DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS IV Congresso Nacional das Cidades Educadoras 7 de Maio de 2011 DPP, Ângela Lobo DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Estrutura da apresentação: 1. A ENDS e o PIENDS em vigor em Portugal – 2007 2. Enquadramento institucional da ENDS -2010 3. O 2º Relatório Bienal de Execução da ENDS – 2011 4. A revisão da ENDS – breves reflexões iniciais DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 1. A ENDS e o PIENDS – 2007 Estrutura conceptual Desígnio integrador Dimensões / pilares Competitividade Coesão social Ambiente Território Grandes objectivos Prioridades estratégicas Vectores estratégicos “retomar uma trajectória de crescimento sustentado que torne Portugal, no horizonte 2015, num dos países mais competitivos e atractivos da União Europeia…” Competitividade Económica Bem -estar e Coesão Social Preservação do Ambiente e dos Recursos Naturais Coesão Territorial DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 1.Preparar Portugal para a Sociedade do Conhecimento 2.Crescimento 7. Administração 3.Melhor Ambiente e 4.Mais Equidade, Igualdade 5.Melhor Conectividade 6. Papel Activo na Sustentável e Pública mais Eficiente Gestão Sustentável do de Oportunidades e Coesão Internacional e Valorização Construção Europeia e Competitividade à Escala Social Património do Território na Cooperação e Modernizada Global 1.1. Melhoria da Qualificação de Base (Ensino Básico e Secundário) 2.1. Novo Impulso à Inovação Empresarial 1.2. Aumento dos Níveis Habilitacionais e de Qualificação (ALV) 2.2. Economia orientada para Actividades do Futuro e Criadora de Emprego 1.3. Melhoria da Qualidade e Mobilidade no Ensino Superior 2.3. Sociedade e Economia preparadas para tirar partido das TIC 1.4. Aceleração do Desenvolvimento C&T 2.4. Crescimento mais Eficiente no Uso da Energia e dos Recursos Naturais Mobilização para 1.5. uma maior Criatividade Artística e Cultural 3.1. Combate às Alterações Climáticas 3.2. Gestão Integrada da Água e aproveitamento Eficiente 3.3. Aproveitamento dos Oceanos 3.4. Actividades Agrícolas e Florestais Sustentáveis 3.5. Conservação da Natureza e da Biodiversidade e combate à desertificação 3.6. Gestão Integrada do Ar 3.7. Gestão Integrada dos Resíduos 4.1. Equidade e Sustentabilidade Financeira dos Sistemas de Segurança Social 5.1. Melhor Conectividade Internacional do País 6.1. Cooperação para o Desenvolvimento Internacional 7.1. Informação e Reflexão Estratégica 4.2. Prevenção e reabilitação orientadas para ganhos em Saúde 5.2. Acessibilidades que contribuam para a Coesão Territorial e para um Modelo mais Policêntrico 6.2. Rede de Relações Privilegiadas com a Europa 7.2. Reestruturação da Administração 4.3. Dinâmica de Emprego que promova a Integração Social 5.3. Cidades Atractivas, Acessíveis e Sustentáveis 6.3. Relações com outras Regiões Inovadoras e Dinâmicas 7.3. Reforma dos Regimes da Função Pública 4.4. Sociedade Inclusiva que promova Redes de Solidariedade e Comunidades Dinâmicas 5.4. Apoios Reforçados a Regiões com mais graves défices de desenvolvimento 6.4. Reforço dos laços entre os Estados de Língua Portuguesa e sua Intervenção Internacional 7.4. Modernização dos Sistemas e Processos, com uso intensivo das TIC 6.5. Valorização das Comunidades Portuguesas 7.5 Qualificação e Valorização do Serviço Público 3.8. Gestão dos Riscos Naturais e Tecnológicos 3.9. Educação, Informação e Justiça Ambientais Pilares Objectivos Prioridades Estratégicas DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 1. Preparar Portugal para a Sociedade do Conhecimento 1.1. Melhoria da Qualificação de Base (Ensino Básico e Secundário) Vectores estratégicos 1.1.1. Expansão da educação pré-escolar 1.1.2. Eficiência do ensino básico e secundário e combate à saída precoce do sistema de ensino 1.1.3. Melhoria dos resultados escolares em