CLUBE DE REVISTA
Fatores de Risco para Progressão à
Sepses Fúngica em Neonatos Pré-termos
com Colonização Fúngica
Apresentadora: Ana Virginia Lopes de Sousa
R2 Pediatria
UTI NEONATAL – HRAS/SES/DF
Departamento de Neonatologia / UTIN do Hospital Sant'
Anna, Turim, Itália
OBJETIVO
Investigar as variáveis associadas à
progressão para sepses fúngica em RN
pré-termos colonizados por Candida spp
em uma UTIN no Hospital Sant'Anna em
Turim, Itália.
INTRODUÇÃO
-
-
-
Infecção fúngica por Candida tem se tornado
uma problema crescente nos últimos 20 anos:
maior fator de risco para sepses fúngica
Fungos são a 3ª causa mais frequented de
infector de sepses tardia nos pré-termos
Incidência de 2,6 – 3,1% em RN < 1500g e de
10-16% em RN <1000g
Mortalidade entre 30 – 75%
INTRODUÇÃO
-
-
-
Fatores de risco associam-se a características
clínica-demográficas dos pré-termos, aos
cuidados invasivos e a longo prazo que
requerem pela falta de imunocompetência.
Infecções fúngicas invasivas (IFI) são
precedidas por colonização pelas mesmas
espécies.
Colonização por si mesma é o maior fator de
risco
INTRODUÇÃO
-
Não se sabe se as variáveis associadas com o
risco de progressão para IFI são igualmente
aplicáveis aos neonatos colonizados e não –
colonizados, nem se outros fatores são
específicos apenas aos colonizados.
-
A identificação precoce dos RN com risco maior
de IFI poderia ser o prelúdio para a elaboração
de medidas profiláticas mais efetivas.
METODOLOGIA
1. Desenho do estudo
- Caso-controle com revisão de registros clínicos
e microbiológicos de todos RN <1500g
admitidos na UTIN de 1° janeiro de 1998 a
dezembro de 2005.
- Realizado no Hospital de Sant´Anna, Turim,
Itália – Unidade nível III.
- Todos os RN com colonização fúngica pelas
culturas semanalmente examinadas durante
permanência na UTI foram identificadas e
consideradas para o estudo.
METODOLOGIA
1. Desenho do estudo
-
-
Cultura positiva a qualquer tempo durante a
internação foi considerada colonização
A coorte foi definida como todo os RN
colonizados com fungos em qualquer tempo
Casos: colonizados com IFI
Controles: colonizados sem IF
METODOLOGIA
2. População
- Critérios de exclusão:registros e/ou culturas
incompletas.
- Dados demográficos, gestacionais e perinatais
dos RN selecionados foram examinados, bem
como:
- fatores de risco pré-natais
- episódios de sepses, clínica e resultados de
cultura
- tipo e duração da nutrição
- dados laboratoriais e tratamento
METODOLOGIA
2. População
-
-
-
Todos as outras causas que poderiam afetar a
freqüência ou peso relativo de fatores que
aumentam ou diminuem o risco de IFI foram
afastadas.
Protocolos de controle de infecção
desenvolvidos pela CCIH.
Não houve mudanças nas políticas de uso de
antibióticos pré-natal e neonatal, corticóides,
antagonistas de H2 e nutrição.
METODOLOGIA
3. Isolamento do Fungo por Cultura
-
-
Canal auditivo ao nascer
Culturas semanais de ≥3 sítios: swab retal,
aspirado gástrico, secreções nasofaríngeas ou
endotraqueais e urina
Dispositivos cirúrgicos ou mecânicos quando
retirados
Qualquer sítio com manifestação clínica
METODOLOGIA
3. Isolamento do Fungo por Cultura
Colonização:
- Swab canal auditivo positivo
- Fungo isolado em qualquer sítio do 1° ao 2°
dia de vida.
- ≥ 3 sítios: múltipla.
METODOLOGIA
3. Isolamento do Fungo por Cultura
Coleta:
Aspirado gástrico, dispositivos cirúrgicos e
intravasculares foram coletados em recipientes
estéreis
Secreção respiratória obtida com cateter de
sucção
Secreções de pele, orelha e nasofaringe foram
obtidas com swabs
Amostras de urina por punção supra-púbica ou
cateter estéril uretral
METODOLOGIA
3. Isolamento do Fungo por Cultura
Identificação
Placas de cultura de cromogen: coloração azul das
colônias de Candida após 48 horas
4. Definição de IFI
Cultura positiva de sangue, urina ou líquor
METODOLOGIA
Crecimento en CHROMAgar Candida de C. albicans
(verde) C. tropicalis (azul), C. krusei (rosa y rugosa), C.
parapsilosis(rosácea-lisa) y Prototheca wickerhamii (crema,
flecha).
Crecimiento de Candida albicans (colonias
azules) en el medio Candida ID (bioMérieux) el resto de las
especies se manifiesta de color rosa o blanco.
METODOLOGIA
5. Profilaxia Antifúngica com Fluconazol e
Tratamento da IFI
- Desde janeiro/2001, todos os RN < 1500g
admitidos receberam profilaxia com fluconazol
- Dose de 6mg/kg cada 72h na primeira semana
de vida, cada 48h da segunda semana até 30
dias de vida para 1000g<RN <1500g; e até 45
dias de vida para < 1000g ou até que seja
necessário tratar IFI.
- Início no primeiro dia de vida com dose ÚNICA
IV ou VO
METODOLOGIA
5. Profilaxia antifúngica com Fluconazol e
Tratamento da IFI
-
-
Durante estudo multicêntrico de 15 meses,
entre 2004-2005, esquema foi alterado: 1/3
RN <1500g receberam 3mg/kg e 1/3 não
receberam fluconazol.
