Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento de Projetos Prof. Eduardo Pitombo [email protected] [email protected] Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Quando um projeto é bem estruturado e se desenvolve tranqüilamente, seus desafios podem ser estimulantes e prazerosos. Mas sendo mal definido ou mal gerenciado pode se tornar um pesadelo para todos os envolvidos, resultar em desastre financeiro e prejudicar muitas carreiras promissoras Ralph Keeling Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sumário • Definições e Conceitos • Gestão de Tempo • Ciclo de Vida do Projeto • Gestão de Custo • Processos de Gerenciamento • Gestão da Qualidade de Projetos • Gestão de Recursos Humanos • Mapa de Conhecimento • Gestão de Comunicação • Escopo do Projeto • Gestão de Riscos • Sistemas de Apoio à Decisão • Gestão de Contratação • Time to Market Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Bibliografia • PMBOK – 2000 • Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos – Qualitymark • Administração de Projetos – P.W.G. Morris • Keeleing, Ralph. Gestão de Projetos – uma abordagem global. •Gestão dos projetos de Reestruturação da Xbra desenvolvido pela DQP&SC - 07/2001 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Siglas PMBOK: Project Management Body of Knowledge • PMI: Project Management Institut • PMP: Program Management Process da Xerox (não é o PMP: Project Management Professional, certificado pelo PMI) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Objetivos • Identificar a importância da área de gerenciamento de projetos; • Mostrar a estrutura envolvida em um processo de gestão de projetos; • Apresentar os pontos críticos associados ao gerenciamento de projetos; • Apresentar algumas ferramentas utilizadas na gestão de projetos e no processo de tomada de decisão. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos A sistemática e os conceitos que envolvem a condução de um projeto, ou seja, a visão objetiva e completa do trabalho a realizar, focada em resultados e com a preocupação na gestão dos recursos por meio do trabalho em times, acabam servindo e auxiliando todo o conjunto de atividades que têm objetivos rígidos de cumprimento de prazos, consumo controlado de recursos e qualidade de resultados obtida a partir de trabalho integrado em times multidisciplinares. Orlando Cattini Junior Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Definição de Projeto Empreendimento temporário com o intuito de criar um produto ou serviço único. Tem começo e fim bem definidos. (PMBOK). Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Definições • As organizações que desenvolvem projetos usualmente os dividem em fases visando o melhor controle gerencial. • O conjunto de fases de um projeto é conhecido como ciclo de vida do projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos O que é um Projeto ? Serviços continuados e projetos diferem principalmente porque enquanto os primeiros são contínuos e repetitivos, os projetos são temporários e únicos. Assim, um projeto pode ser definido em termos de suas características distintas _ um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou serviço único. Pode-se citar como exemplos de projetos: •Desenvolver um novo produto ou serviço •Implementar uma mudança organizacional a nível de estrutura, de pessoas ou de estilo gerencial •Planejar um novo veículo de transporte •Desenvolver ou adquirir um sistema de informação novo ou modificado •Construir um prédio ou instalações •Levar a cabo uma campanha política •Implementar um novo processo ou procedimento organizacional Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Características de um Projeto Temporário significa que cada projeto tem um início e um fim muito bem definidos. Um projeto é fundamentalmente diferente porque ele termina quando seus objetivos propostos são alcançados, enquanto as operações continuadas (não projetos), quando atingem seus objetivos, criam um novo grupo de objetivos e o trabalho continua. Único significa que o produto ou serviço produzido é de alguma forma diferente de todos os outros produtos ou serviços semelhantes. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos • • • • • • • • Características de um Projeto Simplicidade de propósito Clareza de propósito e escopo Controle independente Facilidade de medição Flexibilidade de emprego Útil ao desenvolvimento individual Mobilidade Facilidade de distribuição Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Projetos Quando o Projeto diz... Entenda-se ... • O Projeto está 98% completo • Completar os 2% demandará o mesmo tempo e custará o dobro • Não temos concorrência • Só a Microsoft e a IBM divulgaram planos para entrar no negócio • Nossa equipe tem muita experiência no varejo • Minha mulher quando fez supermercado disse... • Produzimos com custos baixos • Ainda não produzimos nada, mas faremos com custos baixo se aprovada a proposta • Estamos 6 meses adiantados • Tivemos cuidado de não procurar saber que outras empresas também estão na frente, nos últimos 6 meses • Se o investimento for feito conforme o planejado teremos 60% de retorno • Se tudo que puder dar certo der certo, talvez você consiga recuperar seu dinheiro Fonte: Roberto Rabechini Jr - Fundação Vanzolini Eduardo Pitombo Gestão de Projetos O que é a Gerência de Projetos Gerência de Projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades que visem atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes envolvidas, com relação ao projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos O que é a Gerência de Projetos O ato de atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes envolvidas; invariavelmente envolve o equilíbrio entre as demandas concorrentes: • Escopo, prazo, custo e qualidade • Diferentes necessidades e expectativas das partes envolvidas • Necessidades concretas e expectativas Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Definição objetivo comum (metas quantitativas e qualitativas) restrições recursos materiais pessoas recursos financeiros Gerenciamento de projetos: conjunto técnicas e métodos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Programas Um programa é um grupo de projetos gerenciados de uma forma coordenada, a fim de se obter benefícios que, de uma forma isolada, não se obteria. Muitos programas também incluem elementos de operações continuadas. Exemplo: Programa de Educação do Governo, Programa de Ação contra a Fome, Programa de Defesa do Território Nacional, etc.. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Subprojetos Os projetos são freqüentemente divididos em componentes mais manuseáveis ou subprojetos. Os subprojetos são frequentemente contratados por uma empresa externa ou por outra área funcional na própria organização. Exemplo: subprojetos baseados nos processos do projeto, como uma fase específica; subprojetos associados a habilidades específicas (RH); subprojetos envolvendo tecnologias. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento de Portfolio de Projetos Seleção e suporte de projetos ou programas de investimentos. Esses investimentos em projetos e programas são guiados pelo plano estratégico da organização e recursos disponíveis. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos • • • • Partes envolvidas no Projeto Em todo projeto existem algumas partes envolvidas principais: Gerência do projeto - indivíduo responsável pela gerência do projeto Cliente - indivíduo ou organização que fará uso do produto do projeto. Organização executora - empresa cujos funcionários estão mais diretamente envolvidos na execução . Patrocinador - Indivíduo ou grupo, dentro da organização executora, que provê os recursos financeiros para o projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Partes envolvidas no Projeto • Cliente - indivíduo ou organização que fará uso do produto do projeto. Podem existir múltiplas “camadas de clientes” num projeto. – Níveis de clientes de um projeto • Por exemplo, os clientes de um novo produto farmacêutico incluem os médicos que os prescrevem, os pacientes que o tomam e as companhias de seguro que pagam por ele. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento das Expectativas • Gerenciar Expectativas das partes envolvidas pode ser um uma tarefa difícil porque, freqüentemente, as partes envolvidas possuem objetivos diferentes que podem entrar em conflito: – Exemplo: o contratante possui interesse na qualidade do produto e o contratado na maximização dos lucros. • Em geral, divergências entre as partes envolvidas devem ser resolvidos em favor do cliente. Isto, entretanto, não significa que as necessidades e expectativas das demais partes envolvidas devam ser desconsideradas. Encontrar soluções apropriadas torna-se o maior desafio do gerente de projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Nível de Custo e Pessoal Ciclo de Vida do Projeto Fases Intermediárias (uma ou mais) Fase Inicial Fase Final Início Fim Tempo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Ciclo de Vida do Projeto: Definição • Divisão do projeto em várias fases para: – melhor controle – links com as operações • Define: – que trabalho deve ser feito em cada fase – quem estará envolvido em cada fase Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Ciclo de Vida do Projeto: Fases • Caracterizada pelo cumprimento de uma ou mais atividades • Constituem uma sequência lógica Phase N Phase N+1 BOM Definition Module Definition Define MoB Economic Feasibility Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Premissas do Ciclo de Vida do Projeto O trabalho de um arquiteto é parte da fase de definição O Ciclo de Vida de um Projeto define: ou da fase de execução ? • Qual técnica de trabalho deve ser utilizada em cada fase ? • Quem deve ser envolvido em cada fase ? Requerimentos a serem apresentados a Especialistas ou Tomadores de Decisão Eduardo Pitombo Ciclo de Vida do Projeto Gestão de Projetos Ciclo de Vida Representativo da Aquisição pelo Sistema de Defesa US DOD 5000.2 FASE 0 Determinação dos Requisitos da Missão Exploração Conceitual e Definição MARCO 0 Aprovação dos Estudos Conceituais FASE I Demonstração e Validação MARCO I Aprovação da Demonstração de Conceitos FASE II FASE III Desenvolvimento de Engenharia e Fabricação Produção e Desdobramento MARCO II Aprovação de Desenvolvimento MARCO III Aprovação de Produção FASE IV Operações e Suporte MARCO IV Aprovação das Principais Modificações Quando Requeridas Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Ciclo de Vida Representativo de um Projeto de Construção Plena Operação Instalação Praticamente Completa Decisão de “GO” ESTÁGIO I VIABILIDADE • Formulação do Projeto •Estudos de Viabilidade •Projeto Estratégico e Aprovação Principais Contratos Negociados ESTÁGIO II PLANEJAMENTO E DESIGN •Projeto Básico •Custo e Cronograma •Termos e Condições Contratuais •Planej. Determinado ESTÁGIO III PRODUÇÃO •Fabricação •Entrega •Obras Civis •Instalação •Teste ESTÁGIO IV ADAPTAÇÃO E LANÇAMENTO •Teste Final •Manutenção Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Entre outros pontos, inclui: • Finanças e Contabilidade, Marketing e Vendas, Pesquisa e Desenvolvimento, Fabricação e Distribuição. • Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. • Estrutura Organizacional, Comportamento Organizacional, Administração de Pessoal, Compensação, Benefícios etc. • Gestão do relacionamento no trabalho através de motivação, supervisão, delegação, construção de equipes de trabalho, gerenciamento de conflitos etc. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Comunicação Liderança Habilidades Negociação Resolução Influência na de Problemas Organização Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais • A administração geral envolve todos os aspectos de gerência de um empreendimento: – Finanças e contabilidade, vendas e marketing, pesquisa e desenvolvimento, fabricação e distribuição – Planejamento estratégico, tático e operacional – Estrutura organizacional, comportamento organizacional, administração de pessoal – Motivação de pessoal, delegação, supervisão, administração de conflito, administração de tensão – Administração pessoal Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Liderar • Liderar Gerenciar – não necessariamente o líder será o gerente – mas os dois perfis são necessários • Gerência: consiste em atender stakeholders • Liderar envolve: – Estabelecer uma direção – “Alinhar” pessoas: para alcançar a visão – Motivação e Inspiração: ajudando pessoas a superar questões políticas, burocráticas, recursos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Comunicar • A informação deve ser clara, não ambígua, integra, entendível • Como, quando, de que forma, e para quem informar desempenho de projeto • A Comunicação pode ser: – escrita ou oral, escutada ou falada – interna ou externa (cliente, mídia, público) – formal (relatórios) e informal – vertical e horizontal Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Comunicar • Para tal: – Escolha da Mídia: escrita, oral – Estilo de Escrita: voz passiva, estrutura da oração – Técnicas de Apresentação: linguagem corporal – Conhecendo técnicas de administração: preparando um programa de trabalho, lidando com conflito Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Negociar • Chegar ao acordo quanto a: – Definição as necessidades do projeto no planejamento, custo, objetivos – mudanças no planejamento, custo, objetivos – atribuições – recursos • A negociação é necessária não só no início. Ocorre nos vários níveis de projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Solucionar Problemas • Definição (causas e sintomas) do problema e tomada de decisões • Problemas podem ser: – internos (alocação de pessoas em outro projeto) – externos (pendências externas atrasando o projeto) – técnicos (opiniões do melhor modo de projetar) – gerenciais (um grupo não produz como esperado) – interpessoais (problemas de personalidades e estilo) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Solucionar Problemas • Decisão quanto à solução consiste em – analisar o problema identificando as soluções viáveis e só depois implementá-las – podem ser obtidas pelo cliente, pela equipe ou gerente • A decisão certa pode não ser a melhor decisão se é efetuada muito cedo ou muito tarde Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Influenciar a Negociação • “Fazer acontecer” • Requer – entendimento das estruturas formais e informais de todas as organizações envolvidas – entendimento de poder e política – Poder: a habilidade potencial para influenciar comportamento, mudar o curso de eventos, superar resistência, etc – Política está sobre obter ação coletiva de um grupo das pessoas que podem ter interesses bastante diferentes Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Considerações Finais • O gerente de projetos precisa ter habilidades diversas, que vão além do conhecimento técnico (de engenharia de software). • O desenvolvimento destas habilidades deve ser visto como investimento pessoal. • O gerente de projetos é, antes de tudo, um empreendedor. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Habilidades Gerenciais Questionário Estudo de Caso da Southern Meta Works Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Conteúdo • Processos de um Projeto • Organização de Processos em Áreas de Conhecimento • Grupos de Processo • Interações entre Processos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Objetivo • Entender a gerência de projetos como um conjunto de processos encadeados e integrados • Lidar com as interações que podem ser: – diretas e compreensíveis – sutis e incertas • Otimizar as chances de sucesso através do entendimento dos processos e do gerenciamento de suas interações Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Processos ( Visão Dinâmica ) • Projetos são compostos de processos • Um processo é uma série de ações que provocam um resultado • Duas Categorias que se sobrepõem e interagem ao longo do projeto: – Processos de administração de projeto (descrever e organizar o trabalho do projeto) – Processos orientados a produto (especificar e criar o produto de projeto) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Áreas ( Visão Estática ) Integração Custo Comunicação Gerenciamento de Projeto Escopo Tempo Qualidade RH Risco Aquisição Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos A Gerência de projetos exige uma forte interação com as demais áreas. Estas interações podem ser claras e diretas ou, indiretas. Estas interações exigem do gerente de projeto a capacidade de balancear a gestão de recursos x objetivos. A ampliação do escopo de algum projeto, acarretará, em algum sacrifício em outra área. 3.1 - Grupos de Processo - PMBOK Processos de Iniciação Processos de Controle Processos de Planejamento Processos de Execução Processos de encerrameto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Nível de Atividade Grupos de Processo em cada fase dos Projetos. Processos de Execução Processos de Planejamento Processos de Controle Processos de Iniciação Processos de Encerramento Início da fase Tempo Fim da fase Processo de Gerenciamento de Projetos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Conexão entre os Grupos Definição e compromisso com o projeto Iniciação Criação de um plano que garanta que a execução do projeto cumpre sua missão Planejamento monitoração, controle e ações Coordenação de pessoas e recursos para realizar o plano corretivas para garantir que os objetivos serão atingidos Controle Execução –aceitação formalizada dos resultados do projeto –terminação coordenada Finalização As flechas representam os fluxos de entradas e saídas entre os grupos de processos. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Interação dos Processos • Cada processo é descrito em termos de: – Entradas (inputs): documentos de trabalho – Ferramentas e Técnicas: mecanismos aplicados nas entradas para gerar saídas – Saída (outputs): documentos que são os resultados do processo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos de Iniciação Processos de Iniciação Planejamento Iniciação Escopo do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos de Planejamento Processos de Planejamento Processos Centrais Iniciação Controle Planejamento e Definição de Escopo Atividades e Recursos (estimativa e custo) Cronograma, Orçamento, Desenv. Do Plano Processos Facilitadores Qualidade, Comunicação Plano organizacional, Staffing Planejamento de Risco, Concorrência e Aquisições Execução Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Planejamento: Processos Centrais Processos Centrais de Planejamento Planejamento de Escopo Sequenciamento de Atividades Cronograma Definição de Atividades Definição de Escopo Estimativa de Tempo Orçamento Planejamento de Recursos Estimativa de Custo Plano do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos de Execução Processos de Execução Planejamento Execução do Plano do Projeto Controle Processos Facilitadores Controle Distribuição de Informação Treinamento da Equipe Garantia de Qualidade Verificação de Escopo Licitações, Administração de Contrato Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos de Controle Processos de Controle Relatório de Controle Global Desempenho de Modificações Planejamento Execução Processos Facilitadores Controle de Mudança de Escopo Controle de Qualidade Controle de Cronograma Controle de Risco Controle de Custo Finalização Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos de Finalização Processos de Finalização Controle Encerramento Fechamento do Contrato Administrativo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processo de Gerenciamento de Projetos Considerações Finais • Planejamento, execução e controle são os elementos chave da gerência de projetos. • O tempo dedicado ao planejamento é vital para evitar problemas na fase de execução. • O objetivo central do planejamento é minimizar a necessidade de revisões durante a execução. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Integração de Projeto •Planejamento •Controle de Mudança Integrado Custo do Projeto • Planejamento de Recursos, Estimativas e controle de custo Áreas de Conhecimento Escopo do Projeto • Planejamento •Definição •Verificação •Controle de Mudança Qualidade do Projeto • Planejamento, garantia e controle da qualidade Comunicações do Projeto Riscos do Projeto • Planejar comunicação e distribuição de informações •Reportar desempenho • Planejar e gerenciar •Monitorar e controlar Tempo do Projeto • Definição, Seqüenciamento, estimação e controle de atividades Recursos Humanos do Projeto • Planejar, adqüirir e desenvolver times de projeto Aquisições do Projeto •Planejar aquisições; •Planejar solicitações; Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento QUALIDADE RECURSOS HUMANOS ESCOPO AQUISIÇÕES INTEGRAÇÃO COMUNICAÇÕES CUSTO RISCOS TEMPO Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência do Escopo do Projeto Iniciação Autorizar o início do projeto ou de uma nova fase. Planejamento do Escopo Desenvolver uma declaração escrita do escopo como base para decisões futuras do projeto. Definição do Escopo Verificação do Escopo Controle de Mudanças do Escopo Processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o trabalho requerido, e nada mais que o trabalho requerido, para completar o projeto com sucesso. Subdividir os principais subprodutos do projeto em componentes menores e mais manejáveis. Formalização e aprovação do escopo do projeto. Controlar as mudanças de escopo, envolvendo escopo do produto e escopo do projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência do Tempo do Projeto Definição das Atividades Sequenciamento das Atividades Estimativa de Duração das Atividades Desenvolvimento do Cronograma Controle do Cronograma Processos necessários para assegurar que o projeto termine dentro do prazo previsto. Identificar as atividades específicas que devem ser realizadas para produzir os diversos subprodutos do projeto. Identificar e documentar as relações de dependência entre as atividades. Estimar a quantidade de períodos de trabalho que serão necessários para a implementação de cada atividade. Analisar a seqüência e as durações das atividades, e os requisitos de recursos para criar o cronograma do projeto. Controlar as mudanças no cronograma do projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência do Custo do Projeto Planejamento dos Recursos Estimativa dos Custos Orçamentação dos Custos Controle dos Custos Processos necessários para assegurar que o projeto termine dentro do orçamento aprovado. Determinar quais recursos e que quantidades de cada devem ser usadas para executar as atividades do projeto. Desenvolver uma estimativa dos custos dos recursos necessários à implementação das atividades do projeto. Alocar as estimativas dos custos do projeto aos itens individuais de trabalho. Controlar as mudanças no orçamento do projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência da Qualidade do Projeto Planejamento da Qualidade Garantia da Qualidade Controle da Qualidade Processos necessários para assegurar que as necessidades que originaram o desenvolvimento do projeto sejam atendidas. Identificar quais padrões de qualidade são relevantes para o projeto e determinar a forma como satisfazê-los. Avaliar periodicamente o desempenho geral do projeto buscando assegurar a satisfação dos padrões relevantes de qualidade. Monitorar os resultados do projeto para determinar se estão de acordo com os padrões de qualidade e eliminar causas de desempenhos insatisfatórios. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência dos Recursos Humanos do Projeto Planejamento Organizacional Montagem da Equipe Desenvolvimento da Equipe Processos necessários para proporcionar a melhor utilização das pessoas envolvidas no projeto. Identificar, documentar e designar as funções, responsabilidades e relacionamentos do projeto. Conseguir que os recursos humanos necessários sejam designados e alocados ao projeto. Desenvolver habilidades individuais e do grupo para aumentar o desempenho do projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência das Comunicações do Projeto Planejamento das Comunicações Distribuição das Informações Relato de Desempenho Encerramento Administrativo Processos necessários para assegurar que a geração, captura, distribuição, armazenamento e apresentação das informações do projeto sejam feitas de forma adequada e no tempo certo. Determinar as informações e comunicações necessárias para as partes interessadas: quem, qual, quando e como ela será fornecida. Disponibilizar as informações necessárias para as partes interessadas de uma maneira conveniente. Coletar e disseminar as informações de desempenho, incluindo relatórios de situação, medição de progresso e previsões. Gerar, reunir e disseminar informações para formalizar a conclusão de uma fase ou de todo o projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência dos Riscos do Projeto Planejamento da Gerência dos Riscos Identificação dos Riscos Análise Qualitativa dos Riscos Análise Quantitativa dos Riscos Planejamento das Respostas aos Riscos Controle e Monitoração dos Riscos Processos necessários para a identificação, análise e resposta a riscos do projeto. Decidir como abordar e planejar as atividades de gerência dos riscos do projeto. Determinar quais riscos podem afetar o projeto e documentar suas características. Analisar qualitativamente os riscos e as condições para priorizar seus efeitos nos objetivos do projeto. Medir a probabilidade e as conseqüências dos riscos e estimar as implicações nos objetivos do projeto. Desenvolver processos e técnicas para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças dos riscos. Monitorar riscos residuais, identificar novos, reduzir e avaliar a efetividade por todo o projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência das Aquisições do Projeto Planejamento das Aquisições Planejamento das Solicitações Obtenção de Propostas Seleção de Fornecedores Administração de Contratos Determinar o que contratar e quando. Documentar as necessidades de produtos ou serviços e identificar possíveis fornecedores. Obter propostas de fornecimento conforme apropriado a cada caso (cotações de preço, cartas-convite, licitação). Escolher entre os possíveis fornecedores. Encerramento de Contratos Gerenciar os relacionamentos com fornecedores. Processos necessários para a aquisição de mercadorias e serviços fora da organização que desenvolve o projeto. Completar e liquidar o contrato, incluindo a resolução de qualquer item pendente. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerência da Integração do Projeto Desenvolvimento do Plano do Projeto Execução do Plano do Projeto Controle Geral de Mudanças Agregar os resultados dos outros processos de planejamento construindo um documento coerente e consistente. Levar a cabo o projeto através das atividades nele incluídas. Coordenar as mudanças através de todo o projeto. Processos necessários para assegurar que os diversos elementos do projetos sejam adequadamente coordenados. Mapa Conhecimento X Processos Iniciaçã o Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Planeja mento Execução Controle Fecham ento Escopo do Projeto Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Integração de Projeto Definição Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Planejamento Projeto Definição do Comunicações do Projeto Escopo Riscos do Projeto Aquisições do Projeto e Verificação e Controle da Mudança do Escopo Fecham ento Tempo Inicia ção Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Definição, Sequenciamento, Recursos Humanos do Duração e Projeto Programação de Comunicações do Projeto atividades Qualidade do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Controle da Programação Custo Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Planejamento de Recursos Humanos do Recursos; Projeto Estimativas Comunicações do Projeto de Custo; Riscos do Projeto Orçamento Aquisições do Projeto Controle de Custo Fecham ento Qualidade Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto Planejamento Escopo do Projeto da Qualidade Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Garantia da Riscos do Projeto Qualidade Aquisições do Projeto Controle de Qualidade Recursos Humanos Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto Planejamento da Organização; Escopo do Projeto Tempo do Projeto Aquisição do Custo do Staff Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Desenvolvimneto Riscos do Projeto do Time Aquisições do Projeto Comunicações Iniciaçã o Planeja mento Integração de Projeto Execução Controle Comunicação do Desempenho Escopo do Projeto Tempo do ProjetoDistribuição Custo do Projeto das Informações Planejamento Qualidade do Projeto da Comunicação Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Fecham ento Comunicação formal de fechamento Riscos Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto Planejamento, Escopo do Projeto Identificação, Tempo do Projeto Análise Custo do Projetoqualitativa e quantitativa e Qualidade do Projeto ações para os Recursos Humanos do riscos Projeto Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Monitoramento e Controle de Riscos Aquisições Iniciaçã o Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Solicitação; Seleção de Fontes Custo do Projeto Qualidade do Projeto Planejamento; Recursos Humanos do Projeto Solicitação Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Fechamento do Contrato Integração Iniciaçã o Desenvolvimento Planeja mento Execução Controle Fecham ento Integração de Projeto do Plano Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Planejamento da Recursos Humanos do ProjetoExecução Comunicações do Projeto do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Integração do Controle de Mudança Mapa Conhecimento X Processos Iniciaçã o Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Planeja mento Execução Controle Fecham ento Mapa Conhecimento X Processos Iniciaçã o Execução Controle PMP PMP PMP Escopo do Projeto PMP PMP Tempo do Projeto PMP PMP PMP PMP PMP PMP PMP Integração de Projeto Planeja mento Custo do Projeto Qualidade do Projeto Recursos Humanos do Projeto Comunicações do Projeto Riscos do Projeto Aquisições do Projeto Fecham ento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerenciamento da Integração do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento da Integração do Projeto Objetivo Inclui os processos requeridos para garantir que os vários elementos do projeto estão propriamente coordenados. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Desenvolvimento do Plano do Projeto Gerenciamento da Integração do Projeto Execução do Plano do Projeto Controle de Mudança de Intergração Inputs 1. Outputs de outros Projetos Inputs 1. Plano do Projeto Inputs 1. Plano do Projeto 2. Histórico de Informações 2. Detalhamento de Suporte 2. Reporte de Performance 3. Políticas Organizacionais 3. Políticas Organizacionais 3. Mudanças Requeridas 4. Restrições 4. Ações Preventivas 5. Suposições 5. Ações Corretivas 1. Sistema de Controle T&T 1. Metodologia de Planej. de T&T 1. Habilidades de Gerenc. 2. Gerenciamento de Projeto Geral 2. Conhecimento – Stakehol. 2. Conhecimento do Produto 3. PMIS 3. Sistema de Autorização Outputs 1. Plano do Projeto T&T Configuração 3. Medição de Performance 4. Reuniões de Revisão Outputs 2. Detalhamento para 1. Resultados de Trabalho Suporte 2. Mudanças requeridas 4. Planejamento Adicional 5. Sistema de Informação Outputs 1. Atualizações do Pl.Proj. 2. Ações Corretivas 3. Lições aprendidas Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gerenciamento do Escopo do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Objetivo • Apresentar métodos e técnicas para: – Desenvolver uma declaração de escopo como a base para decisões futuras – Subdividir os produtos do projeto em componentes menores e mais gerenciáveis. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Conteúdo • Iniciação • Planejamento de Escopo • Definição de Escopo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Iniciação • É o processo formal de autorização de um novo projeto ou de continuidade de um projeto já existente para a passagem para uma nova fase. De uma maneira geral, os projetos são autorizados como resultado de um ou mais pontos listados abaixo: – Uma demanda de mercado – Uma necessidade de negócio – Um requerimento específico de um ou mais clientes – Avanços tecnológicos – Um requerimento legal – Uma necessidade social Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Iniciação Descrição do Produto Tools & Tec. Techniques Métodos de Seleção Plano Estratégico do Projeto Critério de Seleção do Julgamento de um especialista Inputs Projeto Informações históricas Output Project Charter Identificação do Gerente do Projeto Restrições Suposições Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Exercício - Projeto de um Portal de Serviços ( o grupo define qual indústria ou área específica) 1) Listar os inputs do projeto: a) Descrição do produto – detalhar o produto de acordo com a complexidade do mesmo. Isso facilita o planejamento posterior. b) Plano Estratégico – definição do objetivos estratégicos da organização c) Critério de seleção do projeto – envolve os méritos pela escolha do projeto e todas as preocupações (variáveis) gerenciais (retorno financeiro, market share, percepções do consumidor etc.) d) Histórico de informações – informações sobre projetos anteriores – seleção e performance – assim como tendências e informações relevantes que justifiquem o projeto. 2) Listar as ferramentas e técnicas do projeto: a) Descrever o método utilizado para a seleção do projeto b) Resumir as avaliações/julgamentos feitos por especialistas. Quem eram eles ? De que áreas funcionais ? Algum consultor externo ? 3) Listar os outputs do projeto: a) Project Charter – documento que formalmente autoriza a execução do projeto. Deve compreender as necessidades de negócio cobertas pelo projeto e a descrição do produto (item 3a). b) Identificação do gerente do projeto, com as respectivas justificativas. c) Restrições (orçamento, cronograma etc.) d) Suposições – fatores considerados como certos, mas que podem envolver um certo grau de risco. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Exercício - Projeto de um Portal de Serviços ( o grupo define qual indústria ou área específica) Considerações sobre o trabalho a) Grupo de 4 pessoas para ó desenvolvimento do processo de iniciação do escopo do projeto. b) Após o trabalho concluído, os trabalhos devem ser trocados entre os grupos. c) Cada grupo avalia o trabalho de outro grupo (outputs), sob a visão de um stakeholder. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejamento do Escopo • Critérios que determinam se o projeto ou fase foi completada com sucesso • Base para um acordo entre a equipe de projeto e o cliente, identificando os objetivos do projeto e o produtos resultantes da sua execução Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejamento do Escopo Planejando Processos Core Processes Planejamento e Definição de Escopo Início Atividades e Recursos (estimativa e custo) Schedule, Orçamento, Plano Controle Facilitating Processes Qualidade, Comunicação Plano organizacional, Staff Análise de Risco, Obtenção e Solicitação do Planejamento Execução Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejamento do Escopo Inputs Tools & Techniques Output Descrição do Produto Análise do Produto Declaração de Escopo Project Charter Benefício / Custo Informação de Restrições Identificação de alternativas Suporte Suposições Julgamento de um especialista Plano de Gerência do Escopo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Planejamento do Escopo - Outputs • O Escopo inclui: – Justificativa do projeto – Descrição do produto – Produtos ou Resultados do projeto – Objetivos: critérios para considerar o projeto um sucesso • Informação de suporte: restrições e suposições • Plano de Gerência: identificar mudanças e integrálas ao projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Definição do Escopo • Subdividir os resultados do projeto principal a fim de: – obter precisão no custo e na alocação de recursos – definir uma baseline para medida de desempenho e controle – facilitar a definição de responsabilidades • Quando a definição de escopo é pobre: – tempo e custos planejados não são alcançados – qualidade geral é reduzida – aparecem problemas de produtividade e moral da equipe Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Definição do Escopo Inputs Tools & Techniques Declaração do Escopo Restrições Suposições Outras Informações Histórico de Informação Work breakdown structure templates Decomposição Output Work breakdown structure Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Definição do Escopo - Outputs • WBS: organização dos elementos de atividade do projeto em uma estrutura de hierárquica – A hierarquia de produto: • indica como os vários componentes de software se relacionam: rotinas, módulos, subsistema, etc; • Usado para estimar o custo do software: a partir do número de pessoas e tempo gasto em cada atividade; • Baseado no modelo de arquitetura de software: reflete a estrutura básica projetada. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Definição do Escopo – T&T • WBS templates: – reutilização – padronização • Decomposição dos resultados: – – – – identificar os principais elementos decidir o custo e duração estimado em cada nível identificar produtos verificar correção da decomposição Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Definição do Escopo - Outputs • WBS (cont.) – A hierarquia de Atividades: • indica as várias atividades técnicas e gerenciais do projeto; • a definição de atividades é baseada no ciclo de vida do software; • as atividades se relacionam com cada componente de software. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto WBS - Utilidades • A ilustração de cada parte do projeto contribui em termos de: – – – – – performance responsabilidade orçamento prazos estimar custo e duração de tarefas, para cada atividade – definir o número de pessoas envolvidas em cada atividade Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto WBS - Procedimentos • Identificar os dados pertinentes: materiais, vendedores, recursos, duração, etc. • Revisar a organização e responsabilidades de pessoal • Definir o orçamento baseado em 2 elementos: – orçamentos diretos de cada tarefa – um orçamento de custo indireto para o projeto • Agregar informações em uma estrutura central Gerenciamento do Escopo do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos WBS - Exemplo Software Product Release Project Management Project Requirements Software Detail Design Software Construction Software Planning User Docu. User Docu. Project Management ... User Docu. ... Meetings Administration Training Program Materials Training Program Materials Training Program Materials ... Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gerenciamento do Escopo do Projeto Conclusões • Ao final do planejamento e definição de escopo são produzidos: – Declaração de Escopo: semelhante à proposta de projeto – WBS: • resultados • atividades • responsabilidades • A partir destes documentos: – escalonar as atividades – definir custos e orçamento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Sistemas de Apoio à Tomada de Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Decisão Sistemas de Apoio à Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Ciências da Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Processo de Tomada de Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Apoio à Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Apoio à Decisão Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Características de Problemas de Decisão Envolvem objetivos conflitantes; Interesses específicos e divergentes de diversos departamentos da empresa; Critérios financeiros com peso significativamente alto comparado com outros critérios, muito em função do elevado valor envolvendo estas transações; Tomada de decisão envolvendo um grupo de trabalho, onde as pessoas apresentam seus próprios interesses e pontos de vista ; Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Características de Problemas de Decisão Decisões em condição de risco ou incerteza; Elevada exposição da “marca” da empresa frente ao mercado, dependendo da amplitude da decisão; Necessidade de avaliar, de maneira simultânea, critérios que são claramente quantificáveis, com outros que são valorados a partir de julgamentos estritamente qualitativos. Gomes et al., 2002; Goodwin e Wright, 2000 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão “A tomada de decisão é basicamente, a escolha de uma opção entre diversas alternativas existentes, seguindo determinados passos previamente estabelecidos e culminando na resolução de um problema de modo correto ou não”. Envolve oito etapas: Análise e identificação da situação; Definição dos critérios e sub-critérios Identificação das restrições Desenvolvimento de alternativa; Comparação entre as alternativas; Classificação dos riscos de cada alternativa; Escolher a melhor alternativa; Execução e avaliação Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Ferramentas de Apoio à Tomada de Decisão Apresentação do Expert Choice - AHP (Analytic Hierarchy Process) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sistemas de Apoio à Decisão Exercício Com o intuito de definir o local ideal para a instalação de uma sorveteria, alguns dos objetivos/critérios para essa estratégia podem ser naturalmente atribuídos em escalas. Como exemplos, podemos citar a minimização do custo de aluguel, dentre outros fatores. Mas outros atributos, como a visibilidade do local, para os consumidores que transitam próximo à loja, não possuem uma escala natural. A partir deste cenário, desenvolva as seguintes questões: a. Estruture o modelo de decisão a partir de cada etapa do processo decisório b. Que condição de decisão você entende se situar o exemplo dado ? Justifique sua resposta. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gestão de Tempo do Projeto – Definição de Atividades e Seqüenciamento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Objetivos • Estudar métodos para definição, sequenciamento e interatividade entre atividades que irão produzir os resultados descritos na WBS • Conteúdo – Definição de Atividades – Sequenciamento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Processos de Planejamento Processos de Planejamentos Processos Centrais Planejamento e Definição de Escopo Início Atividades (definição, sequenciamento, estimativa e calendário) Orçamento e Plano Controle Processos Facilitadores Qualidade, Comunicação Plano organizacional, Staff Análise de Risco, Obtenção e Solicitação do Planejamento Execução Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Sub-processos envolvidos • Definição de Atividades – identificação das atividades • Sequenciamento de Atividades – identificar e documentar as dependências entre atividades Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Processo de Definição de Atividade • Identificar e documentar as atividades que devem ser executadas para produzir deliverables and subdeliverables identificados no WBS. • É necessário definir atividades de modo que os objetivos do projeto sejam alcançados. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Elementos da Definição de Atividades Inputs WBS Scope statement Inform. Históricas Restrições Premissas Tools & Techniques Decomposição Templates Output Lista de Atividades Detalhes de Suporte Atualização da WBS Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Definição das Atividades - Input • WBS • Declaração de Escopo – as justificativas e os objetivos de projeto devem estar explícitos • Informações Históricas • Restrições – que restrições limitarão as opções das equipes • Premissas – envolve e identifica riscos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Definição das Atividades – T&T • Decomposição – Subdivisão do projeto em elementos menores, mais gerenciáveis, mais controláveis – A diferença é que as produções finais aqui são descritas como atividades e não como resultados • Templates – Lista de atividades padrão que pode ser utilizada como um modelo para um novo projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Definição das Atividades - Outputs • Lista de Atividades: – Extensão da WBS garantindo que não há qualquer atividade que não faça parte do escopo do projeto – Inclui descrições de cada atividade, garantindo que a equipe entenda o que deve ser feito • Informações de Suporte: – Documentação de todas as premissas e restrições identificadas – Deve ser documentada para facilitar o uso por outros processos de administração de projetos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Definição das Atividades - Outputs • Atualização da WBS – Na WBS, a equipe pode identificar resultados novos ou pode fazer uma correção – As atualizações devem ser documentadas numa nova WBS – Estas atualizações são chamadas refinamentos e são mais prováveis quando o projeto envolve novas tecnologias Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Sequenciamento das Atividades • Envolve a determinação de dependências e interações entre atividades • O sequenciamento é essencial na construção do cronograma • Técnicas automatizadas são mais indicadas para grandes projetos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Definições Preliminares • Atividade: tarefa necessária ao projeto; usa recursos e leva tempo para ser completada • Evento: resultado de completar uma ou mais atividades • Rede: combinação de atividades e eventos que define relações de precedência entre atividades • Caminho: série de atividades conectadas entre quaisquer dois eventos • Crítico: atividades, eventos e caminhos que, se atrasados, irão atrasar o projeto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Elementos do Sequenciamento das Atividades Inputs Lista de Atividades Descrição do Produto Dependências: obrigatórias discretas externas Restrições Premissas Tools & Techniques PDM Output Network diagram ADM Métodos de diagramação condicionais Network templates Atualização da lista de atividades Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Sequenciamento das Atividades - Input • Lista de Atividades • Descrição do Produto • Dependências: – obrigatórias – preferenciais – externas • Restrições • Premissas Gestão de Tempo do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sequenciamento das Atividades – T&T • Diagramas de precedência – nós representam atividades – setas representam dependências – Activitiy-on-node (AON) A1 A3 Início Fim A2 A4 A5 Gestão de Tempo do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Sequenciamento das Atividades – T&T • Diagramas de setas – setas representam atividades – nós conectados representam dependências – Activity-on-arrow (AOA) Início A3 A1 A2 A4 A5 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Sequenciamento das Atividades – T&T • Métodos de diagramação condicionais – permitem loops e atividades condicionais • Network templates – alguns padrões podem ser utilizados para otimização – ideal para projetos com várias etapas idênticas ou muito semelhantes Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Sequenciamento das Atividades – Outputs • Diagrama de rede – dependência entre atividades • Atualização da lista de atividades – quebrar ou redefinir atividades para corrigir relações de precedência Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Tempo do Projeto Conclusões • Utilizar AON ou AOA é equivalente • AOA tende a ser mais difícil de desenhar, mas descreve milestones mais claramente • Redes de atividades são grafos direcionados – várias análises são possíveis, e.g., caminho crítico • Cronogramas são grafos direcionados com pesos • O tempo e custo da atividade são os pesos do grafo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gestão da Equipe do Projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Recente pesquisa conduzida junto a 77 executivos, de 57 companhias, engajados em esforços de projetos, ao serem perguntados sobre o tipo de problema possível na condução de um projeto, somente 15% dos entrevistados que conduzem ou que são responsáveis por projetos os tratam a partir de uma visão mais estratégica. 19% priorizam a aplicação de ferramentas e 66% apontam os problemas de coordenação de esforços e dos integrantes do time do projeto como o principal problema. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Objetivos • Discutir a montagem de equipes para administração e desenvolvimentos de projetos • Conteúdo – trabalho em equipe – gerente de projeto – equipes de desenvolvimento – equipes de gerência – montagem das equipes de projeto Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Trabalho em Equipe • Projetos complexos e grandes são desenvolvidos em equipe • Metcalf's Law: o valor de uma rede cresce com o quadrado do número de nós • Fatores críticos: – interdependência: definição de tarefas e alocação de pessoas – comunicação: compartilhamento de soluções e identificação de riscos – personalidade: convivência, espírito de equipe e complementaridade Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Gerente de Projeto • Atividades do Gerente: – Planejar: custos e cronograma – Organizar a obtenção e alocação de recursos – Conhecer e manter contato com o cliente – Motivar a equipe e mantê-la balanceada – Lidar com obstáculos – Estabelecer compromissos (trade offs) – Negociar: cliente, hierarquia superior – Manter canais de comunicação: na equipe, entre a equipe e o cliente, entre o projeto e outras partes da organização – Dirigir, monitorar e controlar o desenvolvimento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Equipe em Desenvolvimento • Times Cirúrgicos – Cirurgião: responsável pela análise e programação – Co-piloto: revisão, projeto e avaliação – Equipe: atividades complementares (documentação testes, administração) – Procedimento: estabelecido com a convivência; define etapas, seqüência de atividades e responsabilidades; difícil de modificar Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Equipes de Gerência • Times de Gerência: – Papéis complementares: • Perfil pessoal • Relacionamento entre perfis – Necessidade de balanço Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Revisão das Equipes • A partir do questionário de perfil gerencial • Uma pessoa de cada perfil (se possível) • Complementaridade técnica • Estabelecer um time cirúrgico Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão da Equipe do Projeto Conclusões • Equipes são necessárias em grandes projetos • Comunicação e diversidade são as principais fontes de problemas • Aspectos técnicos e gerenciais devem ser levados em conta na montagem de equipes Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gestão de conflitos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de conflitos Conflitos em projetos: •desvios ou divergências de objetivo, propósitos ou propostas; desarmonia entre opiniões; discussões, colisões que impactam o andamento do projeto. • processo que se inicia quando uma parte percebe que a outra está frustrada ou está para se frustrar a seu respeito (Thamhain e Wilemon, 1975). “O objetivo da Gerência de Projetos em relação ao conflito é resolvêlo. Assim, quando todas as partes envolvidas no conflito estão satisfeitas diz-se que o conflito está resolvido” (Meredith e Mantel, 1995). Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de conflitos Principais causas de conflitos Intensidade • Schedules • Prioridades • Mão-de-obra • Questões Técnicas • Administração • Choque de Personalidades • Custo 0 Baixa 1 2 Alta Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de conflitos Gerentes de Projetos resolvem os conflitos através de... • Retirada - saída da área de conflito; • Smoothing (Panos Quentes) - evita áreas de diferenças buscando áreas de convergência; • Confronto (Negociação) - enfrenta o conflito através de resolução de problema entre as partes; • Compromisso (Colaboração) - barganha e busca soluções que trazem alguns graus de satisfação para as partes; • Força - dá ênfase à um ponto de vista como alternativa. Gestão de conflitos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Preferências de estilo para solução de conflitos... % de Gerente de Projeto rejeitam este modo 70 60 50 40 • Negociação • Compromisso • Smoothing • Força • Retirada 30 % de Gerente de Projeto favoráveis a este modo 20 10 0 10 20 30 40 50 60 70 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Competências gerenciais básicas Gestão de Indicadores Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Gestão de indicadores é o exercício de medir e coletar dados , fatos, evidências e resultados; analisar e interpretar dados, fatos e evidências, transformando-os em informação; usar a informação na tomada de decisão e definição de ações de curso Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Indicadores são: • formas de representação quantificáveis de características de produtos e processos utilizados para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo; • estatísticas, séries estatísticas e todas as outras formas de fatos e evidências que permitem avaliar os requisitos, “valores” e objetivos de um projeto, onde estavam e para onde vão; • variáveis aleatórias em função do tempo - I = f(t). Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Redução das incertezas através da coleta, análise e uso de dados DADOS • coleta de fatos independentes geram dados INFORMAÇÕES • interpretação ou análise de dados geram informações. SABEDORIA • otimização ou uso dos conhecimentos geram melhores tomadas de decisão e maximiza os recursos disponíveis CONHECIMENTOS • assimilação ou análise crítica das informações geram previsões e/ou conhecimentos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Ciclo de medição, análise e uso Fatos, Dados e Informações Conhecimentos Sabedoria Planejamento Execução Progresso Coleta / Medição Análise Uso / Ação Eventos e Acontecimentos Tomada de decisão Ação corretiva e preventiva Evidências Causas Efeito Fatos e Dados Resultados Meta / Previsão Questões e Dúvidas Redução de incertezas Exatidão, Certeza e Precisão Identificação Seleção Solução Descoberta Elaboração Tecnologia Interpretação Inovação Melhoria Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Critérios para geração, medição e uso de indicadores Seletivo ou importante; Simples e claro; Baixo custo de obtenção e de uso; Representativo ou abrangente; Estável e durável; Rastreável e acessível; Confiável e coerente; Comparável. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Racionalidade dos indicadores RACIONALIDADE BASEADA NOS “FATOS” RACIONALIDADE BASEADA NOS “VALORES” (formal, associado ao gestor) (informal, associado ao “cliente”) Ferramental Intrínseco Calculável Desconhecido Impessoal Pessoal Técnico Social Controlado Participativo Indicadores de desempenho (gerenciamento) Indicadores “no popular” (mobilização) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Indicadores Diferenças entre indicador, métrica , resultado e meta INDICADOR UNIDADE do indicador (métrica) Forma de representação quantificável de uma característica do produto ou processo. Ex.: produção média diária, temperatura, lucratividade; Termos para comparação de mesma grandeza do indicador. Ex.: m3/d, oC, %; RESULTADO do indicador Valor obtido para o indicador. Ex.: 495 m3/d em 1997, 39oC às 14:00 horas; META do indicador Valor desejado para o indicador. Ex.: 510 m3/d em 1999, 36,5oC às 24:00 horas. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Áreas de Conhecimento Gestão de Riscos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Riscos Definição de Risco: • Possibilidade de perda (Guitman, 87). • Risco e incerteza caracterizam situações onde o resultado de um evento ou atividade é provável que sofra um desvio da estimativa ou do valor projetado (Risk Analysis in Project Management). • O risco tem dois componentes: a probabilidade de sua ocorrência e a grandeza ou severidade do efeito indesejável (Valeriano, Gerência em Projetos, 1997). Gestão de Riscos em Projetos: • O conjunto de ações para identificar, analisar e responder aos riscos do projeto. Inclui os resultados de eventos positivos visando minimizar as conseqüências de eventos adversos. • Técnicas que minimizem a probabilidade de ocorrência de um acidente e suas conseqüências. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Riscos Tipos de riscos: Riscos Internos • Tecnologia • Complexidade do Sistema • Concepção • Alterações • Produção • Serviços • Custos e Prazos (Valeriano, Gerência em Projetos, 1997) Riscos Externos • Fornecedores e Contratados • Financiamentos • Mercado • Riscos Gerais Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Gestão de Riscos Modelo de Gestão de Riscos Identificação Quantificação Resposta Controle Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Time to Market (TTM) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Conteúdo • Problemas no Desenvolvimento de Produtos • Definição do TTM • Visão Geral do TTM – Logo – Fases – Documentação – Sub-processos • Conceitos • Customização do TTM Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Diagrama de Causa-eEfeito E E E E E E Causa E Raíz Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Problemas no Desenvolvimento de Produtos Produtos não foram entregues no tempo correto Cascateamento pouco efetivo de iniciativas anteriores Loops sem sucesso Cadeia de Suprimento pouco veloz Práticas limitadas de produtividade requerimentos pouco claros Planejamento de mercado e da linha de produtos inadequado Planejamento e desenvolvimento de tecnologias, insuficiente frente aos recursos disponíveis Confiança no tradicional versus mudanças Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Causa Raíz Doom loops Inadequada utilização do conhecimento do time Gerenciamento ineficiente Falta de objetivos congruentes Disciplina de processo inadequada Falta de coerência ao longo do processo de negócios Falta de ênfase da razoabilidade Custo é priorizado frente ao cronograma Inadequada validação das especificações do produto com o cliente Cultura Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Dificuldades no Brasil • Ausência de uma ferramenta de padronização do processo de lançamento de produtos. • Dificuldade de mudança cultural quando novos processos são propostos ou implantados • Não há histórico de lançamentos anteriores (estamos“confiando na nossa memória”) • Nem todas as BD’s possuem um Business Proposal para seus produtos • Não existe estimativa de gastos para cada lançamento • Não existe um check list (atividades e decisões) durante o processo (Go/No go) Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Dificuldades no Brasil • Existe pouco apoio da alta gerência e informação da base (campo) nos lançamentos • O processo de lançamento de produtos é demorado • Falta integração entre as áreas de Marketing • Falta uma visão sistêmica do processo • As informações de produto não são lidas pelo campo devido ao dinamismo do negócio e ao conteúdo não atrativo • Não há um formato e um padrão de documentos/manuais • Ausência de um meio comum de veiculação e armazenagem das informações (intranet, banco de dados, etc.) Eduardo Pitombo PMP Phase Picture Gestão de Projetos Business strategy Program Delivery Revenue and profit growth 3.0 MPSV 3.1m 3.1p 3.2 3.3 Projeto 3.4 3.5 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Processos do ciclo de vida e o PMP Projeto 3.0 MPSV 3.1m 3.1p 3.2 3.3 3.4 3.5 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Program