áreas chave do conhecimento e da socialização 1.1.4. Vias profissionalizantes e tecnológicas do ensino secundário e diversificação das ofertas formativas 1.1.5. Difusão das TI como suporte à modernização dos métodos de ensino 1.1.6. Educação para a cidadania e mobilização dos jovens para o desenvolv. Sustentável 1.2. Aumento dos Níveis Habilitacionais e de Qualificação (ALV) 1.2.1. Diversificação das oportunidades e/ou inovação nas metodologias para a formação ao longo da vida (ALV) e melhoria do sistema de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) 1.2.2. Desenvolvimento de acordos dirigidos à partilha de custos e responsabilidades entre as várias partes envolvidas na ALV, encorajando as iniciativas dos indivíduos e das empresas 1.2.3. Formação articulada com o investimento na diversificação de actividades e nas alterações dos processos tecnológicos 1.3. Melhoria da Qualidade e Mobilidade no Ensino Superior 1.3.1. Reorganização do ensino superior na lógica da procura da excelência e internacionalização e da aprendizagem ao longo da vida 1.3.2. Expansão selectiva das inst. ensino superior p/ apoio à atracção de novas actividades 1.3.3. Formação avançada em ciência, tecnologia e gestão 1.4. Aceleração do Desenvolvimento C&T 1.4.1. Integração do sistema C&T nacional no espaço europeu de investigação 1.4.2. Promoção de redes temáticas de C&T, articulando as instituições de I&D em torno de novos desafios científicos e tecnológicos 1.4.3. I&D p/ apoiar o enriquecimento da “carteira de actividades internacionalizadas” do país 1.5. Mobilização para uma maior Criatividade Artística e Cultural 1.5.1. Inserção da cultura e das artes nos processos de ensino e de aprendizagem 1.5.2. Mobilização de meios para apoio à criação artística e cultural e à sua difusão DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2.Crescimento Sustentável e Competitividade à Escala Global Vectores estratégicos 2.1. Novo Impulso à Inovação Empresarial 2.1.1. Incentivo ao reforço do investimento em I&D pelas empresas 2.1.2. Incentivos à inovação e à dinamização de clusters ou Pólos de Competitividade, reforçando a ligação entre a investigação e a inovação empresarial 2.1.3. Apoio à criação de empresas com potencial inovador 2.2. Economia orientada para Actividades do Futuro e Criadora de Emprego 2.2.1. Atracção de investimento directo estrangeiro para uma nova “carteira de actividades” internacionalizadas 2.2.2. Incentivos à internacionalização das empresas, em especial para mercados exigentes e em forte crescimento 2.2.3. Amortecimento dos impactos do ajustamento estrutural 2.3. Sociedade e Economia preparadas para tirar partido das TIC 2.4. Crescimento mais Eficiente no Uso da Energia e dos Recursos Naturais 2.3.1. Desenvolvimento do sistema de comunicações centrado na generalização do uso da banda larga e da Internet 2.3.2.Utilização mais intensa do ciberespaço como alavanca de competitividade e internacionalização das empresas 2.3.3. Utilização das tecnologias de informação e comunicação para a melhoria da eficiência em serviços de grande impacto social 2.3.4. Promoção de novos serviços e conteúdos, via Internet, incluindo os que são transversais a múltiplos sectores da sociedade 2.3.5. Lançamento de iniciativas destinadas a reduzir os riscos de info-exclusão e a promover a integração social de cidadãos com necessidades especiais 2.4.1. Mobilidade mais sustentável contribuindo para redução das emissões de poluentes atmosféricos e do ruído, particularmente nos centros urbanos 2.4.2. Maior utilização de fontes primárias de energia com menos impactos ambientais negativos, designadamente com menores emissões de gases com efeito de estufa e melhor aproveitamento de recursos energéticos endógenos” 2.4.3. Melhoria da eficiência energética e de uso de recursos naturais nos sectores da energia, industria, comércio e