Adição de valor ao cliente na logística de distribuição. O papel do distribuidor e do centro de distribuição Métodos para buscar a eficiência do processo de distribuição Tornando o transporte eficiente Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino (Resp.) Subgrupo Y: Rodrigo Caseca Rafael Braz Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R08 A logística de distribuição trata das relações empresa-cliente-consumidor, sendo responsável pela distribuição física do produto acabado até os pontos-devenda ao consumidor e deve assegurar que os pedidos sejam pontualmente entregues, precisos e completos. As demandas de clientes estão moldando os padrões de distribuição. Que demandas são essas? 1. Serviço ao cliente Os clientes exigem cada vez mais maiores níveis de serviços. Entregas com maior frequência e consistentes, no tempo certo programado, transações sem erro e disponibilidade de estoque. 2. Custo A pressão dos clientes para reduzir custos de modo que sejam preservadas margens já apertadas e que se responda a forças competitivas crescentes. 3. Velocidade Há desejo crescente de integrar toda a cadeia logística como uma forma de encontrar as respostas certas e reduzir os ativos e os custos. Para responder a essas demandas dos clientes, a necessidade do negócio de distribuição é minimizar seus custos, considerando outros fatores (prox. slide). Para responder as demandas dos clientes, a necessidade do negócio de distribuição é minimizar seus custos e, ao mesmo tempo: Manter o nível crescente de serviços Garantir produtos com qualidade Diminuir devoluções por defeitos de manuseio no processo de distribuição Maximizar a resposta rápida à demanda Os custos de distribuição podem ser reduzidos basicamente de duas formas. Quais são elas? 1. Redução do capital empatado nos estoques por meio da diminuição do tempo que o produto permanece na cadeia de suprimento. 2. Minimização dos custos por meio da melhoria na eficiência dos recursos utilizados, tanto na armazenagem como no transporte. Mudança do papel do distribuidor Tradicionalmente, os distribuidores agregam valor, ligando compradores e vendedores, providenciando meios eficientes de vender e entregar produtos aos clientes. No lado da distribuição física, os distribuidores têm sido capazes de prover serviços de alta performance aos clientes. Exemplos desses serviços incluem estocagem no local, entregas consolidadas, tempos de entrega mais curtos. O valor agregado pelos distribuidores, no passado, seja inquestionável, o papel deles no futuro é incerto. O distribuidor provê eficiência na distribuição física e no desenvolvimento de vendas, de mercado e gestão administrativa. A partir daí , ele pode desempenhar dois papéis que serão para ele fonte de vantagem competitiva. Esses dois papéis são definidos como otimizadores de rede e maximizadores de mercado. Maximização da eficiência dos recursos utilizados na distribuição Distribution utility ou associação de recursos. Alguns obstáculos encontrados na área de logística: Não dispõem de volume suficiente de produtos ou serviços que justifique entregas mais frequentes Não conseguem justificar economicamente mais locais de estocagem perto de cada mercado significativo. Entregas menores que carga de caminhão não atendem às necessidades de ciclo curto. Uma alternativa interessante para as empresas é a distribution utility (COPACINO, 1997:180), uma associação de empresas não concorrentes que servem os mesmos clientes finais. Essa associação permite entregas mais frequentes das cargas de todos os fabricantes da aliança, utiliza melhor os recursos de distribuição, além de fornecer possibilidade de redução das flutuações de uso devido à sazonalidade Distribution utility é diferente do Distribuidor atacadista ou distribuidor terceirizado Distribution utility oferece maiores oportunidades de consolidação com uma modesta perda de controle. Logo o distribuidor atacadista, as empresas acreditam que deixam de ter controle significativo de suas mercadorias quando transferem produtos a esses intermediários. E o distribuidor terceirizado, a empresa tem um controle direto maior, porém não oferece a oportunidade de consolidações adicionais de carga. As empresas devem explorar seriamente o distribution utility como forma de prover a seus clientes mais serviços a menor custos. Cross docking É uma operação do sistema de distribuição em que os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo. No entanto, essa operação necessita de grande exatidão quanto ao tempo de entrada e saída de produtos. Na operação cross docking, os ativos são substituídos por informações. Sistemas de informações de alto nível; Capacidade de planejamento; Evitar gargalos Cross docking Nível 1 – paletizado, em que os produtos chegam de várias fábricas ou fornecedores e vão para outro veículo diretamente para clientes, sem nenhuma outra seleção ou preparação. Nível 2 – Com separação, em que os produtos são recebidos e separados por caixas para uma região específica. Nível 3 – com separação e reembalagem. Esse nível em que o conceito de depósito expande para atividades que são tradicionalmente realizadas nas fábricas e assim, posiciona a função como uma peça vital ao sucesso de uma empresa. Alcançando eficiências no transporte Capacidade Inexperiente Experiente Maduro Perfil Visão de curto prazo Mínimo Custo Compradores de Relação de ganha/perde transação Negociação Conflituosa Visão de médio prazo Mínimo custo/máxima eficiência Relação de parceria Compradores de relação Visão de longo prazo Máxima performance Relação simbiótica Análise/solução de problemas Dúvidas Bibliografia: Hong Yuh Ching - Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply chain / Hong Yuh Ching – 3a ed. - São Paulo: Atlas, 2009. Adição de valor ao cliente na logística de distribuição. O papel do distribuidor e do centro de distribuição Métodos para buscar a eficiência do processo de distribuição Tornando o transporte eficiente Subgrupo X: Fernando Leon Filipe Tolentino (Resp.) Subgrupo Y: Rodrigo Caseca Rafael Braz Turma: 14 Grupo: 46 Atividade : R08