Interferência entre a rotatividade de gestores e profissionais da Vigilância em Saúde na prestação de serviços no Sistema Único de SaúdeSUS. Introdução Interferência entre a rotatividade de gestores e profissionais da Vigilância em Saúde na prestação de serviços no Sistema Único de SaúdeSUS. Petianos:André Alfredo Antunes Soares, Késsia Nara Andrade Sales. Tutora :Liliane da Consolação Campos Ribeiro. Preceptora: Rosélia Ferreira Sousa. Atividades em conjunto de gestores e de profissionais da saúde apresentam um papel de grande importância na qualidade, bom funcionamento e na produtividade de um organização17 . Fig.1.Gestor e equipe de saúde fonte:http:///www.google.com.br/imgresttp No entanto uma alta rotatividade desses profissionais pode prejudicar o bom desempenho dessas organizações . 3 Fig:3 hospital 3www.pagtotal.com.br/img/ban_pag_saude 4 Fig:2 equipe de saúde Fonte:htt:www.barravelha.sc.gov.br/images Fig: 4 equipe de saúde Fontehttp://www.google.com.br/imgres?imgurl A rotatividade pode apresentar aspectos: Positivos; Negativos; Na maioria das vezes a rotatividade implica em consequências negativas resultando em perda de pessoas essenciais e rupturas, prejudicando a eficiência da organização17 . Estratégia Saúde da Família Fig:5 equipe estragia saúde da família Fonte:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.feliz.rs.gov.br 5 Objetivo Avaliar qual era a interferência entre a rotatividade de gestores e profissionais da Vigilância em Saúde na prestação de serviços no Sistema Único de Saúde-SUS. Metodologia Para realização do estudo em questão foi realizado uma revisão integrativa. Metodologia específica da pesquisa Levantamento bibliográfico Baseado nas práticas vivenciadas QUESTÃO NORTEADORA “Qual a interferência da rotatividade de gestores e profissionais da saúde na consolidação da Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS)” Descritores Gestores de saúde Descentralização Vigilância epidemiológica Vigilância a saúde, Vigilância ambiental Profissionais de saúde. Seleção dos estudos, utilizaram-se os sistemas de bases de dados on-line Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde(LILACS) Scientific Electronic Library Online(SCIELO) Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Critérios de Exclusão Critérios de inclusão NÃO SERIA INCLUSAO? Artigos publicados entre 2000 e 2010 Artigos publica dos entre 2000 e 2010 Resultando em: 14 artigos que preenchiam os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Resultados e Discussões 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Total de artigos analisados Avaliação e a prática da vigilância epidemiológica Sistemas de informações da epidemiologia Atuação de médicos e enfermeiros na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Rotatividade dos profissionais de saúde 100% 42,8% 14,3% 21,4% 14,3% 7,2% (14) (8) (2) (3) (2) (1) Atuação do gestor municipal de saúde. Gráfico 1 Relação das porcentagem dos artigos quanto ao assunto abordados. 1 Revistas de saúde pública 50% 42,8% Periódic os de epidemio logia Outras áreas da saúde 7,2% Gráfico 2 Tipo de revista na qual foram publicados os artigos . 2 Fatores que desencadeiam esta instabilidade profissional. Total de fatores 100 80 Forma de Contrato 60 Salário Precárias condições de trabalho Falta de perspectiva na carreira Gestão autoritária e rígida 40 20 0 100%(14) Gráfico 3 57%(8) 50% (7) 50%(7) 50%(7) 14,3%(2) Fatores que desencadeia a instabilidade dos profissionais em porcentagem 3 Consequências da alta rotatividade dos gestores e dos profissionais da saúde Total 100 100 Subnotificações de doenças ou notificações errôneas 80 Prejuizos financeiros Prejuizos relação interprofissional Queda na qualidade do atendimento 60 40 Despreparo dos gestores 20 0 100% (14) 57% (8) 57% (8) 35% (5) 57% (8) 7,2% (1) Gráfico 5 Consequencias da alta rotatividade dos gestores e dos profissionais da saúde 4 Há descontinuidade do trabalho das equipes dificultando o contato e a