Observatório da Agroindústria
Sucroenergética
INFOSUCRO
Instituto de Economia
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Andre Maia Gomes Lages (UFAL)
Charles Menard (consultor)
Eduardo Martins Morais (DHE-IM-UFRRJ)
Francisco José Peixoto Rosário (UFAL)
Guilherme de Azevedo Dantas (GESEL/UFRJ e COPPE)
Iraci Mattos (UERJ)
Hugo Boff (IE-UFRJ)
Jaques Kerstenetzky (IE/UFRJ)
Jean-Louis Girard (Universidade de Picardie - Jules Verne)
João Felipe Cury Marinho Mathias (IE-UFRJ)
Maria da Graça D.Fonseca (IE-UFRJ coordenadora)
Marta Castilho (PGE/UFF)
Valéria Pero (IE-UFRJ)
Marta Castilho (Economia-UFF)
Roberta Bruno, Carlos Takashi Silveira,Beatriz Loureiro
www.ie.ufrj
-
Clipping de notícias ( dividido por assuntos)
Informações Estatísticas
Estudos
Boletim:
- análise de conjuntura
- acompanhamento de dados
- artigo líder trazendo um tema de destaque
•
INFOSUCRO foi criado em 2001 no Instituto
de Economia (IE-UFRJ) e foi reestruturado para
oferecer informações através do seu clipping
• Oferece séries históricas e dados estatísticos que
permitem acompanhar a evolução econômico-financeira
do setor
• Apresenta analises quadrimestrais da indústria
sucroenergética realizados pela equipe e convidados e
mantém estudos e teses bem como algumas publicações
nacionais de natureza acadêmica e não-acadêmica, além
de publicações e estudos internacionais
Sistemas de Inovação
• Atualmente o Observatório do INFOSUCRO
faz parte do grupo Sistemas Setoriais de
Inovação, especializado no estudo de
industrias que usam recursos naturais e
indústrias inovadoras
Linhas de Pesquisa
• Estrutura produtiva (Concentração, turn-over,
Fusões e Aquisições),Estrutura Patrimonial e
de Governança
• Indicadores de Rendimento e Produtividade
• Inovações tecnológicas e seus impactos,
investimentos em P&D, trajetórias
tecnológicas
• Indicadores de Emprego
• Preços e Mercados
• Competitividade e Aspectos Geopolíticos
Algumas Evidências sobre a Concentração,
Mobilidade e Produtividade da Indústria
Sucroenegética no Centro Sul
Maria da Graça D. Fonseca
Eduardo M. Morais
Roberta Bruno
Industria Sucroenergética:
Estrutura de Mercado
Integração Vertical e Diversificação
• Muitas empresas, usinas, integradas verticalmente
com a etapa agrícola
• Integração vertical proporciona economias de
escopo e novas oportunidades de negócios novos
produtos derivados da mesma matéria-prima, canade-açúcar
Industria Sucroenergética:
Estrutura de Mercado
• O atual sistema de produção tem três produtos
tradicionais conhecidos,o açúcar, o etanol e a co-geração
de eletricidade (economias de escopo) e novos
subprodutos, como o bioplástico e o diesel de cana-deaçúcar
• Este conjunto de produtos assegura uma boa base de
diversificação, garantindo economias de escopo
• A diversificação também reflete o estoque de
conhecimento acumulado nos centros de pesquisa obtido
ao longo de 35 anos e dos investimentos em P&D,desde o
Proalcool
Industria Sucroenergética
Competitividade
a) constituição de uma base produtiva agroindustrial
diversificada garante acesso a mercados
b) Expansão da demanda interna de álcool anidro para a
mistura na gasolina (impacto do aumento do renda e
da demanda) do aumento da demanda de açúcar no
mercado internacional (ciclo de commotidies e
integração do país da globalização)
c) A sustentação do aumento da oferta em inovações
incrementais garante ganhos de produtividade
-O mercado de açúcar esta consolidado- apesar disso,
consumo mundial aumenta em 2% ao ano
-Preços em alta no mercado internacional viabilizam investimentos no
Brasil
O Mercado de energia elétrica no Brasil virou
um atrativo para a industria sucroenergetica
novos projetos de construção de usinas contemplam as vantagens de co-geração de
energia a partir do bagaço
Fonte UNICA
O mercado de álcool
como biocombustível
1 - Mercado interno : o motor flexfuel
Industria Sucroenergetica
Eficiência na Co-geração
• Falta um banco de dados consistente para se obter
informações sobre a energia elétrica gerada nas
usinas para auto-suprimento, e mais recentemente ,
para comercializar modo a avaliar a potência
instalada no parque gerador sucroalcoleiro
• Ao mesmo tempo, para que se possa estimar o
potencial de aumento da produção de energia
elétrica a partir de rotas tecnológicas mais eficientes
faltam informações referentes às características
tecnológicas das plantas de co-geração instaladas
Industria Sucroenergetica
Produtividade do Trabalho
• Há reconhecimento geral de que a agroindústria
sucroenergética tem importante ganhos de
produtividade na fase agrícola –produtividade física
e baixos custos de produçao
• Observa-se tendência de aumento da produtividade
do trabalho, em São Paulo, onde a legislação
incentiva a mecanização (2017) e nas áreas de
expansão
Industria Sucroenergetica
Estatísticas
• No IBGE, estatísticas estruturais são dadas pelo Censo
Agropecuário ( de cinco em cinco anos) mas, na
prática, o intervalo é maior e pela Pesquisa Agrícola
Municipal (PAM), cujas informações são anuais.
