Comunicado 143 Técnico ISSN 9192-0099 Brasília, DF Março, 2006 Caracterização por meio de RAPD de Helicoverpa armigera (HUBNER) (Lepidoptera, Noctuidae), proveniente de Burkina Faso Luzia Helena Corrêa Lima1 Paulo Roberto Queiroz2 Maria Regina Vilarinho de Oliveira3 Resumo Insetos-pragas pertencentes à Ordem Lepidoptera são em muitos casos destrutivos, cosmopolitas e polífagos. A identificação e diagnose correta de espécies dessa ordem são essenciais na elaboração de políticas públicas de sanidade vegetal. Helicoverpa armigera é uma das principais pragas polífagas das culturas agrícolas do mundo todo. Insetos provenientes de Burkina Faso, coletados em diferentes regiões e plantas hospedeiras foram caracterizados por meio de RAPD, no Laboratório de Biologia Molecular, da Estação Quarentenária de Germoplasma Vegetal - EQGV, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Por se tratar de uma praga quarentenária para o Brasil, a manipulação das larvas para extração de DNA ocorreu em ambiente seguro já que a EQGV é uma estação quarentenária de nível 1. Os resultados preliminares obtidos com as análises de variância molecular (AMOVA) revelaram que a elevada fonte de variação genética foi o resultado da variabilidade dentro de cada população. As causas que levaram a essa variabilidade precisaram ser mais bem avaliadas nos países onde a praga ocorre. Termos para indexação: Helicoverpa armigera, Burkina Faso, RAPD, identificação molecular. _______________________ 1Bióloga, Doutora, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa Postal 02372, CEP 70849-970. E.mail:[email protected] 2Biólogo, Doutorando, Departamento de Biologia Animal, Universidade de Brasília/ Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa Postal 02372, CEP 70849-970. E.mail: [email protected] 3 Bióloga, Doutora, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa Postal 02372, CEP 70849-970. E.mail: [email protected] função do trânsito de material vegetal Introdução comercializado em torno do mundo As lepidópteras representam cerca de 10% do reino animal. São insetos que apresentam o desenvolvimento holometabólico (ovo, larva, pupa e adulto) e grande variação no tamanho, sendo que a maioria das espécies de expressão econômica é de tamanho pequeno a médio (HOLLOWAY et al., 1987; (HOLLOWAY et al., 1987; PAULA et al., 2004). A abertura e globalização de mercados têm contribuído para que um grande número de espécies seja introduzido em novas áreas, com colonização espécie restritas e outras estão dispersas em grande extensão geográfica. Algumas determinadas específicas plantas de hospedeiras, outras são capazes de atacar várias plantas de gêneros diversos ou de famílias botânicas variadas. As injúrias que podem ocorrer no tecido vegetal por esta ordem de insetos são causadas pela fase de larva e pode-se citar a formação parênquima broqueamento de minas foliar, de no desfolha, caule e raiz, destruição da estrutura foliar, bem como destruição de sementes e frutos (HOLLOWAY et al., 1987; PAULA et al., 2004). de causando sérios agrícola de várias espécies cultivadas. correta de espécies dessa ordem é essencial na elaboração de políticas públicas algumas espécies, a dispersão de todas as fases do ciclo de vida ocorre principalmente em de Helicoverpa sanidade armigera vegetal. (Hubner) (Lepidóptera: Noctuidae) é uma das principais pragas polífagas das culturas agrícolas do mundo todo e exótica para o Brasil. Essa espécie integra a lista de pragas quarentenárias para o país, de acordo com a Instrução Normativa no. 38, de 14 de outubro de 1999 (OLIVEIRA et al., 2003). Os estágios imaturos alimentam-se em todos os estágios de desenvolvimento da planta, danificando as estruturas frutíferas e não frutíferas (JOHNSON e ZALUCKI, 2005). Além da capacidade de vôo dos adultos exótica, da A caracterização e diagnose Muitas espécies estão em áreas pragas estabelecimento impactos econômicos na exploração PAULA et al., 2004). são e As larvas dessa espécie atacam ramos, flores e cápsulas da semente de plantas desenvolvidas (SANNINO, 2005). Essa praga se alimenta das partes da planta que são de maior humano valor para o consumo provocando reduções estabelecimento do perfil genético dos na insetos, caracterização e identificação quantidade de alimentos disponíveis. de marcadores que sejam específicos Por exemplo, as perdas anuais na para populações de lepidópteras de produção de feijão-guandu provocadas interesse quarentenário. por H. armigera têm sido estimadas Dessa forma, a técnica de em U$ 317 milhões no mundo todo RAPD (WILLIAMS et al., 1990) tem (SHANOWER et al., 1999). sido muito utilizada por apresentar O comércio de plantas características que permitem a ornamentais e flores de corte é um obtenção de um grande número de bom meio de dispersão dessa praga. informações As larvas podem alimentar-se no genomas onde pouco se conhece a interior de frutas e vegetais, tornando respeito de sua composição, uma vez a detecção difícil. Alternativamente, que, emprega a