Oficina Regional do PROVAB Felipe Proenço de Oliveira Diretor Adjunto Departamento de Gestão da Educação em Saúde Programa Mais Médicos Objetivo Principal Prover e fixar médicos na Atenção Básica em regiões de carência destes profissionais, visando a aumentar a cobertura da população. Médicos por 1.000 habitantes Peru 0,9 Estados Unidos 2,4 Chile 1,0 Reino Unido 2,7 Paraguai 1,1* Austrália 3,0 Bolívia 1,2* Argentina 3,2* Colômbia 1,4* França 3,5 Equador 1,7 Alemanha 3,6 Brasil 1,8 Uruguai 3,7 1,9* Portugal 3,9 México 2,0 Espanha 4,0 Canadá 2,0 Cuba 6,7 Venezuela Fonte: Estadísticas Sanitarias Mundiales, OMS/ 2012 * Estadísticas Sanitarias Mundiales, OMS /2011. Brasil: Médicos e Vagas de Curso de Medicina por Região e Habitantes REGIÃO POPULAÇÃO 2012 * Nº DE MÉDICOS POR 1.000 HAB. TOTAL DE MÉDICOS ** VAGAS PÚBLICAS *** VAGAS PRIVADAS *** TOTAL DE VAGAS **** Nº DE VAGAS POR 10.000 HAB. NORDESTE 54.949.170 1,09 59.671 1.942 1.352 3.294 0,60 NORTE 15.945.589 0,90 14.394 862 590 1.452 0,91 SUDESTE 82.880.900 2,49 206.238 2.448 6.261 8.709 1,05 CENTRO OESTE 14.434.101 1,77 25.585 454 548 1.002 0,69 SUL 28.316.533 1,90 53.803 1.116 1.255 2.371 0,84 Fonte: * População IBGE 2012 / ** Dados primários CFM 2012 *** Censo da Educação Superior 2010 INEP/MEC e Sistema eMEC/SERES/MEC; autorizadas em 2011. As autorizadas e ainda não implantadas de 2012 não foram consideradas. **** Não foram computadas 100 vagas da Faculdade Ingá sub júdice. Vagas por UF Mapa Distribuição do número de médicos* por condição de atividade e ocupação na semana de referência - Brasil, 2010 2000 N Ocupado 256.282 Ocupado como médico 196.765 Ocupado em outra função 59.517 Desocupado 3.416 Não economicamente ativo 21.116 Total 280.814 2010 % 91,3 70,1 21,2 1,2 7,5 100 N 356.117 316.431 39.686 1.873 27.578 385.568 % 92,4 82,1 10,3 0,5 7,2 100 Fonte: EPSM a partir do Censo Demográfico 2010 do IBGE. *Pessoas que declararam possuírem graduação em medicina ou que estavam ocupados no trabalho principal da semana de referência como médicos, sendo as condições não excludentes. NÚMERO DE MÉDICOS OCUPADOS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO DO TRABALHO PRINCIPAL - BRASIL, 2000 E 2010. Posição 2000 2010 N % N % Empregados com carteira de trabalho assinada 90.012 34,9 136.164 37,9 Militares e funcionários públicos estatutários 38.181 14,8 65.219 18,2 Empregados sem carteira de trabalho assinada 28.405 11,0 36.070 10,0 Conta própria 67.337 26,1 98.832 27,5 Empregadores 30.959 12,0 22.041 6,1 Outra 2.907 1,1 972 0,3 Total 257.801 100,0 359.298 100,0 Fonte: EPSM a partir do Censo Demográfico. • Número de médicos com carteira assinada ou estatutários passou de 49,7% para 56,1% (73 mil médicos) Evolução do número de cursos de medicina, vagas, inscritos no vestibular, ingressos, matriculados e egressos – Brasil, 1993 a 2011. Ano Cursos Vagas Inscritos vestibular Ingressos Matriculados Egressos 1993 80 7.800 198.657 7.683 47.386 7.228 1994 81 7.979 201.218 7.820 47.919 7.622 1995 85 8.247 241.503 7.888 47.934 7.194 1996 86 7.946 250.944 7.845 48.667 7.347 1997 88 9.001 261.620 8.764 48.601 7.705 1998 92 9.202 263.384 9.566 50.879 7.616 