OFICINA DE TRABALHO MANUAL DE LEISHMANIOSE DE VISCERAL »Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Expositora: Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury e-mail: [email protected] Data: 06 de novembro de 2003 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 19 84 19 85 19 86 19 87 19 88 19 89 19 90 19 91 19 92 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 CASOS BRASIL: CASOS DE LV NOTIFICADOS 1984 - 2002 ANO CASOS DE LV TENDÊNCIA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LV BRASIL: MÉDIA DE CASOS DE LV 1999 - 2001 E CASOS 2002 NOTIFICADODOS POR UF BA MA CE PI PE AL RN PA UF SE MG PB TO MT GO SP MS ES RR RJ 0 100 200 300 400 500 CASOS MED CAS 99_01 2002 600 700 800 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LV Brasil: Número de óbitos e coefic iente de mortalidade por leishmaniose visceral 1996 - 200 2 250 0,14 0,12 150 ÓBITOS 0,08 0,06 100 0,04 50 0,02 0 0 1996 1997 1998 1999 2000 ANO óbitos Fonte: SIM Coef. de mortalidade 2001 2002 (óbitos/100000 hab.) 0,1 COEFICIENTE DE MORTALIDADE 200 BRASIL: LETALIDADE POR LV NAS UNIDADES FEDERADAS 1999 - 2002 UF LETA1999 LETA2000 RR 50,00 0,00 20,00 0,00 PA 2,66 5,85 3,50 3,41 TO 3,24 2,75 2,55 4,87 MA 3,45 2,73 4,82 4,70 PI 1,72 3,71 5,00 3,85 CE 6,41 5,85 5,30 8,88 RN 6,52 4,52 3,90 1,53 PB 4,92 3,70 1,01 3,33 PE 11,90 4,45 5,53 6,06 AL 4,09 7,72 2,74 5,22 SE 3,92 7,04 0,93 5,66 BA 3,03 2,50 3,85 3,31 MG 3,75 0,00 8,37 5,52 RJ 0,00 50,00 0,00 0,00 SP 23,53 20,00 5,26 0,88 MS 14,89 1,22 5,41 4,15 MT 7,69 21,74 7,14 25,00 GO 9,09 13,64 16,00 13,33 BRASIL 4,56 4,16 4,36 4,68 Fonte: SIM e SINAN LETA2001 LETA2002 Brasil: Número de óbitos por LV nas regiões, 1996-2000 Brasil: Coefi ciente de mortalidade por LV nas regiões, 1996-2000 0,4 Co ef ici ente de Morta lidad e ( óbito/10 0000 ha b. ) 1 80 1 60 1 40 ÓBIT OS 1 20 1 00 80 60 40 20 0 ,35 0,3 0 ,25 0,2 0 ,15 0,1 0 ,05 0 0 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 19 96 19 97 19 98 ANO N NE SE 19 99 20 00 ANO CO N NE SE CO 20 01 20 02 Brasil: distribuição dos óbitos por LV segundo grupo etários, 1998 a 2000. 120 Número de óbitos 100 80 60 40 20 0 0_4 5_14 15_44 Gr upo de idade 1998 1999 2000 45 e + OBJETIVOS DO PROGRAMA DE CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL • Reduzir a morbi-mortalidade e a letalidade da LV, através do diagnóstico e tratamento precoce dos casos, bem como diminuir os riscos de transmissão mediante controle da população de reservatórios e do agente transmissor. MANUAL DE LV • OBJETIVOS • Normatizar as ações do Programa de Controle da LV. •Apoiar os estados e municípios na organização do serviço, a capacitação de recursos humanos e no desenvolvimento das ações de diagnóstico clínico, laboratorial, tratamento, vigilância e controle da LV. • Subsidiar os estados e municípios para o acompanhamento e avaliação das atividades MANUAL DE LV • CAPÍTULO 1- Introdução 2- Características epidemiológicas 3- Aspectos clínicos e laboratoriais • Homem • Cão 4- Tratamento • Homem • Cão MANUAL DE LV • CAPÍTULO 5- Vigilância Epidemiológica • Critérios para classificação de áreas para vigilância e controle da LV • Vigilância entomológica • Vigilância no cão • Vigilância no homem • Análise de dados VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA • Estruturação dos Núcleos Estaduais de Entomologia • Capacitação de recursos humanos em taxonomia, identificação e controle de flebotomíneos • Padronização de metodologias para levantamento, investigação e monitoramento entomológico VIGILÂNCIA CANINA • Definição de casos • Cão suspeito • Cão confirmado • Cão infectado • Ações de vigilância • Monitoramento • Inquérito sorológico amostral- áreas sem transmissão • Inquérito censitário - áreas com transmissão VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS •Definição de casos • Caso suspeito • Caso confirmado • Infecção • Notificação • Investigação • Acompanhamento e evolução VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS • Investigação de óbitos • Análise e Divulgação dos dados • Indicadores entomológicos • Indicadores epidemiológicos • Indicadores operacionais MANUAL DE LV • CAPÍTULO 6- Medidas Preventivas • Dirigidas a população humana • Medidas de proteção individual •Dirigidas ao vetor • Saneamento ambiental • Dirigidas a população canina • Controle população canina errante • Doação de animais • Vacina anti-leishmaniose visceral canina • Uso de telas em canis individuais ou coletivos • Coleiras impregnadas com Deltametrina a 4% MANUAL DE LV • CAPÍTULO 7- Medidas de Controle • Orientações dirigidas diagnóstico precoce e tratamento adequado dos casos humanos. • Orientações dirigidas ao controle do vetor • Orientações dirigidas ao controle do reservatório canino • Orientações dirigidas à educação em saúde • Recomendações específicas para vigilância e controle, conforme classificação das áreas. MANUAL DE LV • CAPÍTULO 8- Bibliografia • Anexos MANUAL DE LV • CAPÍTULO 8- Bibliografia • Anexos • 1- Quadro: Casos de LV, por Unidade Federada-Brasil 1984-2002 • 2- Posição Taxonômica do agente etiológico da LV • 3- Quadro comparativo da evolução clínica da LV • 4- Manobra estetoacústica para verificação hepatoesplenomegalia • 5- Técnica para exame sorológico humano: RIFI • 6- Aspiração Esplênica • 7- Punção Aspirativa de Medula Óssea MANUAL DE LV • Anexos • 8- Técnica para colheita material biológico para diagnóstico laboratorial canino • 9- Ficha de notificação de reações adversas •10- Considerações sobre técnicas para coleta de flebotomíneos •11- Tabelas para sorteio de números aleatórios •12- Ficha de notificação e investigação de LV •13- Ficha de Investigação de óbitos de LV • 14- Unidades de Referência de LV