Tipos de planejamento ADMINISTRAÇÃO Administração como um processo de aplicação de princípios e de funções para o alcance de objetivos. As várias funções do administrador, consideradas como um todo, formam o processo administrativo. Planejamento, organização, direção e controle, por exemplo, consideradas separadamente, constituem as funções administrativas, quando visualizadas na sua abordagem total para o alcance de objetivos, elas formam o processo administrativo. PROCESSO ADMINISTRATIVO Processo é qualquer fenômeno que apresente mudança contínua no tempo ou qualquer operação ou tratamento contínuo. O conceito de processo implica que os acontecimentos e as relações sejam dinâmicos, em evolução, sempre em mudança, contínuos. O processo não é uma coisa parada, estático, é dinâmico PLANEJAMENTO PRIMEIRA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA. DEFINE OS OBJETIVOS PARA O FUTURO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL. DECIDE SOBRE OS RECURSOS E AS TAREFAS NECESSÁRIAS PARA ALCANÇÁ-LOS ADEQUADAMENTE. ENVOLVE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADAS DE DECISÕES QUANTO ÀS ALTERNATIVAS PARA O FUTURO. NÍVEIS ORGANIZACIONAIS OS NIVEIS ORGANIZACIONAIS NIVEL INSTITUCIONAL PRESIDENTE, CONSELHO, DIRETORES. MAIOR CONTATO COM O MUNDO EXTERNO – PERIFÉRICO. TAMBÉM CHAMADO NIVEL ESTRATÉGICO. É ONDE SE DEFINEM A MISSÃO E OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO NEGÓCIO. NIVEL INTERMEDIÁRIO ARTICULA O NIVEL INSTITUCIONAL COM O OPERACIONAL É COMPOSTO POR GERENTES. INTERPRETA A MISSÃO E OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO NEGÓCIO, TRADUZINDO-OS PARA QUE O OPERACIONAL OS TRANSFORME EM AÇÕES QUOTIDIANAS. TAMBÉM CHAMADO NIVEL TÁTICO. NÍVEIS ORGANIZACIONAIS OS NIVEIS ORGANIZACIONAIS NIVEL OPERACIONAL NIVEL MAIS ÍNTIMO DA ORGANIZAÇÃO. ADMINISTRA A EXECUÇÃO E REALIZAÇÃO DAS TAREFAS . ADMINISTRADOR DEVE TER VISÃO OPERACIONAL. TAMBÉM CHAMADO SUPERVISÃO DE PRIMEIRA LINHA. CONTATO DIRETO COM EXECUÇÃO OU OPERAÇÃO QUE É EXECUTADA PELOS FUNCIONARIOS. NÍVEIS ORGANIZACIONAIS NIVEL TÁTICO Esquema típico de planos táticos e operacionais Planos Táticos Planos Operacionais Fluxo de Caixa Planejamento Financeiro Plano de Investimentos Plano de Aplicações Plano de Produção Planejamento Estratégico Planejamento da Produção Plano de Manutenção Plano de Abastecimento Planejamento de Marketing Planejamento de Recursos Humanos Plano de Vendas Plano de Propaganda Plano de Treinamento Alcance dos Objetivos Departamentais TIPOS DE PLANEJAMENTO Planejamento Estratégico. No campo do planejamento estratégico, a pergunta básica é: em que atividade está a entidade ou a organização? (Mais comumente: o que nós gostaríamos de fazer quando crescermos?). Período de tempo: Normalmente longo, acima de cinco anos. TIPOS DE PLANEJAMENTO Planejamento Tático É o planejamento feito em nível departamental. Suas principais características são: É projetado para o médio prazo, geralmente para o exercício anual; Envolve cada departamento, abrangendo seus recursos específicos, e preocupa-se em atingir os objetivos departamentais; É definido por cada departamento da empresa. TIPOS DE PLANEJAMENTO Planejamento operacional: É o planejamento feito para cada tarefa ou atividade. Suas principais características são: É projetado para curto prazo, para o imediato; Envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas específicas; É definido para cada tarefa ou atividade. O planejamento operacional é constituído geralmente por metas, programas, procedimentos, métodos e normas. Tipos de Planejamento ESTRATÉGICO o planejamento estratégico pode ser conceituado como um processo gerencial que possibilita ao(s) dirigente(s) estabelecer o rumo a ser seguido pela organização, visando otimizar sua relação com o ambiente. TÁTICO o planejamento tático corresponde ao desenvolvimento dos programas e projetos, por exemplo: macrofuncionais (tecnologia, informática, RH, etc.) . OPERACIONAL o planejamento operacional é o detalhamento, no nível de operação, das ações e atividades necessárias para atingir os objetivos e metas fixados pelos níveis hierarquicamente superiores. Estratégia Administração estratégica Origem da estratégia Em 1934, o prof. G.F. Gause, da Univ. de Moscou, publicou resultados de experiências nas quais colocava colônias de animais muito pequenos ( protozoários) do mesmo gênero em um frasco com uma quantidade adequada de nutrientes. Se os animais fossem de espécies diferentes, conseguiam sobreviver e continuar vivos em conjunto. Se fossem da mesma espécie, não conseguiam. Essa observação conduziu ao Princípio de Gause da Exclusão