Parâmetros em ação –1a a 4a série NATAL 27, 28 E 29 DE OUTUBRO DE 1999 1) APRESENTAÇÃO dos PCNs EM AÇÃO LOCAL: Faculdade Floriano Peixoto (Município e Estado ) Apresentação formal e fala inicial do secretário estadual de educação e da secretária do município que apontou: 38% de repetência e evasão em R6 ( paralelo 38 ). Isto causa vergonha na secretaria 70% dos espaços em situação precéria Apresentação do projeto PCN EM AÇÃO pela professora Célia Carolino– em nome da professora Iara Prado Histórico: 1995 – Elaboração de parâmetros e referenciais Surgimento de polêmicas Historicamente currículos ‘individuais’ Critério para a produção do material: respeito a variedade Questão de pano de fundo quando da elaboração dos PCNs: Seria possível trocar experiências entre os Estados sobre os avanços da didática? Hoje constata-se que deve haver um projeto de educação no Brasil, com cada estado dando sua cor e seu jeito ao projeto. Eixo principal das ações do ministério em 1999: Formação de professores No debate sugerido depois das apresentações gerais, as questões lançadas para os representantes da mesa eram de ordem operacional. O secretário estadual não ficou até o fim e metade do auditório saiu antes do término do trabalho da manhã. Tarde – no grupo 2) APRESENTAÇÃO dos participantes O meu grupo era somente de profissionais do município e no decorrer do encontro pude pontuar os seguintes problemas: OBSERVAÇÕES GERAIS DO TRABALHO * A prefeitura não estava no projeto, entrou às pressas... forçou sua entrada no projeto segundo a fala dos profissionais insatisfeitos presentes. • • 1o dia ( 5 pessoas queriam ir para o grupo de 5a a 8a; mas apenas 2 foram ); O tempo todo tive que lidar com os problemas dos muitos queriam sair e de outros muitos que queriam entrar... Obs anotadas: durante o encontro Grupo difícil, falam o tempo todo... Tem quem dorme... Tem quem lê jornal... Tem quem lê revista... Tem quem sai cedo... Tem quem chega tarde... Tem quem conversa o tempo todo... Tem quem fica de costas para o retro-projetor... Ninguém se responsabilizou pela organização das questões operacionais; Sala com acústico muito ruim: me senti sentada em cima da asa de um avião (alguns ‘convidados’ não sabiam o que era o encontro, e o que fariam) Mais questões atitudinais: Durante a minha leitura: conversam, arrastam cadeira Paro: em vários momentos... Durante as apresentações dos grupos: idem Das apresentações que seriam realizadas: 1) O grupo de história foi embora antes do intervalo (profissionais da secretaria) 2) O grupo de Educação Física não entendeu nada da proposta e portanto não poderiam se responsabilizar pela apresentação da seqüência combinada.!!! Nunca fiz e vi um trabalho tão ruim... Em nenhum momento eu tive o grupo todo reunido; faltaram, chegaram atrasados, saem para resolver outras coisas... Me contam: das doenças; que vão levar filhos para o médico; que vão ao médico; que vão receber.... 2) APRESENTAÇÃO do material: Transparências sobre seqüência dos módulos e estrutura Fiz esta apresentação bem rapidamente e me arrependi, pois no final tive que retomar muitas das coisas que havíamos lido no início do trabalho. 3) ATIVIDADE 1 – LEITURA EXPLORATÓRIA - Trabalho com o material como um todo – leitura dos módulos (1,3,5,6,7,8,9 e Ficaram de fora a leitura dos módulos com os quais trabalharíamos: 2, 4 e 11 Objetivo: Favorecer a compreensão do material como um todo Encaminhamento: ⇒ Agrupar os participantes e solicitar que cada um dos grupos leia um módulo diferente, identificando e anotando as dúvidas sobre o material ⇒ Em cada grupo uma pessoa deve ficar responsável por anotar e apresentar as dúvidas ⇒ Apresentação para o grupão e Debate coletivo sobre as principais