Evento E1 O1 E2 O2 E1 O1 D1 Decisão D2 O2 Grupo 3 Grupo 2 4 Com quem Competência/Habilidades Treinamento 1 6 Entrada efeito 7 Processo 1 Saída 7 PROBLEMA 5 2 Como Métodos/Processos/Técnicas E2 Grupo 1 3 Com o que Materiais/Equipamentos Com qual critério chave Medição/Avaliação Novas Ferramentas A Ponto s B A S I C O Vital 70 a 100% Alto, servindo como referencial Mínimo de recurso Impacto até na imagem do órgão Grande facilidade Grandes 40 a 70% Grande Alguma Grandes reflexos Boa facilidade Razoável 20 a 40% Média Além dos destinados Bons reflexos Média facilidade 5 a 20% Razoável Requerem remanejamento Pouco impacto Pouca facilidade Pequena Altamente dispendioso Reflexos irrelevantes Decisões extrapolam limites 5 4 3 2 Algum 1 Poucos Até 5% Vanessa Fortes Aula 13 causa B E Início C C D Resultado Objetivo E A B Fim D Atividades 1 Árvore de Decisão O1 Evento E1 D1 Decisão E2 E1 O2 O1 D2 E2 Vanessa Fortes Aula 13 O2 2 Árvore de Decisão • O que é? – É uma forma alternativa de estruturação de um problema de decisão – São muito úteis para representar problemas de decisão complexos, com seqüências de ações e estados da natureza que ocorrem ao longo do tempo – É um instrumento gráfico, com nós e arcos, que permite exprimir, de um modo orientado, as alternativas de ação do processo de decisão, bem como as hipóteses resultantes do acaso Vanessa Fortes Aula 13 3 Árvore de Decisão • O que é? – Uma árvore de decisão é um diagrama que descreve as principais interações entre decisões e possibilidades – É um diagrama de todos os atos, eventos e resultados possíveis – Permite a visualização de: • um problema inicial que enuncia e sintetiza a situação - problema • as causas imediatas que determinam os sintomas (descritores) do problema e que, de um modo geral, estão dentro do espaço de governabilidade do ator social que iniciou o processo de planejamento • as causas mais distantes da situação - problema, muitas vezes de pouca ou nenhuma governabilidade do(s) ator(es) iniciador(es) do processo • os efeitos da situação - problema, já em curso ou em potencial de algumas atividades que deverão ser realizadas Vanessa Fortes Aula 13 4 Árvore de Decisão • Para que serve? – analisar uma situação existente – identificar os problemas mais relevantes – construir um diagrama (Árvore de Problemas) visualizando as relações de causa – efeito – Foco – pergunta orientadora – Levantamento de problemas – “chuva de idéias” – Agrupamento por afinidade (linhas temáticas) – Problema chave de cada linha – Problema central do diagrama (macro-problema) – Estabelecimento de causas e efeitos – Relacionamento entre seus elementos Vanessa Fortes Aula 13 5 Árvore de Decisão • Como montar? – Usar caixas para representar as decisões (nós de decisão) – Usar círculos para representar resultados ou eventos – Identificar o problema inicial (central) – Colocar a primeira decisão no lado esquerdo da árvore, e continuar da esquerda para a direita – Definir causas relevantes do problema inicial (central) – Definir os efeitos (conseqüências) relevantes – Construir a Árvore de Problemas Vanessa Fortes Aula 13 6 Árvore de Decisão • Como montar? – Usar caminhos para representar todos os possíveis cenários – Atribuir probabilidades para todos os segmentos de caminho que partam de eventos – Determinar o valor esperado de cada segmento – Trabalhar da direita para a esquerda, incluindo os valores esperados de todos os segmentos de caminho que conduzam à um nó de decisão – Continuar até que o caminho mais vantajoso esteja R1 determinado Evento E1 D1 Decisão D2 Vanessa Fortes Aula 13 E2 R2 E1 R3 E2 R4 7 Árvore de Decisão Devemos criar um protótipo do novo simulador de vôo? Os requisitos do projeto foram mal definidos. Custo da Construção do Protótipo R$98.000, Probabilidade de aprovação do Cliente: Com protótipo 90% Sem protótipo 20% Custo do retrabalho após teste de aceitação: Com protótipo R$20.000, Sem protótipo R$250.000, Como resultado, existe um risco de que o produto final não seja aprovado no teste de aceitação do cliente. Um protótipo iria reduzir