• Estatísticas conjunturais são fornecidas por meio do
Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA)
• Os dados supracitados permitem o cálculo do
rendimento em toneladas por hectare (t/ ha)
referentes à produção da cana-de-açúcar a partir dos
dados de área colhida, área plantada e produção
Industria Sucroenergetica
Produtividade por Hectare
• Uso de toneladas por hectare (t/ha)
referentes à produção da cana-de-açúcar,com
a partir dos dados de área colhida, área
plantada e produção do IBGE
Agroindustria Sucroenergica
Indicador de produtividade
Agroindustrial (ART)
• O açúcar reduzido total, ART, é usado para
avaliar a redução de açúcares extraídos da
cana-de-açúcar no seu processo de
transformação em energia
• Permite avaliar a qualidade das matérias-primas
incorporadas ao processo de produção do
bioetanol e outros produtos
•Metodologia para o Cálculo dos Açúcar Redutor Total (ART)
•Fonte de dados: UNICA
•Produção de cana de açúcar do Brasil
•Produção de açúcar do Brasil – Açúcar
•Produção de etanol do Brasil
•Conversões utilizadas pela STAB (Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil):
•1 kg de açúcar = 1,052631579 kg de ART
•1l de álcool = 1,8181818 kg de ART
•1° passo:
•Açúcar convertido em ART = Açúcar (Ton) * 1,052631579
•Álcool convertido em ART = Álcool (M3) * 1,8181818
•Total de ART = Açúcar convertido em ART + Álcool convertido em ART
•2° passo:
•Cálculo do (Kg ART / Ton de cana) = [Total de ART / Cana (Ton)] * 1000
160,00
90,00
150,00
85,00
140,00
80,00
130,00
75,00
120,00
110,00
70,00
100,00
65,00
90,00
60,00
80,00
55,00
70,00
50,00
60,00
50,00
45,00
40,00
40,00
Safras
Rendimento industrial - Kg ART / Ton de cana
Tonelada de cana por hectare
Ton de Cana / Hectare
Kg ART / Ton de Cana
Ganhos de produtividade na etapa agricola se
convertem em ganhos de rendimento na etapa
de processamento industrial
Agroindustria Sucroenergica
Produtividade
• O ganho de produtividade por ha passa de 46
toneladas de cana por ha, no inicio dos anos
setenta, para 72 toneladas de cana por ha, em
2007-08
• ART apresenta a evolução de 81.4 Kg ART por
toneladas de cana para 148.5 Kg de ART por
tonelada de cana (aumento de
aproximadamente 80%)
Ganhos de produtividade
 traduzem-se em
custos reduzidos
Fonte:USDA,2008
Agroindustria Sucroenergica
Rendimento e produtividade ART
• Indicador (ART) permite avaliar os ganhos de
rendimento e eficiência que se transmitem da
agricultura para a fase industrial traduzindo-se
aumento produtividade e da eficiência
• Não é possível separar ganhos de eficiência na
plantation e da etapa de processamento
industrial, embora a escala de produção seja
muito importante
Ganhos de produtividade agroindustrial
Causas
•Uso de terra férteis ou adequadas a mecanização
•Uso de variedades mais adaptadas a cada tipo de solo
e clima e mais resistentes a doenças e pragas
•Avanço da pesquisa no campo da engenharia genética
da cana de açúcar (pesquisa em engenharia molecular,
genômica e proteômica, Genoma da Cana)
•Uso
de tecnologias de ponta para monitorar as colheitas
.
•Melhoria de processos, automação industrial e
fabricação do álcool
O Sistema de Inovações Sucroenegético:
fronts tecnológicos
• Biotecnologia tradicional (melhoramento genético-novas
variedades) e moderna ( biologia molecular) exigem
investimentos cada vez maiores em P&D e formação de
capital humano
• As inovações permitem a exploração de economias de
diversidade, com o aumento da eficiência no
aproveitamento de subprodutos e resíduos para a geração
do etanol de segunda (e terceira) geração, através do
aproveitamento da biomassa
• Em ambos os casos, observa-se que a transição da
economia sucroalcooleira para a economia sucroenergética
exige o desenvolvimento do um sistema de inovações.
