Strata Engenharia Ltda
PROJETO BÁSICO E EXECUTIVO DE ENGENHARIA
PARA RESTAURAÇÃO DE RODOVIA DO TIPO C.R.E.M.A. - 2ª ETAPA
Rodovias: BR 040/DF/GO e BR-251/DF/GO
Sub-Trechos
: BR-040/DF (Duplicado) Entrº BR-050(A)/251/DF-001/003 (Brasília) – Entrº BR-050(B) (Divisa DF/GO);
BR-040/GO (Duplicado) Entrº BR-050(A) (Divisa DF/GO) – Entrº GO-010 (p/Luziânia);
BR-040/GO Entrº GO-010 (p/Luziânia) – Divisa GO/MG;
BR-251/DF Entrº DF-295 (Divisa GO/DF) – Entrº DF-001(A) (EPCT);
BR-251/GO Divisa MG/GO – Divisa GO/DF
Segmentos
: BR-040/DF (Pista Dupla) – km 0,00 ao km 8,4;
BR-040/GO (Pista Dupla) – km 0,00 ao km 24,1;
BR-040/GO – km 24,1 ao km 157,3;
BR-251/DF – km 0,00 ao km 45,6;
BR-251/GO – km 0,00 ao km 34,0
Extensão
: 277,8 km
Goiânia - 2011
1
Strata Engenharia Ltda
Mapa de Situação
2
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
3
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Número “N”
VALORES DO NÚMERO "N" - USACE
BR-020/DF
9,96E+07
BR-020/GO
6,90E+07
BR-070/DF
2,46E+07
BR-070/GO
2,46E+07
BR-080/DF
3,01E+07
BR-050/GO (Estaca 0 a 1395)
7,54E+07
BR-050/GO
5,21E+07
BR-040/DF
2,65E+08
BR-040/GO
1,19E+08
BR-251/DF
3,93E+07
BR-251/GO
2,30E+07
4
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Pavimentação
Diagnóstico do Pavimento: LVC, IRI, FWD
Análise do Diagnóstico
Projeto de Restauração
Métodos e Resultados : PRO 011, PRO 269,
PARAGON e Retroanálise
Soluções
Compatibilizações
5
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Projeto de Restauração
Diagnóstico – Conhecimento dos Problemas por meio das Avaliações
Estruturais e Funcionais bem como ensaios Complementares
- LVC = Levantamento Visual Contínuo
- IRI = International Roughness Index
- FWD = Falling Weight Deflectomer
Rotativa
- Sondagens
Poço
6
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LVC
7
1,00
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
1.900
2.000
2.100
2.200
2.300
2.400
2.500
2.600
2.700
2.800
2.900
3.000
3.100
3.200
3.300
3.400
3.500
3.600
3.700
3.800
3.900
4.000
4.100
4.200
4.300
4.400
4.500
4.600
4.700
4.800
4.900
5.000
5.100
5.200
5.300
5.319
IRI (m/km)
Strata Engenharia Ltda
IRI
Irregularidade
Longitudinal
5,00
Gráfico do Índice de Regularidade Internacional - IRI
4,50
4,00
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
Trilha Externa
Distância (m)
Trilha Interna
IRI Média
8
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FWD
Bacia de
Deflexão
9
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Sondagem
Rotativa
Sondagem
de Poço
10
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Catálago de Soluções
CATÁLOGO DE SOLUÇÕES TÉCNICAS - DNIT (Pro-11/79 10 anos)
Rodovias com revestimento em Concreto Asfáltico
IRI ≤ 3
IRI
N (USACE)
VMD
IGG ≤ 20
IGG > 20
3 < IRI ≤ 4
IGG ≤ 20
Defl < Dadm
VMD < 1000
IGG > 20
Defl > Dadm
IGG ≤ 60
IGG > 60
Defl < Dadm
4 < IRI ≤ 5,5
IGG ≤ 60
IGG > 60
Defl > Dadm
IGG ≤ 100
IGG > 100