substancialmente o custo de refazer o trabalho em caso de falhas no teste de aceitação do cliente. Aprovado 90% Construir 10% 20% Reprovado Aprovado Não Construir 80% Reprovado Vanessa Fortes Aula 13 8 Árvore de Decisão Custo da Construção do Protótipo R$98.000, Probabilidade de aprovação do Cliente: Com protótipo 90% Sem protótipo 20% Custo do retrabalho após teste de aceitação: Com protótipo R$20.000, Sem protótipo R$250.000, Aprovado = R$98.000, 90% x R$98000,00 Construir R$98.000, 10% x R$20.000, = R$2.000, Reprovado = R$100.000, Aprovado = R$50.000,00 Reprovado = R$200.000, 20% x R$250000,00 Não Construir R$0, 80% x R$250.000, = R$200.000, Vanessa Fortes Aula 13 9 Árvore de Decisão Exercício 1: Você viaja regularmente do Rio a Manaus, a negócios. Historicamente, o departamento de contabilidade sempre lhe recomendou voar pela Cia A, por questões de economia. O percurso Rio-Manaus custa R$750,00. Você preferia voar pela Cia B, que tem um ótimo programa de milhagem e a comida é melhor. Neste caso, o preço da passagem é R$1.000,00. Se você chegar em Manaus em tempo, não vai incorrer em custos extras. Quando você chega atrasado, sua empresa precisa hospedar você em um hotel local (ao invés de retornar no mesmo dia) a um custo extra de R$250,00. A empresa também perde 1 dia seu de trabalho, ao custo de R$800,00/ dia. A Cia A tem um histórico de chegada no horário de 60% neste trecho. A Cia B tem um histórico de chegada no horário de 90% neste trecho. Por qual Cia aérea você deve viajar? (use a árvore de decisão). Se em dúvida, calcule para 1 e para 10 viagens, e tome a decisão. Vanessa Fortes Aula 13 10 Árvore de Decisão Exercício 2 Você é o gerente do projeto de uma oferta criada pela Alpha Maquinas, que permitirá aos clientes usarem cartões de crédito para fazerem apostas remotas utilizando máquinas automáticas (ATMs). O projeto tem uma estimativa de despesas de R$2.5.M e deve ser completado em até 6 meses para vencer o time-to-market (tempo que um fabricante leva para colocar um novo produto no mercado) do seu concorrente. Se o projeto levar mais de 6 meses para ser completado (30% de probabilidade), a Alpha perderá R$10.M em fatia de mercado. Se for concluído até 6 meses (70% de probabilidade), existe uma oportunidade dela obter uma receita adicional de R$25.M. A Alpha já tem uma receita de R$20.M garantida graças a pedidos já recebidos. Vanessa Fortes Aula 13 11 Árvore de Decisão Exercício 2 Com base na sua avaliação de riscos, existe a probabilidade de 30% de haver mudanças significativas nos requisitos. Se os requisitos mudarem, haverá uma despesa adicional de desenvolvimento de R$2.5.M. 1.Qual o Valor Base do projeto se nenhum evento de risco ocorrer? 2.Qual o Valor Esperado do Projeto, considerando todos os Riscos? 3.Qual o Valor Esperado do Projeto no melhor cenário? 4.Qual o Valor Esperado do Projeto no pior cenário? Vanessa Fortes Aula 13 12 Árvore de Decisão Resposta - Exercício 1 Valor Esperado R$0, x 60% - R$0, 60% Valor Esperado = R$1.170, Cia A R$750, 40% R$1.050, x 40% - R$420, R$0, x 90% - R$0, 90% R$1.000, Cia B Valor Esperado = R$1.105, 10% R$1.050, x 10% - R$105, Vanessa Fortes Aula 13 13 Árvore de Decisão Resposta Exercício 2 1.Qual o Valor Esperado do projeto se nenhum evento de risco ocorrer? R$17.5.M 2.Qual o Valor Esperado do Projeto? R$31.25.M 3.Qual o Valor Esperado do Projeto se todos os eventos de risco ocorrerem no melhor cenário? R$42.5.M 4.Qual o Valor Esperado do Projeto se todos os eventos de risco ocorrerem no pior cenário? R$5.M Vanessa Fortes Aula 13 14 ÁRVORE DE PROBLEMAS efeito PROBLEMA efeito causa causa Vanessa Fortes Aula 13 15 Análise de Problemas Depois da análise da situação em função dos diferentes grupos e organizações afetadas, reordena-se o material reunido em função de um problema principal, definindo as suas causas e efeitos, suas origens e conseqüências É uma técnica de visualização em que o dinamizador de uma sessão de grupo esquematiza os problemas levantados pelos participantes, através de cartões colocados num quadro, permitindo-lhes