serviços, contribuindo para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3.Melhor Ambiente e Gestão Sustentável do Património Vectores estratégicos 3.1. Combate às Alterações Climáticas 3.1.1. Desenvolvimento das políticas e medidas preconizadas no programa nacional Alterações Climáticas 3.1.2. Desenvolvimento de novas políticas e medidas, apostando numa descarbonização da economia portuguesa 3.1.3. Investimento em mecanismos de flexibilidade do protocolo de Quioto 3.2. Gestão Integrada da Água e aproveitamento Eficiente 3.2.1. Gestão integrada da água para alcançar o bom estado das massas de água e o uso eficiente da água aplicando, designadamente o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água 3.2.2. Dotar a generalidade da população com serviços de abastecimento de água e de tratamento de águas residuais com elevado nível de qualidade 3.2.3. Promover e implementar a estratégia de gestão integrada da zona costeira e promover o ordenamento das zonas envolventes de estuários e albufeiras 3.3. Aproveitamento dos Oceanos 3.3.1. Promoção do conhecimento científico dos oceanos e do seu aproveitamento económico 3.3.2. Conservação da biodiversidade marinha e gestão sustentável das pescas 3.3.3. Promoção da segurança marítima e prevenção de acidentes nos oceanos 3.4. Actividades Agrícolas e Florestais Sustentáveis 3.4.1. Protecção e conservação dos solos com maior potencialidade agrícola 3.4.2. Incentivos à agricultura competitiva em termos sustentáveis 3.4.3. Gestão sustentável dos recursos florestais e sua protecção adequada 3.4. Actividades Agrícolas e Florestais Sustentáveis 3.4.1. Protecção e conservação dos solos com maior potencialidade agrícola 3.4.2. Incentivos à agricultura competitiva em termos sustentáveis 3.4.3. Gestão sustentável dos recursos florestais e sua protecção adequada DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3.Melhor Ambiente e Gestão Sustentável do Património Vectores estratégicos da Natureza e da Biodiversidade e combate à desertificação 3.5.1 Conservação e Valorização de Áreas Protegidas e da Rede Natura e da Paisagem Rural e Implementação do Plano Sectorial da Rede Natura 3.5.2. Conservação de espécies florísticas e faunísticas ameaçadas ou particularmente características, em particular no quadro da implementação da rede Natura 2000 3.5.3. Integração da conservação da natureza nas outras políticas, nomeadamente de desenvolvimento urbano, de obras públicas e de desenvolvimento rural 3.5.4. Promoção do turismo para o desenvolvimento rural 3.6. Gestão Integrada do Ar 3.6.1. Limitar as emissões de poluentes para atmosfera de forma a garantir que a qualidade do ar é, pelo menos, boa de acordo com os parâmetros regulamentados 3.5. Conservação 3.7. Gestão Integrada dos Resíduos 3.7.1. Gestão integrada dos resíduos sólidos, designadamente dos resíduos urbanos, industriais e hospitalares, visando a redução, reutilização, reciclagem e valorização, bem como a sua eliminação de forma segura e eficaz, em particular, dos resíduos industriais perigosos 3.8. Gestão dos Riscos Naturais e Tecnológicos 3.8.1. Melhoria da capacidade de monitorização e prevenção dos riscos sísmicos e gestão dos seus efeitos, designadamente sobre o edificado 3.8.2. Prevenção de impactos de outros riscos naturais e tecnológicos, designadamente cheias, secas e acidentes de poluição 3.9. Educação, Informação e Justiça Ambientais 3.9.1. Promoção da educação ambiental e da sensibilização da população portuguesa para as temáticas do desenvolvimento sustentável, em particular para a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade 3.9.2. Desenvolvimento de mecanismos de acesso célere à informação e à justiça ambiental. DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 4.Mais Equidade, Igualdade de Oportunidades e Coesão Social Vectores estratégicos 4.1. Equidade e Sustentabilidade Financeira dos