Defl < Dadm
IRI > 5,5
IGG ≤ 100
IGG > 100
Defl > Dadm
IGG ≤ 150
IGG > 150
Defl < Dadm
IGG ≤ 150
IGG > 150
Defl > Dadm
< 6,9 E + 06
LG
Acostamentos
F5(5%) + LG
Hx
TSD
≥ 6,9 E + 06
F5(5%) + Hx
Reest. De base + TSD
Defl < Dadm
Defl > Dadm
F5(10%) + Micro(1,5)
F5(20%) + Micro(1,5)
Reest. De base + TSD(10%)
TSD(90%)
Defl < Dadm
F5(10%) + Hx
F5(20%) + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
F5(20%) + REP +
Micro(1,5)
F5(30%) + REP +
Micro(1,5)
Reest. De base + TSD(20%)
TSD(80%)
Defl < Dadm
F5(20%) + REP + Hx
F5(30%) + REP + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
FR5(100%) + REP + H4
FR5(100%) + REP +
TSDpol + H4
Reest. De base + TSD(30%)
TSD(70%)
Defl < Dadm
FR5(100%) + REP +
TSDpol + Hx
REC5
Reest. De Base + TSD
REC + TSD
Defl > Dadm
1000 ≤ VMD < 2000
< 1,43 E + 07
LG
Acostamentos
F5(5%) + LG
Hx
TSD
≥ 1,43 E + 07
F5(5%) + Hx
Reest. De base + TSD
Defl < Dadm
Defl > Dadm
F5(10%) + Micro(1,5)
F5(20%) + Micro(1,5)
Reest. De base + TSD(10%)
TSD(90%)
Defl < Dadm
F5(10%) + Hx
F5(20%) + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
F5(20%) + REP +
Micro(1,5)
F5(30%) + REP +
Micro(1,5)
Reest. De base + TSD(20%)
TSD(80%)
Defl < Dadm
F5(20%) + REP + Hx
F5(30%) + REP + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
FR5(100%) + REP + H4
FR5(100%) + REP +
TSDpol + H4
Reest. De base + TSD(30%)
TSD(70%)
Defl < Dadm
FR5(100%) + REP +
TSDpol + Hx
REC7
Reest. De Base + TSD
REC + TSD
Defl > Dadm
2000 ≤ VMD < 3000
< 2,14 E + 07
LG
Acostamentos
≥ 2,14 E + 07
F5(5%) + LG
Hx
F5(5%) + Hx
F5(10%) + H3
F5(20%) + H3
TSD
Reest. De base + TSD
Reest. De base + TSD(10%)
TSD(90%)
Defl < Dadm
Defl > Dadm
Defl < Dadm
F5(10%) + Hx
F5(20%) + Hx
F5(20%) + REP + H3
F5(30%) + REP + H3
F5(20%) + REP + Hx
F5(30%) + REP + Hx
FR5(100%) + REP + H5
FR5(100%) + REP +
TSDpol + H5
Reest. De base + TSD
Reest. De base + TSD(20%)
TSD(80%)
Reest. De base + TSD
Reest. De base + TSD(30%)
TSD(70%)
Defl > Dadm
Defl < Dadm
Defl > Dadm
Defl < Dadm
FR5(100%) + REP +
TSDpol + Hx
REC8
Reest. De Base + TSD
REC + TSD
Defl > Dadm
3000 ≤ VMD < 5000
< 3,57 E + 07
LG
Acostamentos
F5(5%) + LG
Hx
TSD
Reest. De base + TSD
Defl < Dadm
VMD ≥ 5000
F5(5%) + Hx
Defl > Dadm
F5(10%) + H3
F5(20%) + H3
Reest. De base + TSD(10%)
TSD(90%)
Defl < Dadm
F5(10%) + Hx
F5(20%) + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
F5(20%) + REP + H3
F5(30%) + REP + H3
Reest. De base + TSD(20%)
TSD(80%)
Defl < Dadm
F5(20%) + REP + Hx
F5(30%) + REP + Hx
Reest. De base + TSD
Defl > Dadm
FR5(100%) + REP + H5
FR5(100%) + REP +
TSDpol + H5
Reest. De base + TSD(30%)
TSD(70%)
Defl < Dadm
FR5(100%) + REP +
TSDpol + Hx
REC9
Reest. De Base + TSD
REC + TSD
Defl > Dadm
≥ 3,57 E + 07
LG
Acostamentos
F5(5%) + LG
Hx
TSD
F5(5%) + Hx
Reest. De base + TSD
F5(10%) + H3
F5(20%) + H3
Reest. De base + TSD(10%)
TSD(90%)
F5(10%) + Hx
F5(20%) + Hx
Reest. De base + TSD
F5(20%) + REP + H3