identificar as diversas perspectivas e linhas de raciocínio, tendo em vista o consenso e o interesse comum A finalidade é configurar um panorama de problemas o mais completo possível. Às vezes o grupo pode restringir-se a analisar uma fase da realidade, setor, sub-setor, etc. Vanessa Fortes Aula 13 16 Árvore de Problemas Ferramenta onde são estabelecidas relações de causalidade entre os problemas que foram detectados no campo de intervenção Identificação dos problemas considerados mais importantes Formulação do problema central ou focal Definição das causas do problema central Definição dos efeitos provocados pelo problema central Construção da árvore dos problemas com as relações causaefeito Revisão da árvore dos problemas e sua validação Vanessa Fortes Aula 13 17 Árvore de Problemas Problema Central É aquele que resulta da existência de todos os outros (aparece representado na parte superior da árvore) Problema de 1º nível São os que contribuem diretamente para a existência do Problema Central Problemas de 2º nível São os que contribuem para os problemas de 1º NÍVEL (e assim sucessivamente, 3º NÍVEL, 4º NÍVEL, etc.) Problemas Terminais São os que aparecem na árvore sem outros problemas a contribuírem para a sua existência (são os problemas de raiz) Vanessa Fortes Aula 13 18 Árvore de Problemas Vanessa Fortes Aula 13 19 Análise de Problemas • Uma possibilidade é utilizar post-its, já que estes permitem mudar os problemas de posição, no decorrer da construção do mapa cognitivo • Cada membro do grupo contribui com uma causa escrita e a coloca sob o problema • Cada membro do grupo contribui com um efeito escrito e o coloca sobre o problema • Agrupar as causas e os efeitos, eliminando os repetidos • Cada problema é colocado num post-it e todos são espalhados num quadro ou parede Vanessa Fortes Aula 13 20 Análise de Problemas PREGUNTA CHAVE A pergunta em cada caso é POR QUÊ?, ou também, “ A é ocasionado por B, C, D ...” problema A problema problema problema B C D Vanessa Fortes Aula 13 21 Árvore de Problemas Vanessa Fortes Aula 13 22 Árvore de Problemas Copa - Descritores (“traços” que nos permitem reconhecer a existência do Problema) EFEITOS PROBLEMA CENTRAL Caule PROBLEMA PRINCIPAL CAUSAS Raízes - Causas geradoras e mantenedoras do Problema Principal Vanessa Fortes Aula 13 23 Diagrama de Causa e Efeito IMPACTO EFEITO IMPACTO EFEITO 1 EFEITO 1 Efeitos PROBLEMA Problemas CENTRAL relacionados Causas CAUSA 2 CAUSA 1 CAUSA 1.1 CAUSA 1.1.1 Vanessa Fortes CAUSA 1.2 CAUSA 2.1 CAUSA 2.2 Causas = razões da ocorrência Descritores = sintomas das causas Aula 13 CAUSA 3 CAUSA 3.1 CAUSA 3.2 CAUSA = Descritores 24 Árvore de Problemas Redução de número de passageiros Efeitos Perda de confiança na empresa Causas Passageiros chegam atrasados Passageiros são feridos/mortos Alta freqüência de acidentes Ônibus trafegam em alta velocidade Motoristas despreparados Mau estado dos veículos Veículos muito velhos Mau estado das ruas Insuficiente manutenção dos veículos Dificuldade na obtenção de peças de reposição Vanessa Fortes Aula 13 25 Árvore de Problemas Baixa renda Insegurança alimentar Colheitas abaixo do potencial Menos emprego Falta de produção de cultivos de alto valor Problemas sociais na população local Conflito ente os produtores sobre os direitos da água Efeitos Pequenos Agricultores não tem água para irrigação Causas Água de Irrigação mal utilizada pelos produtores Mesmo custo da água independe ntemente do nível de uso Vanessa Fortes Desconhec imento dos produtores sobre requisitos ótimos de irrigação Falta de investimentos em novas áreas irrigadas Inexistência de incentivos para investimentos privados e o governo sem recursos Aula 13 Escassez de água par uso doméstico e industrial Sistema de irrigação em mal estado Indefinição das demandas da comunidade 26 ÁRVORE DE OBJETIVOS Resultado Objetivo Fim Meio Vanessa Fortes Atividades Aula 13 27 Análise de Objetivos Descrição da situação futura para a resolução dos problemas detectados na fase anterior. Trata-se de definir as futuras soluções dos problemas