Sistemas de Segurança Social 4.1.1. Reforço da sustentabilidade do regime geral de segurança social 4.1.2. Promoção da equidade e da convergência dos regimes de protecção social 4.1.3. Reforço da interligação entre o sistema de protecção social e as políticas activas do mercado de trabalho 4.1.4. Combate à pobreza e salvaguarda da coesão social e intergeracional 4.2. Prevenção e reabilitação orientadas para ganhos em Saúde 4.2.1. Reestruturação dos cuidados primários de saúde e promoção da saúde pública 4.2.2. Racionalização e segurança da rede hospitalar 4.2.3. Desenvolvimento de uma rede articulada de cuidados continuados 4.3. Dinâmica de Emprego que promova a Integração Social 4.3.1. Prevenção e Combate ao Desemprego Reforço da empregabilidade e facilitação da transição para a vida activa 4.3.2. Desenvolvimento de políticas activas de emprego, nomeadamente, as destinadas a grupos sociais com problemas específicos 4.3.3. Reforço do papel da economia social na óptica da criação de riqueza e de emprego 4.3.4. Melhoria das condições de trabalho, nomeadamente de saúde e de segurança no exercício da actividade 4.3.5. Reforma das relações de trabalho, num quadro de diálogo social e de reforço do trabalho em parceria e combate ao trabalho não declarado 4.4. Sociedade Inclusiva que promova Redes de Solidariedade e Comunidades Dinâmicas 4.4.1. Políticas inclusivas para pessoas com deficiência, grupos de risco ou desfavorecidos 4.4.2. Comunidades mais amigáveis para a população idosa e envelhecimento activo 4.4.3. Inserção dos imigrantes no processo de desenvolvimento do País DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 5.Melhor Conectividade Internacional e Valorização do Território Vectores estratégicos 5.1. Melhor Conectividade Internacional do País 5.2. Acessibilidades que contribuam para a Coesão Territorial e para um Modelo mais Policêntrico 5.3. Cidades Atractivas, Acessíveis e Sustentáveis 5.4. Apoios Reforçados a Regiões com mais graves défices de desenvolvimento 5.1.1. Constituição de uma plataforma aeroportuária e portuária de valia europeia e conectividade global 5.1.2. Integração dos portos portugueses na rede europeia de auto estradas do mar 5.1.3. Melhoria das acessibilidades rodoviárias, ferroviárias e de comunicações a Espanha, em particular às suas regiões mais dinâmicas 5.1.4. Construção de uma rede de plataformas logísticas para o transporte e distribuição internacional e doméstico de mercadorias 5.2.1. Estruturação do eixo norte – sul na vertente ferroviária em condições de competitividade e em complementaridade com outros meios de transporte 5.2.2. Acessibilidades regionais estruturantes da consolidação de um modelo territorial mais policêntrico. 5.3.1. Incentivos ao desenvolvimento de cidades sustentáveis, requalificadas e com memória 5.3.2. Parcerias entre cidades para a atractividade e diferenciação 5.3.3. Condições regulamentares e financeiras favoráveis a um urbanismo com acessibilidades e mobilidade sustentáveis 5.3.4. Melhor integração cidades – região 5.4.1. Programas integrados de incentivos para regiões com graves problemas de reconversão face aos desafios da globalização e da reestruturação produtiva 5.4.2. Implementação de uma estratégia de desenvolvimento rural 6. Papel Activo na Construção Europeia e DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA na Cooperação E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Vectores estratégicos 6.1. Cooperação para o Desenvolvimento Internacional 6.1.1 Participação activa nos centros de decisão da vida e das instituições mundiais 6.1.2. Dinamização de redes e pólos de liderança portuguesa em temáticas de relevância internacional como a das migrações ou dos Estados frágeis 6.1.3. Disseminação e utilização do acesso a fundos de instituições e organizações financeiras internacionais 6.1.4. Implementação de uma abordagem