ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO - SAEB
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO PÚBLICA - SGP
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG
ESTADO DA BAHIA
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SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO PÚBLICA - SGP
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PAPEL DO ESTADO
“mão invisível do
mercado” –
alocação ótima
dos recursos
Laissez-faire
Liberalismo
Movimento
Bem-Estar
A solução para a crise do
capitalismo está na
intervenção estatal
Estado
Intervencionista
Estado Providência
Keynesianismo
1929
Estado
Necessário
Estado
Mínimo
Neoliberalismo
70/80
Correntes
Neoliberais
Estado
promotor e
regulador
A crise é
decorrente de
um excesso de
Estado
Gerencialismo
90
Movimento
Societal
Modelo
Gerencial
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VISÃO DE ESTADO
FORTALECIMENTO
DA GOVERNANÇA ESTATAL
FIM
PROMOVER O
BEM-ESTAR
ECONÔMICO E
SOCIAL
Implementação de
políticas públicas
eficazes e efetivas
MEIO
Otimização do
investimento público
Máquina pública
eficiente e focada
nos resultados
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MODELO GERENCIAL
Foco no resultado
Controle social
Cultura da avaliação
e medição
Cultura da
excelência
Accountability
Pactuação de metas
QUAIS QUESTÕES A RESPONDER?
QUAL A SITUAÇÃO ATUAL?
POR QUE TEMOS QUE MUDAR?
PARA ONDE QUEREMOS IR?
COMO CHEGAREMOS LÁ?
QUAL A SITUAÇÃO ATUAL?
ESTRUTURA
COMO ATUAMOS
SERVIÇOS
CIDADÃO
POR QUE TEMOS QUE MUDAR?
Necessidade de
aumento da
capacidade de
investimento
Limite da carga
tributária
Necessidade
de
otimização
do gasto
com custeio
Profissionalização
do Serviço Público
SOLUÇÕES
DE
NATUREZA
GERENCIAL
Demanda dos
cidadãos por
serviços de
qualidade
SAEB como
indutora
sistêmica na
formulação e
implementação
de políticas de
gestão pública
PARA ONDE QUEREMOS IR?
COMO DEVEMOS ATUAR
IDENTIFICAÇÃO
DAS
NECESSIDADES
DO CIDADÃO
PROGRAMAS
PROJETOS
PROCESSOS
ESTRUTURAS
PESSOAS
ORÇAMENTO
SERVIÇOS
DE
QUALIDADE
CIDADÃOS
SATISFEITOS
COMO CHEGAREMOS LÁ?
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG
REFERENCIAL METODOLÓGICO
MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA
GESPÚBLICA
 Representa um sistema gerencial constituído de sete
elementos integrados
 Orienta a adoção de práticas de excelência em gestão
 Objetiva elevar os padrões de desempenho e de qualidade
em gestão no atendimento às necessidades do cidadão
MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
PÚBLICA
POR QUE ADOTÁ-LO
 Adaptação da linguagem
• Respeita a natureza pública de nossas organizações
• Preserva as características que definem todos os
modelos analisados como de excelência em gestão
 Acompanhamento das mudanças havidas na administração
pública brasileira
OS FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA
PÚBLICA
Gestão baseada
em processos e
informações
LEGALIDADE
Gestão
participativa
Visão de
futuro
Valorização
das pessoas
EXCELÊNCIA DIRIGIDA
AO CIDADÃO
Agilidade
MORALIDADE
IMPESSOALIDADE
Aprendizado
organizacional
Inovação
Foco em
resultados
EFICIÊNCIA
Controle
social
PUBLICIDADE
MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
2
Estratégias
e Planos
5
Pessoas
7
Resultados
1
Liderança
3
Cidadãos e
sociedade
6
Processos
4
Informação e conhecimento
OBJETIVOS
 SUPERIOR
• Contribuir para a melhoria dos serviços públicos oferecidos pelo
Poder Executivo Estadual
 GERAL
