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•Psicólogo
Clínico formado pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie
•Extensão
em Práticas Clínica Contemporâneas.
•Diversos
trabalhos clínicos e seminários em Treinamento de
Habilidades Sociais e Sexualidade e suas disfunções.
•Seminários
e parceria com Sites de Relacionamentos
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•Compreender
•Entender
•Levar
as origens sexuais humanas
as teorias de seleção sexual
em conta aspectos sócio-biológicos e não apenas psíquicos.
•Aprimorar
o conhecimento para melhor instruir pacientes
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Sexo é responsável por criar adaptações
Se um de nossos antepassados tivesse falhado em selecionar
um parceiro apropriado ou tivesse falhado em atrair um
parceiro ou de mantê-lo tempo suficiente pra se reproduzirem,
nós não estaríamos aqui
Descendentes de pessoas de sucesso.
“...o sexo está no coração do processo evolutivo...”
David Buss
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Seleção de um parceiro fértil
Ganhar a competição de atração dos rivais do mesmo sexo
Bloquear aqueles que querem roubar seu parceiro
Não deixar o parceiro ir embora
manter todos os comportamentos sexuais e sociais necessários
para a concepção , nascimento e crescimento do bebê.
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Teoria da seleção sexual – competição, geralmente entre
machos.
O vitorioso ganha a preferência sexual das fêmeas.
Os perdedores não conseguem se acasalar, então a
qualidade que leva o vencedor ao sucesso é passada para a
próxima geração e as qualidades do perdedor não.
Essas competições não são sempre combate direto. Machos
competem por hierarquia, status, dominância, território.
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Teoria do Investimento Parental (Trivers, 1972):
O sexo que investe mais nos filhos que o outro é mais exigente
na escolha do que o que investe menos.
Em espécies onde há gestação interna feminina, quanto
maior o período de gestação, maior a exigência.
Uma gestação de 9 meses é o investimento mínimo necessário
para a mulher para produzir uma criança, enquanto no
homem o investimento mínimo é de uma ejaculação.
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Não temos apenas uma estratégia de acasalamento:
Uma delas é o compromisso a longo prazo, em muitas vezes
assumindo um compromisso público (casamento).
Os dois sexos investem pesado em qualquer filho que vier, o
que, pela teoria do investimento parental, torna os dois muito
seletivos na escolha de seus parceiros de longo prazo.
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Pontos atuais:
Mulher
diferente papel frente a sociedade e ao sexo.
Mais competitiva e assertiva.
Homem
confusão e conflitos de seus papéis
incerteza quanto a assertividade ou passividade
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Desejo
Fantasias acerca da atividade sexual e desejo de ter
atividade sexual.
Pode ser dividido:
Impulso - componente biológico, hormonal. Há necessidade
e saciação.
Motivação – ‘Apetite’ despertado por imagem,
comportamento, situação, etc.
Querer – Outros motivos (ex: contentar parceiro, dever)
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Desejo
Parafilia - caracterizadas por anseios, fantasias ou
comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem
objetos, atividades ou situações incomuns e causam
sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no
funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas
importantes da vida do indivíduo. (DSM-IV)
Cabe notar que as noções de desvio, padrões de
desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o
gênero podem variar entre as culturas.
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Desejo
Características Diagnósticas
As características essenciais de uma parafilia consistem de
fantasias, anseios sexuais ou comportamentos recorrentes,
intensos e sexualmente excitantes, em geral envolvendo
1) objetos não-humanos;
2) sofrimento ou humilhação, próprios ou do parceiro, ou
3) crianças ou outras pessoas sem o seu consentimento, tudo isso
ocorrendo durante um período mínimo de 6 meses (Critério A).
Exibicionismo
Fetichismo
Pedofilia
Masoquismo
Sadismo
Fetichismo Transvéstico
Voyeurismo (…)
Desejo
Transtornos da Identidade de Gênero - caracterizam-se por uma forte
identificação sexual com o gênero oposto, acompanhada por
desconforto persistente com o próprio sexo atribuído.
Transtorno do desejo sexual hipoativo
A característica essencial do Transtorno de Desejo Sexual
Hipoativo é uma deficiência ou ausência de fantasias
sexuais e desejo de ter atividade sexual (Critério A). A
perturbação deve causar acentuado sofrimento ou
dificuldade interpessoal. (DSM-IV)
Transtorno de Aversão Sexual
Sofrimento causado pela premente necessidade de evitação de
oportunidades e de encontros sexuais com parceiros, devido a
sensações de desagrado, de medo, de "nojo", de repulsa e de
perigo iminente.
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Excitação
Transtorno da Excitação Sexual Feminina
Incapacidade persistente ou recorrente de adquirir ou manter uma
resposta de excitação sexual adequada de lubrificaçãoturgescência até a conclusão da atividade sexual (Critério A). A
resposta de excitação consiste de vasocongestão da pelve,
lubrificação e expansão vaginal e turgescência da genitália
externa. A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou
dificuldade interpessoal (Critério B).
Transtorno Erétil Masculino
Incapacidade persistente ou recorrente de obter ou manter uma
ereção adequada até a conclusão da atividade sexual (Critério A).