Expansão do Mercado Externo
• A desregulamentação da Política Agrícola da UE
representa a possibilidade de o Brasil aumentar as
exportações de bioetanol (no entanto, barreiras nãotarifarias estão sendo construídas)
• Nos Estados Unidos, o etanol de milho ameaça a
agricultura alimentar pressionando o preço dos
alimentos(pesquisas sobre aproveitamento da
biomassa vem avançando) possibilidade de redução
de subsídios e tarifas
Estrutura de Mercado
Concentração
Estrutura de Mercado
Concentração
• Embora as novas unidades apresentem maiores economias
de escala, o estudo da concentração dos grupos industriais
é baixa (Crs e HHI)
• A participação do market-share dos 4, 8 e 20 maiores
grupos esmagadores de cana-de-açúcar não aumenta
expressivamente entre 1999-00 e 2008-09
• Isso indica ausência de importantes barreiras à mobilidade
e à entrada de novas unidades e novos grupos
empresariais
Estrutura de Mercado
Evolução do Processamento da Cana-de –
Açúcar e do Índice Herfindhal no Centro-Sul
(1999-2000 a 2009-2009)
Safras
Cana de Açúcar
Processada (Ton)
Grupos
Econômicos
Média
Processada por
Grupo (Ton)
HHI
1999/2000
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
2008/2009
267.135.742
207.068.850
244.219.523
268.547.942
299.091.023
328.727.155
336.979.578
374.803.744
433.399.940
506.202.637
196
180
175
171
172
175
177
184
195
203
1.362.937
1.150.383
1.395.540
1.570.456
1.738.901
1.878.441
1.903.839
2.036.976
2.222.563
2.493.609
131
141
142
160
157
152
196
190
183
189
INFOSUCRO/IE/UFRJ
Estrutura de Mercado
Evolução da Participação do Mercado
dos 4, 8 e 20 maiores
grupos sucroenergeticos
Safras
1999/2000
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
2008/2009
INFOSUCRO/IE/UFRJ
Cr (4)
13,82%
14,57%
14,49%
16,37%
15,90%
15,43%
18,09%
16,99%
18,02%
17,60%
Cr (10)
27,37%
28,71%
28,66%
29,16%
28,72%
27,01%
29,64%
28,75%
29,72%
31,00%
Cr (20)
41,39%
43,41%
42,85%
42,99%
43,08%
42,05%
43,67%
43,11%
43,70%
46,50%
50,00%
45,00%
41,39%
43,41%
42,85%
42,99%
43,08%
28,71%
28,66%
29,16%
28,72%
16,37%
15,90%
15,43%
2002/2003
2003/2004
2004/2005
42,05%
46,50%
43,67%
43,11%
43,70%
29,64%
28,75%
29,72%
31,00%
18,09%
16,99%
18,02%
17,60%
2006/2007
2007/2008
2008/2009
40,00%
35,00%
30,00%
27,37%
27,01%
25,00%
20,00%
15,00%
13,82%
14,57%
14,49%
1999/2000
2000/2001
2001/2002
10,00%
5,00%
0,00%
Cr (4)
•Infosucro pelos autores,2010
Cr (10)
2005/2006
Cr (20)
Outros Estudos
HHI, número equivalente e CR5 das unidades de
produção da região Centro-Sul, safra 2008/2009
2008/2009
Produto
Cana-de-Açúcar
Açúcar
Etanol Anidro
Etanol Hidratado
Total Etanol
HHI
53
75
105
54
52
n
187
133
95
185
192
CR5 (%)
6,7
7,1
8,9
5,5
6,7
•Fonte: FARINA, E. et al. Estrutura de Mercado e Concorrência do setor
de Etanol a partir de dados da UNICA.