questões levantadas APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS QUESTÕES ABORDADAS NOS MÓDULOS PELOS GRUPOS Módulo 1: Para que serve a escola - 16 horas Questão colocada pelo grupo: Tema instigante ( a escola não é um lugar onde se ligam máquinas pela manhã e se desligam pela tarde ) é preciso pensar no pra que serve a escola Ê - Pra que serve a escola? Pergunta para o grupo Listagem de estratégias que aparecem no módulo... Módulo 2: Ser professor é ser aluno - 16 horas Papéis: representações Avaliação Interação: professor X aluno Módulo 3: Ética - 16 horas Trabalho com ‘valores’e ‘atitudes’ Aprendizagens: cooperação; respeito; ajuda Trabalho com a moral Módulo 5: Matemática Resgate / concepção de área / aprofundar conhecimentos Como a Matemática pode contribuir para o desenvolvimento da cidadania? Que conteúdos são importantes? O planejamento Módulo 6: Arte Dinâmica: papel e giz para riscarem A importância da Arte na escola Módulo 7: Geografia não teve apresentação Módulo 8: História Este grupo foi convidado a fazer a simulação de uma seqüência e todos concordaram. Módulo 9: Ciências: criança curiosa é criança sabida Módulo 10: Educação Física Este grupo também foi convidado a fazer a simulação de uma seqüência e todos concordaram. Módulo 11: Gestão do tempo e do espaço Tempo escolar Tempos individuais Espaços / mudanças Um por todos, todos por um Durante a apresentação dos grupos que foi muito difícil, resolvi propor aos participantes da preparação dos módulos de história e educação física, a simulação de uma seqüência de atividades que eu ajudaria a preparar. Tudo ficou acertado, mas para decepção geral nada deu certo... Segundo dia de trabalho 5) ATIVIDADE 2 – VIVÊNCIA Atividade: sequência 3 – Módulo 4 Para formar alunos leitores e produtores de texto - atividades Objetivos: 1. Aprofundar a compreensão sobre o material/ módulo e seqüência de atividades, vivenciando a situação de formação 2. Ampliar repertório de estratégias para capacitação dos professores Encaminhamento: Vivências: 1) Individualmente escreva sua definição individual do que é leitura DEFINIÇÕES DO GRUPO SOBRE O QUE É LEITURA A) Leitura é um meio oferecido à humanidade para termos conhecimento do universo B) Entender tudo aquilo que está escrito. Comunicar-se através das letras ou símbolos. C) Toda leitura entende a existência de um leitor, nesse sentido a leitura é algo pensado pelo autor – para que o leitor usufrua desse importante Registro que está ao alcance de todo aquele que possui o saber de saber ler. Lê-se para informar-se, para descobrir fatos... ou para simplesmente, usufruir-se do prazer que uma ao leitura pode nos trazer... D) Ato de decifrar símbolos. E) É tudo aquilo que se apresenta para nós. Seja, a leitura de mundo que cada um faz diante de qualquer situação. F) É compreender, interpretando o que está escrito, com condições de reescrevêlo. G) Decifrar símbolos, decodificar símbolos através da compreensão da realidade que o cerca, da sociedade a que está inserido este indivíduo, o mundo o qual ele pode perceber. H) Ler é decodificar símbolos, é compreender significados de palavras, Frases ou textos. Ler é comunicar. I) É uma atividade em que a pessoa desenvolve seu potencial em vários aspectos como a sua força de expressão; é um elo de comunicação entre as pessoas tanto como indivíduo e quanto a sociedade. J) É o ato de decodificar caracteres para através dele ter o domínio da comunicação escrita. K) Leitura é o ato de ler que, que por sua vez, exige não só a decodificação do que está escrito, mas também a compreensão e interpretação do que se lê. L) Leitura é tudo que fazemos com prazer. Quando é dinâmica, de um bom livro, texto ou artigo, torna-se