Vital de Oliveira Ribeiro Filho
[email protected]
Centro de Vigilância Sanitária - SES - SP (11) 3065 4800
[email protected]
1
consumo de recursos naturais e poluição
ƒ o setor saúde (sistemas público e
suplementar) movimenta cerca de 6 % do
PIB (aprox. R$ 90 bilhões/ano), dos quais
quase 50% são empregados no consumo
de:
à
à
à
à
produtos
energia e água
equipamentos e tecnologia
instalações e edificações
[email protected]
2
diversidade e complexidade
ƒ um hospital médio executa rotineiramente
milhares de diferentes processos e
procedimentos
ƒ utiliza as mais variadas tecnologias em
constante evolução
ƒ efluentes químicos, gases e vapores
tóxicos, radiações e campos
eletromagnéticos são algumas emissões
relativamente comuns
[email protected]
3
distribuição geográfica
ƒ rede altamente descentralizada,
praticamente todas as cidades do país tem,
ao menos um pequeno hospital ou pronto
socorro
ƒ não é desejável grande centralização de
serviços de saúde, exceto unidades
especializadas;
[email protected]
4
consumo imediato
ƒ não é possível estocar atendimentos ou
mesmo prever com precisão a demanda o
que exige maior disponibilidade da
infraestrutura e consumo de insumos.
[email protected]
5
Pesquisa da EAESP - FGV, em 70 hospitais de
todas as regiões do Brasil:
(MACHLINE; GONÇALVES; RIBEIRO FILHO, 2004)
ƒ mais de 80% da amostra não dispõe de tratamento de esgotos;
ƒ 44% não tem coleta especial de resíduos perigosos e;
ƒ apenas 23% dispõem resíduos em aterros sanitários
licenciados.
ƒ apenas 16% separam e acondicionam resíduos químicos;
ƒ 43% não segregam resíduos por categorias de risco;
ƒ mais de 40% não reciclam resíduos;
[email protected]
6
Pesquisa sobre o manejo de resíduos químicos em
20 grandes hospitais, na cidade de São Paulo
(RIBEIRO FILHO, 2003)
ƒ apenas 25% identificavam e separavam os resíduos
químicos;
ƒ 10% dispunham de sistemas efetivos de controle de
resíduos químicos perigosos.
[email protected]
7
ƒ Eco-eficiência
ƒ Produção Mais Limpa (P+L) e Prevenção da Poluição
(P2)
ƒ Acreditação e Certificação Ambiental
ƒ Eco-design ou Projeto para Proteção Ambiental
ƒ Gestão da Qualidade Total Ambiental – TQEM
ƒ Avaliação Ambiental de Fornecedores
ƒ Consumo Responsável
ƒ Análise de Ciclo de Vida
[email protected]
8
ƒ Eco-eficiência
ƒ Produção Mais Limpa (P+L) e Prevenção da Poluição
(P2)
ƒ Acreditação e Certificação Ambiental
ƒ Eco-design ou Projeto para Proteção Ambiental
ƒ Gestão da Qualidade Total Ambiental – TQEM
ƒ Avaliação Ambiental de Fornecedores
ƒ Consumo Responsável
ƒ Análise de Ciclo de Vida
[email protected]
9
1970 Regras esparsas e práticas informais
1980 Infraestrutura de coleta e tratamento (“end of
pipe”)
2000 Integração do manejo interno / externo
20... Gestão da cadeia produtiva
[email protected]
10
Colaboração entre as partes para melhor desempenho ambiental
do conjunto...
Adaptado pelo autor a partir de “The Wharton Study of the Health Care Value Chain”, Burns (2002)
[email protected]
11
ƒ Os fabricantes de produtos e fornecedores de serviços detém
o conhecimento dos riscos envolvidos na utilisação dos
materiais e equipamentos.
ƒ Essas informações podem influenciar os processos
produtivos e as decisões de compras.
ƒ Os fornecedores não tem incentivos para desenvolver
tecnologias que minimizem os impactos ambientais.
ƒ A melhoria do desempenho ambiental do sistema de saúde
demanda recursos financeiros que são controlados pelos
intermediários e pagadores (a assistência à saúde é um
mercado controlado).
ƒ A performance ambiental não é considerada nas avaliações
dos serviços de saúde ou nos processos de acreditação.
[email protected]
14
[email protected]
15
[email protected]
16
[email protected]
17
[email protected]
18
[email protected]
19
[email protected]
20
[email protected]
Download

Vital de Oliveira Ribeiro Filho - Centro de Vigilância Sanitária