Industria Sucroenergética:
Estrutura de Mercado
• Baixos índices de concentração, apesar da entrada
recente de grandes corporações
• Causas:
-não existência de expressivas barreiras à mobilidade
-não há custos irrecuperáveis, com exceção das
vantagens absolutas de custo proporcionadas pela
integração vertical em direção à fase agrícola, isto é, a
integração plantation/usina, com boa logística
Industria Sucroenergita
Estrutura Patrimonial Complexa
• A fazenda ainda como centro do negocio
agroindustrial
• Estrutura patrimonial comporta participações
cruzadas entre famílias de usineiros dificulta a
analise da composição dos grupos econômicos
• Estrutura patrimonial aponta forte movimento de
recomposição interna
Mobilidade
excepcional
• A sustentação da baixa concentração apoia-se numa
extraordinária mobilidade de unidades empresariais
(usinas independentes) e de grupos proprietários
• O impacto da mobilidade interna de unidades
independentes e grupos ainda é maior do que o
movimento de consolidação de novos grupos com a
entrada de corporações de grande porte
Indústria Sucroenergética no Centro-Sul
Análise de Turnover
(150 grupos econômicos)
Ranking das Empresas na safra 2008-2009
Ranking das Empresas na
safra 1999-2000
Rank
1
01 – 10
4 2
2
11 – 20
1 3 1
3
21 – 30
1 1 0 3
4
31 – 40
1
5
41 – 50
1 1
0 1
6
51 – 60
1
1 1 3 1
7
61 – 70
8
71 – 80
9
81 – 90
10
91 – 100
11
101 – 110
12
111 – 120
13
121 – 130
14
131 – 140
15
141 – 150
Total
1
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1
Abaixo Deixou
do grupo
a
Outros Total
15
Indústria
4
10
3
10
3
10
3
10
7
10
2
10
1
10
3
10
5
10
5
10
6
10
1 2 1
4
10
1 1
2
10
2 1 1 0
6
10
2
4
10
58
150
1
1
1
2 1 1 1 1
1
1 1 3 0
2 1
2 0 2
0
1
1
1
1 1
1
2 1 0
1
1
1
2
1
1
1
1 1 0 1
1
1 1 1 1
2
1
1 1
8 9 7 7 5 8 9 7 7 3 6 4 4 3 1
Fonte: os autores pelo INFOSUCRO usando dados do Anuário da Cana, conforme
metodologia de Joskow (1961)
3
1
• A produção dos 20 maiores grupos industriais em
2008/09 atinge 234,9 milhões de toneladas, quase 3
três vezes mais do que a produção de 1999/00 (88,1
milhões de toneladas)
• 89 unidades empresariais produziram aqueles 235
milhões de toneladas em 2008/09, cerca de 2 vezes o
número de unidades empresariais existentes em
1999/00 (45 unidades empresariais)
Processamento de cana-de-açúcar dos 20 Maiores Grupos
Empresariais do Centro-Sul em 2008/2009 X Produção
Correspondente em 1999/2000
Grupo Empresarial
COSAN
SANTELISA VALE
GUARANI – TEREOS
USAÇÚCAR - SANTA TEREZINHA
MOEMA
LINCOLN JUNQUEIRA
SÃO MARTINHO
LDC - LOUIS DREYFUS COMMODITIES
ZILLO LORENZETTI
Safra 2008/2009
ton.
44.212.507
17.589.069
13.800.721
13.686.929
12.695.137
12.162.520
12.000.907
11.182.167
10.255.300
N.º de
N.º de Crescimento ao
Safra 1999/2000 ton.
Usinas
Usinas
Ano
18
9.900.995
5
16,14%
6.692.522
5
1
10,15%
5
5
5
4
2
6
3
3.523.825
4.404.784
2.200.663
5.540.082
9.393.534
1.303.589
9.638.163
2
4
1
3
2
1
3
14,63%
12,01%
19,15%
8,18%
2,48%
23,98%
0,62%
MORENO
VIRGOLINO DE OLIVEIRA
TÉRCIO WANDERLEY
PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A
NOVA AMÉRICA
CARLOS LYRA
EQUIPAV
ARALCO
COLOMBO
INFINITY BIO-ENERGY *
9.515.068
9.002.535
8.999.122
8.865.828
8.423.190
8.381.188
7.477.897
7.222.772
6.700.245
6.476.348
3
4
4
4
3
2
2
4
2
6
1.984.649
4.416.006
1.759.837
5.541.558
5.419.380
3.218.429
2.449.487
2.968.044
3.051.135
2.568.894
1
2
2
3
2
2
1
3
1
5
16,97%
7,38%
17,73%
4,81%
4,51%
10,04%
11,81%
9,30%
8,18%
9,69%
CERRADINHO
6.348.599
2
2.133.954
1
11,52%
45
10,31%
234.998.049
89
Sub-Total
Fonte: Anuário da Cana, 2009
* Nova empresa entra da indústria adquirindo 4 unidades empresariais
88.109.530
Tendências possíveis
• Com a entrada de novas empresas de grande porte
evidencia-se tendência de aumento de escala de
produção -com possível impacto sobre índices de
concentração
• Associação/compra de empresas nacionais com
empresas multinacionais de energia e entrada
associada da Petrobras com grupos empresariais
(Guaraní) pode acelerar o processo de concentração
• Movimento de mobilidade e reestruturação interno
assegurará a existência de uma estrutura de mercado
desconcentrada
Evolução dos Grupos Empresariais por Safra
210
203
196
195
184
180
175
175
171
177
172
160
1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009
Safras
Grupos Econômicos
Obrigada
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