1999 97 9.469 288.571 9.500 52.304 7.758 2000 100 9.906 323.397 9.820 55.486 8.004 2001 106 10.089 282.065 10.313 57.930 8.363 2002 115 11.243 326.482 10.830 59.755 8.498 77.335 2003 126 12.281 321.532 11.898 60.912 9.113 79.220 2004 136 12.824 334.431 12.894 64.965 9.339 80.937 2005 149 14.661 313.683 14.283 68.834 10.004 83.747 2006 160 15.278 303.076 15.424 74.034 10.381 86.781 2007 170 16.241 364.108 16.267 79.246 10.133 89.209 2008 177 17.504 379.590 17.298 85.567 10.825 92.418 2009 185 16.876 390.774 17.339 97.994 11.881 96.541 2010 181 16.468 542.007 18.473 103.312 12.982 101.519 2011 188 16.852 695.964 18.253 108.142 14.634 107.790 Fonte: EPSM a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC. Acumulado 10 anos Evolução de ingressos e egressos de medicina e percentual de não concluídos no período de 6 anos – Brasil, 1993/98 – 2006/11. 5,12 Fonte: EPSM a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC. Total de admissões, total de desligamentos, saldo, admissões por 1º emprego, e vínculos ativos em 31/12 de médicos, por ano. Brasil, 2003 a 2011. Ano Total de admissões Total de desligamentos Saldo admissões e desligamentos Admissões por 1º Emprego Vínculos ativos em 31/12 Egressos de medicina 2003 39.461 30.496 8.965 10.650 203.787 8.498 2004 43.969 34.987 8.982 12.050 210.733 9.113 2005 55.944 39.757 16.187 15.345 226.021 9.339 2006 59.019 45.290 13.729 15.943 235.191 10.004 2007 61.639 49.057 12.582 15.286 254.056 10.381 2008 67.749 57.389 10.360 17.865 261.558 10.133 2009 74.454 59.818 14.636 21.645 277.440 10.825 2010 75.070 59.360 15.710 19.361 280.426 11.881 2011 71.625 63.134 8.491 18.722 282.127 12.982 Acumulado 548.930 439.288 109.642 146.867 - 93.156 Fonte: EPSM/NESCONFM/UFMG a partir da RAIS/TEM e do Censo da Educação Superior do INEP. • A diferença entre admissões de primeiro emprego e egressos foi de 53.711 neste período. O Mercado de trabalho formal foi bastante dinâmico em receber a oferta de médicos, isso sem contar os autônomos, proprietários em consultórios, clínicas e cooperativas. Remuneração média, desvio padrão e incremento bruto anual da remuneração média, em Reais, de admissões por primeiro emprego e do estoque de vínculos ativos de médicos, por ano. Brasil, 2002 – 2011. Ano Admitidos 1º emprego Vínculos ativos em 31/12 Adm/ Média Desvio Incr. Média Desvio Incr. Estoq 2002 2.196,46 ND NA 2.068,52 ND NA 6,19 2003 2.177,97 1.746,49 -0,84 2.299,16 1.638,48 11,15 -5,27 2004 2.625,23 2.103,12 20,54 2.493,66 1.738,22 8,46 5,28 2005 3.058,76 2.483,24 16,51 2.792,28 2.010,82 11,98 9,54 2006 3.422,96 2.607,42 11,91 3.116,84 2.269,21 11,62 9,82 2007 3.773,43 3.162,09 10,24 3.416,42 2.429,75 9,61 10,45 2008 4.015,35 3.159,11 6,41 3.874,27 2.750,57 13,40 3,64 2009 4.559,60 3.491,96 13,55 4.379,29 3.084,04 13,04 4,12 2010 5.179,93 3.835,26 13,60 4.984,90 3.496,36 13,83 3,91 2011 5.684,17 4.024,73 9,73 5.600,96 3.949,22 12,36 1,49 Fonte: EPSM/NESCONFM/UFMG a partir da RAIS/MTE. • Observa-se um valor médio de contratação por primeiro emprego superior a médi salarial no mercado formal. EVOLUÇÃO DAS ADMISSÕES POR PRIMEIRO EMPREGO, DO SALÁRIO REAL* DE MÉDICOS NO MERCADO FORMAL E DE EGRESSOS DE MEDICINA NO por ANO ANTERIOR – BRASIL, 1998/99 Gráfico 1 – Evolução das admissões primeiro emprego, do salário real* de – médicos no mercado formal e de egressos de medicina no ano anterior – Brasil, 1998/99 – 2009/10. 