F5(30%) + REP + H3
Reest. De base + TSD(20%)
TSD(80%)
F5(20%) + REP + Hx
F5(30%) + REP + Hx
Reest. De base + TSD
FR5(100%) + REP + H5
FR5(100%) + REP +
TSDpol + H5
Reest. De base + TSD(30%)
TSD(70%)
FR5(100%) + REP +
TSDpol + Hx
REC10
Reest. De Base + TSD
REC + TSD
Nota:
FR5 = fresagem de 5 cm
F5 = fresagem + reposição de 5 cm
REP = reperfilagem com massa fina de CBUQ e = 2 cm
LG = lama asfáltica grossa
Micro = micro revestimento asfáltico em duas camadas (1,5 cm)
TSDpol = tratamento superficial duplo c/ polímero
REC e = reconstrução através de reciclagem de Base + revestimento com espessura de e
Reest. De base = reestabilização de base com adição de 10 cm de material
TSD = tratamento superficial duplo
Hx = camada de CBUQ com espessura x, onde x = 40 log DP/Dadm
11
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Análise do Diagnóstico
Linear Funcional Estrutural
SINÓPTICO LINEAR – Extraído do
12
PARAGON
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13
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14
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Métodos e Resultados : LEAD, PRO 011 e PRO 269
15
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Resultado : Retroanálise
16
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Soluções
QUADRO COMPARATIVO DO DIMENSIONAMENTO DO REFORÇO DO PAVIMENTO - CATÁLOGO CREMA 2ª ETAPA(DNER PRO-11/79) X SOLUÇÕES DE PROJETO - DNER-PRO 269/94(TECNAPAV)
Extensã
o:
BR 040/DF
Trecho:
Entrº BR-050(A)/251/DF-001/003 (Brasília) – Entrº BR-050(B)(Div.
DF/GO)
Pista Dupla - Lado Esquerdo
Sub Trecho:
Parâm.Funcionais e Estruturais
Solução Adotada na Pista
ACOSTAMENTO LD
Reciclagem Base "In Situ" c/ 3% cimento
Reperfil. Massa Fina c/polímero(cm)
Tratamento Supercial Simples c/polímero(cm)
Lama Grossa(cm)
Camada antireflexão de trincas
CBUQ Faixa "B" (cm)
CBUQ Faixa "C" (cm)
37
F5(5%) + H6
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H4
RL(5%) + H5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
0,0
4,0
F5(5%) + CART + H4
34
37
F5(5%) + H10
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H8
RL(5%) + H10
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
4,0
4,0
F5(5%) + CART + H8
2,65E+08
34
37
F5(5%) + H4
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H4
RL(5%) + H7,5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
0,0
4,0
F5(5%) + RP(3%) + CART + H4
40,0
2,65E+08
34
37
F5(5%) + H9
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H8
RL(5%) + H9,5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
4,0
4,0
F5(5%) + RP(1%) + CART + H8
12,0
40,0
2,65E+08
34
37
F5(5%) + H3
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H5
RL(5%) + H3,5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
0,0
3,0
F5(5%) + CART + H3
120
12,0
40,0
2,65E+08
34
37
F5(5%) + H8
Reest. da Base + TSD
F5(5%) + H7
RL(5%) + H5,5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
