História da deficiência – marca a representação social
que se têm sobre as pessoas com deficiência.
História da Educação Especial
 Escolas Especiais – visão clínica e assistencialista.
 Integração escolar – inserção parcial (classes
especiais, professor itinerante, salas de recursos)
 Inclusão escolar – direito de todos à educação –
novas práticas de Educação Especial.
Primeiras discussões ligadas à Educação Especial e
aos grupos considerados excluídos.
Emergência de novos olhares.
 Organização curricular.
 Ensino.
 Aprendizagem.
 Questões sobre a deficiência.
 Diferenças.
 Educação Especial - Novas relações entre o
ensino regular e especial.
Perspectiva da
Educação
Inclusiva
Escola regular
Escola regular
Educação Especial
Currículo.
Nova concepção.
Conhecimento.
Marcos legais.
Redefinição
organizacional.
Educação
Especial
Ensino.
Aprendizagem.
AEE.
Avaliação.
Salas de recursos
multifuncionais.
Projeto político
pedagógico.
Tecnologia assistiva.
Formação de
professores.
 Nova concepção/novo conceito.
 Marcos legais.
 Redefinição organizacional/nova prática.

Modalidade complementar ou suplementar à formação do
aluno
com
deficiência,
transtornos
globais
do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Perpassa todos os níveis, etapas e demais modalidades de
ensino, sem substituí-los.

Oferece aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de
acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares.

Não é um sistema paralelo de ensino, com níveis e etapas
próprias.

Decreto 6949/2009 – promulga a
Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência.

Resolução n. 04/2009 – Institui Diretrizes
Operacionais
para
o
Atendimento
Educacional Especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial.
Atendimento Educacional Especializado - AEE
como uma ação da Educação Especial.
Salas de Recursos Multifuncionais.
É um serviço da educação especial que [...]
identifica, elabora e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que
eliminem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando suas
necessidades específicas (SEESP/MEC,
2008).
Alunos atendidos no AEE
Alunos com deficiência.
Alunos com transtornos globais do desenvolvimento.
Alunos com altas habilidades/superdotação.
Conteúdos do AEE

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Língua Portuguesa na modalidade escrita.

Sistema Braille.

Orientação e mobilidade.

Tecnologias de informação e de comunicação (TICS) acessíveis.

Produção de materiais táteis (desenhos, mapas, gráficos).

Sorobã (ábaco).

Recursos ópticos e não ópticos.

Produção de textos escritos com caracteres ampliados,
materiais com contraste visual.

Comunicação alternativa e aumentativa – CAA.

Recursos pedagógicos acessíveis

Desenvolvimento
de
processos
favoreçam a atividade cognitiva.

Alfabeto digital, Braille tátil, Tadoma.
educativos
que

Identificação de necessidades e elaboração de plano de
atendimento.

Atendimento ao aluno.

Produção e aquisição de materiais.

Acompanhamento do uso dos recursos em sala de aula.

Orientação as famílias e professores.
Articulação com a sala de aula comum.
 Articulação com a área clínica.
USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA

O direito indisponível de todas as pessoas à educação
escolar nas redes regulares de ensino, desde seus
primeiros anos de vida.
Escolarização nas classes e escolas da rede regular de
ensino.

A Educação Especial, por meio do Atendimento Educacional
Especializado – AEE - elimina as barreiras para a plena
participação das crianças, considerando suas necessidades
específicas.

Direito à acessibilidade:
Física – Pedagógica – Atitudinal - Nos mobiliários - Nas
comunicações e informações....
Para participar e vivenciar a Educação sem barreiras.

O direito à diferença não pode ser entendido como o
reconhecimento de algumas diferenças ou aquele que
aponta para alguns alunos como sendo os diferentes por
não corresponderem à identidade dominante e
convencional de aluno ideal.

Rompimento com a naturalização da deficiência
como problema localizado nas crianças.

A situação de deficiência pode ser agravada pela
falta de serviços de acessibilidade.

A diferença é sempre um devir.
Falamos muito em eliminação de barreiras
para pessoas com deficiência, mas
precisamos eliminar as barreiras
conceituais.

I - garantia de um sistema educacional inclusivo.
(Direito à educação)

VIII - promoção do acesso, do desenvolvimento e da
inovação em tecnologia assistiva. (Direito à
acessibilidade)

Educação Especial como apêndice geral de ensino.

Educação Especial - abordagem clínica e assistencial.

Conceito de deficiência centrado na deficiência do sujeito.

Questionamentos sobre: concepção de aprendizagem,
cultura escolar e falta de espaço para as diferenças.

Integração escolar - Inserção espacial – integração
física – desconsiderando as relações sociais que
permeiam o processo de aprendizagem.

Estruturação paralela – salas de recursos, classes
especiais, sala de apoio pedagógico.

Década de 80 – integração escolar – 1987 a 1991 –
matrícula compulsória.
Papel das escolas especiais:
 Condições específicas de alunos com maiores
limitações – nem sempre é possível sua inclusão no
espaço da escola regular.

Ed. Especial – deve voltar-se ao desenvolvimento
intelectual – acesso ao conhecimento.

A impossibilidade de acesso ao conhecimento
restringe a ação e identificação do sujeito ao seu
grupo social.
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