Os problemas formulados como “situações negativas” são convertidos em “condições positivas de futuro” ou “estados atingidos”. Uma vez reformuladas as fichas-problema em fichas-objetivo, elabora-se uma árvore de objetivos A relação causa-efeito dos problemas transforma-se numa relação meios-fins nos objetivos • É uma espécie de “árvore sombra” da Árvore de Problemas, onde são apresentados os problemas (os objetivos). Na Árvore de Objetivos estão representadas as relações de resolubilidade entre objetivos Vanessa Fortes Aula 13 28 Árvore de Objetivos • Transformar os problemas em objetivos • Transformar a causa em atividades (meio) • Transformar o efeito em resultados (fim) • Reformular os objetivos, se preciso, para que fiquem bem claros • Completar as relações instrumentais meios-fins e acrescentar novos objetivos se for necessário • Revisar o esquema e verificar a relação meios-fins FINS MEIOS Vanessa Fortes Aula 13 29 Análise de Objetivos PREGUNTA CHAVE A pergunta determinante em cada caso é COMO ?, ou em outras palavras “B, C, D, ... são meios para atingir A”? Objetivo A problema A problema problema problema B C D Vanessa Fortes Aula 13 meio meio meio B C D 30 Árvore de Objetivos Resultados (VDR) Descritores (VDP) P R O B L E M A Objetivo de Projeto Operações e Ações CAUSAS Vanessa Fortes Aula 13 31 Árvore de Objetivos Copa – Efeitos: descritores transformados, atenuados ou suprimidos (VDR do PES) Caule Objetivo de Projeto Raízes – Operações, Ações, Atividades, concebidas para remover as Causas do Problema Vanessa Fortes Aula 13 32 Matriz BASICO Pontos B A S I C O Vital 70 a 100% Alto, servindo como referenci al Mínimo de recurso Impacto até na imagem do órgão Grande facilidad e Grandes 40 a 70% Grande Alguma Grandes reflexos Boa facilidad e Razoável 20 a 40% Média Além dos destinado s Bons reflexos Média facilidad e Algum 5 a 20% Razoável Requerem remanejamento Pouco impacto Pouca facilidad e Pequena Altamente dispendios o Reflexos irrelevant es Decisõe s extrapol am limites 5 4 3 2 1 Poucos Vanessa Fortes Até 5% Aula 13 33 Matriz BASICO O que pode ser feito para eliminar a causa do problema e/ou minimizar seus efeitos de imediato? Pode-se lançar mão da Matriz BASICO, como apoio à priorização das soluções que devem ser implementadas primeiro Uma metodologia para priorizar alternativas com base no CUSTO x BENEFÍCIO x EXEQUIBILIDADE Vanessa Fortes Aula 13 34 Matriz BASICO • Benefício para a organização Representa o impacto da solução analisada nos resultados do processo • Abrangência Significa o montante de servidores que serão beneficiados com a solução • Satisfação do Cliente Interno Em relação à solução • Investimento requerido Montante de recursos (tempo e financeiro) necessário • Cliente externo satisfeito • Operacionalidade simples Diz respeito a resistência a mudança, impedimentos legais; domínio de tecnologia; simplicidade de implantação Vanessa Fortes Aula 13 35 Matriz BASICO - Contagem dos Pontos Pontos B A S I C O Vital 70 a 100% Alto, servindo como referencial Mínimo de recurso Impacto até na imagem do órgão Grande facilidade Grandes 40 a 70% Grande Alguma Grandes reflexos Boa facilidade Razoável 20 a 40% Média Além dos destinados Bons reflexos Média facilidade Razoável Requerem remanejamento Pouco impacto Pouca facilidade Pequena Altamente dispendioso Reflexos irrelevantes Decisões extrapolam limites 5 4 3 2 1 Algum Poucos Vanessa Fortes 5 a 20% Até 5% Aula 13 36 Método do diagrama de precedência (MDP) A B E Início C Vanessa Fortes Fim D Aula 13 37 Método do diagrama de precedência Tipos de Relacionamento (Caixas (nós) representam atividades e setas mostram dependências) 1. (FS) Término – Início: atividade A deve terminar para que a B possa iniciar A B Ex: Anestesia fazer efeito para iniciar a operação 2. (SS) Início – Início: atividade A deve iniciar em conjunto com a B A B Ex: Lançamento de campanhas de vacinação na TV e no rádio Vanessa Fortes Aula 13 38 Método do diagrama de precedência Tipos de Relacionamento 3. (FF) Término – Término: atividade A deve terminar em conjunto com o término da Atividade B B A Ex: Encerramento do contrato para encerrar o projeto. 