0,0
5,0
F5(5%) + CART + H5
152
12,0
40,0
2,65E+08
34
37
F5(20%) + H7
Reest. da Base + TSD
F5(20%) + H6
RL(5%) + H5,5
5,0
0,0
0,0
1,5
0,0
0,0
0,0
5,0
F5(20%) + CART + H5
he CBUQ (cm)
Hcg (cm)
Final
1
0
80
8,400
6,800
1,600
47,0
4
2,2
144
13,5
40,0
2,65E+08
34
2
80
175
6,800
4,900
1,900
56,6
3
2,5
126
13,0
40,0
2,65E+08
3
175
200
4,900
4,400
0,500
41,6
4
2,7
133
13,0
40,0
4
200
250
4,400
3,400
1,000
56,2
5
2,7
169
13,0
5
250
280
3,400
2,800
0,600
37,6
4
2,6
118
6
280
370
2,800
1,000
1,800
53,1
6
2,8
7
370
420
1,000
0,000
1,000
49,6
4
3,3
IGG
Inicial
Flecha (mm)
IRI (mm)
Final
Dc FWD (0,01mm)
Dadm (0,01 mm)- DNER-PRO
Intervenção de Restauração
PISTA
Espessura Fresagem descontínua(cm)
SOLUÇÕES MÉTODO DNER-PRO 269/94 (TECNAPAV)
Dadm (0,01 mm)- DNER-PRO
SOLUÇÕES CATÁLOGO - CREMA 2ª ETAPA
ACOSTAMENTOS LD/LE
Inicial
No
Entrº BR-050(A)/251/DF001/003 (Brasília) – Entrº BR050(B) (Divisa DF/GO)
PISTA
Quilometro
Extensão (km)
Estaca
km
11 / 79
Segmento Homogêneo
8,4
269/94 (TECNAPAV)
Rodovia:
Np
17
Strata Engenharia Ltda
Seção Transversal: Fresagens Localizadas e Reforço
PISTA DE ROLAMENTO: Fresagem Localizada + CART (Camada Anti Reflexão de Trincas) + Hx (Reforço em Concreto Betuminoso Usinado a Quente)
ACOSTAMENTO: Reparo Localizado + PMF (Pré - Misturado a Frio)
ACOST.
FAIXA DE ROLAMENTO
FAIXA DE ROLAMENTO
ACOST.
DREN.
Var.
3,60 m
3,60 m
Var.
Var.
EIXO
DREN.
Var.
-3,0 %
-3,0 %
CONVENÇÕES:
CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ)
CAMADA ANTI REFLEXÃO DE TRINCA (CART)
REVESTIMENTO EXISTENTE COM FRESAGENS LOCALIZADAS
PMF (Pré - Misturado a Frio)
REPAROS LOCALIZADOS
BASE EXISTENTE
SUB-BASE EXISTENTE
SUBLEITO
18
Strata Engenharia Ltda
Seção Transversal: Reparo Profundo e Reforço
PISTA DE ROLAMENTO: Fresagem Localizada + Reparo Profundo + CART (Camada Anti Reflexão de Trincas) + Hx (Reforço em Concreto
Betuminoso Usinado a Quente)
ACOSTAMENTO: Reparo Localizado + PMF (Pré - Misturado a Frio)
ACOST.
FAIXA DE ROLAMENTO
FAIXA DE ROLAMENTO
ACOST.
DREN.
Var.
3,60 m
3,60 m
Var.
Var.
EIXO
DREN.
Var.
-3,0%
-3,0 %
CONVENÇÕES:
CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ)
CAMADA ANTI REFLEXÃO DE TRINCA (CART)
REVESTIMENTO EXISTENTE COM FRESAGENS LOCALIZADAS
REPARO PROFUNDO
PMF (Pré - Misturado a Frio)
REPAROS LOCALIZADOS
BASE EXISTENTE
SUB-BASE EXISTENTE
SUBLEITO
19
Strata Engenharia Ltda
PROJETO DE MELHORIAS
DIAGNÓSTICO DE PONTOS CRÍTICOS E SOLUÇÃO PROPOSTAS
20
Strata Engenharia Ltda
Diagnósticos:
1º - Diante da falta de estrutura viária dos municípios, as cidades acabam se
desenvolvendo ao longo das rodovias pavimentadas, ocupando desordenadamente
a faixa de domínio. Nessas áreas altamente comprometidas pelo povoamento,
entrecortadas com o cruzamento de vias, a previsão de acidentes é impossível.
2º - A elaboração de interseções com geometria desatualizada, em entroncamentos
com rodovias estaduais e municipais.