2009/11 Fonte: EPSM a partir do Censo Educação do INEP/MEC e da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Fonte: EPSM a partir dodaCenso daSuperior Educação Superior do INEP/MEC e da Relação Anual de Informações Emprego *Calculado partir da remuneração média anual de médicos*Calculado no mercado formal, deflacionado a preços constantes Sociais(RAIS/TEM). do Ministério do aTrabalho e Emprego (RAIS/MTE). a partir da remuneração médiade acordo com o índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em relação ao primeiro ano da série. anual de médicos no mercado formal, deflacionado a preços constantes de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em relação ao primeiro ano da série. Distribuição da massa de horas semanais de trabalho de médicos em estabelecimentos de saúde, por natureza jurídica - Brasil, mar/2012 Outra 0% Privada não lucrativa 18% Pública 58% Privada lucrativa 24% Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) do Ministério da Saúde. Distribuição da massa de horas semanais de trabalho de médicos em estabelecimentos de saúde, por estabelecimento - Brasil, mar. 2012 Secretaria de Saúde 1% Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia (SADT) 2% Outro 2% UBS/Centro de Saúde/Posto de Saúde 21% Consultório isolado 8% Unidade especializada 14% Pronto Socorro/Pronto Atendimento Hospital 47% 5% Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) do Ministério da Saúde. Expansão Parcial do Mercado de Trabalho Médico no Setor Público – até 2014 PROGRAMAS META 2014 Necessidade de médicos para Metas até 2014 1.000 EMAD Construir 5.219 UBS 1.841 8.069 45 CER em funcionamento 180 175 CAPS-AD 24h 350 360 116 ATENÇÃO BÁSICA MELHOR EM CASA UBS VIVER SEM LIMITES CENTROS ESPECIALIZADOS DE HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO (CER) RAPS/CRACK CAPS-AD 24h 3.600 leitos em Enfermarias Especializadas ENFERMARIAS ESPECIALIZADAS CONSULTÓRIO NA RUA 308 Consultórios na Rua CÂNCER SERVIÇOS DIAGNÓSTICO MAMÁRIO 50 ACELERADORES LINEARES 20 LABORATÓRIOS DE CITOPATOLOGIA 5 SERVIÇOS DE CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA E TTO DAS LESÕES PRECURSORAS 20 NOVOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA 48 AMPLIAR SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA 32 100 60 10 40 96 32 700 UPA 14.479 - 578 26.311 REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UPA 24h SAÚDE INDÍGENA CODEPACI - necessidade de médicos em DSEI, já considerando rodízios TOTAL Expansão Parcial do Mercado de Trabalho Médico no Setor Público 2014 até 2020 PROGRAMAS UPA e Atenção Básica com 100% de cobertura populacional em 2020 Necessidade de médicos UPA e AB 2020 ATENÇÃO BÁSICA 60.055 equipes (incremento de 29.691 equipes) UBS 29.691 REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UPA 24h 1100 UPA ( até 2016) TOTAL Legenda: médico 20h 8.275 37.966 médico 40h DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS E EGRESSOS DO CURSO DE MEDICINA, MÉDICOS ATIVOS, EMPREGOS MÉDICOS E IDH 8,1% vagas 7,1% egressos 4,1% médicos ativos 4,5% empregos médicos 0,764 0,720 0,815 5,9% vagas 5,6% egressos 7,1% médicos ativos 5,1% empregos médicos 0,824 0,831 Vagas – 16.752 Egressos – 14.634 Médicos Ativos – 363.305 Empregos Médicos – 282.127 20,1% vagas 17,9% egressos 16,8% médicos ativos 17,9% empregos médicos 51,1% vagas 53,9% egressos 57,0% médicos ativos 61,5% empregos médicos 14,8% vagas 15,5% egressos 15,0% médicos ativos 11,0% empregos médicos Fonte: RAIS/ EPSM/NESCON/FM/UFMG. 2011; INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH, 2012 ; CFM 2012; PNUD 2008. Índice de escassez de médicos em Atenção Primária à Saúde (APS)* Proporção de domicílios com renda per capita abaixo da linha da pobreza (R$ 137) Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG). * Considera o número de médicos equivalente a 40 horas nas especialidades de clínica médica, saúde da família e pediatria. 19 Mapa dos Municípios conforme dificuldade de Atração e Fixação do Médico Necessidades conforme a População Fonte: SIPS-IPEA/2011 Estratégias de indução para provimento e fixação de médicos 1. Ampliação da oferta de vagas em cursos de medicina 2. Ampliação de vagas para residência médica em locais que dispõem de rede de serviços próximas a áreas de difícil provimento 3. PROVAB 4. FIES 5. Carreira Tripartite 6. Revalida 7. Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade 8. Telessaúde Apoio e incentivo para que médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas atuem de forma supervisionada na Atenção Básica de municípios com carência de profissionais, em áreas de extrema pobreza e periferias das regiões metropolitanas. Referência Legal do Programa PORTARIA Nº 81, DE 21 DE JANEIRO DE 2013, QUE INSTITUI VALORES DIFERENCIADOSDE CUSTEIO ÀS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE MUNICÍPIOS E PROFISSIONAIS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA – PROVAB EDITAL Nº 3, DE 10 JANEIRO DE 2013, QUE DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE ADESÃO DOS MÉDICOS AO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA EDITAL Nº 35, DE 27 DEZEMBRO DE 2012, QUE DISPÕE SOBRE A CONVOCAÇÃO PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 3031, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012, QUE ALTERA A PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.087/MS/MEC, DE 1º DE SETEMBRO DE 2011, QUE INSTITUI O PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº2087, 1º DE SETEMBRO DE 2011 EDITAIS MS Nº 3 E 4, DE 30 DE JANEIRO DE 2012, MS Nº 6, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2012, MS Nº 10, DE 10 DE MAIO DE 2012, MS Nº12 SGTES/MS, DE 22 DE MAIO DE 2012, MS Nº 7 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO CNRM/MEC Nº 3, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 Distribuição de médicos PROVAB contratados pelos municípios, por região/UF - 2012 AP RR AM = 4 AC = 1 TO RO = 2 CE = 139 RN = 6 PB = 5 PI = 11 PE = 40 AL = 8 BA = 23 SE = 20 MA = 4 PA = 2 MT = 1 DF GO = 19 S = 20 NE = 256 N = 09 SE = 75 CO = 21 MS = 1 