares;
 a tecnologia por si só não garante a efetivação de novas
práticas pedagógicas;
 a vivência de experiências com as TDVs nos cursos de
formação
inicial
é
condição
necessária
para
o
desenvolvimento de competências e habilidades que
viabilizem
interagir e utilizar essas tecnologias (fazer
pedagógico e/ou profissional);
 em um espaço aberto e dinâmico não há limites para a
autoria, co-autoria, produção e criatividade.
 transposição das aplicações das tecnologias para outros
espaços de aprendizagem.
Endereços dos projetos apresentados
 Blog Infoedu: http://www.bloginfoedu.blogspot.com
http://infoedu.zip.net
 Podcast Infoedu:
http://www.labin.unilasalle.edu.br/loudblog/
 Wiki e Wikiquests: http://margo.wikispaces.com/
 Webquests::http://www.labin.unilasalle.edu.br/infoedu
Projetos de estágios:
http://www.labin.unilasalle.edu.br/infoedu/estagio/
e
Metaverso
Tecnologia
que se constitui no
ciberespaço
e se
que são
ambientes dinâmicos em
3D, onde sujeitos
representados por
avatares
materializa na
criação de MDV3D
experimentam
a telepresença e a
presença digital
virtual por meio de
um tipo de imersão
promovendo
Interação mais
intuitiva
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