utilização de um único podem ser encontradas perto dos primer de seqüência arbitrária com orifícios que abrem nas frutas e nas potencial flores. Os danos externos causados desconhecidas pela alimentação dos ínstares mais marcadores RAPD se baseiam na avançados prontamente amplificação do detectáveis. O material vegetal deve informações com ser rapidez são inspecionado para detectar cuidadosamente devido de a a análise reconhecer do baixos DNA de regiões alvo. DNA, Os gerando simplicidade custos. e Assim, seu grande quantidade de polimorfismo, na tamanho reduzido. Os machos adultos forma de segmentos de DNA, podem podem usando ser obtidos em curto espaço de tempo. armadilhas de feromônio específicas e Para que haja a amplificação de um adultos de ambos os sexos podem ser fragmento RAPD duas seqüências de capturados em armadilhas luminosas DNA (EUROPEAN..., 2003). devem estar adjacentes (a menos de 4 ser ovos, para capturados A identificação das espécies de lepidoptera é tradicionalmente complementares permitir a amplificação pela Taq DNA polimerase morfológicos. GRATTAPAGLIA, outras primer kb) e em orientação oposta, para realizada com base em caracteres Entretanto, ao (FERREIRA 1998). e Uma técnicas como a análise molecular são característica deste tipo de marcador é ferramentais o seu comportamento como marcador úteis auxiliando no genético dominante. Lembrando que a dominância, neste caso, não se refere Materiais & Métodos à interação genética entre alelos de um mesmo loco e sim a interpretação 1. Insetos relativa entre fenótipo e genótipo (CIAMPI e MAGALHÃES, 2001). Dez populações de H. armigera, coletadas em diferentes regiões e culturas, Objetivo em Burkina enviadas para Biologia Molecular, Quarentenária O presente trabalho teve como Vegetal - o de EQGV, Faso foram Laboratório da de Estação Germoplasma da Embrapa objetivo estabelecer uma metodologia Recursos Genéticos e Biotecnologia, de extração de DNA para H. armigera, pelo pesquisador Dr. Rémy Dabire, determinar perfis eletroforéticos para entomologista do INERA/ Farakoba essa praga exótica, assim como, em Bobo-Dioulasso, Burkina Faso, analisar, para de modo preliminar, a auxílio na caracterização as molecular das populações (Tabela 1). Para Larvas de insetos foram enviadas para de identificação em vasilhames de vidros pragas em presença de álcool 95oC. Por se regulamentadas no país, utilizando-se tratar de uma praga quarentenária perfis ficha para o Brasil, a manipulação das foi larvas para extração de DNA ocorreu dar em ambiente seguro já que a EQGV é subsídios ao Ministério da Agricultura, uma estação quarentenária de nível 1. Pecuária e Abastecimento (MAPA) A descrição da ficha bioecológica para a elaboração de políticas públicas dessa espécie quarentenária de inseto em foi elaborada. variabilidade populações entender genética desse melhor identificação entre inseto. o processo das moleculares, bioecológica da acrescentada, de Sanidade a praga modo Vegetal, a caso necessidade da informação. haja Tabela 1. Lista das populações de H. armigera utilizadas na caracterização molecular. Amostra Data de coleta Cultura Região AlSo1 7 de setembro de 2001 Algodão Soumousso AlSo2 11 de novembro de 2001 Algodão Soumousso ToSo3 7 de janeiro de 2002 Tomate Soumousso AlND4 6 de setembro de 2001 Algodão N’Dorola AlND5 13 de novembro de 2001 Algodão N’Dorola ToND6 17 de janeiro de 2002 Tomate N’Dorola AlGa7 12 de outubro de 2001 Algodão Gaoua ToGa8 25 de janeiro de 2002 Tomate Gaoua AlRe9 12 de outubro de 2001 Algodão Réo ToRe10 24 de janeiro de 2002 Tomate Réo EDTA 1 mM, Triton X-100 0,3% e 2. Perfil molecular Proteinase K 120 μg.mL-1), incubandoPara os de se por 30 min a 65ºC. O homogenato cinco foi centrifugado por 10 min a 10.000xg indivíduos de cada população foram e, o sobrenadante, transferido para um utilizados tubo plástico. Adicionou-se 500 μL de caracterização em estudos molecular, um protocolo de extração de DNA (QUEIROZ et al., fenol/clorofórmio/álcool 2004) adaptado especificamente para (25:24:1) essa finalidade. homogeneizadas em vortex por 5 s. O e as isoamílico fases foram A obtenção de DNA total foi material foi centrifugado por 10 min a feita utilizando-se tecidos provenientes 10.000xg e a 10ºC. A fase aquosa foi da metade posterior das larvas que então transferida para um novo tubo foram submetidos à maceração. A plástico, seguir, adicionou-se 500 μL de tampão anteriormente descrita. de extração (Tris-HCl 10 mM pH 8, repetindo-se a etapa O DNA foi precipitado pela 3. Reações de RAPD adição de 30 μL de NaCl 5 M e 1 mL Para de etanol absoluto incubando-se por 2 os estudos h a – 20ºC. Após centrifugação a caracterização 10.000xg por 10 min a 10ºC, o DNA extraído a partir de cinco indivíduos de precipitado foi lavado duas vezes com cada população foi utilizado em 30 μL 500 μL de etanol 70%, seco e de uma reação de RAPD contendo ressuspenso em TE 0,1 X (Tris-HCl 1 tampão Tris-HCl 6 mM (pH 8,8), KCl mM e 50 mM, MgCl2 2 mM, dNTP’s 0,2 mM, armazenado a – 20 ºC. Para as 0,4 μM de um primer de seqüência análises por RAPD, utilizou-se o DNA aleatória da Operon Technologies, diluído 10 X em TE 0,1 X. Inc.