Conhecendo a
Direção Administrativa
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
Eduviges Rogerio de
Souza
Diretor
Assessoria
Administrativa
Vera Elisa C. Nunes
Assessora
Sup. dos Serviços
Supervisão de
Administrativos - SSA Informática - SINF
José Alaor Silveira
Supervisor
Centro de Recursos
Humanos - CRH
Centro de Perícias
Médicas - CPM
Frederico Goldschmidt
Neto
Carina M. L.
Franceschini
Ricardo Angelim Costa
Supervisor
Coordenadora
Coordenador
Ao Diretor Administrativo compete:
I - articular as atividades da área administrativa, em estreita
colaboração com o Diretor-Geral e com o Diretor de Controle e
Fiscalização;
II - examinar e acompanhar todos os atos e processos administrativos
de sua área de competência;
III - desempenhar outras atribuições que lhe forem delegadas ou
cometidas pelo Presidente ou pelo Diretor-Geral.
DA
À Assessoria Administrativa – ADM compete:
I - desenvolver estudos técnicos, pesquisas e levantamentos de dados e
informações no âmbito de sua competência;
II - examinar a legalidade das situações e atividades ordinárias a serem
analisadas pela Direção;
III - revisar e instruir, quando solicitado, processos oriundos dos Órgãos
componentes da Direção Administrativa, visando a correções técnicas e
procedimentais;
IV - elaborar anteprojetos de lei, resolução, instrução normativa,
circulares, memorandos-circulares e afins;
V - exercer atividades de interligação da Direção Administrativa com os
demais setores do Tribunal;
DA
VI - participar em grupos de trabalho que se refiram a atividades
desenvolvidas pelos setores integrantes da área administrativa;
VII - manter contatos, mediante orientação do Diretor Administrativo,
com Órgãos e entidades públicas ou privadas, buscando solucionar
questões em exame;
VIII - realizar outras atividades correlatas.
DA
Supervisão dos
Serviços Administrativos
Assessoria de
Projetos e Obras
Marília Damm Santos
Serviço de
Administração
Paulo Luiz
Setor de Manutenção
dos Prédios
Serviço de Documentação
e Materiais
Flavio Flach
Setor de Expedição
e Protocolo
Setor de Arquivo
Setor de Apoio
Administrativo
Setor de Biblioteca
Setor de Transportes
Serviço de Pessoal
Carlos Gilberto S.de
Castro
Serviço de Folha de
Pagamento
Gilberto Galbarino
Becker
Setor de Instrução
e Documentação
Setor de Folha
De Pagamento
Setor de Assentamentos
Efetividade e Registro
Setor de Patrimônio
Setor de Almoxarifado
DA
COMPETÊNCIAS COMETIDAS À
SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS
ADMINISTRATIVOS,
RESPECTIVAS COORDENAÇÕES E
SETORES
SSA
Supervisor dos Serviços Administrativos:
Responde perante o Diretor Administrativo pela consecução das
atividades de competência da Supervisão.
SSA
Integram a SSA:
•
•
•
•
•
Assessoria de Projetos e Obras – APO;
Serviço de Administração – SA;
Serviço de Documentação e Materiais – SDM;
Serviço de Pessoal – SP;
Serviço de Folha de Pagamento – SFoPag.
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
ASSESSORIA DE PROJETOS E OBRAS – realiza estudos, projetos
e acompanhamento de obras e de serviços atinentes a edificações, a
leiaute, etc., prestando assessoramento em nível de TCE;
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO – realiza a manutenção dos prédios,
gerencia telefonia, veículos, limpeza, vigilância, copeiragem,
contínuos, reprografia e outros;
Setor de Manutenção dos Prédios – realiza manutenção
preventiva e corretiva nos sistemas de ar condicionado, na rede
elétrica, rede hidrossanitária, rede telefônica e pequenos
reparos em itens do patrimônio; montagem e desmontagem de
divisórias, pinturas em geral, conservação de jardins e
operação dos sistemas de som;
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
Setor de Apoio Administrativo – fiscaliza e gerencia os contratos de
prestação de serviço, tais como recepção, vigilância, telefonia, limpeza
e copeira e contínuos;
Setor de Transportes – efetua controle da frota de veículos do TCE
quanto à utilização, manutenção e abastecimento.