4. (SF) Início – Término: atividade A deve iniciar antes do término da Atividade B A B Ex: Ligar uma central telefônica antes de desligar a antiga. Vanessa Fortes Aula 13 39 Método do diagrama de precedência Ferramentas e Técnicas Entradas Saídas • Diagramas de rede Atividade Sucessora Duração Início A,B --- 4 3 A C,D 4 A C B E 6 C Fim 3 D Fim 2 E Fim 5 Fim --- --- Vanessa Fortes Aula 13 2 I D 6 5 B E F 40 Diagrama de Relações • Indica a relação entre um ou mais problemas e suas causas • Mostra a relação existente entre diferentes atividades C E A B Vanessa Fortes D Aula 13 41 Diagrama de Afinidades ETAPAS • Coletar as contribuições • Agrupar idéias similares • Estruturar por afinidades Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Post-it’s ordenados por afinidades Vanessa Fortes Aula 13 42 Diagrama de Matriz Utilizada para estabelecer : prioridades suporte à decisão de uma equipe identificar o nível de relação entre fatores/características Podem ter diversas configurações: Tipo X: Compara 2 variavéis / fatores entre si Tipo T: Compara um fator chave com outros dois fatores Tipo Y: Compara 3 fatores combinando sempre dois entre si Vanessa Fortes Aula 13 43 Matriz “T” PRIORIDADES E S C O R E PROCESSO ISO 9000 PROCESSO DO NEGÓCIO E S C O R E RECURSOS 75 33 3 6 6 9 9 9 6 9 6 9 3 42 3 3 6 3 6 9 30 3 9 9 9 3 3 36 6 9 6 3 3 3 30 6 6 6 3 3 3 27 Informática 39 9 9 9 9 3 30 3 9 9 3 6 27 3 3 6 6 9 24 3 9 6 3 3 69 Consultoria 66 Ambiente Limpeza 57 + Pessoal 51 Equipamentos e Máquinário = crítico ou 9 pontos = média influência ou 6 pontos = pouca influência ou 3 pontos Vanessa Fortes Aula 13 44 FATORES DE SUCESSO CRM Conceitos CRM Auditores da Qualidade Pessoal Suporte On Line “X” Técnicos Informática Tópicos à Treinar Gerência Qualidade Pessoas da Empresa Gerência Geral Matriz MS Project Qualidade Total Uso Internet de Atendimento Telefônico Registro e Atendimento Reclamações LEGENDA : = Compreender = Utilizar / Fazer Acontecer = Entender e Ensinar Outros Vanessa Fortes Aula 13 45 Diagrama da Tartaruga Com o que Materiais/Equipamentos Com quem Competência/Habilidades Treinamento 4 3 Entrada 6 Processo Saída 11 77 Com qual critério chave Medição/Avaliação Como Métodos/Processos/Técnicas 5 2 Vanessa Fortes Aula 13 46 Diagrama da Tartaruga Detalhes Seção 1 Colocar nome do processo 2 Colocar detalhes de controles de processo inter-relacionados, processos de suporte, procedimentos, métodos 3 Colocar detalhes de equipamentos , materiais , sistemas de computador, software usados no processo 4 Colocar requisitos de recursos, prestando atenção especial para critérios de habilidades e competência requeridas para as tarefas, etc. 5 Colocar as medições da eficácia /eficiência do processo 6 Colocar detalhes dos dados de entrada, tais como documentos, materiais, ferramentas, cronogramas, etc. 7 Colocar detalhes dos dados de saída reais, que podem ser produtos,serviços documentos que deveriam ter correlações com as medições reais da eficiência / eficácia. Vanessa Fortes Aula 13 47 Diagrama da Tartaruga Com o quê (Materiais / Equipamentos Com quem (Competência / ) Citar : Infra-estrutura: Telefone, Fax, Informática: Impressora, Notebook,software Insumos: Energia Elétrica, agua, papel. Ambiente de trabalho: instalações, organização, limpeza, iluminação, segurança, veículo. Empilhadeiras , Veículos especiais, nota fiscal Materias Primas, Auxiliar e Principal , etc. PROCESSO: Entrada Saídas de outros processos Input's Solicitações clientes Proprietário: Como (Métodos / Processos / Técnicas ) Cargos / Funções Saída Atendimento aos requisitos de entrada Produtos Informações Dados para clientes internos / externos Com qual critério chave / Medição / Avaliação Requisitos específicos dos Clientes Manual da Qualidade Ambiente Adequado Procedimentos Instruções Vanessa Fortes Habilidades / Treinamentos) Indicador de resultado ( eficiência e eficácia) Indicador de monitoramento processo Critérios definidos / período Aula 13 48