bi-multi da cooperação portuguesa 6.1.5. Utilização dos mecanismos previstos no protocolo de Quito para reforçar as relações de coop. Bilateral 6.1.6. Dinamização de parcerias nacionais e internacionais público-privadas e de espaços de diálogo reconhecidos e institucionalizados entre o Estado e a sociedade civil portuguesa 6.2. Rede de Relações Privilegiadas com a Europa 6.2.1. Reforço dos laços com regiões europeias mais prósperas, inovadoras e sustentáveis 6.2.2. Desenvolvimento de condições políticas e financeiras adequadas para a modernização e afirmação de Portugal 6.2.3. Participação eficaz e consistente na construção da Política Europeia de Segurança e Defesa e da Política Marítima Europeia 6.3. Relações com outras Regiões Inovadoras e Dinâmicas 6.3.1. Reforço das relações económicas, científicas, tecnológicas e culturais com as regiões mais dinâmicas e inovadoras da América do Norte e da Ásia 6.3.2. Reforço do apoio institucional à internacionalização das empresas portuguesas, consolidando estratégias de diplomacia económica 6.3.3. Dinamização de espaços de diálogo político e investimento económico privilegiado com os países e organizações regionais da América Latina 6.3.4.Reforço da presença de empresas portuguesas nos países do Norte de África 6.4. Reforço dos laços entre os Estados de Língua Portuguesa e sua Intervenção Internacional 6.5. Valorização das Comunidades Portuguesas 6.4.1. Internacionalização da língua portuguesa como língua estrangeira estratégica no contexto da globalização 6.4.2. Aprofundamento dos laços culturais, políticos e económicos com os Estados Membros da CPLP e com as organizações regionais em que estes se inserem 6.5.1. Reforço da interacção de informação sobre oportunidades de negócio, especificidades jurídicas, bases financeiras e programas de incentivos aplicáveis 6.5.2.Reforço de parcerias estratégicas com o sistema empresarial português 6.5.3. Promoção da língua e da cultura portuguesa DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 7. Administração Pública mais Eficiente e Modernizada Vectores estratégicos 7.1. Informação e Reflexão Estratégica 7.1.1. Reforço da produção e da disseminação de informação de natureza estratégica 7.1.2. Reforço dos mecanismos de apoio à formulação e avaliação de políticas públicas 7.2. Reestruturação da Administração 7.2.1. Adequação e racionalização de estruturas sobretudo ao nível da administração central 7.2.2. Melhoria e reforço da qualidade da regulação 7.2.3. Reforço da coordenação, sobretudo a nível regional e dos serviços desconcentrados 7.3. Reforma dos Regimes da Função Pública 7.3.1. Vínculos, admissões e mobilidade 7.3.2. Avaliação de desempenho, regime de carreiras e sistema retributivo 7.4. Modernização dos Sistemas e Processos, com uso intensivo das TIC 7.4.1. Melhoria de atendimento, centrado nos utentes, numa filosofia de balcão único 7.4.2. Simplificação, desburocratização e desmaterialização de processos e documentos, reduzindo custos, tempo e espaço físico 7.4.3. Reforço dos mecanismos de segurança, nomeadamente dos meios electrónicos 7.5 Qualificação e Valorização do Serviço Público 7.5.1. Reforço das competências de gestão pública, tendo em conta as especificidades sectoriais 7.5.2.Reforço de competências técnicas específicas de acordo com as prioridades estratégicas nacionais, nomeadamente de regulação e tecnológicas 7.5.3.Reforço dos mecanismos de avaliação, autonomia e de disseminação de boas práticas DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Monitorização Vectores Estratégicos Acções Indicadores Apoio do INE (Sistema de IDS) Metas DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2. ENDS - nova estrutura de governação 2009 - Decreto-Lei n.º 321/2009, de 11 de Dezembro – Lei orgânica do XVIII Governo Constitucional; define que a coordenação da ENDS cabe ao MAOT e que a da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico cabe ao MEID. 2010 - Despacho n.