A ORGANIZA~AO
TEXTUAL
DE ARTIGOS
Regina
Este trabalho
publicados
Celia
Pagliuchi
Ci~ncia
esquematicas
racteriza-los
pela intera9ao
saG parciais
sobre esquemas
textuais
A pesquisa
Dijk e
0
esta
texto evisto
discurso,
podendo
xas e de processos
trutura
formalizar
e regras,
uma certa
na microestrutura
garante
nos estudos
mais ampla
de estruturas
comple
definido
pelo grupo social
seqUencias
do
superes-
vazio,
discursiva.Este
para
esquema
dispoe,
de senten9as
e indi-
A natureza
cultural
que esta seja conhecida
grupo, mesmo que haja estrategias
e Van
gramatical
Privilegia-se,aqui~a
especlficas.
apre -
de Kintsch
formal,
a partir
convencionado
do texto,as
c~
cientlfico.
como urn esquema
situa9ao
ca para elas, fun90es
perestrutura
Os resultados
como a estrutura
de produ9ao.
defi -
buscando
de uma pesquisa
do discurso
textual,considerada
por categorias
de forma9ao,
discursiva.
ser examinado
cientlfica,
(SBPC) • objetiva
e regras
fundamentada
- PUC/SP
de divulga9ao
Hoje
e participam
CIENTIFICA
da Silveira
trata de artigos
pela revista
nir categorias
sentados
DE DIVULGA~AO
pessoais
da su-
pelos membros
do
ou situacionais
va
riaveis no genero do discurso.
o
discurso
dedivulga9ao
fico de a9ao, compreendendo,
tista,o
encaixe
pelo "saber":o
da descoberta-cto
a aventura
do °tipo notlcias-
zer-saber",
envolvendo
em "algo curioso"je, os artigos
niciante
0
cognitiva
que
e
na ciencia
ou pelo menos
que
transformando
Na revista
e
cien -
indivi0
da di-
0
"fa -
a descoberta
Ciencia
Ho-
para urn lei tor i-
numa determinada
nao seja especialista,
e
e compreende
pelo cientista,
especi
0
do cientista;
social
furo de reportagem.
ser
ambos modalizados
tipo narrativo-
leitor,
saG escritos
ber"; este,embora
e um discurso
de dois tipos de discurso,
dual e compreende
vUlga9ao-
cientlfica
no caso do escritor
curiosa
area do"sa
e atento
ao
progresso
vendo
da clencla
e da tecnologla.
sobre algo que conhece
tor transforma
e para atralr
a sua descoberta,
to expandldo,
acompanhado
o leltorrfazer
e fotograflas;
do sumarl0,
sentldo
do texto,
mals global
de que 0 lei tor construa
0, portanto,
constrOl
na constru~ao
publ1cado
a leltura
,
e menos
ten
estrateglcarnente
queele
a leltura,
da coerencla
A tItulo de exempl1fica~ao,
le~ao Predatorla",
durante
a macroestrutura,
ao termlnar
seu tex
que facl1ltarn
0 uso de 11nguagem
so e pela categorla
-
seu lel
apresenta
encalxados
necessarias
esta escre
e envolver
em noticla;
de textos
as Inferenclas
alem de graflcos
0 escrltor
0
prete~
dlreclonando-
do texto.
fol selecionado
na Clencla
0 artigo"Se-
Hoje, vol-lO,
nil 55 ,
julho de 1989.
1. 0 esquema
textual
As categorias
do dlscurso
mais superordenadas
rl0 (Su) e relato cientifico
preende
a manchete
(E) e os comentarios
clmentos
acontecimento
principal
senta~ao
sao atuais e eventos
a
pesqulsa
de sucesso
realizada;
e/ou fracaso
sa.Os comentarlos(Cs)se
0 discurso
a
(Ants);o
que e formalienvolvido:apre-
(C-E) e resolu~ao
antecedentes
(H) que organlza
realizada
0 e-
os(A~ hierar-
(AP) e antecedentes
que se dlferenciam
previos
(TII)
os aconte-
(R); ja os
que orlglnararn a pesquisa,
(Circs),
ou seja acontecimentos
(Kos/Rs);
e a pesqulsa
(Apr), conflito-enigma
as circunstanclas
toria
(Cs). O(E)superordena
da historla,
que sao as causas
do Indice
com -
(TIA). 0 RCN compreende
principal
zada pelas categorias
rela~ao
(RCN). 0 sumarl0
(As) e conseqUencias/rea~oes
quizarn 0 aconteclmento
~nts)
notlcloso
do artlgo
clentifica
sao as da notlcla:suma
(M), 0 texto Introdutorio
e 0 texto introdutorl0
plsodio
de dlvulga9ao
compreendem
em contexto
pesqulsa
(EP), antecedentes
(CT)
mas que ainda
passados
em
os ~nts)compreendem,tarnbem,a
com as categorlas
da intrlga,narratlvas
para os sujeltos-informantes
definem
hi~
por expectatlvas
da pesqu~
futuras
do
(ExpS), avalia<;oes (Avs) e sugestoes
cientista
Assim,
propoe-se
Discurso
a seguinte
(SugS).