Competitiva: duas espécies que conseguem seu sustento de maneira idêntica não podem coexistir. Em 1934, o prof. G.F. Gause, da Univ. de um frasco com uma quantidade adequada de nutrientes. Se os animais fossem de espécies diferentes, conseguiam sobreviver e continuar vivos em conjunto. Se fossem da mesma espécie, não conseguiam. Essa observação conduziu ao Princípio de Gause da Exclusão Competitiva: duas espécies que conseguem seu sustento de maneira idêntica A competição existiu muito antes da estratégia. Começou com o aparecimento da própria vida. Quando duas espécies quaisquer competiam por um recurso essencial, mais cedo ou mais tarde, uma delas deslocava a outra. Na ausência de influências compensadoras que mantivessem um equilíbrio estável proporcionando a cada uma das espécies uma vantagem em seu próprio território, somente uma das duas sobreviveria. Ao longo de milhões de anos, desenvolveu-se uma complexa rede de interação competitiva. Hoje, mais de um milhão de espécies diferentes foram catalogadas, cada qual com uma vantagem única na competição pelos recursos de que necessita. A cada momento, milhares de espécies estão se extinguindo e outras milhares emergindo. Ao longo de milhões de anos, desenvolveu-se O que explica tamanha abundância? A variedade. Quanto mais rico o ambiente, maior o número de variáveis potencialmente significativas que podem proporcionar a cada espécie uma vantagem única. Mas também, quanto mais rico o ambiente, maior o número de competidores E mais acirrada a competição. Tanto na competição dentro da ecosfera quanto na competição comercial, o acaso aleatório é um dos fatores mais importantes e mais abrangentes. O acaso determina as mutações e variações que sobrevivem de geração em geração. As que deixam poucos descendentes são deslocadas. As que melhor se adaptam deslocam as demais. As características físicas e estruturais evoluem e se adaptam ao ambiente competitivo. Padrões de comportamento também evoluem e acabam se incorporando como reações instintivas. A diferença entre as competições biológica e podem usar imaginação e capacidade de raciocínio lógico para acelerar os efeitos da competição e a velocidade das mudanças. Imaginação e lógica tornam possível a estratégia. Entretanto, imaginação e lógica são apenas dois dos fatores que determinam deslocamentos no equilíbrio competitivo. A estratégia também requer a compreensão da complexa trama da competição natural. Cada competidor precisa ser diferente o bastante para possuir uma vantagem única. A existência de uma variedade de competidores é uma demonstração de que as vantagens de cada um sobre os demais são mutuamente exclusivas. Podem até se parecer, mas no fundo são de espécies diferentes. O que diferencia competidores em negócios pode ser o preço de venda, as funções, a utilização do tempo ou a vantagem da localização. Pode ser a percepção que o cliente tem de um produto e de seu fornecedor. A percepção é freqüentemente a única base de comparação entre alternativas semelhantes. É por isso que a propaganda pode ser valiosa. Uma vez que as empresas podem combinar esses fatores de muitas maneiras diferentes, sempre existirão muitas possibilidades de coexistência competitiva, mas também muitas possibilidades de que cada competidor amplie sua vantagem, mudando aquilo que o diferencia de seus rivais. Pode-se então planejar a evolução de uma empresa? É exatamente para isso que existe a estratégia. Estratégia é a busca de um plano de ação para desenvolver e ajustar a vantagem competitiva de uma empresa. A busca é um processo que começa com o reconhecimento de quem somos e do que temos nesse momento. Seus competidores mais perigosos são os que mais se parecem com você. As diferenças entre você e seus competidores são a base da sua vantagem. O objetivo deve ser aumentar o escopo de sua vantagem, o que só pode acontecer se alguém perder com isso. Administração estratégica Conceito e evolução da estratégia empresarial Estratégia = estrategos (gregos) No início do século XX o conceito chega às empresas Os pioneiros Pierre Du Pont e Alfred Sloan Chandler (1962) primeiro pesquisador da estratégia empresarial “a determinação das metas e objetivos básicos e de longo prazo de uma empresa; e adoção de ações e alocação de recursos necessários para atingir esses objetivos” Administração estratégica 1970 – consolida-se o conceito de administração estratégica: Planejamento estratégico Implementação da estratégia Administração Estratégica Sistema escolhido de administração que enfatiza sua própria flexibilidade, isto é, que provoca o aparecimento de programas inovadores