Idalberto Chiavenato
INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL
DA ADMINISTRAÇÃO
Introdução à Teoria Geral da Administração
SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA
PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 3: ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 4: ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 5: ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 6: ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 7: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 8: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 9: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 10: NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO
Introdução à Teoria Geral da Administração
PARTE QUATRO
ABORDAGEM HUMANÍSTICA
DA
ADMINISTRAÇÃO
Introdução à Teoria Geral da Administração
Capítulo 6
Decorrências da Teoria das
Relações Humanas
(Dando Importância aos Grupos)
A Influência da Motivação Humana
A Liderança
A Comunicação
A Organização Informal
A dinâmica de grupo
Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas
Introdução à Teoria Geral da Administração
Etapas do ciclo motivacional
Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Satisfação
Necessidade
Tensão
Comportamento
ou ação
Introdução à Teoria Geral da Administração
Os níveis do moral e atitudes resultantes
Moral Elevado • Fanatismo
Moral Baixo
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Euforia
Atitudes positivas
Satisfação
Otimismo
Cooperação
Coesão
Colaboração
Aceitação dos objetivos organizacionais
Boa vontade
Identificação
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Atitudes negativas
Insatisfação
Pessimismo
Oposição
Negação
Rejeição dos objetivos organizacionais
Má vontade
Resistência
Dispersão
Disforia
Agressão
Introdução à Teoria Geral da Administração
As teorias sobre liderança
Teorias de Traços
de Personalidade
Características marcantes
de personalidade possuídas
pelo Líder
Teorias sobre
Estilos de Liderança
Maneiras e estilos de
comportamento adotados
pelo Líder
Teorias Situacionais
de Liderança
Adequação do comportamento
do Líder às circunstâncias
da situação e dos liderados
Introdução à Teoria Geral da Administração
Os três estilos de liderança
Autocrática
Democrática
Liberal (laissez-faire)
O líder fixa as diretrizes,
sem qualquer
participação do grupo
As diretrizes são debatidas
decididas pelo grupo,
estimulado e assistido
pelo líder.
Há liberdade total para as
decisões grupais ou individuais,
e mínima participação do líder.
O grupo esboça as
providências para atingir o
alvo e pede conselhos ao
líder, que sugere
alternativas para o
grupo escolher.
A participação do líder é
limitada apresentando apenas
sugestões quando solicitado a
fazê-las.
O líder determina as
providência para execução
das tarefas, na medida em
que se tornam necessárias
e de modo imprevisível
para o grupo
O líder determina a tarefa
que cada um deve executar
e os colegas de trabalho
O líder é dominador e é
“pessoal” nos elogios e
críticas ao trabalho
de cada membro.
A divisão do trabalho fica a
critério do grupo e cada
membro tem liberdade de
escolher seus colegas de
trabalho.
O líder procura ser um membro
normal do grupo, em espírito.
O líder é objetivo e limita-se
aos fatos nas críticas e
elogios.
Introdução à Teoria Geral da Administração
A divisão do trabalho e escolha
dos colegas fica totalmente a
cargo do grupo. Absoluta falta
de participação do líder.
O líder não avalia o grupo nem
controla os acontecimentos.
Apenas comenta as atividades
quando perguntado.
Diferentes ênfases nos estilos de liderança
Estilo
Autocrático
Estilo
Democrático
Líder
Líder
Subordinados
Subordinados
Ênfase no líder
Ênfase no líder
e nos subordinados
Introdução à Teoria Geral da Administração
Estilo
Liberal
Líder
Subordinados
Ênfase nos
subordinados
Continuum de padrões de liderança
Liderança descentralizada
nos subordinados
Liderança centralizada
no chefe
Área de autoridade do líder
Área de liberdade dos subordinados
1
2
Líder toma
Líder
a decisão
vende sua
e comunica decisão
ao grupo
ao grupo
Autocrático
3
Líder
apresenta
suas idéias
e pede
sugestões e
perguntas
4
Líder
apresenta
sua decisão
alternativa
sujeita à
modificação
pelo grupo
Consultivo
Introdução à Teoria Geral da Administração
5
6
7
Líder
Líder
apresenta o define os
problema,
limites e
recebe
pede ao
sugestões e grupo que
toma sua
tome a
decisão
decisão
Líder
permite que
subordinados
decidam dentro
de padrões e
limites definidos
por ele
Participativo
Forças que condicionam os padrões
de liderança
Forças na Situação
Tipo de empresa e seus valores e tradições.
Eficiência do grupo de subordinados.
Problema a ser resolvido.
Tempo disponível para resolvê-lo.
Estilo de Liderança
a ser Adotado
Forças no Gerente
Valores pessoais do gerente.
Suas convicções pessoais.
Confiança nos subordinados.
Inclinações sobre como liderar.
Tolerância para a ambigüidade.
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Forças nos Subordinados
Necessidade de autonomia.
Desejo de assumir responsabilidade
Tolerância quanto a incerteza.
Sua compreensão do problema.
Conhecimentos e experiência.
Desejo de participar das decisões.
Diferentes padrões de comunicação
Redes de
Comunicação
Características:
Roda
Cadeia
Círculo
Rapidez de influenciação
Rápida
Rápida
Lenta
Boa
Boa
Pobre
Ênfase no líder
Pronunciada
Marcante
Nenhuma
Moral
Muito pobre
Pobre
Muito boa
Lenta
Lenta
Muito rápida
Acuracidade
Flexibilidade para
mudança no cargo
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A evolução conceitual
Características
Teoria Clássica
2. Modelo de homem
Engenharia humana:
- adaptação do homem à
máquina e vice-versa
Econômico-racional:
- vantagens financeiras
3. Comportamento
do indivíduo
Animal isolado:
- reage como indivíduo
- atomismo tayloriano
1. Abordagem
4. Comportamento
funcional do
indivíduo
Padronizável:
- a melhor maneira
Teoria das Relações Humanas
Ciência social aplicada:
- adaptação do homem à
organização e vice-versa
Racional-emocional:
- motivado por sentimentos
Animal social:
- carente de apoio e participação
- reage como membro de grupo
Não-padronizável:
- diferenças individuais
5. Incentivação
Financeira (material):
- maior salário
Psicológica:
- apoio, elogio e consideração
6. Fadiga
Fisiológica:
- estudo de T&M
Psicológica:
- monotonia, rotinização
Cargo:
- tarefa, T&M
Grupo:
- relações humanas
Estrutura formal:
- conjunto de órgãos e cargos
Sistema social:
- conjunto de papéis
7. Unidade de
análise
8. Conceito de
organização
9. Representação
gráfica
Organograma:
- relações entre órgãos
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Sociograma:
- relações entre pessoas
Apreciação Crítica da
Teoria das Relações Humanas (TRH)
• Oposição cerrada à Teoria Clássica
• Inadequada visualização dos problemas de relações
industriais
• Concepção ingênua e romântica do operário
• Limitação do campo experimental
• Parcialidade das conclusões
• Ênfase nos grupos informais
• Enfoque manipulativo das relações humanas
Introdução à Teoria Geral da Administração
Enfoque manipulativo das Relações
Humanas
Administração
Incentivos
Sociais
Indivíduo
Sistema de
Comunicações
Grupo
Social
Padrões de
Liderança
Organização
Informal
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Participação
nas decisões
Objetivos da
Organização
Formal
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