superestrutura:
----
de Divulga<;ao CientlfiCa-tescritor-cientist~
_________ . --_. '.
lei tor-iniciante
-- -, -----~..
S~ario
Relato
(M) (TIl) (TIA)
~
(Kos/Rs)
(A~tS)
(Exps)
(E~RV)
1------
(Apr)(C-E)(R)
noticioso
/"
(As)
~
.
cientifico
)
(Circs)
.
[H)
(CT~P)
2. Categorias
textuais
do discurso
de divulga<;ao cientlfica
2.1 Sumario
o
Sumario nao e especifico
tifica e abre outros
de artigos
tipos de discurso.
Esta categoria
as macroproposi<;oes do texto,responsaveis
Apresentandb
gicamente.
de divulga<;ao cien
pelo sentido
global.
escritor
estrate
ao lei tor os temas principais,
orienta-o
agrupa
0
na constru<;ao da coerencia
do texto.
2.1.1 Manchete
o
titulo do artigo
ta e caracterizada
tipograficamente
to e esta literalmente
leitura podera se decidir
a manchete
zados da macroestruturado
xicais,condensadores
se lera,ou
se define
nao a noticia
pelos
doepisodio
temas mais hierarqui-
dO(s)
texto expandido,sao
seguidos
ta(ao) trabalhando,
investindo-os.
0
artigo
dos nomes
expandido,
de "poder"
ber"; ex: (2) "Sele<;ao Predatoria"-Christopher
Universidade
Estadual
Depto de Botanica,Museu
onde
da Pensilvania
Paraense
seno
e de "sa -
Uhl-Centro
Embrapa, Depto.
de
(EUA) e Ima Celia
EmIlio
e
das institui<;oes onde es-
assim.
Umido,
l~
Ela tanto ocor
escritor(es)-cientista(s).Este(s),
do Tropico
(1).
pela sele<;ao de itens
e do comentario.
guida do(s) nOme(s)
cientifica;
Ex: "Sele<;ao Predatoria"
e produzida
re no Indice, quanto encabe<;ando
quisa Agropecuaria
e
seu tamanho
0
a aten<;ao do lei tor. que apos sua
texto.
Esta manchete
pela manchete.Es-
pelo uso de tipos em negri-
encabe<;ando a noticia;
disposi<;ao servem para chamar
semanticamente,
e apresentado
Goeldi."
de Pes-
Biologia,
G. Vieira-
2.1.2 Texto Introdutorlo
No 1ndlce,cada
"Lead" ,que expressa
organlzada
manchete
vem acompanhada
por um
a macr$oslc;;ao mals hlerarqulzadaiesta
pe1as categorlas
os itens 1exlcals
do 1ndlce
eplsodl0
condensadores
e comentarlos,
e
expand Indo
da manchete,expressando
sobre
"0 que e" 0 texto. Par ex:
(3)
eplsodl0
comentarlos
"Selec;;ao----;..------------Predatorla"
"Na Amazonla,a extrac;;aode
especles nobres--------------------vem
sendo feita sem nenhum
cui dado eco1ogico"
2.1.3 Texto introdutorio do artigo expandido
Esta categoria
outras categorias
rios. 0 escritor
sumariza
superordenadas
fUnc;;oesespecificas
pelo episodio
pode optar por tematizar
das
e pelos comenta-
umas e outras
nao,ex
pandindo semanticamente 0 "Lead". Ex: (4) "Estamos em Paragominas, municIpio paraense(apresentac;;ao dos sujeitos e lugar da pes
quisa-AP)que,em
1987,ja abrigava mais de 400 serrarias(evento
pre
vio),atividade
muito rentavel(evento/ato),masirracional
e sem fU
turo(reac;;ao verbal).Em cinco anos pouco restara das madeiras no-bres da regiao.A remoc;;aosistematica das arvores que ostentam determinadas caracter{sticas
tende a causar gradativo empobrecimento no patrimonio genetlco das especies madeireiras.Mas
nso e so :
todas as f10restas do Para poderso esgotar-se em duas ou tres gerac;;oes(expectativas).Nosso governo e cump1ice desse processo: os
incentivos oficiais destinam-se mais a promover as atividades extrativas do que a estimular a implantac;;ao de formas racionais de
mane jo (aval1ac;;ao),,-(pg. 34)
2.2 Relato cientlfico
Esta categoria
notlcioso
superordena
0 episodio
e os comentarios.