que buscam a mudança da própria política, que valoriza mais o desenvolvimento do potencial para mudanças futuras do que o desenvolvimento a curto prazo e que entende os fundamentos do poder e das características culturais dentro da organização porque aí estão os principais geradores de sua própria flexibilidade. (Ansoff) Administração estratégica Conscientização da mudança como sendo o estado natural; Adequação na busca de uma atuação em condições de risco e incerteza; Adaptação para iniciar experiências cujos resultados são difíceis de controle no curto prazo; Pré disposição para aceitar novos modelos administrativos com suas conseqüências sócio-políticas; Capacidade para administrar conflitos, visando minimizar os custos da mudança; Priorizar a acumulação de potencialidades em detrimento do lucro imediato e adesão ao “potencial de mudanças”; Administração Estratégica Sistema estratégico Sistema administrativo Mudanças ambientais Transformação da organização Estratégia segundo Porter Estratégias Segundo Michael Porter: Diferenciação Liderança do custo Foco Estratégia segundo Samuel Estratégias Segundo Samuel Certo: Estratégia da estabilidade Marco conceitual processo de gestão estratégica processo de planejamento estratégico missão avaliação prospecção visão análise de stakeholders objetivos/ações valores macroprocessos ameaças oportunidades ação formulação estratégica análise ambiental pontos fortes pontos fracos fatores críticos Planejamento Estratégico Planejamento estratégico Planejamento estratégico: - processo de elaborar a estratégia – a relação pretendida da organização com seu ambiente Compreende a tomada de decisões sobre o padrão de comportamento que a organização pretende seguir: - produtos e serviços que pretende oferecer e mercados e clientes que pretende atingir. Planejamento estratégico Análise da situação estratégia A estratégia de uma organização pode ser analisada segundo duas perspectivas principais: As decisões tomadas no passado que afetam a situação presente, chamada posição estratégica ou situação estratégica. As decisões tomadas no presente e que afetam o futuro da organização. Planejamento estratégico Análise da situação estratégia Para analisar o passado ou o definir o futuro, os componentes da estratégia são: Escopo da organização: produtos e mercados Vantagens competitivas Desempenho Uso dos recursos As premissas do planejamento Presente Futuro Onde estamos agora Planejamento Onde pretendemos chegar Situação atual Planos Objetivos pretendidos PLANEJAR PARA QUÊ?: • Aspectos preventivo: para manter funcionando eficazmente aquilo que já funciona bem. • Aspecto do desenvolvimento: para mudar as coisas para melhor – ampliar a satisfação, segurança em um processo. A perfeição ainda está muito distante. Através do planejamento definimos onde poderão ocorrer as mudanças para melhor e como estamos, e chegar a outra mais desejável. As bases do planejamento estratégico Formulação dos Objetivos Organizacionais O que temos na empresa? Análise Interna da Empresa Análise Externa do Ambiente Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis, Habilidades e competências Condições externas, Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições Formulação de Alternativas Estratégicas O que fazer? O que há no Ambiente? Planejamento estratégico AMBIENTE VALORES VISÃO MISSÃO DIRETRIZES OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS AÇÕES PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ADMINISTRAÇÃO É o processo ativo de determinação e orientação do caminho seguido por uma organização para realização dos seus objetivos. Amplo conjunto de atividades compreendendo: Análises, Decisão, Decisão Comunicação, Liderança, Motivação, Avaliação e Controle. O Processo Decisório é o principal vetor de inter-relação e interdependência entre os processos de administração e planejamento. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Administração Decisão Planejamento Decisões são consideradas a essência do processo Planejamento é o processo processo que da suporte a de planejar estrutura decisória da instituição, composta de decisões relacionadas aos diferentes níveis da organização: estratégico, gerencial, operacional Processo participativo, desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de um modo mais eficiente e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos de uma organização PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO É UM PROCESSO QUE OPORTUNIZA: - maior eficiência do processo decisório; - estimula o envolvimento do nível gerencial; - facilita a integração de informações; - proporciona a formação de um espírito de equipe; - permite coordenação de esforços; - estimula a produção de idéias. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Planejamento demanda continuidade, devendo ser incorporado como prática permanente da organização CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS AO PLANEJAMENTO O planejamento diz respeito as implicações futuras de decisões presentes É um processo de decisões interrelacionadas e interdependentes que visam alcançar objetivos previamente estabelecidos O processo de planejamento é mais importante que seu produto final, os planos Os objetivos planejados precisam ser viáveis operacionalmente Diz respeito à mudança PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) HISTÓRICO E DEFINIÇÃO Problema Estratégico Preocupação com as relações entre a organização e seu ambiente Estratégico Diferentemente de sua utilização mais Solução em que estratégico denota uma o Utilização de uma técnica comum, de planejamento que incorporasse que é importante, aqui ogeradas termo assume análise racional das oportunidades e ameaças pelo o significado de “tudo o que se refere ambiente, em consonância com os pontos fortes e fracos da às relações entre a organização e o seu organização ambiente” Ajuste, Sintonia entre os recursos e objetivos da organização e as demandas de um ambiente externo em constante mutação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) HISTÓRICO E DEFINIÇÃO A necessidade de adaptar-se ao ambiente, exigiu a adoção de um modelo modelo administrativo administrativo preocupado com as mudanças no âmbito interno da organização Administração Estratégica Planejamento Estratégico Preocupado com o ambiente externo à organização Adaptação Estratégica Administração Estratégica Preocupado com as mudanças organizacionais Planejamento Estratégico Organizacional PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) PORQUE PLANEJAR? Não planejar é expor-se por demais às incertezas futuras Visa preparar a organização para adaptá-la aos novos contextos ambientais Inovação tecnológica, novos modelos de gestão, novos desafios do setor público, Repensar o que está sendo decisão mais feito participativa, transparência administrativa,...) Definir novas Diretrizes / Políticas para o futuro Traçar novos programas ou eliminar linhas de ação superadas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) ANTECEDENTES DO PLANEJAMENTO PREPARAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO Decisão de Planejar COMPROMISSO Grupo de Planejamento PARTICIPAÇÃO Modelo de Planejamento ADEQUAÇÃO Comunicação INFORMAR E ENVOLVER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ORGANIZACIONAL) Missão FCS Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Valores Análise Externa Cenários Ambiente MODELO DE PLANEJAMENTO Objetivos Metas Estratégias Feedback Acompanhamento e Verificação Planos de Ação Implantação e Controle Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Ambiente Ambiente Externo Ambiente Interno - Aspectos Organizacionais - Imagem da Organização - Produtos e Serviços - Recursos Tecnológicos - Recursos Humanos - Recursos Financeiros - Recursos Materiais - Fatores Econômicos Tecnológicos, Políticos, Sociais, Ecológicos, Demográficos, Culturais, Legais. - Comunidade - Usuários - Clientes - Fornecedores - Instituições Congêneres - Relações Internacionais - Disponibilidade de mão-de-obra - Outras Entidades Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Análise do Ambiente Externo Fatores Ambientais que afetam a vida da instituição. FATORES EXTERNOS Oportunidades - Fatores externos que influenciam positivamente Novas demandas de produtos e/ou serviços Financiamentos alternativos (estaduais, federais) Ameaças - Fatores externos que influenciam negativamente Reforma do Estado (extinção, demissões...) Contingenciamento Orçamentário BARREIRAS DE ENTRADAS DETERMINANTES DETERMINANTES DE RIVALIDADE DE RIVALIDADE •CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA •ECONOMIA DE ESCALA •DIFERENÇA ENTRE PRODUTOS PATENTIADOS •CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA •CUSTOS FIXOS DOS VALORES AGREGADOS •CUSTOS FIXOS DOS VALORES AGREGADOS •EXCESSO DE CAPACIDADE •IDENTIDADE DE MARCA MARÇA •POLITICA GOVERNAMENTAL NOVOS PARTICIPANTES •ACESSO A DISTRIBUIÇÃO •VANTAGENS DE CUSTOS ABSOLUTOS RISCO DE NOVOS PARTICIPANTES •CUSTOS DE MUDANÇA •RETALIAÇÃO ESPERADA PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES FORNECEDORES DETERMINANTES DO PODER DO FORNECEDOR CONCORRENTES NO SETOR PODER DE BARGANHA DOS COMPRADORES RISCO DE SUBSTITUTOS •DIFERENCIAÇÃO DEDE •DIFERENCIAÇÃO