(Tabela 2), 2,5 U.μL-1 de Taq DNA pH 8, EDTA 0,1 mM) molecular, o de DNA polimerase (Pharmacia) e 5 μL de DNA (20 ng). Tabela 2. Primers usados nas reações de RAPD. Primer OPA-02 Seqüência (5’ Î 3’) TGC CGA GCT G OPA-03 AGT CAG CCA C OPA-04 AAT CGG GCT G OPA-10 GTG ATC GCA G OPA-11 CAA TCG CCG T OPA-13 CAG CAC CCA C 4. Obtenção de perfis eletroforéticos anelamento por 1 min a 35°C e extensão por 2 min a 72°C. Após os As amplificações foram ciclos, foi realizada uma etapa de efetuadas em termociclador (PTC 100 extensão final de 5 min a 72°C. Os MJ Research) programado para 45 produtos ciclos, contendo uma etapa inicial de visualizados em gel de agarose 1,5% desnaturação de 3 min a 94 °C. Cada submerso em tampão TBE 1X (Tris- ciclo foi constituído de uma etapa de borato desnaturação de 1 min a 93°C, fotografados e arquivados no sistema 9 de mM amplificação e EDTA foram 1 mM), Eagleeye. Em todos os géis, como padrão. A seguir, a planilha massa molecular obtida foi submetida a um programa (Leader 100 bp - GIBCO) foram de análise estatística multivariada para usados a marcadores de para a determinação do tamanho dos fragmentos amplificados. determinação das similaridades entre os indivíduos. O programa usado foi o NTSYS versão 2.02pc (ROHLF, 1993) e tem como função a análise 5. Análise dos dados estatística multivariada de diferentes As fotos das amplificações com análises com matrizes de similaridade. os vários primers foram usadas para a A análise os agrupamento para esta análise foi feita indivíduos de uma mesma população por UPGMA (Unweighted PairGroup e entre as populações em estudo. As Method, bandas presentes nos géis foram agrupando os indivíduos par a par e consideradas determinando um dendrograma. do polimorfismo como entre marcadores matriz RAPD. Foi gerada então uma matriz de similaridade consideração indivíduo, levando-se a relação primer e de similaridade Arithmetic e Average) A seguir, os valores obtidos e em tabelados em uma planilha foram entre submetidos à análise de variância massas molecular (AMOVA) para a moleculares das bandas obtidas com determinação estatística das possíveis um dado primer. Utilizou-se como origens das variabilidades encontradas padrão o valor 1 para a presença de nas populações pela aplicação de um de algoritmos específicos pelo programa marcador, atribuiu-se o valor 0. No Arlequin ver. 2000 (SCHNEIDER et al., caso de dúvida o número 9 foi usado 2000). marcador. Na ausência pod borer Resultados & Discussão tobacco budworm 1. Descrição da ficha bioecológica de H. armigera, tomato fruitworm espécie quarentenária para o Brasil Plantas hospedeiras Helicoverpa armigera (Hubner, Abelmoschus esculentus (quiabo), 1808) Malvaceae (SRIVASTAVA et al., 2002; KAKIMOTO et al., 2003; Posição taxonômica BALAKRISHNAN et al., 2004) Allium sp., Liliaceae (SRIVASTAVA et Classe: Insecta al., 2002) Ordem: Lepidoptera Allium cepa (cebola, Liliaceae) Família: Noctuidae (SRIVASTAVA et al., 2002) Amaranthus Sinonímia viridis (caruru verde), Amaranthaceae (SINGH et al., 1990) Arachis hypogaea (amendoim), Heliothis armigera Hubner Fabaceae (SHI QINGNING et al., Heliothis fusca Cockerell 1995; SHANOWER et al., 1999) Chloridea armigera Hübner Asparagus officinalis (aspargo), Noctua armigera Hübner Liliaceae (DAVIS e VENETTE, 2004) Brassica oleracea var. botrytis (couve- Nomes vulgares flor), Brassicaceae (ANIL KUMAR et al., 2004) american bollworm Brassica oleracea var. capitata corn ear-worm (repolho), Brassicaceae (SAUCKE et corn earworm al., 2000; ANIL KUMAR et al., 2004) cotton ball worm Cajanus cajan (guandu), Fabaceae cotton bollworm (MINJA et al.; SHANOWER et al., gram caterpillar 1999; MARFO, 2000; ANIL KUMAR et gram pod-borer al., 2004) groundnut leafminer old world bollworm Capsicum sp. Solanaceae Digera arvensis, Amaranthaceae (SRIVASTAVA et al., 2002; (SATPUTE et al., 2002) KAKIMOTO et al., 2003) Fragaria ananassa (morando), Carthamus tinctorius (cártamo), Rosaceae (RAJPAL SINGH et al., Asteraceae (SRIVASTAVA et al., 2004) 2002) Glycine max (soja), Fabaceae Chenopodium album (ançarinha (LUONG MINH CHAU, 1995; branca), Chenopodiaceae (JOGINDER KAKIMOTO et al., 2003) SINGH et al., 1990; SATPUTE et al., Gossypium hirsutum (algodão), 2002; ANIL KUMAR et al., 2004) Malvaceae (SHI QINGNING et al, Chenopodium quinoa (quinoa, 1995; GOZE et al., 2003; MELLET et Chenopodiaceae) (ANIL KUMAR et al., al.; NIBOUCHE et al., 2004) 2004) Gossypium sp. (algodão), Malvaceae Cicer arietinum (grão de bico), (MUKHITDINOV, 1994; PASCUA et Fabaceae (SHANOWER et al., 1999; al., 1997; MATTHEWS, 1999; JAVAID SATPUTE et al., 2002; ANIL KUMAR et al.; MICHEL et al., 2000; ADNAN et al., 2004) BABI et al.; SRIVASTAVA et al., 2002; Citrus sinensis (laranja), Rutaceae KAKIMOTO (REDDY e REDDY, 1999) BALAKRISHNAN et al., 2004) Commelina benghalensis (trapoeraba), Helianthus Commelinaceae (SATPUTE et