2.2.1 EplS0dio
OCorre
agrupa
tanto no Sumario,quanto
os aconteclmentos
no texto expandidoi
e as conseqUenclas/reac;;oes verbais:
2.2.1.1 Acontecimentos
Diferenciados
determinam
func;;oesque organlzam
sas que a originaram,
opondo
em principal
a pesquisa
tempo anterior/
e antecedentes,
realizada
e as cau -
tempo posterior.
a) aconteclmento
Compreende
cognltlva
da descoberta
prlnclpal
0 corpo da notfcla,
e ordena as categorlas
a aventura
narratiyas
da In
triga(apresentac;ao, con~llto-enlgma,resolu~ao);
por ex:
(5) Apresenta9ao:"0 cresclmento da exploracao de ~lorestas na A
mazonla,prlnclpalmen~
no Para e na Rondonla,por equlpamen=
tos modernos,abatendo mals de 200 especles de arvores para
~lns comerclals"(pg.36)
Enigma: "Que danos causa ao mel0 amblenteuma
tfplca operac;ao moderna de extrac;ao de madelra?"(pg.36)
Resolu9ao: metodologla "Para responder,acompanhamos
de perto este trabalho nomunlclpl0
de Paragomlnas,no norte do Pa
ra( .•• ).AIL d .pluvlosldade anual e de 1.700 mms e uma acen=
tuada estac;ao seca se prolonga de julho a novembro. 0 principal tlpo de solo
).A vegetacao e de ~loresta sempre
verde de 25 a 35 ms de altura( ••• )euma
blomassa aclma do
solo de 300 toneladas por hectare. A dlversldade e grande •••
('pg.36). Estudamos os e~ei tos da extracao de madelra em dols
trechos de ~loresta( ••• ). A prlmeira &rea ~01 explorada em
Janeiro de 1987. Nos a vlsltamos em julho do mesmo ano e av~
liamos a sltuac;ao(••• ) medlmos 0 dlametro de todas as arvores( ••• ) anotando quantas haviam sldo mortas ou dani~lcadas
(•.• )Estlmamos aporcentagem
de perda do dossel( ••• ) Em ja neir9 de 19~8,o segundo trecho ~01 explorado( ••• ),medlmos 0
comprlmento,largura e orlentac;ao de todas as estradas de e~
ploracao e depols mapeamos,ldentl~lcamos
e medlmos
0 dl~
trO dastoras,
volume do fuste ••• de todas as arvores-(pg.37)
resultados obtldos"Constatamos ••• com multa clarez& que os e~eltos dessa atlvldade nao se restrlngem
vegetac;ao e~etlvamente derrubada" mas alteram todo 0 ecossistema.modl~lcando a ~lora e a ~auna,propiclando a destruicao.
e( ...
a
b) antecedentes
Estao di~ere.ciados
tOria. Estas ~nc;6es juntam,
tes para a notlcla principal,
seleclonam
em circunstanclas
e combinam
garantindo
e hi~
os dados-~on-
urn criterio
de quallda~
de da not1cla dlvulgada.