ENTRADAS ENTRADAS •CUSTO DE •CUSTO DEMUDANÇA MUDANÇADE DE FORNECEDORES E EEMPRESA FORNECEDORES EMPRESA •CONCENTRAÇÃODE •CONCENTRAÇÃO DE FORNECEDORES FORNECEDORES •A IMPORTÂNCIA DO VOLUME DE FORNECEDORES •A IMPORTÂNCIA DO VOLUME DE FORNECEDORES •IMPACTO DE ENTRADAS SOBRE CUSTOS OU DE •IMPACTO DIFERENCIAÇÃO ENTRADAS SOBRE CUSTOS OU DIFERENCIAÇÃO •PRESENÇA DE ENTRADAS SUBSTITUTASDE ENTRADAS •PRESENÇA SUBSTITUTAS PRODUTOS SUBSTITUTOS DETERMINANTES DE RISCOS DE SUBSTITUIÇÃO •DESEMPENHO RELATIVO DE PREÇOS SUBSTITUTOS •CUSTO DE MUDANÇA •TENDÊNCIA DO COMPRADOR EM SUBSTITUIR INTERMITENTE;DIFERENÇAS •EXCESSO DE CAPACIDADEDE PRODUTOS; IDENTIDADE DE INTERMITENTE; DIFERENÇAS DE MARCA;CUSTOS DE PRODUTOS; IDENTIDADE DE MODIFICAÇÃO;DIVERSIDADE DO MARCA; CUSTOS DE MODIFICAÇÃO; CONCORRENTE; DO RISCOS DE DIVERSIDADE CONCORRENTE; CORPORAÇÃO RISCOS DE CORPORAÇÃO COMPRADORES DETERMINANTES DO PODER DOS COMPRADORES •VOLUME DO COMPRADOR •CONCENTRAÇÃO DE COMPRADORES X CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS •CUSTO DE MUDANÇA DO COMPRADOR EM •VOLUMEAOS RELÇÃO DO COMPRADOR CUSTOS DE MUDANÇAS DE EMPRESAS •CUSTO DE MUDANÇA DO COMPRADOR EM RELÇÃO AOS CUSTOS •PRODUTOS SUBSTITUTOS DE MUDANÇAS DE EMPRESAS •SER BEM SUCEDIDO •PRODUTOS SUBSTITUTOS •INFORMAÇÕES DOS COMPRADORES •SER BEM SUCEDIDO •CONCENTRAÇÃO DE COMPRADORES X •INFORMAÇÕES DOS CONCENTRAÇÃO DECOMPRADORES EMPRESAS •SENSIBLIDADEDOS •SENSIBLIDADE DOS PREÇOS(PREÇO PREÇOS(PREÇO TOTAL TOTAL DE COMPRAS;DIFERENÇAS DE COMPRAS; DIFERENÇAS DE PRODUTOS;LUCROS DE PRODUTOS; DO COMPRADOR;INCENTIVOS LUCROS DO COMPRADOR; INCENTIVOS AOS TOMADORES AOS DE DECISÃO DE DECISÃO TOMADORES Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Análise do Ambiente Interno Condições internas que afetam os resultados institucionais - capacidades, recursos, habilidades... Pontos Fortes - Fatores que diferenciam a instituição e proporcionam vantagem operacional Qualificação Recursos Humanos Moderna Infra-Estrutura Pontos Fracos - Fatores característicos de situação inadequada oportunidades de melhoria Sistema de Comunicação deficiente Elevado grau de centralização nas decisões Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Cenários Hipóteses, Suposições, Conjeturas... É um exercício de prospecção que analisa a influência no presente, de futuros alternativos, e os impactos no futuro, de decisões atuais de atuação Futuro Possível 1 Futuro Possível 2 Futuro Possível 3 Presente Passado Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Valores Preferências, pontos de vista, deveres, inclinações internas, preconceitos... Conjunto de Crenças e Princípios que orientam as atividades e operações de organização Valores de uma instituição de ensino “Liberdade, Democracia, Responsabilidade, Justiça, Consciência Ética, Educação e Respeito, Identidade, Comprometimento Social, Cidadania, Pluralidade, Integração e Criatividade.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Visão de Futuro A visão tem a intenção de propiciar o direcionamento dos rumos da Instituição - estado que a organização deseja atingir no futuro. VISÃO De uma instituição de ensino “Ser reconhecida como referencial de excelência no ensino, pesquisa e extensão, pela comunidade científica e pela sociedade em geral.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Missão A Missão responde a pergunta: Por que existimos? A Missão define a razão de ser da Instituição. MISSÃO De uma instituição de ensino “Promover ensino, pesquisa e extensão, formando lideranças capazes de desenvolver a sociedade.” Missão FCS FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Fatores Críticos do Sucesso Condições Fundamentais que precisam ser satisfeitas para que a organização tenha sucesso no ambiente Os FCS estão diretamente relacionados às capacidades e recursos existentes ou necessários à organização. Exemplo de FC para uma instituição de ensino “Otimização dos Recursos Humanos” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Gerais Diretrizes Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Diretrizes Gerais São princípios orientadores e canalizadores das decisões e do desencadeamento das ações. EXEMPLO DE DIRETRIZ “Manutenção do Ensino Público e Gratuito.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Objetivos Intenções claras e bem definidas O que Os objetivos expressam uma situação que a Instituição Representam o que será a instituição quer deseja atingir no futuro. realizado para construir a visão e cumprir a missão Objetivos EXEMPLO DE OBJETIVO O que se quer O que a instituição pode atingir “Ampliar oferta de vagas na Instituição.