prazerosa, gostasa, agradável. Quando chata não suporto. M) Leitura é uma forma questionadora da realidade que nos cerca. Com vista a novas aquisições de valores passados pela nossa geração. Leitura é percepção de mundo. N) É o ato de ler, é expor o que se entendeu de um fato, contexto, situação. Leitura é o ato de saber o significado do que está escrito. Identificação dos sons. O) Leitura é a forma de ler e interpretar algo através de uma simbologia criada pela sociedade. P) Leitura: Sentido restrito: decodificação de símolos gráficos ( letras ); Sentido amplo: compreensão e revelação de realidade. Q) Leitur para mim é o encontro de idéias de um sujeito chamado leitor e de outro chamado autor. R) Ler é interpretar, decodificar símbolos. É compreender significado de palavras, frases e textos... S) Leitura é decifrar através de códigos ( a realidade ) textos, mapas, poesias, etc. leitura é decifrar o que o autor quer dizer, quer transmitir. Ler é viajar através dos livros. Ler é vivenciar séculos passados. T) É uma viagem imaginária, onde a senha / passagem são as letras. Transforma o abstrato no concreto, e o concreto no imaginário. U) Leitura consiste na apreensão do texto lido. É interpretar o texto apresentado. V) É se apropriar do mundo que nos cerca, das informações que nos chega, quer seja, de forma concreta, auditiva ou mesmo sensitiva. W) Leitura é a interpretação de símbolos. X) Leitura é: interpretar; criar ( imagens ); decifrar ( decodificar ); criticar; ampliar horizontes. Esta atividade diagnostica tinha como objetivo analisar o que pensam e poder retomar o que escreveram depois da realização do módulo. 2)Leituras compartilhadas durante os dias de trabalho: contos – O ALFAIATE DESATENTO; A FORMAÇÃO DAS BRUXAS. 3) Registro individual da melhor e pior experiência com leitura Antes que começassem a escrever propus que lêssemos algumas experiências de alguns personagens do mundo das letras: “E nfim consegui familiarizar-me com as letras quase todas. Aí me exibiram outras vinte e cinco, diferentes das primeiras e com os mesmos nomes delas. Atordoamento, preguiça, desespero, vontade de acabar-me. Veio terceiro alfabeto, veio o quarto, e a confusão se estabeleceu, um horror de quiproquós. Quatro sinais com uma só denominação. Se me habituasse ás maiúsculas, deixando as minúsculas para mais tarde, talvez não me embrutecesse. Jogaram-me simultaneamente maldades grandes e pequenas, impressas e manuscritas. Um inferno. Resignei-me e venci as malvadas. Duas, porém se defenderam: as miseráveis dentais que ainda hoje causamme dissabores quando escrevo.” Graciliano Ramos. “D evo ser um leitor muito ingênuo, porque nunca pensei que os escritores quisessem dizer mais do que dizem. Quando Franz Kafka conta que Gregorio Samsa apareceu certa manhã convertido em um gigantesco inseto, não me parece que isso seja uma simbologia e a única coisa que sempre me intrigou é a que espécie animal pertencia ele. Creio que houve realmente um tempo em que os tapetes voavam e que havia gênios prisioneiros de lâmpadas. Creio – como diz a Bíblia - que o burro de Ballan falou, e a única cisa a se lamentar é não terem gravado sua voz, e creio que Josué derrubou as muralhas de Jericó com as suas trombetas, e a única coisa lamentável é que ninguém tenha transcrito a música com poder de demolir. Creio, enfim, que Vidriera - de Cervantes – era na realidade de vidro, como dizia ele em sua loucura. E creio realmente na jubilosa verdade de que Gargantúa urinava torrencialmente sobre as catedrais de Paris”. Gabriel García Márquez “ Vocês sabem que o livro é uma coisa mágica? Podemos carrega’-lo de um lado para outro e ele é maior por dentro do que por fora... Nele cabem: castelo, bruxa, criança, velho... e até dinossauro, que é tão grande! Quando lemos, tudo o que está nele entra na nossa cabeça e quando a gente fecha o livro, eles voltam todos lá para dentro; por isso é magico!!!” Tatiana Belinky “Ela levantou os olhos de seu trabalho: “o que queres que eu te leia, querido? As fadas?” Perguntei, incrédulo: “As fadas estão aí dentro?” A história me era familiar: minha mãe contava-a com freqüência.