TOTAL = 381 MÉDICOS CONTRATADOS MG = 44 SP = 25 PR SC = 15 RS = 5 ES = 1 RJ = 5 Perfil do Médico PROVAB 2012 Perfil do Médico PROVAB 2012 Temas nos quais o profissional referiu sentir maiores dificuldades na abordagem 400 344 350 274 300 250 306 292 255 291 242 219 170 151 150 101 239 250 271 265 225 218 189 189 148 119 103 81 100 50 0 0 Referido 289 247259 210 200 346 340 Abordado em supervisão Fonte: Relatórios de supervisão/UNASUS Não frequente INSTITUIÇÕES SUPERVISORAS 2012 UEA 2 : 4 UFPA e UEPA 2: UFC e UFPE, UPE, ESP/CE IMIP e 26: 139 UNIVASF UFMA 10:40UFRN 1:4 UFPI 3:11 2 UFAC1: 1 UFMT 1:1 TOTAL: 91 SUPERVISORES UFG 3:19 SES/MS 1:1 SMS/BLUMENAU E UNOCHAPECÓ 5:15 Legenda: GHC 2: 5 Nome IS - Nº Supervisores: Nº Médicos SES/BA 7:23 2:6 UFPB 1:5 UFAL 1:8 UFS 4: 20 UFMG, UFOP, UFJF, UFU, UFV UVV 1: 1 10:44 UERJ 1: 5 PUC/SP, UNIFESP, STA MARCELINA, PUC/CAMPINAS 7:25 Perfil do Médico PROVAB 2012 Perfil do Médico PROVAB 2012 *Entre os 293 médicos entrevistados na unidade de saúde pelos técnicos da SGTES Perfil do Médico PROVAB 2012 *Entre os 293 médicos entrevistados na unidade de saúde pelos técnicos da SGTES Perfil do Médico PROVAB 2012 CONDIÇÕES DA MORADIA FORNECIDA PELO MUNICÍPIO 6% 13% 29% Excelente Boa Razoável Ruim 52% *Entre os 293 médicos entrevistados na unidade de saúde pelos técnicos da SGTES Aprovação na Residência • Estudo realizado com universo de 350 médicos com desempenho satisfatório no programa; • Análise de quem está matriculado como R1 (109 de 8008 matriculados no SisCNRM em 09/04/13); • Acesso às pontuações de 52 residentes matriculados que participaram do PROVAB INSTITUIÇÃO UF PROGRAMA HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE CE SE CE CE BA CE CLÍNICA MÉDICA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CLÍNICA MÉDICA CIRURGIA GERAL CIRURGIA GERAL COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA Percentual PONTUAÇÃO PROVAB MÍNIMO Diferença necessário 6,96 5,29 6,77 6,42 6,9 6,72 7,66 5,81 7,45 7,07 7,5 7,39 6,37 5,58 6,92 6,37 7 6,37 BA ANESTESIOLOGIA 6,9 7,5 7,5 BA ANESTESIOLOGIA AC ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RN NEUROLOGIA 7 4,8 6,2 7,7 4,8 6,82 7,5 4,8 6,82 0,5 7,14% 0 0,00% 0,62 10,00% 7 7,12 7,7 7,83 7,5 7,83 0,5 0,71 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE BA DERMATOLOGIA PE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA 8,2 5,7 9 6,2 8,4 5,4 INSTITUTO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA E PREVENÇÃO DA CEGUEIRA BA BA OFTALMOLOGIA 6,9 7,5 7,5 0,6 8,70% COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA BA OTORRINOLARINGOLOGIA 7,1 7,8 7,7 0,6 8,45% COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA BA DERMATOLOGIA 7,6 8,3 8,3 0,7 9,21% COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA BA DERMATOLOGIA 8,2 9,1 8,3 0,1 1,22% 7,4 6,08 8,1 6,69 7,7 5,44 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL DE BASE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES HOSPITAL SANTO ANTONIO BA ASSOCIAÇÃO OBRAS SOCIAIS IRMÃ DULCE FUNDAÇÃO HOSPITAL ESTADUAL DO ACRE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES DA UFRN INSTITUTO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA E PREVENÇÃO DA CEGUEIRA BA HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE BA OFTALMOLOGIA CE OTORRINOLARINGOLOGIA BA OTORRINOLARINGOLOGIA CE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA -0,59 -8,48% 0,29 5,48% 0,15 2,22% -0,05 -0,78% 0,1 1,45% -0,35 -5,21% 0,6 8,70% 7,14% 9,97% 0,2 2,44% -0,3 -5,26% 0,3 4,05% -0,64 -10,53% COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL SANTO ANTONIO BA ASSOCIAÇÃO OBRAS SOCIAIS IRMÃ DULCE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO UERJ HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA HOSPITAL GETULIO VARGAS DE PE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE HOSPITAL SANTO ANTONIO BA ASSOCIAÇÃO OBRAS SOCIAIS IRMÃ DULCE HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE HOSPITAL DAS CLINICAS DA UFMG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE BA SE SE CE OTORRINOLARINGOLOGIA OTORRINOLARINGOLOGIA ANESTESIOLOGIA OFTALMOLOGIA 7,1 6,48 6,91 6,35 7,8 7,13 7,6 6,99 7,7 7,13 7,6 6,99 0,6 0,65 0,69 0,64 8,45% 10,00% 9,99% 10,00% BA RJ CE SE CE ANESTESIOLOGIA RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ANESTESIOLOGIA CLÍNICA MÉDICA NEUROLOGIA 7 7,6 7,23 6,26 6,69 7,7 8,3 7,95 6,88 7,36 7,5 8,1 7,54 6,88 7,05 0,5 0,5 0,31 0,62 0,36 7,14% 6,58% 4,29% 9,90% 5,38% BA PE CE CE OTORRINOLARINGOLOGIA ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CLÍNICA MÉDICA RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 7,2 7,3 6,4 6,85 7,9 8 7,04 7,54 7,7 6,3 6,37 7,24 0,5 -1 -0,03 0,39 6,94% -13,70% -0,47% 5,69% PR CE CE CLÍNICA MÉDICA ANESTESIOLOGIA ANESTESIOLOGIA 6,73 7,29 7,01 7,4 8,02 7,71 7,4 7,54 7,54 0,67 0,25 0,53 9,96% 3,43% 7,56% BA PE MG SE ANESTESIOLOGIA ANESTESIOLOGIA CLÍNICA MÉDICA RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 7 7 7,1 6,62 7,7 7,7 7,8 7,28 7,5 7,2 7,7 7,28 0,5 0,2 0,6 0,66 7,14% 2,86% 8,45% 9,97% CLÍNICA MÉDICA ANESTESIOLOGIA NEUROCIRURGIA ANESTESIOLOGIA OTORRINOLARINGOLOGIA DERMATOLOGIA 5,88 6,9 6,5 7,01 6,03 7,59 6,47 7,5 7,1 7,71 6,63 8,35 4,87 7,3 6,5 7,54 6,63 8,23 -1,01 0,4 0 0,53 1,31 0,64 -17,18% 5,80% 0,00% 7,56% 10,00% 8,43% NEUROLOGIA ANESTESIOLOGIA DERMATOLOGIA ANESTESIOLOGIA NEUROLOGIA CANCEROLOGIA/CLÍNICA 6,8 7,31 8,3 6,8 6,49 4,8 7,6 8,04 9,1 7,4 7,14 4,8 7,4 7,54 8,3 7,3 7,05 4,8 0,6 0,23 0 0,5 0,56 0 8,82% 3,15% 0,00% 7,35% 8,63% 0,00% HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF ALBERTO ANTUNES UFAL AL HOSPITAL GETULIO VARGAS DE PE PE UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SAO FRANCISCO PE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE CE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFSE SE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES DA UFRN RN COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO PROF EDGARD SANTOS UFBA BA HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE CE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO UERJ RJ HOSPITAL GETULIO VARGAS DE PE PE HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA CE CE FUNDAÇÃO HOSPITAL ESTADUAL DO ACRE AC Aprovação na Residência • Média da diferença entre a nota mínima e a pontuação obtida com o