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Estratégias Estratégias são as escolhas. Decisões que caracterizam um conjunto integrado de ações, destinadas a viabilizar os objetivos organizacionais Como atingir o objetivo indicam os meios EXEMPLO DE ESTRATÉGIA “Estimular o desenvolvimento de projetos alternativos de ensino.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Metas As metas serão referencias para avaliação do desempenho do processo de planejamento Metas são os alvos quantificados, derivados dos objetivos Base para construção de INDICADORES Quando e Quanto fazer EXEMPLO DE META “Ampliar oferta de vagas em 10% até 2007.” Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Quem Onde O que Quando Porque Como Planos de Ação 5W - 2H É o conjunto de atividades planejadas claramente o que deve ser feito, quando, e quem é que indicam o responsável. EXEMPLOS DE AÇÕES Projeto de novos cursos noturnos, Programas de ensino a distância, etc. Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback QuemOndeO queQuandoPorqueComo Planos de Ação 5W - 2H What – O que será feito (etapas) Why – Por que será feito (justificativa) Where – Onde será feito (local) When – Quando será feito (tempo) Who – Por quem será feito (responsabilidade) How – Como será feito (método) How much – Quanto custará fazer (custo) Missão FCS Valores Visão Diretrizes Gerais Análise Interna Cenários Ambiente Análise Externa Objetivos Metas Planos de Ação Implantação e Controle Estratégias Feedback Implantação e Controle Analisar causas e efeitos dos desvios entre o programado e o indicadores Aprovação realizado do Plano em função de Conselho Universitário pré-estabelecidos Programação de Implantação Cronograma, Distribuição Divulgação Comunicação Controle e Verificação Avaliação Seleção de estratégias Há diversas formas para auxiliar as organizações no processo de definir suas estratégias. Duas dessas ferramentas são a idéia de ciclo de vida do produto e a matriz de crescimento e participação no mercado (BCG). Seleção de estratégias Ciclo de vida do produto É uma ferramenta usada para selecionar estratégias, tendo por base a idéia de que os produtos nascem, amadurecem e eventualmente morrem. $ Introdução Crescimento Maturidade Declínio Receita Volume de vendas Custos Unitários Fonte:MAXIMIANO, 2007. Quantidade Seleção de estratégias Matriz de crescimento e participação no mercado (BCG) Baseada no estudo desenvolvido pela Boston Consulting Group (BCG) esta técnica permite classificar as unidades de negócios ou produtos de acordo com a sua participação no mercado e a taxa de crescimento do mercado em que atuam. Participação no mercado Grande Grande Crescimento do mercado Pequena Fonte:MAXIMIANO, 2007. Pequena Estrelas Pontos-de-interrogação Vacas leiteiras Vira-latas Implementação de estratégias Acompanhamento e controle da estratégia A formulação e a implementação da estratégia são complementadas pelas atividades de monitoramento. O monitoramento, que consiste em acompanhar e avaliar a execução da estratégia, deve ser feito com base nos mesmos indicadores utilizados para elaborar o plano estratégico. Implementação de estratégias Reinício do ciclo A administração estratégica é um processo contínuo, não um procedimento mecânico com datas certas para começar e terminar. A cada momento, o ciclo de planejamento pode ser reiniciado, com base nas informações de controle. Reinício do ciclo de planejamento Preparação do Plano estratégico Implementação do Plano estratégico Acompanhamento e controle da execução Referencias Bibliográficas WRIGHT, Peter L. KROLL, Mark. PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. Atlas. São Paulo, 2000. OLIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: conceitos metodologias e práticas. Atlas. São Paulo, 1999. PORTER. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000 Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças) Matriz SWOT Interno (pode ser controlado) Externo (pode apenas ser monitorado) Ameaças e Oportunidades Ambiente Externo Variáveis Ambientais Variáveis Culturais/Sociais Variáveis Demográficas Variáveis Econômicas Variáveis Jurídicas/Políticas Variáveis Psicológicas Variáveis Tecnológicas Ambiente Externo Ambiente Demográfico Ambiente Econômico Ambiente Tecnológico Ambiente Político Ambiente Legal Ambiente Sócio-cultural Análise Ambiental O planejamento é afetado por essas variáveis. Ameaças e oportunidades Esta análise deve levar em conta não somente As tendências que afetam a organização, Mas também a probabilidade desta tendências tornarem-se eventos reais. Ameaças e oportunidades Deve-se dar maior atenção às