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E MATERIAIS – Coordena
serviços atinentes à expedição de documentos e protocolo, arquivo,
digitalização, biblioteca, patrimônio e almoxarifado;
Setor de Expedição e Protocolo – responsável pelo envio e
recebimento de documentos, autuação de processos e
cadastramentos;
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
Setor de Arquivo e Digitalização – responsável pelo arquivamento de
processos, digitalização de documentos e microfilmagem;
Setor de Biblioteca – responsável pelo acervo literário do TCE,
especialmente no que diz com a conservação e sistematização do
mesmo, bem como por informações doutrinárias, legislativas e
jurisprudenciais;
Setor de Patrimônio – responsável pelo planejamento, suprimento,
armazenamento, movimentação, controle de bens e inventários;
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
Setor de Almoxarifado – monitora o consumo e planeja a aquisição
de materiais de consumo, realiza recebimento, armazenamento,
controle físico e financeiro, distribuição e outras atividades;
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
SERVIÇO DE PESSOAL – responsável por instruções, expedição de
atos, concessão de vantagens.
SSA
Setor de Instrução e Documentação, ao qual compete:
a) realizar tarefas relativas a ingresso de servidores, compreendendo
controle de prazos e validade de concursos públicos;
b) realizar instrução de processos que envolvam questões de direito
e ou de fato, tais como concessões de vantagens pessoais,
aposentadorias, revisões de proventos e outras;
c) confeccionar documentos, tais como certidões, atestados,
declarações e atos de nomeação, exoneração, concessão de
vantagens.
SSA
Setor de Assentamentos, Efetividade e Registro, ao qual compete:
a) controlar e registrar a efetividade dos servidores, com suas
alterações, e alimentar os sistemas informatizados;
b) controlar a jornada de trabalho dos estagiários mediante a elaboração
de Planilha de Pagamento;
c) lançar os afastamentos legais dos servidores nos sistemas
informatizados;
d) confeccionar crachá personalizado e atualizar fotografias nos
sistemas informatizados.
SSA
ATRIBUIÇÕES/COMPETÊNCIAS
SERVIÇO DE FOLHA DE PAGAMENTO – ao qual compete:
a) elaborar a folha de pagamento dos servidores;
b) informar e conferir valores referentes ao pagamento dos servidores;
c) elaborar repercussões financeiras, relatórios gerenciais e tabelas de vencimentos;
d) elaborar certidões e declarações de sua competência;
e) informar e proceder cálculos em processos relacionados à sua área de atuação;
f) informar, lanças, conferir e receber comprovantes de auxílio-creche e auxílio-babá;
g) prestar atendimento a servidores e pensionistas e outras atividades correlatas.
SSA
Supervisão de Informática
Serviço de
Sistemas de Informação
Alexandre Porto Debeluck
Setor de Sistemas
Administrativos
Setor de Sistemas
de Controle Externo
Serviço de Rede e
Logística de Informática
Ricardo Menna Barreto
Setor de Adm.
Infra-Estrutura de Rede
Setor de Manutenção
e Atendimento
Setor de Suporte e
Administração
de Informações
DA
COMPETÊNCIAS COMETIDAS À
SUPERVISÃO DE INFORMÁTICA,
RESPECTIVAS COORDENAÇÕES E
SETORES
SINF
SETOR DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS - SISAD
a) executar as atividades de análise, de especificação, de
desenvolvimento, de implantação, de manutenção e de
treinamento de servidores nos sistemas da área-meio deste
Tribunal de Contas;
b) acompanhar e coordenar o desenvolvimento, implantação e a
manutenção de sistemas específicos contratados de terceiros
para atendimento desta área;
SINF
SETOR DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS - SICEX
a) executar as atividades de análise, de especificação, de
desenvolvimento, de implantação, de manutenção e de treinamento
de servidores nos sistemas da área-fim do Tribunal de Contas;
b) acompanhar e coordenar o desenvolvimento, a implantação e a
manutenção de sistemas específicos contratados de terceiros para
atendimento dessa área;
c) prestar apoio técnico na área de informática às auditorias realizadas
por este Tribunal de Contas
SINF
SETOR DE SUPORTE E ADMINISTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES - SAINF
a) executar as atividades de suporte e apoio em ferramentas e de uso de
tecnologias para a criação e desenvolvimento de sistemas;
b) proceder a administração dos sistemas e das respectivas informações
armazenadas em banco de dados do Tribunal de Contas,
compreendendo, ainda, a administração da documentação dos
sistemas, pesquisas e divulgação das informações disponíveis nas
suas bases de dados e de outras entidades;
c) analisar e estudar novas ferramentas a serem utilizadas no
desenvolvimento de sistemas;
d) estudar e sugerir metodologias e sistemáticas de desenvolvimento e de
implementação de sistemas;
e) ministrar treinamentos e orientações técnicas.