al., Asteraceae 2002) 2002; Convolvulus arvensis (siminho), HORVATH et al., 2004)) Convolvulaceae (JOGINDER SINGH Hordeum vulgare (cevada), Poaceae et al., 1990; SATPUTE et al., 2002) (PRASAD, 1997) Cucumis anguria (maxixe), Hyptis suaveolens (jitirana), Labiatae Cucurbitaceae (RAVI et al., 1998) (WILSON, 1997) Cucumis melo (melão), Cucurbitaceae Ipomoea batatas (batata doce), (RAO e RAO, 1999) Solanaceae (SHI QINGNING et al, Datura stramonium (zabumba), 1995) Solanaceae (SATPUTE et al., 2002) Lactuca sativa (alface) Asteraceae Dianthus caryophyllus (cravo), (ANIL KUMAR et al., 2004) Caryophyllaceae (GANESHAN et al., Lens culinaris (lentilha), Fabaceae 1997) (SRIVASTAVA et al., 2002) et al., annuus 2003; (girassol), (SRIVASTAVA BALAKRISHNAN et et al., al.; Linum usitatissimum (linho), Linaceae Solanum melongena (berinjela), (SATPATHI, 2003) Solanaceae (SRIVASTAVA et al., Lycopersicon esculentum (tomate), 2002) Solanaceae (GANESHAN et al., 1997; Solanum tuberosum (batata), AHEER et al., 1998; SRIVASTAVA et Solanaceae (GANESHAN et al., 1997; al.; TUMWINE et al., 2002; SRIVASTAVA et al., 2002) KAKIMOTO et al., 2003) Solanum viarum (joá), Solanaceae Malus pumila (maçã), Rosaceae (LI (TALEKAR et al., 1999) DINGXU et al., 1998) Sonchus arvensis, Asteraceae Medicago sativa (alfafa), Fabaceae (SATPUTE et al., 2002) (SRIVASTAVA et al., 2002) Sorghum bicolor (sorgo), Fabaceae Momordica charantia (melão-de-são- (BALAKRISHNAN et al., 2004) caetano), Cucurbitaceae (MATHEW et Sorghum sp., Fabaceae (SHANOWER al., 1996) et al., 1999; BOCK et al., 2001) Nicotiana sp., Solanaceae (TITMARSH Trifolium alexandrinum (trevo-de- et al., 1990; GANESHAN et al., 1997) Alexandria), Fabaceae (SRIVASTAVA Nicotiana tabacum (tabaco), et al., 2002; ANIL KUMAR et al., 2004) Solanaceae (SANNINO, 2005) Triticum aestivum (trigo), Poaceae Papaver somniferum (papoula), (SHI QINGNING et al, 1995) Papaveraceae (SRIVASTAVA et al., Vigna sp. Fabaceae (SRIVASTAVA et 2002) al., 2002) Pennisetum glaucum (milheto), Vigna mungo (feijão), Fabaceae Poaceae (SHANOWER et al., 1999; (BALAKRISHNAN et al., 2004) BALAKRISHNAN et al., 2004) Vigna radiata (feijão mungo), Phaseolus vulgaris (feijão), Fabaceae Fabaceae (ADAMU et al., 2001; (SHI QINGNING et al., 1995) BALAKRISHNAN et al., 2004) Pisum sativum (ervilha), Fabaceae Vigna unguiculata (caupi), Fabaceae (SRIVASTAVA et al., 2002) (GALANIHE e RANASINGHE, 1991; Ricinus communis (mamona), BALAKRISHNAN et al., 2004) Euphorbiaceae (SRIVASTAVA et al., Zea 2002; GEETHA et al., 2003) QINGNING et al, 1995; SHANOWER Rosa chinensis (rosa), Rosaceae et al., 1999; SRIVASTAVA et al., 2002; (GAHUKAR, 2002) BAGRINTSEVA mays (milho), Poaceae et (SHI al.; BALAKRISHNAN et al.; FAURE et al., China (SHI QINGNING et al., 1995) 2004) Filipinas (PASCUA et al., 1997) Índia (MATHEW et al., 1996; RAVI et Distribuição geográfica al., 1998; REDDY e REDDY, 1999; GAHUKAR; SINGH et al.; África SRIVASTAVA et al., 2002; GEETHA et África do Sul (MELLET et al., 2004) al.; SATPATHI, 2003; ANIL KUMAR et Burkina Faso (GOZE et al., 2003) al.; RAJPAL SINGH et al., 2004) Camarões (GOZE et al., 2003; Indonésia (BERG et al., 2000) NIBOUCHE et al., 2004) Israel (ZHOU XIAOFENG et al., 2000) Costa do Marfim (MARTIN, 2003) Japão (ENDO et al., 2000) Egito (EL MERGAWY et al., 2003) Nepal (APEL et al., 1999) Gana (MARFO, 2000) Omã (ELAWAD et al., 1997) Madagascar (KUKLINSKI e Paquistão (AHEER et al., 1998) BORGEMEISTER, 2002) Rússia (BAGRINTSEVA et al., 2004) Malaui (MINJA et al., 1999) Síria (ADNAN BABI et al., 2002) Mali (MICHEL et al., 2000) Sri Lanka (GALANIHE e Marrocos (HMIMINA et al., 1993) RANASINGHE, 1991) Maurício (GANESHAN et al., 1997) Tadjiquistão (MUKHITDINOV, 1994) Moçambique (JAVAID et al., 2000) Tailândia (BUHOLZER et al., 1997) Nigéria (ADAMU et al., 2001) Taiwan (TALEKAR et al., 1999) Quênia (MINJA et al., 1999; BOCK et Turquia (KARSAVURAN e CETIN, al., 2001) 2002) Senegal (DAVIS e VENETTE, 2004) Uzbequistão (SAGDULLAEV et al., Sudão (ABDELRAHMAN et al., 1998) 2003) Tanzânia (MINJA et al., 1999) Vietnã (LUONG MINH CHAU, 1995) Uganda (MINJA et al., 1999; TUMWINE et al., 2002) Europa Zimbábue (MATTHEWS, 1999) Alemanha (HOPPE et al., 1994) Belarus (KULAK e SOLODOVNIKOV, Ásia 2002) Bangladesh (MUSA et al., 1999) Eslovênia (GOMBOC, 1999) Cazaquistão (AIMANBETOV e Espanha (BUHOLZER et al., 1997) AZHBENOV, 2004) França (FAURE et al., 2004) Holanda (VOS, 2000) maior dano é causado nas estruturas Hungria (HORVATH et al., 2004) reprodutivas. A larva alimenta-se nas Itália (SANNINO et al., 2004) folhas Noruega (HANSEN, 1989) reprodutivas não estão disponíveis Portugal (LEANDRO et al., 2003) (SHARMA et al., 2005). Romênia (ROMAN et al., 1996) quando H. principais Suíça (HACHLER et al., 1998) as armigera pragas estruturas é uma das polífagas das culturas agrícolas do mundo todo. Os Oceania estágios imaturos alimentam-se em Austrália (TITMARSH et al., 1990; todos os estágios de desenvolvimento WILSON, 1997) da planta, danificando as estruturas Nova Caledônia (DALY, 