tendências com maior probabilidade de acontecer, para Evitar as ameaças reais e Explorar as oportunidades da melhor maneira possível. Ameaças e oportunidades As ameaças e oportunidades sempre afetam de forma homogênea todas as organizações que concorrem num mesmo mercado-alvo. Ameaças e oportunidades Contudo as organizações que Perceberem as mudanças e Tiverem agilidade para se adaptarem, serão aquelas que Tirarão melhor proveito das oportunidades Terão menores danos das ameaças. Ambiente demográfico Idade média dos consumidores Distribuição geográfica Hábitos e perfis familiares Egotismo (individualidade das pessoas) Muitos papéis Consumo consciente Pequenas indulências Responsabilidade social Ambiente econômico Disponibilidade de crédito Taxas de juros Cotação do dólar Distribuição de renda Classes sócio-econômicas Ambiente natural Matéria-prima Custo da energia Níveis de poluição Proteção ambiental Clima Ambiente tecnológico Aceleração das mudanças tecnológicas Inovações Orçamentos de P&D Legislação sobre tecnologia Ambiente político e legal Legislação tributária Legislação trabalhista Direitos do consumidor Ambiente sócio-cultural Relações das pessoas Resistência em relação aos valores culturais centrais Subculturas Outras variáveis do ambiente externo Concorrência Perfil dos consumidores Perfil dos fornecedores Parcerias Tamanho do mercado Oportunidades Potenciais Rápido crescimento de Desregulamentação mercado Novas tecnologias Mudanças nas necessidades Mudanças demográficas dos usuários Outras empresas procuram estrangeiros alianças Abertura aos mercados Declínio de vendas em Empresa rival enfrenta decorrência de um produto dificuldades substituto Encontrados novos usos do produto Novos métodos de distribuição Ameaças Potenciais Aumento da estrangeiros regulamentação Recessão Nova tecnologia Mudanças demográficas Barreiras ao comércio exterior Introdução de novos substitutos Ciclo de vida do produto em declínio Mudanças das necessidades Mal desempenho das empresas associadas Entrada de concorrentes As empresas rivais adotam novas estratégias Forças e Fraquezas Forças e Fraquezas A outra parte da análise SWOT Quando percebe-se um ponto forte, deve-se Ressaltá-lo ainda mais e Quando percebemos um ponto fraco, devese Agir para corrigi-lo ou pelo menos para minimizar seus efeitos. Forças e Fraquezas O primeiro passo é criar uma relação de variáveis que devem ser monitoradas, por exemplo: Forças e Fraquezas Reputação da empresa Poder de venda Participação de Inovação tecnológica mercado Cobertura geográfica Qualidade do produto Fluxo de caixa Qualidade do serviço Instalações Eficácia do preço Força de trabalho Boa comunicação etc Forças e Fraquezas Como a organização raramente pode investir em todas as áreas ao mesmo tempo, Os itens fraquezas importantes e forças importantes devem ser priorizados ao se traçar estratégias Forças Vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes. Forças Potenciais Competência distintiva Boa imagem Líder de mercado Talento gerencial Economia de escala Habilidades de marketing Tecnologia própria Qualidade de produto Processos patenteados Parcerias Custos mais baixos Distribuição Comprometida com os funcionários Fraquezas Potenciais Falta de direção Produtos desatualizados estratégica Problemas operacionais Poucos gastos em P&D Linha de produtos muito reduziida internos Imagem de mercado fraca Experiência da administração limitada Distribuição limitada Custos altos Funcionários mal treinados Resultados da Matriz Swot Resultados Deve-se priorizar os esforços na busca de solução para aqueles pontos que mais afetam negativamente o negócio. Resultados A empresa poderá identificar seus Fatores Críticos de Sucesso, isto significa: Precisar quais são as características dos produtos ou dos serviços aos quais os usuários dão maior importância Resultados Associar cada Ponto Forte ou Fraco a um departamento ou área da empresa. Desta forma a empresa pode aproveitar as suas oportunidades e evitar as ameaças às estratégias. Resultados Benefícios Simplicidade: Pode ser conduzida sem treinamento ou habilidades técnicas extensivas Custos Menores: Sua simplicidade elimina a necessidade e as despesas envolvidas no treinamento formal Flexibilidade: Pode ser desempenhada com ou sem sistema de informações Integração: Habilidade de integrar e sintetizar tipos diversos de informações, quantitativas e qualitativas, de várias áreas da empresa Colaboração: Tem a habilidade de estimular a colaboração entre as áreas funcionais da empresa que são interdependentes, mas com pouco contato entre si Análise da Ferramenta Análise Faz