CÂMARA TÉCNICA REGIONAL DE VIGILÂNCIA DO ÓBITO: A EXPERIÊNCIA DA 20ª DIRES SYLVIA SAMARA SCHETTINI DIAS SANITARISTA JULHO 2013 CÂMARA TÉCNICA REGIONAL PORTARIA REGIONAL Nº 005/2012 Institui a Câmara Técnica Regional de Investigação de Óbitos Infantil, Fetal, Mulheres em Idade Fértil e Materno da 20ª DIRES CÂMARA TÉCNICA REGIONAL CT para Análise de Óbitos Fetal, Infantil ,Materno e MIF Equipe técnica multiprofissional do SUS Visa a análise das circunstâncias da ocorrência dos óbitos infantis, fetais, mulheres em idade fértil e maternos, identificando os fatores determinantes e condicionantes da mortalidade e propondo medidas que visem à melhoria da qualidade da assistência à saúde para redução da mortalidade infantil, fetal e materna. CÂMARA TÉCNICA REGIONAL Finalidades: Desenvolver ações de sensibilização e divulgação sobre a mortalidade materna, infantil, fetal e MIF visando a conscientização de gestores, instituições, equipes de saúde e comunidade para a gravidade do problema e meios de solução; Estimular e acompanhar a investigação dos óbitos pela equipe de saúde, segundo os critérios preconizados pelo MS; Identificar os problemas relacionados com a assistência de saúde prestada à gestante e a criança, organização dos serviços de saúde, organização do sistema de saúde, condições sociais, da família e comunidade; CÂMARA TÉCNICA REGIONAL Finalidades : Recomendar estratégias e medidas de atenção à saúde necessária para a redução da mortalidade infantil, fetal e materna com destaque para as mortes por causas evitáveis; Divulgar sistematicamente os resultados e experiências bem sucedidas; Apoiar a implantação das Câmaras Técnicas Municipais. CÂMARA TÉCNICA REGIONAL Avaliação e Discussão de Óbitos Instrumentos: Cópia da DO Ficha de investigação ambulatorial Ficha de investigação hospitalar Ficha de investigação domiciliar/autópsia verbal Ficha síntese CÂMARA TÉCNICA REGIONAL COMPOSIÇÃO Atenção Básica Claudinésia Rocha – Titular Luciana Ferraz - Suplente Equipe Médica Maria Auxiliadora Araújo Maria das Dores Ladeia Vigilância Sanitária Mônica Mendes – Titular Stael Gusmão – Suplente Núcleo de Inf. em Saúde Hildete Correia- Titular Suze Cleide- Suplente Vigilância Epidemiológica Sylvia Schettini – Titular Sílvia Pessoa - Suplente CÂMARA TÉCNICA REGIONAL NÚMERO DE ÓBITOS ANALISADOS (2012/2013) MUNICÍPIO ÓBITO IF Barra do Choça 26 Caetanos 01 Caraíbas 03 Condeúba 01 Planalto 01 Poções 21 TOTAL 53 Fonte: Livro Ata CTR Julho/2013. ÓBITO MATERNO 01 01 CÂMARA TÉCNICA REGIONAL Principais dificuldades para realização da VIOB : Falta de RH; Falta de capacitação profissional; Extensão e repetição de informações nas fichas investigação; Falta de transporte; Mudança de endereço das famílias; Fonte: Instrumento VIOB 2012 CÂMARA TÉCNICA REGIONAL Realizações e Perspectivas 2013 Capacitação dos profissionais de saúde para realização de investigação dos óbitos; Reuniões itinerantes; Incentivo para implantação/implementação de CTM ou “Grupos de Discussão”; Participação nas reuniões da CIR; Orientações aos gestores para a adoção de estratégias visando a redução dos óbitos evitáveis; CÂMARA TÉCNICA REGIONAL A análise e conclusão dos óbitos investigados devem ser discutidas em todos os níveis da atenção, visando a identificação de problemas, análise crítica da situação e aperfeiçoamento dos processos de trabalho e organização dos serviços de saúde, evitando novas ocorrências. (Manual VIOB, 2009) ˝A eterna vigilância é o preço da segurança, pois alguns devem velar enquanto outros dormem. ˝ Shakespeare OBRIGADA !!!