As circunstancias
agrupam
:
o contexto que compreende
acontecimentos
antecedentes
a pesquisa
mas que sac presentes e qUe ajusti~icam(
0 cresclmento
da explorac;ao de~lorestas
na Amazonla,prlncipalmente
Para e Rondonia por
equlpamentos modernos,abatendo
mais de 200 especles de arvores
com ~ins c~rclais,destrOi
a vegetac;ao) e os
eventos prevlos qoe antecederam 0 evento princlpal da notfcia e
que sac relevantes como poss{veis
condicoes
ou causas para ele:
(6)"A extra~ao de madeira vem sendo praticada na Amazonia ha
mais de 300 anos.Durante a maior parte desse perlodo foi rea
lizada manual mente e limitou-se
varzeas-de acesso relati:
vamente facil.Em tempos mais recentes,a constru~ao de estradas como a Belem-Brasllia(1960)
e a Transamazonica(1970)
per
mitiu aos madeireiros chegar as florestas interfluviais.Coma redu~ao das matas nativas do suI do pals e os incentivos £
ferecidos pela SUDAM,cresceu a extra~ao de madeira na regiaoll
as
(pg.
36).
Confrontando
antecedentes
presentes
e passados,
temos por ex:
(7)IIAte a metade deste seculo, 89% da madeira extraida da Amazonia vinha de um grupo seleto de 6 especies( evento previo);ho
je,mais de 200 especies sao abatidas para fins comerciais(co~
texto).Em contraste com as opera~oes seletivas manuais(event~
previO), os madeireiros hoje utilizam equipamentos modernos
(contexto)"-(pg.36)
Ja a historia
organizada
e a narrativa
pelas categorias
justificando
a metodologia
anterior
da intriga,
utizada.
ao fato noticioso
apresentando
0
e e
enigma e
Por ex:
(8) apresenta!(ao:"A coloniza~ao de Paragominas foi iniciada por
fazendeiros em meados da decada de 60, em conseqUencia da aber
tura da estrada Belem-Brasilia. 0 pre~o da terra era entao ba:
ratissimo"( •.• ); conflito:"As pastagens de gramineas plantadas
pelos colonizadores,come~aram
a perder 0 vigor ao fim de 3 a 4
anos; no final da decada de 70, a pecuaria do norte do Para C£
me~ou a enfrentar serias dificuldades, tanto ecologicas como e
conomicas"; resoluQao:"o que levou fazendeiros e outros OCUPa!l
tes a explora~ao das florestas remanescentes na regiao.O numero de serrarias cresceu rapidamente.Um levantamento do Centro
de Sensoriamento Remoto da Amazonia, em 1986,mostrou que 24%
da cobertura primaria florestal ja se encontravam alterados na
regiao"(pg.37)
2.2.1.2 ConsegUencias
! ReaQoes
As conseqUencias!
terior aos acontecimentos
as informa~oes
e resultam
veiculadas
atos e rea~oes verbais,
do enigma da pesquisa
Rea~oes
deles.Esta
sao de tempo po~
categoria
no texto, diferenciando-as
ou seja, os dados obtidos
e a discussao
agrupa
em eventos!
pela resolu~ao
destes. Por ex:
(9)"Embora a primeira vista a extra~ao seletiva de madeira possa
parecer um usa adequado da terra,uma inspec~ao mais profunda r~
vela 0 erro desta avalia~ao( rea~ao verbal).Primeiro,porque
remove sistematicamente os indivlduos que osten tam caracteristi -
cas desejavels( ••• );segundo,porque algumas das especles mals pr~
curadas sac Importantes
para a allmenta~ao de anlmals( ••• ). A
perda da fonte de allmentos reduz a produtlvldade secundarla da
floresta,causando a extln~ao local de especles animals e 0 comprometimento da regenera~ao norestal"(conseqUenclas)-(pg.38)
2.2.2 Comentarios
Superordenadas
as categorlas:
expectativas,
pela fun~ao de comentarios,
avalia~ao
estao
e sugestoes:
2.2.2.1 Expectativas
Com esta fun~ao selecionam~se
que compreendem especula~oes
forma~oes compreendem
a do conhecImento
sobre "
a previsao
geral sobre
0
0
informa~oes
que acontecera".