SINF
SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E REDE - SARE
a) executar as atividades de administração do uso de recursos em rede
de computadores;
b) administrar os critérios de acessibilidade e utilização dos dados e
das informações gerados, tratadas e mantidas através dos recursos
de informática sob sua competência;
c) administrar os elementos necessários para o funcionamento
adequado de sistemas em rede e da infra-estrutura deste Tribunal
de Contas;
SINF
SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E REDE - SARE
d) administrar a segurança lógica e física das instalações e dos
sistemas em rede deste Tribunal de Contas;
e) prestar assessoria, suporte ou apoio técnico em matéria relativa à
área de informática sob sua competência;
f) manter a operacionalidade das bases de informações em rede e a
homepage do Tribunal de Contas;
g) ministrar cursos e treinamentos sobre a utilização dos recursos de
informática disponibilizados, quando solicitado, bem como prestar
apoio técnico de informática às auditorias realizadas por este
Tribunal de Contas;
SINF
SETOR DE MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO - SEMA
a) gerenciar as atividades de manutenção dos equipamentos de
informática alocados as áreas deste Tribunal de Contas;
b) prestar atendimento, assessoria, suporte técnico em matéria relativa
ao uso dos equipamentos e programas aplicativos de informática
neste Tribunal de Contas;
c) manter o controle da movimentação dos equipamentos de
informática sob sua competência;
SINF
SETOR DE MANUTENÇÃO E ATENDIMENTO - SEMA
d) manter a conservação, a limpeza e a segurança dos equipamentos
de informática sob sua competência;
e) ministrar cursos e treinamentos;
f) realizar atividades relativas a continuidade de funcionamento dos
equipamentos de informática;
SINF
Centro de Perícia Médica
CPM
Setor Técnico
Setor Administrativo
Área Médica
Área Odontológica
Área de Saúde Mental
Área de Fisioterapia
Área de Enfermagem
DA
MISSÃO
Primar pela eficiência, eficácia e agilidade na emissão de pareceres
periciais, bem como prestar com excelência os serviços assistenciais,
com ênfase na saúde preventiva dos servidores do Tribunal de
Contas do Estado do Rio Grande do Sul e seus dependentes.
BENEFICIÁRIOS
•
Servidores do Tribunal de Contas do Estado - RS.
•
Dependentes legais - mediante apresentação da carteira do IPERGS.
ATIVIDADES
• Atendimento
Pericial - p/ Ingresso, Aposentadoria por Invalidez,
Isenção de Imposto de Renda e Licença Saúde.
• Atendimento
Assistencial – Administrativo, Enfermagem, Médico,
Odontológico e Saúde Mental.
• Concessão
de Licenças* – Licença Saúde, Licença Gestante,
Licença Família.
Orientações
Atestados - protocolados no CPM.
Prazo - no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar do primeiro
afastamento.
Requisitos:
licença saúde
•
•
•
•
CC – até 15(quinze) dias.
data;
o(s) dia(s) p/ recuperação;
n. de registro - CRO ou CRM;
assinatura e carimbo.
licença família
constar a necessidade de
acompanhamento;
CC - não é concedida.
PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA
•
Reaprendendo o nosso trabalho (para gestores);
•
convite para um check-up;
•
Programa de acompanhamento de servidores em
readaptação;
•
Programa de assistência aos gestores.
Campanhas de Prevenção
•
Ginástica Laboral
•
Programa de Doadores de Sangue
•
Projeto Saúde - palestras bimensais
Centro de Recursos Humanos
CRH
Setor de Avaliação,
Recrutamento e
Seleção de RH - SAR
Setor de Desenvolvimento
de Políticas de RH - SPRH
Tatiana Lemos - Dirigente
Ana Cristina Lessa- Dirigente
Henrique Palombini Neto
Tatiana Rodrigues da Costa
Hithajiara Souza Paim
Sônia Lopes – servidora voluntária
Marna da Silveira Moreira
Rita de Cássia M.Freitas estagiária
DA
DA
POLÍTICA DE RH
Estimular e apoiar o crescimento profissional e pessoal dos
servidores do TCE, visando ao alcance da missão e a
manutenção dos valores da Instituição.