(..) Durante o tempo em que falava, ficávamos sós e clandestinos, longe dos homens, dos deuses, e dos sacerdotes, duas corsas no bosque, com outras corsas, as fadas. (...) Anne-Marie fez-me sentar à sua frente, em minha cadeirinha, inclinou-se, baixou as pálpebras e adormeceu. Daquele rosto de estátua saiu uma voz de gesso. Perdi a cabeça: quem estava contando? O que? E a quem? Minha mãe ausentara-se: nenhum sorriso, nenhum sinal de conivência, eu estava no exílio. Além disso, eu não reconheci a sua linguagem. Onde é que arranjava aquela segurança? Ao cabo de um instante, compreendi: era o livro que falava. (...)” (“As Palavras” - Jean Paul Sartre Nova Fronteira) “Aos quatro anos de idade descobri pela primeira vez que podia ler. Eu tinha visto uma infinidade de vezes as letras que sabia ( porque tinham me dito) serem os nomes das figuras colocadas sob elas (...) Então, um dia, da janela de um carro (o destino daquela viagem está agora esquecido) vi um cartaz na beira da estrada. A visão não pode ter durado muito; talvez o carro tenha parado por um instante, talvez tenha apenas diminuído a marcha, o suficiente para que eu lesse, grandes, gigantescas, certas formas semelhantes às do meu livro., mas formas que eu nunca vira antes. E, contudo, de repente eu sabia o que eram elas; escutei-as em minha cabeça, elas se metamorfosearam, passando de linhas pretas e espaços brancos em uma realidade sólida, sonora, significante. Eu tinha feito tudo aquilo sozinho. Ninguém realizara a mágica para mim. Eu e as formas estávamos sozinhos juntos, revelando-nos em um diálogo silenciosamente respeitoso. Como conseguia transformar meras linhas em realidade viva, eu era Todo-Poderoso. Eu podia ler.” (“Uma História da Leitura” – Alberto Manguel Cia. das Letras) Este repertório tinha com objetivo iniciar uma conversa sobre as experiências de cada um com a leitura e em seguida a leitura dos textos propus: Registro Individual - Boa experiência com leitura - Experiências ruim com leitura Socialização ( síntese em transparências ) BOAS • • • • • • • • • • • Ouvir histórias do avô ( causos = histórias de Trancoso ) a fez gostar de ler Aprendeu a ler com histórias em quadrinhos, depois leu os clássicos Decorar textos teatrais, poemas, músicas Tio que oferecia Literatura de Cordel Leitura de romances como Sabrina Professores que incentivam a leitura e gostavam de ler O pai ensinou as primeiras letras e deu um caderno para treinar Na escola: quando tinha que ler algo significativo Leitura de Monteiro Lobato: livros retirados da biblioteca da cidade Quando conseguiu ler pela primeira vez o nome de uma revista ‘Fatos e Fotos’ Foi escolhida para ler um discurso para a turma da 5a série • Leitura de ‘Mensagens’ escritas pelos alunos RUINS • • • • • • • • • • • • • Professora dizia: ‘Vocês não aprendem mesmo’, mas ela não ensinava nada, apenas lia suas revistas na aula ( estudou no anterior ) Professora não prestava atenção a sua leitura A pressão de uma situação a impossibiltou de ler e interpretar mesmo sabendo fazê-lo ( seminário ) Decorar para fazer prova Resumir um livro Fazer resenha Não gostava de ler em público ( na escola ), pois tinha dificuldade de ler as palavras com acento, em voz alta Leitura punitiva Soletrar a cartilha ( apanhava na mão ) com palmatória Era chamado atenção quando errava Ficava de castigo Tirar nota Não leu em voz alta e a professora não a deixou sair para ir o banheiro ( fez xixi na calça ) ⇒ Compartilhar as experiências: PEDI QUE ME DISSESSEM ONDE TINHAM ACONTECIDO AS MELHORES EXPERIÊNCIAS E AS PIORES – CONCLUSÃO : FORA DA ESCOLA AS BOAS E DENTRO DELA, AS RUINS... Leitura do PCN com as seguintes orientações: 1- O que modificaria de sua visão de leitura ( definição individual) 2- Para formar nos leitores devemos... 