PROVAB: 0,306 • Média da diferença do percentual necessário para a aprovação: 4,42% PROVAB 2013 Modificações • Curso de especialização em atenção básica – requisito para ingresso e permanência no Programa; • Bolsa federal de Educação pelo Trabalho (Portaria nº 754, de 18/4/2012) no valor de R$ 8.000,00; PROVAB 2013 • Municípios que aderiram ao programa: 2834 • Número de vagas ofertadas pelos municípios considerando o teto da Estratégia de Saúde da Família: 9429 PROVAB 2013 773 582 484 404 181 139 114 9 22 108 76 104 137 102130 17 34 206 19 RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF 35 12 44 12 235 204 219 167 Distribuição dos médicos validados nos estados Dados Gerais do PROVAB 2013 Médicos PROVAB 2013 - Região Centro-Oeste 18/mar 07/mai 206 171 19 17 DF 34 17 GO 26 14 MS MT Médicos PROVAB 2013 - Região Sul 18/mar 07/mai 137 123 130 111 102 79 PR RS SC Dados Gerais do PROVAB 2013 Médicos PROVAB 2013 - Região Norte 18/mar 07/mai 114 95 44 36 35 25 12 10 AC 9 AM 22 12 11 7 AP PA RO RR 15 TO Médicos PROVAB 2013 - Região Nordeste 18/mar 07/mai 773 694 582 488 404 325 181154 108 87 AL BA CE MA 219191 PB PE 139116 167138 PI RN 76 63 SE Dados Gerais do PROVAB 2013 Médicos PROVAB 2013 - Região Sudeste 18/mar 18/mar: 4569 médicos 07/mai: 3825 médicos 07/mai 484 400 235 204 187 151 104 91 ES MG RJ SP Médicos Médicos PROVAB 2013 - Brasil 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Total de 3825 médicos ativos AC AL AM AP BA CE DF ES 18/mar 12 108 44 9 582 773 19 104 206 181 484 17 07/mai 87 36 7 488 694 17 91 14 10 GO MA MG MS MT 171 154 400 PA PB PE PI RN RO RR RS SC SE SP 34 114 219 404 139 102 204 167 35 12 137 130 76 235 26 95 25 11 123 111 63 187 191 325 116 PR 79 RJ 151 138 Dados Gerais do PROVAB 2013 • Médicos ativos em: – 1309 municípios; – 06 DSEI (ATALAIA DO NORTE; MANAUS; FORTALEZA; CAMPO GRANDE; CANARANA; JOAO PESSOA) Municípios PROVAB 2013 Quantidade por Estado 250 200 150 100 50 0 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE 18/mar SP 6 31 11 3 164 144 1 30 76 49 192 7 14 42 71 98 53 44 32 53 17 2 70 58 29 101 15 07/mai 5 31 10 2 152 141 1 28 70 45 184 7 11 37 65 91 51 34 32 48 16 2 65 53 26 91 TO 11 Dados Gerais do PROVAB 2013 JUSTIFICATIVA DO DESLIGAMENTO QUANTIDADE APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO APROVAÇÃO EM ESTÁGIO APROVAÇÃO EM MESTRADO APROVAÇÃO EM RESIDÊNCIA MÉDICA CONVOCAÇÃO PELAS FORÇAS ARMADAS DESISTENCIA DEVIDO A CARGA DA ESPECIALIZAÇÃO DESISTÊNCIA DEVIDO A DESCREDENCIAMENTO DE MUNICÍPIO A PEDIDO DESISTENCIA POR ASSUMIR SUPERVISÃO DO PROGRAMA DESISTENCIA POR ESTRUTURA DA ESF DESISTENCIA POR MELHOR SALÁRIO DESISTENTE DESISTENTE (OUVIDORIA) DESISTENTE POR MOTIVOS DE SAÚDE DESISTENTE POR MOTIVOS PESSOAIS DESLIGAMENTO PELO MUNICÍPIO DESLIGAMENTO PELO MUNICÍPIO (NÃO APRESENTOU DOCUMENTOS) DESLIGAMENTO PELO MUNICÍPIO/IMPOSSIBILIDADE DE EXPANSÃO DA ESF DIFICULDADE DE ACESSO AO MUNICÍPIO DUPLICIDADE DE CNES EXCEDENTE MUDANÇA DE DOMICÍLIO PREFERÊNCIA À CURSO PREPARATÓRIO DE RM SOLICITAÇÃO DE REMANEJAMENTO POR DESLIGAM. 