parte do planejamento estratégico da organização Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão, das metas e objetivos da organização Pode ser feita por indivíduos ou por equipes Inicia-se a partir dos dados da análise ambiental Análise É um método para conhecer melhor e planejar o futuro É uma ferramenta para analisar uma organização e seu entorno É uma ferramenta para contextualizar em nível local, regional, nacional e internacional a posição da organização É um método para conhecer a posição de partida antes de definir uma estratégia de atuação Análise É usada: Na análise da empresa Na análise da cadeia produtiva Na análise do contexto Técnicas SWOT Técnica SWOT As informações devem ser recentes e isentas As fontes devem ser idôneas e desprovidas de viés Todos os participantes devem conhecer os conceitos envolvidos Pode ser desejável incluir as visões de pessoas de fora da organização Pode-se utilizar brainstorming, focus groups, entrevistas, pesquisas, etc Deve sempre estar baseado nas percepções dos consumidores, não nas percepções dos gerentes Deve servir como catalisador para estruturar a geração das estratégias de marketing que produzirão os resultados desejados Técnicas SWOT Os conceitos SWOT não devem ser considerados em termos absolutos Uma oportunidade também pode ser uma ameaça Um ponto forte pode ser um ponto fraco em outro contexto Quatro Tarefas Principais Tarefa 1: Avaliação de Forças e Fraquezas Tarefa 2: Equiparação de Forças e Oportunidades Tarefa 3: Conversão de Fraquezas em Forças e de Ameaças em Oportunidades Tarefa 4: Desqualificação das Fraquezas e ameaças que não podem ser transformadas Técnicas SWOT Conversão FORÇAS Combinação OPORTUNIDADES Combinação FRAQUEZAS AMEAÇAS Minimizar / Evitar Minimizar / Evitar Força + Oportunidade = A chave para o sucesso no cumprimento das Vantagem Competitiva metas e objetivos da empresa depende de sua habilidade em transformar forças importantes em capacidades, que são equiparadas às oportunidades do ambiente de marketing. As capacidades podem tornar-se vantagens competitivas, se proporcionarem maior valor para os consumidores do que as ofertas concorrentes O desafio é administrar Capacidades Reais X Capacidades Percebidas Fraquezas → Forças Ameaças →podem Oportunidades As empresas converter fraquezas em forças, e mesmo em capacidades, ao investir estrategicamente em áreas-chaves e ao vincular áreas-chaves mais efetivamente. Da mesma forma, ameaças podem, freqüentemente, ser transformadas em oportunidades, se os recursos corretos estiverem disponíveis. Desenvolvimento de novos produtos/mercados, investimento em P&D, em localização, etc Um dos principais benefícios do planejamento estratégico de mercado é uma melhor base para as decisões de alocação de recursos Devemos identificar passivos importantes Um passivo ocorre quando uma fraqueza reforça uma ameaça Transformação de passivos é prioritária Desqualificar Fraquezas e Ameaças não As principais fraquezas que não são transformadas transformadas em forças tornam-se limitações. Essas limitações se tornarão óbvias e significativas para o consumidores e outros grupos que interagem com a empresa. As limitações ocorrem mais freqüentemente quando a fraqueza ou ameaça coincide com uma das oportunidades As limitações devem ser minimizadas ou evitadas Diretrizes Diretrizes Manter-se Focado: Uma análise única e ampla leva à generalizações significativas. Análises separadas para cada combinação produto/mercado são recomendadas. Para facilitar a análise, uma organização pode realizar diversos SWOT´s menores, para unidades operacionais (Marketing, finanças, operações, etc), por exemplo, de forma a reduzir a complexidade do problema. Diretrizes Colabore com outras áreas funcionais: A análise SWOT promove o compartilhamento de informações e as perspectivas interdepartamentais. Esse cruzamento de idéias permite soluções mais criativas e inovadoras. Diretrizes Examine os assuntos com base na perspectiva dos consumidores: As crenças dos consumidores sobre a empresa e seus produtos são criticamente importantes na análise SWOT. O termo consumidores deve ser amplamente definido para incluir clientes, funcionários, acionistas e outros públicos relevantes. Impressões e expectativas da alta administração podem afetar o SWOT, alterando as percepções dos analistas frente ao ambiente real, resultando em análise mais conservadoras ou mais ousadas Diretrizes A recomendação é mais importante do que a análise: A análise SWOT pode propor soluções, mas por si só não resolve qualquer problema. Para tal, uma estratégia deve ser sugerida e implementada.