do escrltor-clentlsta
aconteclmento
Estas Ine tambem
examlnado cientifi-
camente. Por ex:
(lO)"Nao e facil imaginar como se processara a futura regenera~ao
das areas exploradas( ••• ) porque em estado aberto ••• mesmo as
arvores nao danificadas podem morrer( ••• )a luminosidade excessiva( •••) e a abundancia de detritos( ••• )favorecem 0 rapido
crescimento de cipos( ••• ) as florestas exploradas seletiva mente por equipamentos tormam-se mais vulneraveis a incendios
(•••)todos os madeireiros preveem sua mudan9a de Paragomlnas
(••• ) quando as florestas estarao exauridas( ••• )alguns fazendeiros esperam( ••• )reformar pastagens( ••• )mas( ••• )
muito
caro( •••) mais provavel
extrair a madeIra residual da floresta explorada para produzir carvao( ••• ) permanece 0 perigo
real de que estas florestas exploradas venham a se converter
em cinzas e carvao~simplesmente
pela a9ao do fogo"(pgs.39,40)
e
e
2.2.•2.2 Aval1acoes
Esta categoria
agrupa as avalia90es que
escritor-cientista
faz dos acontecimentos
cia.principalmente
dos resultados
0
que se tornaram not:i-
obtidos na resolu9ao do enigma:
(ll)"t importante distinguir a extra~aoseletlva
do manejo seletivo( •••) a extra~ao seletlva e,com~imos,uma
explora9ao pr~
datorla,que retira as arvores mals valiosas e pretende delxar
o resto da floresta intacto,o que de fate nao acontece( ••• )
o govemo tem side cumpllce da explora~ao'descontrolada
ao
fragmentar a responsabilldade ••• entre multos orgaos"(pg.41)
2.2.2.3 Sugestoes
Um conjunto
de informa~oes
sac velculadas
a t:itulo de sugestaes, se jam estas do cle.ntista em rela~aoa
not:icla clent:ifica, ·sejam estas de outros cientlstas
por ja te-
rem rea11zado
outraa pesquisaa
tulo de sugestao
sobre a quest80
tratada.
A ti-
ao lei tor, 0 autor indica uma b1bliografia
ra ampliar conhecimentos:"SugestOes
p~
para leitura" .Por ex:
impossivel manejar as florestas tropicais dizem os profissionais florestais,aa agencias de desenvolv1mento,levando 0 publico a acred1 tar nesta afirmat;rao" (opiniao publica
que 0 cientista quer modificar). "Esses problemas podem ser
combatidos-ass1nala
De Graaf-por prat1cas cu1dadosas( ••• )
as areas sao demarcadas antes da explora<rao( ••• ) a derrubada e direcionada( ••• ) as p1cadas do trator,planejadas";"G.H.
Harshorn e seus colabores propoem( ••• )a renova<rao da flores
ta por 0' dinam1ca de clare1ras' (••• )(resul tados obtidos po;
outros cient1stas ind1cados como sugestOes que dao autor1da
de ao discursodo
escr1 tor); "uma so agencia para superv1si2
nar 0 manejo florestal";"modificar
0 atual sistema de incen
tivos Ii extra<rao madeireira";"responsab111zar
os made1re1r~s
pelo reflorestamento,proibindo
os donos de serrarias a se es
tabelecerem em outras reg1oes"(sugestaes
do escr1tor-cienti;
ta)-(pgs. 40,41)
-
(l2)"t
Este trabalho
fica pUb11cados
de um esquema
mostrou
textual,onde
ha 0 encaixe
e as categorias
conhecem
esta superestrutura
da notlcia.
em termos
da descober
as categor1asda
Os escritores-c1entistas
encaixada
Ihes parecer plauslvel
bem conhe<ram estas categor1as
histor1as;
do discurso
da d1vulga<rao, compreendendo
h1stor1a
POl'
de divulga<rao c1entl-
em'iC1enc1a Hoje" podem ser ana11sados
ta,com 0 discurso
mente
que os artigos
e optam
POl'
ela provave!
que os le1tores-in1ciantes,mas
POl'
serem le1tores
assim, estrateg1camente,faci11tam
de jornais e de
a intera<rao d1scur-
s1va.
Bibliografia
1. Ciencia Hoje. SBPC,vol.10,nR55,ju1ho
de 1989;
2. Silve1ra,R.C.P.-Aspectos
da organ1zacao do texto cientlfico:
artigos de revistas cientlficas.XIX
ANAIS do Gel, Bauru.
1990;
3. Van Dijk, T.- News Schemata i~ Studying Writing:Linguistic
Approaches,editado
por Ch. R. Cooper e s. Greendaum,
Beverly H111s, Sage, 1986;
4. ------------- News Analysis,case study of international and
national news in the press. H111sdale, New Jersey, 1988
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