Suspeita de IFI: suspensão do fluconazol,
terapia sistêmica empírica até resultados de
culturas e retirada de cateteres.
METODOLOGIA
6. Análise Estatística dos Dados
- Associação de todos os fatores listados com
IFI foi determinada por análise univariada.
-
Variáveis de associação significante (p <0.05)
com aumento ou diminuição do risco de IFI
foram examinadas em modelo de regressão
logística multivariada: aquelas com maiores
valores de p foram removidas uma a uma, até
todas as variáveis possuírem p< 0.05.
METODOLOGIA
6. Análise Estatística dos Dados
-
-
Teste X² para comparar proporções e estimar
risco relativo (RR), diferenças no risco para
comparar taxas de incidência entre os grupos
Teste t para variáveis contínuas
Software estatístico SPSS versão 9.0
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS

-
Análise univariada :
Colonização do cateter venoso central
Colonização em múltiplos sítios
Duração de permanência na UTI em dias
Baixa idade gestacional
Dias de suplementação de oxigênio
Cultura + de aspirado gástrico e do TOT
Intubação
Sepse bacteriana
Uso de cefalosporinas de terceira geração
Foram significantemente associados (P<0.05) com IFI
RESULTADOS
-
Associação significante para IFI foi somente
encontrada para o grupo de 750-1000g
(P=0,03) e nos menores que 27 semanas
(P=0,04).
RESULTADOS
RESULTADOS
 Apenas colonização do cateter venoso central e
em múltiplos sítios possuíram significância
como fatores independentes de IFI em RN
colonizados.
 Profilaxia com fluconazol foi fator de proteção.
RESULTADOS
-
-
689 RN foram admitidos na UTIN e sobreviveram mais
de 3 dias.
61 foram excluídos por registros e culturas
incompletas.
Colonização fúngica ocorreu em 201 dos 628 restantes:
C. albicans
168
C. parapsilosis
32
C. glabrata
16
C. krusei
08
C. tropicalis
03
Aspergillus fumigatus, C. lusitaniae e C.
guilliermondii
02
RESULTADOS
-
-
30 RN colonizados por ≥ 2 espécies
IFI ocorreu em 51 RN (8,1 %) com taxa de
progressão de 0,25
IFI: idade média de 21 dias
C. albicans
42
C. parapsilosis
07
C. glabrata
04
C. krusei
02
C. tropicalis, Aspergillus fumigatus, e C.
guilliermondii
01 - cada
RESULTADOS
-
IFI por 2 espécies:
C. albicans + C. parapsilosis
C. parapsilosis + C. tropicalis
C. albicans + C. glabrata
C. albicans + C. krusei
04
01
01
01
RESULTADOS
-
Sítios:
Hematogênico
ITU
Meningite
Autópsia
38
08
04
01
RESULTADOS
-
Mortalidade em 201 colonizados foi 13,2%
versus 9,8% em RN não colonizados por
fungos no mesmo período.
-
Mortalidade foi significantemente mais baixa
(P=0.1) nos colonizados que receberam
profilaxia com fluconazol: 5,8% versus 17%.
DISCUSSÃO
 Colonização por Candida é muito freqüente na
UTI
 Maioria das IFI tem origem endógena e
geralmente precedida por colonização pela
mesma espécie
 Identificação dos fatores levam à sepses
fúngica nos colonizados poderia ser
instrumento para identificar pré-termos de alto
risco.
DISCUSSÃO
 Principal achado do estudo é a demonstração de 2
novos fatores de risco para sepses fúngica em
RN<1500g
 Presença e duração de cateter venoso central são
fatores de risco poderosos para sepses fúngica.
 Alguns estudos justicam a profilaxia em pré-termos
com cateter central: local para crescimento e
proliferação de Candida
Prevenir a colonização do cateter
DISCUSSÃO
 Maior número de sítios colonizados: maior risco de
sepses fúngica
 Trato gastrointestinal é o local de maior concentração
mucosa de Candida, maior chance de translocação
através do epitélio.
 Características da colonização são preditores de sepses
fúngica: vigilância das culturas.
 Fluconazol profilático reduziu o risco de colonização, logo
de IFI, e identificou-se como fator de proteção
independente.
 Eficácia na redução da taxa de progressão nos
colonizados foi relatado em apenas um registro.
CONCLUSÃO
 Colonização do cateter venoso central e
múltiplos sítios colonizados são fatores de risco
independentes para sepses fúngica nos RN
<1500g colonizados por Candida spp durante
internação na UTI.
 Profilaxia com fluconazol é um fator de
proteção independente.
 Identificar fatores de risco/proteção serve para
profilaxia e medidas cautelares nos neonatos
de alto risco.
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Profilaxia da infecção fúngica no recém-nascido prétermo: progresso ou risco
Autor(es): Shahnaz Duara (EUA).
Realizado por Paulo R. Margotto
Infecção fúngica neonatal: profilaxia e tratamento
empírico precoce
Autor(es): Paulo R. Margotto
Profilaxia 2 vezes por semana com fluconazol para a
prevenção da infecção invasiva por Candida em RN
de alto risco com peso <1000g
Autor(es): Kaufman D et al.Diego
Bruno Soares, Vinnicius Gustavo
Campos, Paulo R. Margotto
: Sepses fúngica no recém-nascido
Autor(es): Renato S. Procianoy (RS).
Realizado por Paulo R. Margotto
OBRIGADA
Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF
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Fatores de risco para progressão à sepses fúngica em neonatos pré