21
Strata Engenharia Ltda
•Coleta de Dados
Boletins de Registro de Acidentes de Trânsito
Entrevistas com Moradores e Engenheiro da Unidade Local do DNIT
•Inspeção da Rodovia
Avaliação da Geometria das Interseções
Registro Fotográfico
Levantamento Topográfico
•Processamento das Informações
Elaboração de Croquis com Novas Interseções e Travessias Urbanas
Aprimoração da solução juntamente com o Engenheiro da Unidade Local do
DNIT
22
Strata Engenharia Ltda
BR-040 – Distrito Federal
Km 1,4 – Retorno de Acesso ao Condomínio Santos Dumont
Km 4,1 – Retorno para acesso clandestino ao bairro Santa Maria
Km 4,4 e km 5,3 – Retorno duplo
Km 5,8 – Retorno para o acesso ao Porto Seco e DF-429
23
Strata Engenharia Ltda
BR-040 – GOIÁS
Km 0,0 ao km 5,3 – Travessia Urbana da cidade de Valparaiso
Km 0,3 e km 0,5 – Retornos para a ligação à Avenida Comercial Sul e Rua Um
– cidade de Valparaiso
Km 1,4 e 1,9 – Retorno simples para Brasília
Km 3,5 – Retorno simples para Brasília
Km 6,4 ao km 14,1 – Travessia Urbana da cidade de Ocidental
Km 15,4 ao km 26,2 – Travessia Urbana da cidade de Luziânia
24
Strata Engenharia Ltda
BR-040 – GOIÁS
Km 25,4 – Cruzamento da Avenida do Contorno e a Rua Dezenove em
Luziânia
Km 27,7 – Acesso a loteamento no lado esquerdo da rodovia
Km 61,4 – Interseção de acesso ao povoado de São Bartolomeu
Km 92,2 – Interseção com a rodovia GO-436 de acesso à Cidade de Unaí
Km 94,9 ao km 96,6 – Travessia Urbana da cidade de Cristalina
25
Strata Engenharia Ltda
BR-251 – Distrito Federal
Km 0,0 – Interseção com a rodovia DF-295
Km 5,50 a 6,70 – Interseção com a Rodovia DF-285 e Travessia de Unidade
Industrial
Km 8,0 – Interseção com a rodovia DF-125 que acessa o Núcleo Rural Capão
Seco
Km 10,8 e 14,1 – Interseção com a rodovia DF-130
Km 32,9 – Interseção de acesso à Comunidade de São Sebastião
Km 37,5 – Interseção de acesso à Comunidade de Nova Betânia
26
Strata Engenharia Ltda
BR-251 – GOIÁS
Km 12,8 e km 13,8 Interseção com Rodovia GO-010
km 20,8 – Interseção com Rodovia Estadual
Km 25,3 ao 33,7 – Travessia Urbana de Comunidade Rural
27
Strata Engenharia Ltda
O grande número de retornos operacionais sucessivos em mesmo nível existentes
ao longo da BR-040/DF e na travessia urbana de Valparaiso, inicio da BR-040/GO
é um dos fatores mais evidentes que contribuem para perda de fluidez e formação
de congestionamentos.
O nível de serviço é drasticamente reduzido nos horários de pico devido aos
elevados fluxos de tráfego que conflitam nas operações de retorno, impedindo o
deslocamento preferencial do tráfego direto da pista central da via.
28
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Exemplo:
Existem 7 (sete) retornos operacionais em mesmo nível na BR-040/DF, sendo 5
(cinco) retornos simples e 2 (dois) retornos duplos, o que dá uma média de 1 (um)
retorno a cada 1,20 km, a saber:
km 1,80 – retorno simples Santos Dumont;
km 4,40 – retorno simples da ampliação de Santa Maria;
km 4,80 – retorno duplo para a Marinha “I”;
km 5,60 – retorno duplo para Marinha “II”;
km 6,10 – retorno simples para Porto Seco “I”;
km 7,00 – retorno simples para Valparaíso; e,
km 8,00 – retorno simples para Porto Seco “II”.
Considerando a velocidade de 80 km/h, regulamentada para a via, os fluxos de
tráfego encontram uma interferência para deslocamento a cada intervalo médio de
54 segundos, evidenciando uma situação crítica com relação à fluidez do trânsito,
sem considerar as demais interseções existentes ao longo do desenvolvimento
29
deste trecho da rodovia.
Detalhe do retorno km 3,5 –
BR-040 GO
Detalhe do retorno km 4,1 –
BR-040 DF
30
Vista aérea do retorno km 5,8 –
BR-040 DF
Detalhe do retorno km 5,8 –
BR-040 DF
31
Vista aérea do acesso a São
Bartolomeu no km 61,4 –BR-040 GO
Detalhe do acesso a São Bartolomeu
no km 61,4 –BR-040 GO
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Apresentação Lote 05