Barbosa, MRP; Santos, THF; Pimentel, AGL; Valino, VC;
Balestro, JI; Amato, CAH; Fernandes, FDM
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
PDDST-II: aplicação no espectro autístico.
RESULTADOS
O diagnóstico do autismo deve ser realizado de forma
multidisciplinar, por isso, a
necessidade de utilização
complementar de instrumentos diagnósticos. Dos indivíduos que
apresentaram escala “menor severidade” no PDDST-II, a maior
concordância entre as respostas foi com a CARS, (47% escala
“Sem Autismo” e 26% baixa probabilidade no ABC). Todos que
pontuaram maior interatividade no PFC obtiveram escala “menor
severidade” no PDDST-II, indicando que a interatividade é um
fator determinante na severidade dos quadros. Dos que
apresentaram escala ”maior severidade” no PDDST-II, 100%
apresentaram menor interatividade no PFC, e todos, algum grau
de autismo na escala da CARS (64% Grave e 36% LeveModerado), também desses indivíduos, 82% apresentou Alta
Probabilidade no ABC.
CONCLUSÃO
Considerando a variabilidade fenotípica na apresentação dos
sintomas
autísticos,
o
questionário
foi
capaz
de discriminar pacientes segundo a severidade do quadro. Isso
pode ser considerado pelos clínicos na tomada de decisões
terapêuticas, ou ainda favorecer a compreensão de quais fatores
atuam positivamente no prognóstico no quadro.
PDDST-II: aplicação no espectro autístico.
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