Descoberta de novos materiais desde antigamente Atualmente temos maior capacidade de melhoria nos materiais Busca necessária para assegurar qualidade de vida e segurança militar e econômica Indústrias: têxtil, farmacêutica, agroindustrial, automobilística e aeroespacial, entre outras Tudo isto está disponível graças à modificação de cerâmicas, polímeros e metais O Brasil produziu aproximadamente 26,65 milhões de toneladas de raiz de mandioca, em 2009, em área plantada de 1,87 milhão de hectares. 16,84 milhões de ton regiões Norte e Nordeste 9,80 milhões no centro-sul do País. Destas quantidades, surgiu a preocupação... Beneficiamento de mandioca sem poluição A contaminação da água: O cianeto e matérias como a presença de glicosídio característico da planta da mandioca, que pode afetar as células nervosas e com a hemoglobina agir como inibidor da cadeia respiratória. Com isto Surge a Questão, o que fazer com a Manipueira.... A manipueira é um liquído amarelo que é elimanado da mandioca depois que ela é prensada, durante a fabricação de farinha As casas de farinha são responsáveis pela produção de manipueira Geralmente é despejada na natureza, causando poluição dos solos e das águas É um potente agente poluidor: dezenas de vezes superior ao esgoto doméstico Visa contribuir para o desenvolvimento sustentável dos arranjos produtivos de fabricação de farinha, ensinando sobre o aproveitamento e a correta destinação da planta da mandioca e seu principal resíduo, a manipueira. A manipueira pode ser aproveitada de várias maneiras: • Fertilizante natural; • Substituindo os agrotóxicos nas lavouras; • Defensivo contra insetos e pragas, como formigas e doenças que atacam as lavouras; • Produção de vinagre para uso doméstico e comercial; • Refino de petroléo • Produção de tijolos; • Produção de sabão. Adubo: Rico em nutrientes e microorganismos Ecologicamente correto, apresenta Maior produtividade de mandioca em relação ao adubo químico. Pesticida: Usada pura ou diluída Contém substâncias parecidas com agrotóxicos como o ácido cianídrico Diminui os custos Favorece o controle de pragas a de Fabricação de Tijolos: Não consome água Não é necessário ir ao forno para queimar ou assar Não podem ser usados para a construção de reservatório de água. Refino de petróleo: Produção de biossurfactantes Alcança níveis de 80% de refino de petróleo incorporado em areia Junta homogeneamente o petróleo na água e liga quimicamente com as moléculas de petróleo, realizando a sua degradação. Lei Federal 9.974/00 ◦ Distribuir responsabilidades dentro da cadeia produtiva agrícola Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) ◦ Fundado em 14 de dezembro de 2001 Agricultor tríplice lavagem Inutilizar a embalagem Armazenar Entregar na unidade de recebimento indicada na nota fiscal ◦ Manter os comprovantes de entrega das embalagens por 1 ano ◦ ◦ ◦ ◦ 1. Esvaziar totalmente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador; 2. Adicionar água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; 3. Tampar bem a embalagem e agitar por 30 segundos; 4. Despejar a água da lavagem no tanque do pulverizador. 5. Inutilizar a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; 6. Armazenar em local apropriado até o momento da devolução. • Canais de distribuição – indicar o local de entrega na nota fiscal – Disponibilizar e gerenciar local de recebimento – Emitir comprovante de entrega – Orientar e Conscientizar o agricultor • Indústria – Recolher as embalagens vazias – Dar a correta destinação final – Orientar e conscientizar o agricultor Poder Público ◦ fiscalizar o funcionamento do sistema ◦ Emitir as licenças de funcionamento ◦ Apoiar os esforços de educação e conscientização do agricultor • • • • • • • Compra do agroquímico Tríplice lavagem e inutilização da embalagem Armazenagem das embalagens Transporte ao posto de recebimento Envio à Unidade Central de Recebimento de Embalagens Vazias Separação dos resíduos por tipo(PET, COEX, PEAD MONO, Metálica, papelão) Destinação final das embalagens – Reciclagem e incineração 95 % das embalagens são passíveis de reciclagem 9 empresas, que recebem e reciclam as embalagens vazias ◦ normas dos órgãos ambientais, rastrabilidade e segurança Sustentabilidade Responsabilidade social Sistema em desenvolvimento ◦ Programa auto-sustentavel Nova lei de resíduos sólidos ◦ LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Crescimento da Indústria automobilística agravou o problema de acúmulo de pneus. • Sem um certo destino pra o lixo propiciou a propagação de doenças. • • Poluição visual • Difícil degradação. Reaproveitamento destes pneus usados. • Novo conceito de reciclagem. •Empresas envolvidas no Brasil : Goóc e Mormaii. • Matérias-primas do pneu são basicamente: • Borracha natural (NBR) e Borracha Sintética (SBR). • O pneu é considerado um polímero termofixo, ou seja, não pode reprocessado ou fundido após a fabricação. • •Borracha NBR ótima ressistência à óleos, abrasão e envelhecimento. •Borracha SBR usada em aventais industriais, cobertura para bancadas e juntas. •Os conceitos de reciclagem: •Conceito com poliuretano e E.V.A (Poliuretano). •Conceito produzido pro usinagem. •Conceito de monocamada. •O conceito de poliuretano e E.V.A •Visa a produção a partir de moído. •Polímero ligante •O poliuretano dá o conforto para o chinelo. SOLA DO CHINELO •VISTA EM PERSPECTIVA •O conceito de produção por usinagem. • Usa o Pneu em seu estado natural. A sola tem o desenho do pneu. •Usa-se o EVA para maior conforto. •Custo maior, devido a mão de obra qualificada e máquinas de usinagem. SOLA DO CHINELO •VISTA EM PERSPECTIVA •O conceito de Monocamada. • Pneu moído é a matriz (NBS e SBS). • Uso de SBS virgem. •O chinelo é feito por comprensão, injeção, enchimento ou moldagem. SOLA DO CHINELO •VISTA EM PERSPECTIVA • Emissão de efluentes contaminantes pode ser minimizada através de diversos caminhos. • • A Química surge como uma ferramenta fundamental , diante deste contexto. Nova postura do profissional da Química.