3- Para formar nos leitores não devemos... Vídeo: a partir da orientação e perguntas... Síntese das atividades do módulo 4: PARA FORMAR BONS LEITORES DEVEMOS: 1- Considerar ‘experiências dos alunos’; 2- Ler bons livros, ampliar o contexto; contato com a diversidade textual; 3- Ter na casse um canto de leitura com textos diversos; 4- Gostar de ler, ler diariamente; 5- Organizar, renovar, manter um acervo na escola; 6- Liberdade de escolha; 7- Criar ambiente favorável; 8- Trocar experiências leitoras; 9- Despertar a curiosidade sobre o ‘mundo dos livros’; 10- Valorizar as próprias produções dos alunos; 11- Entender que ler, não se resume a decodificar; 12- Propor atividade de leitura com sentido; 13- Garantir que os alunos não sejam importunados 14- Mediar a leitura dos textos que os alunos não conseguem ler sozinhos 15- Dar a conhecer detalhes sobre os livros: autor; datas; época em que foram produzidos 16- Propiciar o desenvolvimento de atitudes favoráveis PARA FORMAR BONS LEITORES NÃO DEVEMOS: 1- Impor leitura como castigo; 2- Não devemos indicar leituras inacessíveis; 3- Burocratizar as atitudes da leitura; 4- Propor fichas de leitura nas séries iniciais; 5- Utilizar os momentos de leitura, para complementar horários; 6- Propor leituras mecânicas; 7- Limitar a leitura ao livro didático; 8- Improvisar momentos de leitura; Conclusões e Análise das situações vivenciadas - Quais foram os textos a que vocês tiveram acesso e que lhes possibilitou boas experiências com a leitura? Cordel; Poemas; Contos; Textos teatrais; -E estes estão presente nas escolas onde vocês atuam? - O que fazer? A intervenção dos adultos é determinante para se gostar de ler e formar alunos leitores. Apesar da discussão ser interessante, nunca a realizei com tanta dificuldade... Avaliação: Durante todo o encontro vou organizando dinâmicas que dêem conta de explicitar a importância da leitura do professor para a sua classe e de como a formação de leitores na escola é fundamental para o desenvolvimento de todo trabalho. Leio então: contos no ínicio de cada dia; poemas depois do primeiro intervalo; apresento-lhes tirinhas da Mafalda e apresento-lhes boas músicas para que possam ampliar seu repertório. Pontuo sempre que possível: professor modelo de leitor para seus alunos/ formadores modelo de leitor para seus professores. A concepção, atitude e intervenções são determinantes na formação de leitores. Mas o grupo estava mais preocupado com outras questões e achei que tudo foi um tanto quanto improdutivo. No final do encontro, depois de uma dura avaliação que fiz do trabalho ( questões apontadas acima) levantaram como preocupações: 1) O MEC vai PAGAR as transparências que serão necessárias? 2) O MEC vai FORNECER todo material como vídeos, livros?? 3) o MEC vai DAR todas as condições para realizarmos este trabalho??? 4) Como vão APLICAR tudo que foi falado se não são especialistas????... Enfim, sai convencida que ali o negócio vai ser difícil. Reli com o grupo o que caberia ao Mec e as secretarias. Do projeto que foi enviado solicitando a ação, das responsabilidades, das parcerias. Nunca sai tão desgastada e decepcionada com um trabalho... Só espero que outros melhores apareçam por ai... Afinal todos merecemos! Eliane Mingues