CRH
Ações Estratégicas
 Política de RH revisada e aprovada;
 Nova sistemática de promoções; e
 Cadastro de RH
Setor de Avaliação, Recrutamento e Seleção - SAR

Organizar os concursos públicos;

Coordenar e apoiar as atividades de avaliação do estágio
probatório e do desempenho dos servidores (efetivos, CCs e
adidos);

Gerenciar o programa de preparação ao ingressante; e

Gerenciar a sistemática de promoções;
CRH
ESTÁGIO PROBATÓRIO
A Resolução n° 849/09 regulamenta os procedimentos de
avaliação de Estágio Probatório dos servidores
do Tribunal de
Contas do Estado do RS.
CRH
ESTÁGIO PROBATÓRIO
Para avaliação do servidor estagiário são considerados cinco quesitos:
responsabilidade, produtividade, assiduidade,
eficiência
e
disciplina.
Os períodos avaliativos são contados a partir da entrada do servidor em
exercício e as avaliações ocorrem no 6º, 12º, 18º, 24º e 30º mês, por meio
de formulário próprio de Avaliação do Estágio Probatório.
Do 30º ao 36 º mês, o servidor permanece em período de observação,
para, ao final, a Comissão de Avaliação do Estágio emitir o Parecer de
avaliação de Estágio Probatório.
CRH
ESTÁGIO PROBATÓRIO
Depois de encerrado o período de estágio probatório, o processo é
encaminhado à Direção Administrativa, e, após, à Presidência para
confirmação, ou não, do servidor no cargo.
Estão envolvidos, diretamente no acompanhamento do Estágio
Probatório, a chefia imediata do estagiário; a Comissão de
Avaliação de Estágio Probatório; o Centro de Recursos Humanos; o
Serviço de Pessoal; o Centro de Perícias Médicas; a Direção
Administrativa; e a Presidência desta Corte de Contas.
CRH
PROADES
Programa de Avaliação de Desempenho
Instituído pela Resolução nº 735/2006,
com alterações pela Resolução nº 816/2008
Manual do PROADES – IN nº 22/2009
Objetivo
Avaliar, desenvolver ou aperfeiçoar e valorizar as
potencialidades de desempenho dos servidores do TCE
CRH
PROADES
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
CICLO DE AVALIAÇÃO - 365 dias
Início: 1º de julho
Término: 30 de junho do ano subseqüente
PLANEJAMENTO
ACOMPANHAMENTO
AVALIAÇÃO
CRH
PROMOÇÕES
Resolução nº 786/2007
com alterações pela Resolução nº 825/2009
Os servidores, enquanto em estágio probatório, de três anos, não
poderão ser promovidos por merecimento ou antigüidade, nos termos da
resolução vigente, sob nº 786/2007.
Todavia, nada impede que os servidores interessados apresentem os seus
títulos, visando uma futura promoção por merecimento, isto é, após
cumprido o interstício acima referido.
CRH
PROMOÇÕES
Auditor Público Externo e Bibliotecário (Nível III)
4 Classes: “A”, “B”, “C” e “D”
Oficial de Controle Externo (Nível II)
5 Classes: “A”, “B”, “C”, “D” e “E”
• As Promoções obedecem aos critérios de merecimento e antiguidade,
alternadamente, em relação a cada servidor.
CRH
Setor de Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos - SPRH
 Implementar políticas, ações de desenvolvimento e diretrizes de
recursos humanos;
 Gerenciar o processo de pesquisa de clima organizacional; e
 Realizar estudos visando ao melhor aproveitamento de servidores
quando de sua lotação ou relotação.
CRH
PROCESSOS
CLIMA ORGANIZACIONAL
Objetivo
Verificar a opinião dos servidores em relação a diversos
fatores e variáveis que contribuem para a nossa satisfação
ou insatisfação no ambiente de trabalho.
CRH
CLIMA ORGANIZACIONAL
Pesquisa de Clima Organizacional
 Realizada anualmente, desde 2005;
 Aplicada via formulário eletrônico, pela Intranet;
 Destinada a todos os servidores (efetivos e CC’s) - não há a
obrigatoriedade
em
participar
da
pesquisa
(conscientização
dos
servidores);
 Indicador (IC) Institucional - resultados servem de subsídio para a
elaboração do Planejamento Estratégico (e desdobramentos) do ano
seguinte;
CRH
CLIMA ORGANIZACIONAL
Pesquisa de Clima Organizacional
 Segmentos pesquisados:
• Comunicação
• Ambiente de Trabalho (físico e relacional)
• Liderança
• Organização do Trabalho
• Educação e Treinamento
• Imagem Institucional
• Recompensas Financeiras e Não-Financeiras
CRH
CLIMA SETORIAL
Objetivo
 Promover melhorias no ambiente de trabalho em determinada UGB,
levando em consideração variáveis que interferem nesse ambiente:
• Relacionamento interpessoal;
• Sistemática de trabalho;
• Aspectos que motivam e desmotivam os servidores no trabalho;
• Imagem do setor diante do demais setores da Casa, entre outros.