º 13560/2010, de 24 de Agosto – determina que o DPP coordena o desenvolvimento da ENDS e assegura a articulação com a EU-SDS. 2011 - Despacho n.º 2316/2011, de 1 de Fevereiro – cria o grupo operacional do MAOT, com a missão a operacionalização da ENDS, composta por 2 representantes do DPP, um dos quais coordena, 2 representantes da APA e um representante do CECAC. DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2. ENDS – Incumbências do GO ENDS Elaboração dos relatórios bienais de execução e avaliação da ENDS -> 2º Relatório Bienal deverá ser submetido à Tutela, até 15 de Junho de 2015. Promover e elaborar uma proposta de revisão da ENDS. Garantir a articulação com os membros da rede CNEL_PT, com o PNR, com o Roteiro ETAP e com o RNBC. Assegurar articulação com EEDS. Promover a articulação com a sociedade civil, nomeadamente através do CNADS. DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3. ENDS – Objectivos e Orientações para o 2º Relatório Bienal 3 dimensões de análise : 1) fazer uma monitorização global da Estratégia. 2) averiguar, globalmente, se Portugal está ou não na trajectória correcta em termos de “programa de acção” para “a concretização do desígnio assumido”. 3) monitorizar para cada um dos 7 objectivos definidos, os resultados que têm vindo a ser alcançados e a eventual necessidade de novas medidas. DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3. ENDS – Objectivos e Orientações para o 2º Relatório Bienal Reflexão sobre a melhor forma de transmitir aquelas 3 dimensões de análise no 2º Relatório Bienal: O relatório deve conter uma análise qualitativa da trajectória percorrida entre 2005 e 2010/11 e eventuais necessidades de ajustamentos, face ao contexto recente. O relatório deve conter uma análise quantitativa dos principais indicadores de monitorização dos objectivos da ENDS, comparação com as metas preconizadas, eventuais ajustamentos ao longo do tempo e respectiva justificação. O relatório deve conter uma monitorização do grau de execução das metas preconizadas para as acções, a figurar em Anexo. DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3. ENDS – Objectivos e Orientações para o 2º Relatório Bienal Ter em conta o novo enquadramento europeu: Alteração do panorama internacional, entre 2007 e a actualidade 2010 - novas orientações estratégicas a nível Europeu, plasmadas na Estratégia Europa 2020 - crescimento inteligente, sustentável e coeso 2011 – concretização de uma série de Iniciativas Emblemáticas (7) para acompanhar as prioridades da Estratégia Europa 2020: Juventude em Movimento União para a Inovação Uma Política Industrial na Era da Globalização Novas Competências para Novos Empregos Agenda Digital Plataforma contra a Pobreza Eficiência em termos de Recursos DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 3. Calendarização - datas chave para o 2º Relatório Bienal da ENDS 15-03-11 6-04-11 5-05-11 18-05-11 26-05-11 15-06-11 Novo limite 1º Draft do RB para validação Draft do RB (Versão pré-final) Submissão do 2º RB à Tutela …Atraso… Solicitação de contributo s sectoriais Limite recepção contributos sectoriais Informação ao CNADS Consulta ao CNADS DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 4. A revisão da ENDS – Breves reflexões iniciais Definir horizonte temporal Estudar exemplos de Estratégias Internacionais Articular com a EEDS e sua revisão Articular com outros documentos estratégicos, em particular RNBC e o Roteiro ETAP/ PNEcoinovação DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 4. A revisão da ENDS – Breves reflexões iniciais Possíveis aspectos a debater: Conteúdos temáticos Formas participativas Divulgação e apropriação Monitorização Outros… DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Muito obrigada. [email protected] www.dpp.pt