Managment Process Xerox Management Model 1 3.1 2 4 ACT CHECK PLAN 3 DO 5 Gap 6 MBF Storyboard 7 1 Understand Success Gap by Measure Actions 3.1 MPSV 3.1m MAP Who Causals Impact When 1 snrmehtfkr WFM 6 / 96 2 fdjgefyjda J T B 9 / 96 3 dkrjfiifka APQ 3/ 97 6 Evaluating Solution 5 Solution Implemented Implemented Countermeasures Results Root Causes 2 Analyze Problem Solving Process 4 Solution Designed 3 Generate Ideas Options Selected Actions 3.1p 3.2 Define 3.3 Design 3.4 Demons trate 3.5 Deliver Delight Program Managment Process Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Program Objectives; Boundary Conditions & Management Plan 1 3.1p Draft “A” Level Schedule / Plan 2 Functional Area Strategies Define/ Select Work Process(es) Functional Area Schedules/Plans “B Level” - Deliverables Integrated Program Plan 4 5 “In Process” Inspection(s) 3 ACT PLAN CHECK DO Do The Work Outputs Delivered Measurements 7 Catchball Problem Management 6 Gaps / Root Causals Countermeasures Arquitetura de Negócios da Xerox Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 1.0 2.0 Leadership Human Resource Management 3.0 Business Process Management 4.0 Customer & Market Focus 6.0 Results Gerenciamento de Processos Processos Principais Permitindo o uso dos Processos 5.0 Information Utilization & Quality Tools Managing for Results Time Integrated Market To To Supply Market Xerox Business Architecture Collection Chain Customer Services Time To Market Market Infrastructure ... Alignment with XMM Eduardo Pitombo Gestão de Projetos MPSV 3.1m MAP Definição do TTM 3.2 3.1p 3.1p Define 3.3 Design 3.3 3.5 Demons Deliver trate Delight TTM é um processo de negócios baseado em etapas para o desenvolvimento e entrega de um produto Time To Market TTM é um Modelo Referencial Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p Visão Geral dos Processos Principais do TTM TTM Logo TTM Phase Picture TTM Core Process 3.0 Documentation TTM Subprocess Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p Visão Geral dos Processos Principais do TTM TTM Logo TTM Phase Picture TTM Core Process 3.0 Documentation Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process TTM Subprocess Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Logo do TTM 3.0 MPSV 3.1 MAP 3.5 3.2 3.4 3.3 O Logo do TTM enfatiza a estrutura em loop do processo Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p Visão Geral dos Processos Principais do TTM TTM Logo TTM Phase Picture TTM Core Process 3.0 Documentation TTM Subprocess Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Business strategy Desenho das Fases do TTM Program Delivery Revenue and profit growth 3.0 MPSV 3.1m 3.1p 3.2 3.3 3.4 3.5 Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.0 MPSV Necessidades do Cliente e Tendências de Mercado Business Charter Objetivos Financeiros MPSV MPSV Posição Competitiva Tendências da Tecnologia e da Cadeia de Valor Cadeia de Valor e Capacidade dos Canais Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Segmento de Mercado 3.1m – Market Attack Plan Padrões Planejamento da Cadeia de Suprimentos Ofertas de Produtos Regras da Arquitetura da Plataforma de Produtos Elementos da Plataforma de Produtos 3.1m MAP Habilidades Recursos Economic Case Outros Elementos Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p – Proposal MAP 3.1p 3.1p Propósito • Desenvolver e garantir a aprovação do TTM Proposal, baseado no “de acordo”para iniciar o desenvolvimento do trabalho; • Conduzir à demonstração do sucesso da capacidade da cadeia de valor • Projetar o Time do Programa do TTM. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.2 – Define 3.2 Define Propósito • Consolidar os requerimentos do cliente e do mercado; • Completar os requerimentos de tecnologia e cadeia de valor; • Completar as especificações dos sistemas e subsistemas Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.3 – Design 3.3 Design Propósito • Completar o modelo; • Validar os requerimentos de tecnologia e cadeia de valor; • Testar o modelo; • Planejar para o lançamento. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.4 – Demonstrate 3.4 Demons trate Propósito • Testar todos os aspectos do programa; • Informar sobre os requerimentos para o lançamento o produto; • Assegurar a aprovação do lançamento do produto. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.5 – Deliver and Delight 3.5 Deliver Delight Propósito • Demonstrar a realização do Business Case; • Maximizar a satisfação e lealdade do cliente; • Conduzir à revisão anual; • Conduzir à revisão presidencial (mid-length and long programs); • Documentar as lições aprendidas. Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p Visão Geral dos Processos Principais do TTM TTM Logo TTM Phase Picture TTM Core Process 3.0 Documentation TTM Subprocess Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process Estrutura do Documento Eduardo Pitombo Gestão de Projetos Management Overviews eTTM at a glance Process Overview Plataform Newess&Complexity Risk Phase Gates Side One Key Documents Side Two Work breakdown One brochure per phase Phase at a glance(input/key activities/output) 3.0 MPSV Summary Document Outlines and Checklists Exit criteria TTM Core Process References 1. eTTM Policy Letter 2. Change Control & 3. Configuration Management 4. Channels 5. Competitive Analysis and Benchmarking 6. Crown Jewels 7. Customer Disclosure .. . 27. Software Process Improvement Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.1p Processos Principais do TTM TTM Logo TTM Phase Picture TTM Core Process 3.0 Documentation TTM Subprocess Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.0 3.1m Market Portfolio Strategy Vision Visão Geral dos Subprocessos do TTM 3.1p 3.2 Market Proposal Define Attack Plan 3.3 Design 3.4 3.5 Demon Deliver strate and delight Economic Case / Business Case (Financial ) Sub-process Architecture & Sys Engineering (ISD) Extended Enterprise Sub-Process Critical Parameter Mgmt Technology Delivery Electromechanical Sub-Process Electronic Sub-Process Software Sub-Process Supplies and Consumables Globalization Sub-process Resource & Skills Sub-Process Manufacturing & Supply Chain Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.0 3.1m Market Portfolio Strategy Vision Visão Geral dos Subprocessos do TTM 3.1p 3.2 Market Proposal Define Attack Plan 3.3 Design 1 Technology Delivery Manufacturing & Supply Chain 3.4 3.5 Demon Deliver strate and delight Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.0 3.1m Market Portfolio Strategy Vision Visão Geral dos Subprocessos do TTM 3.1p 3.2 Market Proposal Define Attack Plan 3.3 3.4 Design 3.5 Demon Deliver strate and delight 1 Technology Delivery TTM phase encloses activities to limit a development gate TTM sub-process encloses related activities to clarify their use by functional areas Manufacturing & Supply Chain Gestão de Projetos Market Portfolio Strategy Vision Feedback Revenue Eduardo Pitombo Time Eduardo Pitombo Time do TTM Gestão de Projetos BGT - Business Group Team 3.0 3.1m Market Portfolio Strategy Vision MPSV Team 3.1p Market MAP Attack Propo Plan sal 3.2 Define MAT Market Attack Team Co-Development Team 3.3 Design 3.4 MLT - Multinational Launch Team 3.5 Demon Deliver strate and delight TAT Transfer Advisory Team PT - Program Team TTMDT - TTM Decision Team Eduardo Pitombo Gestão de Projetos 3.0 3.1m BGT Market Portfolio Strategy Vision Visão Organizacional 3.1p 3.2 Market Proposal Define Attack Plan 3.3 Design 3.4 Demon Deliver strate and delight TAT MPSVT Co-Development Team BGT MPSV MAT TTMD PT TAT MAT PT TTMDT 3.5 Responsible Decision Maker Concurrence Input Eduardo Pitombo Phase Gates Gestão de Projetos Self Assessment PT Program Team Advises TAT Demonstrates Questions Informs TTMDT TTMDT TAT Advises Go Redirect Decides No-Go / kill Eduardo Pitombo Exit Criteria Gestão de Projetos MPSV 3.1m MAP 3.1 3.2 Define p Product Proposal Product Definition Exit Criteria 3.3 Design Product Design Stability Exit Criteria 3.5 Deliver Delight 3.4 Demon strate Exit Criteria Product Launch Readiness Exit Criteria Criteria 1. O modelo atinge o acordado com o cliente, mercado empresa, e requirementos regulatórios e “entrega” A proposta de valor de acordo com o Vetor de Diferenciação definido no Market Attack Plan (MAP) Eduardo Pitombo Time de Revisão das Fases Gestão de Projetos MPSV 3.1 MAP 3.2 3.1p Define 3.5 3.4 Demon Deliver strate Delight 3.3 Design MAT PT TAT TTMDT Product Proposal Product Definition Product Design Stability Product Launch Readiness