CRH
CLIMA SETORIAL
O Programa ocorre em 2 etapas:
Etapa 1: levantamentos de dados e informações, mediante entrevistas
semi-estruturadas, aplicadas individualmente, com todos os servidores da
Unidade.
Etapa 2:
 Apresentação e validação dos resultados junto ao grupo;
 Encontros (semanais ou quinzenais) de aproximadamente 1 hora com o
grande grupo, com a participação de profissionais do CRH e/ou CPM como
facilitadores/mediadores.
Discussão
sobre
questões
relacionadas
ao
trabalho (aspectos positivos, negativos, sugestão de melhorias, etc.).
CRH
PERFIS FUNCIONAIS
Resolução nº 681/2004 e
Instrução Normativa nº 08/2008 e nº 23/2009 (Anexo – Quadro)
QUADRO DOS PERFIS FUNCIONAIS
Descreve as Funções existentes no TCE e define os quesitos exigidos
para o desempenho das mesmas.
Função = conjunto de atividades executadas por um servidor.
Atualmente estão previstas 42 Funções.
CRH
PERFIS FUNCIONAIS
QUADRO DOS PERFIS FUNCIONAIS
Quesitos:
 Cargo
 Escolaridade
 Competências Comportamentais (Habilidades e Atitudes)
 Competências Técnicas (Conhecimentos)
 Experiência Profissional
CRH
Exemplo Perfil Funcional para Coordenador
Denominação da Função
Coordenador
Cargo
APE ou OCE*
Escolaridade
Ensino Superior ou Ensino Médio*
Competências Comportamentais:
Habilidades/Atitudes
Capacidade de delegar funções; capacidade de negociar; capacidade de
planejar; capacidade de tomada de decisão; compromisso com resultados;
comunicação; liderança; pró-atividade.
Competências Técnicas:
Conhecimentos
Código de Ética; Sistema de Gestão da Qualidade; Desenvolvimento de
Gestores; Documentos de Gestão das Unidades que compõem a Coordenação
Experiência Profissional
Possuir 03 anos no cargo ou experiência na área/função.
Descrição Geral
Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades da Coordenação.
Detalhamento
Ver Resolução vigente e Documentos de Gestão das Unidades.
Unidade(s)
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
Centro de Recursos Humanos
Cargo:
Conhecimentos:
Descrição Específica
APE
Preferencialmente conhecimentos na área de Gestão de Pessoas.
Gerenciar as atividades do Centro relacionadas ao processo seletivo, estágio
probatório, perfis funcionais, avaliação de desempenho, promoções, além dos
treinamentos internos e externos e tarefas diversas.
CRH
Para que serve o Perfil Funcional?
Esse instrumento fornece informações importantes para a tomada de
decisão dos gestores em relação aos recursos humanos que integram a
sua equipe de trabalho.
Como posso consultar o meu Perfil Funcional?
Para conhecer o seu Perfil Funcional, o servidor deve consultar o Quadro de
Perfis - Anexo da Instrução Normativa vigente (IN nº 23/2009), na base
Folio.
CRH
PROGRAMA APRENDENDO A RECOMEÇAR
PAR
Programa de Preparação para a Aposentadoria, desenvolvido e
gerenciado pelo CRH, em parceria com o CPM;
Direcionado aos servidores que se encontrem no período de préaposentadoria (até cinco anos de completar o tempo necessário
para aposentadoria).
Principal Objetivo:
 proporcionar aos pré-aposentados do TCERS uma
boa qualidade de vida, minimizando seus temores,
incertezas, medos e angústias com a proximidade
do afastamento das atividades profissionais.
CRH
PROGRAMA APRENDENDO A RECOMEÇAR
PAR
Formato do Programa:
 Turmas de até 25 servidores;
 Encontros mensais de 4 horas (de março a dezembro – 10
Módulos);
 Parcerias externas – profissionais de diversa áreas .
CRH
Download

CRH - TCE