• Modernizar a gestão pública do Estado da Bahia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Implementar nos órgãos e nas entidades do Estado tecnologias
de gestão adequadas às suas necessidades
 Disseminar na Administração Publica Estadual uma cultura de
gestão voltada para resultados
PÚBLICO-ALVO
 Secretarias
 Autarquias
 Fundações
AÇÕES ESTRUTURANTES
 Estabelecimento de parcerias
 Formação da Rede de Consultores Internos do PDG
 Reestruturação da área de modernização administrativa /
desenvolvimento organizacional
PRODUTOS
 Auto- Avaliação da Gestão
 Plano de Melhoria da Gestão – PMG
 Pactuação de resultados
RESULTADOS ESPERADOS
 Fortalecimento da capacidade gerencial das organizações públicas
 Aumento da eficiência e da eficácia na operacionalização dos
processos
 Cultura de gestão voltada para resultados disseminada no Estado
 Alinhamento dos resultados da organização com as metas
estratégicas de governo
 Maior transparência da ação pública
ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Formação da Rede de Consultores Internos do PDG
Modelo de Excelência em Gestão Pública
Pactuação Resultados
Tecnologias de Gestão
Sistemática de M&A
Plano de Melhoria
Área de modernização administrativa reestruturada
Estratégia de Comunicação
Auto-avaliação
PDG
OPERACIONALIZAÇÃO
Etapas de implementação – Ciclo
 Sensibilização da Alta Administração
 Definição da equipe de auto-avaliadores
 Capacitação em Auto-Avaliação e na elaboração do PMG
 Elaboração da Auto-Avaliação
 Validação externa do relatório de gestão
 Construção do PMG
 Disseminação da Sistemática de Monitoramento e Avaliação do PDG
 Implementação do PMG
 Monitoramento e avaliação do PDG
 Auto-Avaliação – fim/reinício do ciclo
FATORES-CHAVE DE SUCESSO
 Apoio do Governador
 Comprometimento da alta administração dos órgãos/entidades
 Força de trabalho mobilizada
 Redesenho do segmento modernização administrativa
 Recursos disponíveis em quantidade, qualidade e no prazo
necessários
 Publicação do suporte legal à implementação de tecnologias em
gestão: decreto e instrução normativa
PLANEJAMENTO DO PDG – 2007 - 2010
58 Órgãos/Entidades
 2007 – 04 órgãos
 2008 – 13 órgãos
 2009 – 21 órgãos
 2010 – 20 órgãos
COMO ESTAMOS
FASE: Auto-avaliação
 SAEB
 SEC
 SUDESB
 DETRAN
AUTO-AVALIAÇÃO SAEB
METODOLOGIA
 Coleta das práticas por unidade da Secretaria
 Consolidação das práticas pelos auto-avaliadores
 Validação pela alta administração
AUTO-AVALIAÇÃO SAEB
PONTOS FORTES
 Engajamento da equipe de auto-avaliadores
 Receptividade das áreas
 Atuação do coordenador setorial do PDG
PONTOS FRACOS
 Dificuldade de agenda dos superintendentes
 Divulgação interna do processo de auto-avaliação insuficiente
 Metodologia de implementação adotada
AUTO-AVALIAÇÃO SEC
METODOLOGIA
 Formação de grupos por unidade representada para dar apoio aos
auto-avaliadores na coleta das práticas de gestão adotadas pela
Secretaria
 Revisão das práticas coletadas pelo coordenador setorial do PDG
 Validação pela alta administração
AUTO-AVALIAÇÃO SEC
PONTOS FORTES
 Engajamento da alta administração
 Engajamento da equipe de auto-avaliadores
 Receptividade das áreas
 Credibilidade no modelo
 Metodologia de implementação adotada
PONTOS FRACOS
 Dificuldade de agenda da alta administração e do coordenador
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OBRIGADO!
Rafael Carvalho
Tel.: (71) 3115-3124 / 8202-3451
e-mail: [email protected]
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