1999) frutíferas e não frutíferas (JOHNSON e Nova Zelândia (CAMERON et al., ZALUCKI, 2005). As larvas dessa 2001) espécie Papua-Nova Guiné (SAUCKE et al., cápsulas 2000) desenvolvidas (SANNINO, 2005). Via-de-ingresso atacam da ramos, semente flores de e plantas Detecção Parte aérea da planta (flor, estruturas O comércio de plantas reprodutivas, pontos de crescimento, ornamentais e flores de corte é um folha, gemas, fruto/vagem). bom meio de dispersão da praga. As larvas podem alimentar-se no interior Sintomas de frutas e vegetais, tornando a detecção difícil, mas podem ser Os instares mais jovens (1 a 5 encontradas perto dos furos nas frutas dias) alimentam-se muito nas folhas e e nas flores. Os danos externos flores do grão-de-bico, enquanto os causados mais velhos (terceiro ínstar em diante) instares alimentam-se nas folhas (se os frutos prontamente detectáveis. O material não estão disponíveis) e nos frutos. vegetal Entretanto, no amendoim, a larva cuidadosamente para detectar ovos, alimenta-se folhas devido seu tamanho reduzido. Os terminais. Para guandu e algodão o machos adultos podem ser capturados bastante nas pela alimentação dos mais avançados são deve ser inspecionado usando armadilhas feromônio tratado imediatamente. Recomenda-se específicas e adultos de ambos os que todas as plantas hospedeiras e sexos parte destas, bem como outro tipo de podem de ser capturados em armadilhas luminosas (EUROPEAN..., material 2003). provenientes de sementeiras ou locais de propagação, sejam livres da praga e quando importadas, estejam Expressão Econômica acompanhadas de um Certificado Fitossanitário, bem como As perdas anuais na produção fumigados de guandu, devido a H. Armigera, têm Certificado sido estimadas em U$ 317 milhões no especificar o tratamento realizado no mundo todo, a praga se alimenta na material vegetal. antes do envio. Fitossanitário O deve parte mais valiosa para o ser humano, o alimento (SHANOWER et al., 1999). 2. Identificação e caracterização molecular de H. armigera utilizando- Medidas Quarentenárias se a técnica de RAPD. O maior risco de introdução A partir da adaptação da desta praga em regiões onde ainda metodologia de extração de DNA para não existe é a partir da entrada de H. armigera, foram obtidos diferentes larvas plantas perfis plantas indivíduos analisados utilizando-se os ornamentais, como arranjos florais primers OPA-02, OPA-03, OPA-04, (COMMONWEALTH..., OPA-10, ou hospedeiras pupas e partes em de 1996). Nos eletroforéticos OPA-11 e entre OPA-13 os nas portos e aeroportos, as brotações, as reações de RAPD. Empregando-se o folhas primer novas, os frutos em OPA-02 nas reações de desenvolvimento e outras partes de amplificação, observou-se diferentes vegetais, principalmente de plantas padrões de bandas entre os indivíduos ornamentais, ser de uma mesma população, como cuidadosamente examinados, com o também, entre populações distintas auxílio de lupas de bolso (x30). Em (Figuras 1 e 2). devem caso de suspeita, o material deve ser M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Figura 1 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-02. Os números indicam: 1 a 5, tomate em N’Dorola; 6 a 10, algodão em Gaoua; 11 a 15, tomate em Gaoua; 16 a 20, algodão em Réo; 21 a 23, tomate em Réo. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder. M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Figura 2 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-02. Os números indicam: 1 a 5, algodão em Soumousso; 6 a 10, algodão em Soumosso; 11 a 15, tomate em Soumosso; 16 a 20, algodão em N’Dorola, e 21, algodão em N’Dorola. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder. Empregando-se o primer OPA-02 não Resultado diferente foi obtido foi possível identificar qualquer padrão com o primer OPA-10, onde foram monomórfico de bandas entre os identificadas indivíduos dessa espécie. Contudo, a monomórficas utilização daquele primer revelou a populações de H. armigera analisadas variabilidade genética existente nas nesse estudo (Figuras 3 e 4). populações de H. armigera analisadas nesse estudo. duas em bandas todas as 21 M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Figura 3 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-10. Populações coletadas de: 1 a 5, tomate em N’Dorola; 6 a 10, algodão em Gaoua; 11 a 15, tomate em Gaoua; 16 a 20, algodão em Réo; 21 a 23, tomate em Réo. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder. As setas indicam as bandas de 500 pb e de 850 pb. M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Figura 4 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-10. Populações coletadas de: 1 a 5, algodão em Soumousso; 6 a 10, algodão em Soumosso; 11 a 15, tomate em Soumosso; 16 a 20, algodão em N’Dorola, e 21, algodão em N’Dorola. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder. As setas indicam as bandas de 500 pb e de 850 pb. O uso do primer OPA-10 nas reações para a determinação de amplificação por RAPD produziu eletroforéticos duas bandas de 500 pb e de 850 pb assinalados em vermelho na Fig. 5). que foram identificadas nos indivíduos Essas bandas apresentaram potencial componentes de todas as populações de de H. armigera que foram recebidas desenvolvimento serem de dos RAPD exploradas de perfis (números para o marcadores específicos para a caracterização indivíduos. Contudo, mesmo com a dessa espécie quando da comparação utilização das possível identificar polimorfismos entre populações diferentes coletadas plantas hospedeiras em e os indivíduos poucos primers, analisados foi nesse estudo. Sendo assim, o polimorfismo regiões geográficas. Para os de primers produzido por cada organismo foi observou-se uma variação no padrão então utilizado para a determinação da de matriz de distância genética (Figura 5). marcadores demais RAPD entre os 1.1 AlSo1.1 AlSo1.2 AlSo1.3 AlSo1.4 AlSo1.5 AlSo2.1 AlSo2.2 AlSo2.3 AlSo2.4 AlSo2.5 ToSo3.1 ToSo3.2 ToSo3.3 ToSo3.4 ToSo3.5 AlND4.1 AlND4.2 AlND4.3 AlND4.4 AlND4.5 AlND5.1 AlND5.2 AlND5.5 ToND6.1 ToND6.2 ToND6.3 ToND6.4 ToND6.5 AlGa7.1 AlGa7.2 AlGa7.3 AlGa7.4 AlGa7.5 ToGa8.1 ToGa8.2 ToGa8.3 ToGa8.4 ToGa8.5 AlRe9.1 AlRe9.2 AlRe9.3 AlRe9.4 AlRe9.5 ToRe10.1 ToRe10.2 ToRe10.3 ToRe10.4 ToRe10.5 1.2 1.3 1.4 1.5 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 0.00 0.14 0.00 0.17 0.13 0.00 0.16 0.08 0.15 0.00 0.20 0.19 0.16 0.24 0.00 0.19 0.18 0.25 0.28 0.20 0.00 0.21 0.18 0.23 0.28 0.24 0.11 0.00 0.33 0.27 0.20 0.33 0.24 0.23 0.25 0.00 0.33 0.36 0.25 0.36 0.28 0.27 0.29 0.13 0.00 0.28 0.28 0.20 0.32 0.19 0.26 0.25 0.23 0.23 0.00 0.20 0.21 0.23 0.21 0.17 0.24 0.28 0.36 0.40 0.21 0.00 0.21 0.15 0.22 0.22 0.19 0.18 0.16 0.27 0.33 0.18 0.09 0.00 0.22 0.25 0.23 0.23 0.22 0.27 0.28 0.36 0.33 0.28 0.10 0.13 0.00 0.39 0.36 0.27 0.32 0.36 0.39 0.38 0.30 0.38 0.25 0.26 0.26 0.33 0.00 0.29 0.28 0.23 0.32 0.21 0.34 0.35 0.40 0.37 0.28 0.18 0.18 0.18 0.25 0.00 0.29 0.30 0.25 0.35 0.33 0.28 0.33 0.28 0.37 0.33 0.31 0.31 0.31 0.23 0.30 0.00 0.23 0.14 0.21 0.19 0.21 0.17 0.19 0.21 0.25 0.21 0.22 0.15 0.25 0.36 0.28 0.31 0.00 0.32 0.30 0.30 0.33 0.36 0.27 0.26 0.25 0.33 0.26 0.32 0.32 0.29 0.37 0.38 0.26 0.20 0.00 0.28 0.18 0.20 0.22 0.20 0.25 0.33 0.28 0.34 0.25 0.21 0.20 0.21 0.36 0.18 0.30 0.10 0.23 0.00 0.39 0.34 0.32 0.32 0.40 0.37 0.42 0.36 0.38 0.34 0.38 0.39 0.35 0.33 0.36 0.32 0.30 0.28 0.25 0.00 0.32 0.34 0.33 0.34 0.31 0.32 0.31 0.23 0.25 0.28 0.44 0.39 0.40 0.35 0.41 0.31 0.29 0.31 0.34 0.23 0.00 0.24 0.16 0.23 0.21 0.22 0.18 0.18 0.23 0.25 0.23 0.19 0.09 0.23 0.33 0.23 0.34 0.05 0.29 0.18 0.35 0.31 0.00 0.22 0.15 0.21 0.20 0.24 0.19 0.20 0.21 0.23 0.21 0.21 0.11 0.24 0.33 0.25 0.36 0.03 0.27 0.16 0.33 0.32 0.02 0.00 0.33 0.31 0. 31 0.28 0.32 0.25 0.29 0.36 0.37 0.36 0.32 0.21 0.32 0.37 0.38 0.40 0.21 0.41 0.29 0.46 0.44 0.20 0.22 0.00 0.34 0.28 0. 26 0.28 0.30 0.36 0.40 0.31 0.38 0.31 0.27 0.23 0.31 0.33 0.33 0.38 0.21 0.42 0.24 0.44 0.46 0.22 0.20 0.16 0.00 0.31 0.25 0. 30 0.32 0.29 0.31 0.35 0.30 0.37 0.25 0.26 0.16 0.30 0.34 0.35 0.35 0.22 0.36 0.25 0.42 0.44 0.23 0.21 0.17 0.12 0.00 0.37 0.31 0. 33 0.34 0.34 0.37 0.41 0.36 0.43 0.34 0.34 0.28 0.41 0.44 0.40 0.48 0.25 0.47 0.31 0.49 0.47 0.24 0.22 0.25 0.16 0.17 0.00 0.35 0.33 0. 28 0.33 0.35 0.38 0.39 0.37 0.37 0.31 0.36 0.25 0.36 0.40 0.32 0.47 0.31 0.52 0.33 0.48 0.50 0.28 0.26 0.23 0.21 0.26 0.23 0.00 0.24 0.17 0.27 0.25 0.31 0.25 0.25 0.30 0.32 0.23 0.26 0.11 0.30 0.39 0.30 0.42 0.16 0.36 0.25 0.36 0.38 0.13 0.11 0.24 0.22 0.20 0.24 0.22 0.00 0.29 0.25 0.33 0.32 0.38 0.31 0.28 0.37 0.36 0.27 0.26 0.13 0.30 0.39 0.32 0.42 0.21 0.36 0.28 0.46 0.48 0.20 0.18 0.29 0.29 0.20 0.29 0.26 0.13 0.00 0.34 0.28 0.33 0.35 0.36 0.36 0.37 0.32 0.36 0.30 0.36 0.29 0.43 0.46 0.40 0.47 0.21 0.41 0.32 0.46 0.41 0.20 0.18 0.28 0.24 0.23 0.17 0.28 0.17 0.23 0.00 0.34 0.25 0.32 0.30 0.36 0.30 0.33 0.32 0.42 0.40 0.34 0.27 0.41 0.43 0.42 0.40 0.22 0.41 0.32 0.46 0.49 0.25 0.23 0.22 0.21 0.25 0.26 0.21 0.22 0.31 0.22 0.00 0.25 0.21 0.28 0.23 0.33 0.31 0.32 0.37 0.38 0.28 0.17 0.13 0.21 0.40 0.26 0.39 0.18 0.33 0.23 0.41 0.47 0.17 0.16 0.29 0.24 0.21 0.24 0.21 0.16 0.16 0.29 0.24 0.00 0.26 0.22 0.29 0.24 0.35 0.28 0.32 0.29 0.36 0.32 0.27 0.20 0.33 0.39 0.37 0.39 0.19 0.33 0.25 0.36 0.40 0.18 0.17 0.19 0.16 0.17 0.18 0.27 0.14 0.20 0.24 0.19 0.16 0.00 0.32 0.31 0.41 0.33 0.44 0.32 0.33 0.38 0.37 0.38 0.31 0.25 0.31 0.42 0.36 0.43 0.20 0.27 0.26 0.40 0.45 0.21 0.19 0.22 0.27 0.26 0.36 0.40 0.25 0.23 0.30 0.31 0.19 0.20 0.00 0.26 0.24 0.31 0.25 0.33 0.28 0.32 0.36 0.38 0.34 0.23 0.19 0.27 0.44 0.31 0.41 0.18 0.35 0.22 0.40 0.45 0.17 0.15 0.18 0.21 0.20 0.23 0.23 0.19 0.22 0.23 0.22 0.09 0.15 0.15 0.00 0.39 0.40 0.47 0.43 0.52 0.44 0.45 0.50 0.49 0.47 0.42 0.37 0.46 0.49 0.40 0.53 0.39 0.49 0.43 0.56 0.59 0.36 0.34 0.32 0.39 0.29 0.29 0.27 0.29 0.24 0.26 0.31 0.25 0.33 0.25 0.28 0.00 0.30 0.28 0.31 0.29 0.34 0.32 0.33 0.33 0.35 0.28 0.27 0.17 0.27 0.43 0.31 0.45 0.18 0.32 0.22 0.37 0.39 0.17 0.15 0.21 0.18 0.19 0.20 0.20 0.17 0.16 0.24 0.28 0.16 0.14 0.20 0.12 0.34 0.00 0.37 0.32 0.44 