A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade
interpessoal (Critério B).
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Orgasmo
Transtorno Orgásmico Masculino / Feminino
Atraso ou ausência persistente ou recorrente de orgasmo, após
uma fase normal de excitação sexual. Ao julgar se o orgasmo é
atrasado, o clínico deve levar em consideração a idade do
indivíduo e se a estimulação é adequada em termos de foco,
intensidade e duração (Critério A). A perturbação deve causar
acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B).
Ejaculação Precoce
Início persistente ou recorrente de orgasmo e ejaculação com
estimulação mínima antes, durante ou logo após a penetração e
antes que o indivíduo o deseje (Critério A). O clínico deve levar em
consideração fatores que afetam a duração da fase de excitação,
tais como idade, novidade da parceira sexual ou situação e
freqüência recente da atividade sexual. (...)(Critério B).
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Resolução
Esta fase consiste de uma sensação de relaxamento muscular e
bem-estar geral. Durante esta fase, os homens são fisiologicamente
refratários a outra ereção e orgasmo por um período variável de
tempo. Em contrapartida, as mulheres podem ser capazes de
responder a uma estimulação adicional quase que imediatamente.
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TRANSTORNOS DE DOR SEXUAL
Dispareunia
Dor genital associada com o intercurso sexual (Critério A). Embora a dor seja
experimentada com maior freqüência durante o coito, ela também pode
ocorrer antes ou após o intercurso.
O transtorno pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres. Em
mulheres, a dor pode ser descrita como superficial, durante a penetração,
ou profunda, durante as investidas do pênis. A intensidade dos sintomas
pode variar desde um leve desconforto até uma dor aguda.
A perturbação deve provocar acentuado sofrimento ou dificuldade
interpessoal (Critério B).
Vaginismo
Contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do
períneo adjacentes ao terço inferior da vagina, quando é tentada
a penetração vaginal com pênis, dedo, tampão ou espéculo
(Critério A).
A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade
interpessoal (Critério B).
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Todos os transtornos tem como critério exclusivo se ele for melhor explicado
por outro transtorno do Eixo I (pânico, agorafobia, depressivo recorrente,
etc) ou se deve a algum efeito fisiológico ou medicamentoso.
Para as disfunções sexuais existem subtipos como: ao longo da vida,
adquirido, etc. Consulte o DSM-IV.
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Algumas causas psicológicas:
•situações
traumáticas de abuso sexual
•Insegurança quanto ao papel sexual
•mensagens anti-sexuais durante a infância
•Informação sexual inadequada
•comportamento sedutor por parte dos pais
•dificuldade em unir amor com sexo na mesma pessoa
(esposa X prostituta)
•culpas,raivas entre o casal,
•competição temida com o pai ou mãe,
•Repressão religiosa
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Reestruturação Cognitiva:
RPD
Seta Descendente
Questionamento Socrático
Identificar os pensamentos automáticos disfuncionais que
possam influenciar nos transtornos sexuais.
Treinamento de respiração e relaxamento muscular
progressivo – para os casos em que há ansiedade envolvida.
Exposição-Gradual
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Educação Sexual:
Além de minimizar a ansiedade, instrui o indivíduo sobre as
práticas sexuais.
-Focar
na experiência, prazer. Não no resultado.
-Tirar o foco do ato (ou ereção) em sí.
-Poder falar de sexo
-Momento em que ocorre o sexo (cansaço, etc)
-Drogas (álcool, remédios, drogas ilícitas, anabolizantes,
viagra)
-Importância das preliminares.
-Modificar estilo de vida destrutivo.
Técnicas Eróticas:
Foco sensível I – Pleasuring
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Técnicas Eróticas:
Foco sensível II
Coito Não-exigente
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Técnicas Eróticas:
Exercícios do músculo Pubococcígeo
Para tomar consciência do músculo:
Iniciar e parar de urinar.
Exercício:
Contrair e soltar – 3 séries de 10. Duas vezes ao dia.
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Técnicas Eróticas:
Exercícios para Impotência:
Causas Diádicas – lutas por poder, decepção, transferências infantis,
entre outras.
Fatores emocionais – ansiedade de desempenho, medo de rejeição,
antecipação da impotência, preocupação exagerada com o prazer da
mulher, culpa.
-Foco
Sensível I e II
-Ereção sem orgasmo
-Orgasmo Extravaginal (estimulação manual ou oral)
-Coito
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Técnicas Eróticas:
Exercícios para Impotência:
Estrangulamento – pode reobter uma ereção ‘perdida’
Mulher estrangula o pênis logo abaixo da glande até retrair a ereção.
Faz isso repetidas vezes.
Todas as técnicas comportamentais devem ser administradas juntamente
com as técnicas cognitivas para ter um resultado mais efetivo.
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Buss, D. The Evolution of Desire, 2003
DSM – IV
Masters e Johnson. Human Sexual Inadequacy.
1970
Kaplan, Helen S. Manual Ilustrado de Terapia
Sexual. Editora Manole, 1978.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Daniel Donadio de Mello
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(11) 5072-9875
(11) 8266-5693
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Disfunções Sexuais