7 1 2 322 1 6 1 1 4 8 207 140 2 30 46 2 2 13 5 2 1 4 1 TOTAL GERAL 808 Dados Gerais do PROVAB 2013 • Posição no CNES – 3001 médicos já regularmente (78%) estão cadastrados • 91 médicos estão em mais de 1 EqSF; • 108 Novas EqSF foram criadas (conforme datas de cadastro da Equipe e ativação do médico); – 489 médicos continuaram na mesma equipe – 837 médicos ainda não foram localizados em nenhuma EqSF. Dados Gerais do PROVAB 2013 Perfil dos Médicos (autodeclaração) ESPECIALIDADE ANESTESIOLOGIA DERMATOLOGIA OFTALMOLOGIA CLÍNICA MÉDICA CIRURGIA GERAL RADIOLOGIA PEDIATRIA OTORRINOLARINGOLOGIA PSIQUIATRIA OUTROS QTDE. 361 296 256 225 217 176 160 154 115 1353 % 10,90% 8,93% 7,73% 6,79% 6,55% 5,31% 4,83% 4,65% 3,47% 40,84% Especialidade que pretende cursar na residência - Relatório Primeiras Impressões UNIDADE UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA UNIDADE BÁSICA TRADICIONAL UNIDADE MISTA UNIDADE CENTRAL COM ATENDIMENTOS EM POVOADOS OUTROS QTDE. % 2801 84,55% 291 8,78% 130 3,92% 60 1,81% 31 0,94% Atuação em Tipo de Unidade de Saúde - Relatório Primeiras Impressões EQUIPE POR UNIDADE 1 2 3 4 6 ou mais 5 QTDE. 1988 606 259 167 156 87 % 60,01% 18,29% 7,82% 5,04% 4,71% 2,63% Equipe por Unidade de Saúde - Relatório Primeiras Impressões Dados Gerais do PROVAB 2013 Perfil dos Médicos (autodeclaração) REFERIU ACESSO AO TELESSAÚDE QTDE. % Não 2315 69,88% Sim 642 19,38% Não sei 356 10,75% Médicos que referiram acesso ao Telessaúde da Equipe Relatório Primeiras Impressões EQUIPE ADERIDA AO PMAQ QTDE. % Sim 1731 52,25% Não 795 24,00% Não sei 787 23,75% Médicos que referiram que a Equipe está aderida ao PMAQ Relatório Primeiras Impressões UNIDADE COM APOIO DE NASF QTDE. % Sim 1716 51,80% Não 1332 40,21% Não sei 265 8,00% Médicos que referiram que a Equipe possui NASF de referência - Relatório Primeiras Impressões Estágio Atual do Programa – As Oficinas Regionais • Objetivo – fortalecer o processo de formação e de pactuação política do PROVAB; • Agenda – durante o mês de maio e junho – cinco oficinas • • • • 02 na região Nordeste 01 entre as regiões Norte e Centro-Oeste 01 na região Sudeste 01 na região Sul Estágio Atual do Programa – As Oficinas Regionais • Dias 16 e 17, na cidade de Fortaleza/CE – Estados: Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte. • Dias 20 e 21, na cidade de Goiânia/GO – Distrito Federal e Estados: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins. • Dias 20 e 21, na cidade de Porto Alegre/RS – Estados: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. • Dias 23 e 24, na cidade de Belo Horizonte/MG – Estados: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. • Dias 03 e 04 de junho, na cidade de Salvador/BA – Estados: Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. Participantes: Representantes do CONASEMS, do CONASS, dos COSEMS, a Coordenação Estadual do PROVAB, Representação das Instituições Supervisoras, Representação da UNA-SUS, Representação dos Núcleos de Telessaúde, do Departamento de Atenção Básica e da Coordenação Nacional do PROVAB. Expectativas quanto a esta Oficina • Discussão e Pactuação –Nivelamento de informações quanto o PROVAB 2013 –Levantamento de dúvidas e respostas –Operacionalização Interinstitucional do Programa Obrigado! [email protected]