0.39 0.46 0.37 0.34 0.42 0.45 0.46 0.40 0.31 0.40 0.53 0.42 0.51 0.26 0.43 0.37 0.47 0.52 0.25 0.23 0.28 0.28 0.32 0.32 0.35 0.31 0.35 0.32 0.33 0.30 0.29 0.20 0.22 0.27 0.28 0.00 0.36 0.30 0.38 0.33 0.41 0.38 0.38 0.37 0.44 0.38 0.31 0.29 0.34 0.46 0.38 0.45 0.19 0.33 0.23 0.37 0.43 0.21 0.20 0.33 0.24 0.25 0.26 0.40 0.27 0.25 0.28 0.30 0.21 0.20 0.15 0.18 0.31 0.24 0.25 0.00 0.31 0.27 0.32 0.27 0.38 0.33 0.33 0.32 0.37 0.32 0.31 0.18 0.34 0.38 0.35 0.43 0.21 0.38 0.27 0.41 0.39 0.18 0.16 0.26 0.21 0.25 0.28 0.31 0.20 0.25 0.32 0.30 0.21 0.12 0.18 0.19 0.36 0.17 0.25 0.20 0.00 0.33 0.27 0.30 0.28 0.41 0.34 0.35 0.30 0.39 0.37 0.36 0.27 0.43 0.43 0.47 0.45 0.21 0.36 0.33 0.41 0.41 0.23 0.21 0.29 0.26 0.30 0.31 0.33 0.22 0.30 0.30 0.21 0.24 0.14 0.26 0.24 0.41 0.26 0.30 0.22 0.11 0.00 0.30 0.24 0.31 0.27 0.32 0.32 0.32 0.34 0.38 0.36 0.28 0.24 0.28 0.49 0.32 0.46 0.19 0.33 0.24 0.34 0.40 0.18 0.17 0.32 0.23 0.31 0.25 0.28 0.17 0.25 0.28 0.25 0.18 0.19 0.20 0.17 0.33 0.15 0.24 0.18 0.22 0.24 0.00 0.33 0.27 0.32 0.27 0.34 0.36 0.37 0.35 0.41 0.28 0.25 0.20 0.31 0.38 0.35 0.47 0.19 0.38 0.27 0.41 0.39 0.18 0.16 0.26 0.14 0.25 0.24 0.28 0.20 0.25 0.23 0.23 0.21 0.19 0.21 0.17 0.39 0.16 0.25 0.22 0.16 0.18 0.17 0.00 0.33 0.33 0.33 0.33 0.29 0.28 0.32 0.33 0.34 0.32 0.31 0.22 0.31 0.39 0.33 0.48 0.26 0.41 0.32 0.44 0.39 0.20 0.21 0.16 0.19 0.25 0.21 0.23 0.23 0.28 0.30 0.30 0.28 0.22 0.23 0.24 0.34 0.19 0.33 0.27 0.25 0.30 0.19 0.22 0.00 0.32 0.29 0.36 0.34 0.34 0.24 0.24 0.33 0.37 0.38 0.31 0.21 0.31 0.48 0.36 0.45 0.20 0.32 0.29 0.46 0.42 0.19 0.20 0.18 0.27 0.28 0.25 0.29 0.26 0.28 0.31 0.26 0.25 0.23 0.19 0.18 0.33 0.13 0.24 0.22 0.26 0.28 | 0.14 0.26 0.15 0.00 0.34 0.32 0.37 0.33 0.36 0.33 0.27 0.35 0.39 0.40 0.31 0.24 0.31 0.46 0.38 0.53 0.29 0.38 0.37 0.44 0.46 0.25 0.26 0.26 0.33 0.33 0.33 0.33 0.28 0.30 0.37 0.37 0.26 0.27 0.20 0.22 0.33 0.19 0.24 0.25 0.28 0.30 0.15 0.30 0.18 0.07 0.00 0.36 0.34 0.38 0.36 0.39 0.32 0.30 0.34 0.38 0.39 0.31 0.23 0.31 0.46 0.38 0.52 0.29 0.37 0.36 0.47 0.48 0.24 0.26 0.25 0.31 0.33 0.31 0.31 0.28 0.30 0.36 0.34 0.26 0.27 0.19 0.22 0.32 0.17 0.27 0.25 0.28 0.30 | 0.17 0.28 0.16 0.05 0.02 0.00 Figura 5 - Matriz de distância genética entre os indivíduos de dez populações de H. armigera. Os códigos indicam: AlSo1, Algodão Soumousso; AlSo2, Algodão Soumousso; ToSo3, Tomate Soumousso; AlND4, Algodão N’Dorola; AlND5, Algodão N’Dorola; ToND6, Tomate N’Dorola; AlGa7, Algodão Gaoua; ToGa8, Tomate Gaoua; AlRe9, Algodão Réo; ToRe10, Tomate Réo. A partir da organização dos dados binários produzidos pelos (Gaoua) e algodão (N’Dorola). Por esses dados, observa-se a marcadores, obteve-se a matriz de variabilidade genética existente nas distância genética entre os vários populações em análise. indivíduos analisados que variou de 2 A seguir, os dados binários %, entre os indivíduos AlND5.3 e correspondentes aos vários indivíduos AlND5.5, pertencentes a uma mesma foram utilizados para a determinação população coletada em algodão em de N’Dorola, a 56 %, entre os indivíduos estabelecimento ToGa8.4 e AlND5.1, originários de filogenéticas entre as dez populações populações de coletadas em tomate um H. dendrograma armigera das para o relações (Figura 6). AlSo1.1 AlSo1.2 AlSo1.4 AlSo1.3 AlSo1.5 ToSo3.5 ToSo3.1 ToSo3.3 ToSo3.2 AlND4.4 AlSo2.1 AlSo2.2 AlSo2.3 AlSo2.4 AlSo2.5 ToSo3.4 AlND4.1 AlND4.5 AlND5.1 AlND4.3 ToND6.5 AlGa7.1 ToND6.4 AlGa7.3 AlND5.6 ToRe10.1 ToND6.1 ToND6.2 ToND6.3 AlGa7.2 ToGa8.3 ToGa8.5 AlGa7.5 AlRe9.2 AlRe9.3 AlRe9.5 AlGa7.4 ToGa8.2 ToGa8.1 AlRe9.1 ToGa8.4 AlRe9.4 ToRe10.2 ToRe10.3 ToRe10.4 ToRe10.5 AlND4.2 AlND5.2 AlND5.3 AlND5.4 AlND5.5 1 ToRe10.1MW 2 3 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 Similaridade Figura 6 - Dendrograma construído a partir de dados obtidos a partir de reações de RAPD com 6 primers de dez populações de H. armigera coletadas em culturas de algodão e tomate em três localidades africanas. Os códigos indicam: AlSo1, Algodão Soumousso; AlSo2, Algodão Soumousso; ToSo3, Tomate Soumousso; AlND4, Algodão N’Dorola; AlND5, Algodão N’Dorola; ToND6, Tomate N’Dorola; AlGa7, Algodão Gaoua; ToGa8, Tomate Gaoua; AlRe9, Algodão Réo; ToRe10, Tomate Réo. As linhas pontilhadas horizontais indicam a separação dos agrupamentos dentro do dendrograma e a linha pontilhada vertical indica o limite máximo de similaridade encontrado entre as populações de H. armigera. A análise do dendrograma permitiu pelas duas populações coletadas em identificar algodão (Soumosso), uma em tomate três agrupamentos principais. Os indivíduos componentes (Soumosso) do agrupamento 1 foram constituídos (N’Dorola). e uma As em algodão populações constituintes do agrupamento 2 foram consideradas, independentemente da coletadas (N’Dorola), cultura e do local de coleta. Os dados algodão (Gaoua), algodão (N’Dorola), de AMOVA revelaram que 24,26 % da tomate e variação observada era proveniente de dois variações entre os grupos e que, 75,74 agrupamentos apresentaram, entre si, % eram de variações observadas