comunicação entre seus integrantes. Fig 5: Fragmentação da equipe da saúde. Fonte:http://gerenciamentoesf.blogspot.com/2009/06/oi.html Conclusão A rotatividade tanto dos profissionais de saúde quanto dos gestores tem influência negativa sobre a consolidação da Vigilância em Saúde no SUS. Frente ás consequências evidenciadas e os resultados apontados entende-se como necessária uma nova estratégia para se diminuir a alta rotatividade profissional, que acaba por prejudicar a consolidação da Vigilância em Saúde, levando interferências na qualidade do atendimento ao usuário do SUS. Referências 1- Barbosa, M. C. L. et al.; Efeitos da descentralização das ações de vigilância epidemiológica para as equipes de Saúde da Família. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 19(4):347-354, out-dez 2010 2- Borrelli, F. R. G. A rotatividade dos profissionais de saúde na zona rural de Sergipe: um problema a ser enfrentado. Biblioteca de Saúde Pública, Rio de Janeiro; s.n; 2004. 128 p. 3- Canesqui,A. M.; Spinelli, M. A. S.; Saúde da família no Estado de Mato Grosso, Brasil: perfis e julgamentos dos médicos e enfermeiros. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(9):1881-1892, set, 2006 4- Carvalho, M.S ;Marzocchi, K.B.F. Avaliação da prática de vigilância epidemiológica nos serviços públicos de saúde no Brasil. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 26: 66-74, 1992. 5-Campos, C. V. A.; Malik, A. M. Satisfação no trabalho e rotatividade dos médicos do Programa de Saúde da Família. Rap – Rio de Janeiro 42(2):347-68, Mar./abr. 2008 6- Cecílio, L. C. O. etal.;O gestor municipal na atual etapa de implantação do SUS: características e desafios.RECIIS – R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.1, n.2, p.200-207, jul.-dez., 2007 7- Chazan, A. C.; Perez, E. A. Avaliação da implementação do sistema informatizado de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (HIPERDIA) nos municípios do estado do Rio de Janeiro. Rev. APS, v. 11, n. 1, p. 10-16, jan./mar. 2008 Rev Latino-am Enfermagem 2005 julho-agosto; 13(4):547-54. 9- Frias, P. G. de et al . Sistema de Informações sobre Mortalidade: estudo de caso em municípios com precariedade dos dados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 10, out. 2008. 10- Galvão, N. D.; Yokoo, E. M.; Santos, M. A. Natal, S. Vigilância epidemiológica no plano de intensificação das ações de controle de malária no estado de Mato Grosso: estudo de caso, Ciência & Saúde Coletiva, 13(6):1933-1944, 2008 11- Gonçalves, R. J. et al.; Ser médico no PSF: formação acadêmica,perspectivas e trabalho cotidiano. Revista Brasileira de Educação Médica. 33 (3) : 393 – 403 ; 2009 12- Medeiros, C. R. G. et al.;A rotatividade de enfermeiros e médicos: um impasse na implementação da Estratégia de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 15(Supl. 1):1521-1531, 2010. 13- Polit, D.F.; Beck, C.T.; Hungler, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 14- Santos, S. S. B. S.; Melo, C. M. M.; Avaliação da descentralização da vigilância epidemiológica para a Equipe de Saúde da Família; Ciência & Saúde Coletiva, 13(6):1923-1932, 2008 15-Souza, M. T.; Silva, M. D.; Carvalho, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1 Pt 1):102-6 16- Villela, M. M. et al . Vigilância epidemiológica da doença de Chagas em programa descentralizado: avaliação de conhecimentos e práticas de agentes municipais em região endêmica de Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, out. 2007 . 17-ROBBISNS,S.P Administração: mudanças e perspectiva. São Paulo: Saraiva,2000 IMAGENS http:///www.google.com.br/imgresttp 2 htt:www.barravelha.sc.gov.br/images 3www.pagtotal.com.br/img/ban_pag_saude 4http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://lh3.googleusercontent.com 5http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.feliz.rs.gov.br GRÁFICOS 1,2,3,4 Trabalho André Alfredo Antunes Soares Fim Obrigado. André Alfredo Antunes soares. [email protected]