aproximadamente dentro da população. Analisando-se, em tomate (Réo), algodão tomate (Réo). (Gaoua) Esses 20 % de similaridade fenética. O agrupamento posteriormente, 3 foi composto apenas por uma relação população coletada em algodão em hospedeiras observou-se que, para a N’Dorola. Essa população apresentou cultura em torno de 15 % de similaridade variação fenética em relação aos agrupamentos variações entre as populações e que, 1 e 2. Dos resultados analisados no 76,47% estava associada a variações dendrograma observou-se dentro das populações. Para a cultura similaridade genética que entre a as de às de os respectivas algodão, obtida tomate indivíduos era foram em plantas 23,53% da originária de obtidos valores populações de H. armigera foi inferior muitos semelhantes, ou seja, 23,48% a de 80 %, indicando uma alta variabilidade genética entre os variação entre populações e 76,52%, dentro da população. indivíduos que foram analisados nesse A influência das localidades na estudo. A exceção ficou apenas para a distribuição das populações de H. população coletada em tomate (Réo) armigera foi, também, analisada. Os que resultados apresentou índices de Para a confirmação e validação resultados de entre populações nos grupos e 74,51, obtidos, dentro das populações. Das análises realizou-se a seguir uma análise de de similaridade fenética e de AMOVA, variância molecular (AMOVA) para a observou-se uma determinação das fontes de variação variabilidade genética genética que foram observadas nos grupos analisados. A técnica de RAPD agrupamentos não foi utilizada para caracterizar a primeira dos 9,07% variação entre os grupos, 16,42% similaridade superiores a 80 %. estatística indicaram no análise dendrograma. consistiu A em espécie mas, elevada dentro mostrou-se determinação todas comuns a todos os indivíduos das dez populações foram perfis de na determinar a fonte de variação quando as de útil dos DNA populações analisadas, empregando- espécies de insetos. Essa estratégia se apenas seis primers de seqüência foi aplicada por Agusti et al. (1999) aleatória. Em virtude de seu amplo que espectro de uso, a técnica de RAPD específicos para a detecção de H. tem sido aplicada em diferentes níveis armigera no intestino de possíveis de estudo na caracterização molecular predadores tanto de populações de insetos-praga Dicyphus quanto Miridae). Usando a técnica de RAPD das possíveis espécies relacionadas. desenvolveram dessa primers espécie, tamaninii como (Heteroptera: gerou-se um fragmento de 1200 pb - Monnerat et al. (2004), por presente apenas em H. armigera e exemplo, demonstraram que não havia ausente em D. tamaninii. Com essa variabilidade estratégia genética intra- foi possível detectar a populacional em três espécies do presença do inseto no intestino do gênero respectivo predador. Diadegma Ichneumonidae), (Hymenoptera: um importante Os marcadores moleculares parasitóide de larvas das traças das obtidos por RAPD mostram-se úteis crucíferas Plutela xylostella. Tsai et al. para o desenvolvimento de várias (2003) utilizando essa mesma técnica, estratégias para o estudo da dinâmica demonstraram o potencial de uso do das populações de H. armigera. RAPD para a análise filogenética de protozoários parasitas intercelulares obrigatórios do associados a gênero Conclusão Nosema de marcadores moleculares via RAPD é litura, S. dependente da qualidade do DNA armigera, P. obtido a partir dos tecidos do inseto. A xylostella e Pieris spp. Nesse trabalho, técnica de extração de DNA que foi observou-se de adaptada para esse trabalho, forneceu Nosema, presentes em Pieris spp., S. DNA com quantidade e qualidade para exígua e H. armigera¸ eram mais analisar a variabilidade genética de próximos filogeneticamente. dez lepidópteras, exígua, espécies O sucesso na obtenção de Spodoptera Helicoverpa Além que disso, os a isolados partir populações de H. armigera dos utilizando-se apenas seis primers de marcadores moleculares gerados por RAPD. Os perfis moleculares obtidos RAPD é possível o desenvolvimento nesse trabalho, por meio de RAPD, de primers específicos para várias demonstrou ser eficaz para a análise da variabilidade H. on cotton bollworms and the chrysopid Burkina predator Chrysoperla carnea in Syrian Faso. O perfil será utilizado como cotton fields. Arab Journal of Plant diagnóstico-padrão Protection, Beirut, v. 20, n. 1, p. 59- armigera genética provenientes espécies do encontradas no de de para outras mesmo gênero Brasil. 61, 2002. Contribuirá para uma identificação preliminar de AGUSTI, N.; DE VICENTE, M. C.; H. armigera, caso ela venha a ser GABARRA, interceptada ou introduzida no país, sequence permitindo agilidade e segurança nas region (SCAR) markers of Helicoverpa ações de quarentena e na elaboração armigera: a new polymerase chain de políticas públicas para pragas reaction-based technique for predator quarentenárias. gut Referências bibliográficas: Oxford, v. 8, 1467-1474, 1999. R. 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