UNIDADE 5
. Objectivos e instrumentos da macroeconomia
. Os instrumentos de política económica
. A procura e a oferta agregada
. PIB, valor acrescentado e rendimento
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Economia política
Carlos Arriaga
CONCEITOS DA UNIDADE 5:
. Macroeconomia versus microeconomia
. Que instrumentos de política económica?
. Conceitos teóricos base: procura agregada;
oferta agregada
. Conceitos de medição da economia: PIB; valor
acrescentado; rendimento
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Carlos Arriaga
OBJECTO DE ESTUDO DA MACROECONOMIA
 Objecto da
 Variáveis económicas
Macroeconomia:
agregadas:
 - PRODUÇÃO
 Permitir a elaboração de
 EMPREGO
 NÍVEL GERAL DE PREÇOS.
 COMÉRCIO
INTERNACIONAL
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Economia política
políticas por parte do
governo e que incidam
positivamente sobre essas
variáveis.
Carlos Arriaga
A revolução Keynesiana
4

The General Theory of Employment, Interest and Money, por
John Maynard Keynes, publicada em 1936.

O governo devia intervir na alturas de recessão para
levar a uma recuperação.
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Aspectos essenciais da Revolução Keynesiana
 Não aceitação da tendência automática ao pleno-emprego da força de
trabalho;
 Dependência do nível de actividade e do nível de emprego com relação à
procura efectiva;
 Função consumo em função do rendimento;
 Papel crucial das expectativas num mundo em que existe incerteza (essas
expectativas podem fazer com que os agentes económicos formulem planos
inconsistentes e realizem transações a preços que não são os de equilíbrio);
 Mercados são vistos com mecanismos rígidos e imperfeitos;
 Papel essencial da política económica na determinação do nível de procura
efectiva.
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Princípios Básicos da Teoria de Keynes
 Princípio da temporariedade dos processos económicos.
 A produção é um processo que leva tempo, de forma que a
decisão de contratação das matérias primas e factores de
produção deve ocorrer antes da venda da produção acabada no
mercado.
 Daqui se segue que a decisão de produção e emprego deve ser
tomada com base em expectativas a respeito da procura futura
pelos produtos da empresa.
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Princípio da procura Efectiva
 Mostrar que as economias de mercado, actuando estritamente
com base no laissez-faire, irão apresentar flutuações do nível do
rendimento e de emprego em torno de uma tendência de longoprazo que é menor do que o nível de pleno-emprego.
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Economia política
Carlos Arriaga
Quais as preocupações principais dos
Macroeconomistas?
 Inflação
 Crescimento do Produto
 Desemprego
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Inflação
 Aumento generalizado dos preços
 Os problemas que a hiper-inflação origina:
 Dificuldade de planeamento a médio e longo prazo
 Perda de poder de compra das pessoas com rendimentos
constantes
…
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Crescimento do Produto no médio e
longo prazo
 Produto – montante de bens e serviços produzidos durante
um certo período, normalmente um ano
 Recessões – quando o período decresce pelo menos em 2
trimestres consecutivos
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Intervenção na Economia
 Política Fiscal (Governo)
 Impostos
 Despesa Pública
 Política Monetária (Banco Central)
 Taxa de desconto
 Reservas obrigatórias
 Políticas estruturais (Governo)
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O fluxo circular do rendimento
Mercado
de bb e ss
Gasto das famílias
famílias
Proprietários
ffpp
produção
Rendimento total
Empresas
Rendimento das famílias
Oferecem ffpp
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Movimentos monetarios
Economia política
Movimentos
físicos
Mercado de
ff produtivos
Remuneração fact prod
Carlos Arriaga
Economia Simples
Compra de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
Serviços dos Factores de Produção
Empresas
Remuneração dos Factores de Produção
Fluxo Circular do Rendimento
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Carlos Arriaga
Economia Simples
Despesa Agregada
=
Consumo
Compra de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
Serviços dos Factores de Produção
Empresas
Remuneração dos Factores de Produção
Fluxo Circular de Rendimento
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Economia Simples
 Fechada
 Sem Governo
 Produz apenas bens de Consumo
Procura agregada = C
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Carlos Arriaga
Economia Simples
Produto Agregado
Compra de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
Serviços dos Factores de Produção
Empresas
Remuneração dos Factores de Produção
Fluxo Circular do Rendimento
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Agregados Económicos
 Adiciona-se empresas que produzem bens de capital
 Investimento (Formação de Capital)
 Aquisições de Máquinas e Equipamentos
 Edifícios
 Acumulação de stocks
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Agregados Económicos
 Depreciação
 Parcela dos bens de capital que é consumida a cada período
produtivo
 Investimento Bruto x Líquido
 Produto Bruto e Produto Líquido
IL = IB - depreciação
PL = PB - depreciação
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produto
 Produto a preço de mercado
 Produto a custo de fatores
Ppm = Pcf + impostos indirectos - subsídios
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Carlos Arriaga
Economia Simples
Compra de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
Serviços dos Factores de Produção
Empresas
Remuneração dos Factores de Produção
Fluxo Circular do Rendimento
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Economia política
Rendimento
Agregado
Carlos Arriaga
Agregados Económicos
 Rendimento Agregado
 Remuneração dos factores de produção
 Salários
 Juros
 Lucros
 Outras rendas
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Agregados Económicos
 Despesa Agregada
 Possíveis destinações do produto
 Consumo
 Investimento
 Gastos do Governo
 Exportações
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Governo
 Prover bens públicos
 Impostos
 Directos (irs etc)
 Indirectos (IVA, etc)
 Gastos Públicos
Y=C+S+T
S–I=G-T
DA = C + I + G
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Governo
 Y : Rendimento
DA = Despesa agregada
 C: Consumo
I: Investimento
G: Gastos Públicos
Y = DA
 S: Poupança
 T: Impostos
Y=C+S+T
S–I=G-T
DA = C + I + G
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Agregados Económicos
 Poupança Agregada
 Parcela do Rendimento Agregado Não consumido
Y=C+S
DA = C + I
Y = Rendimento Agregado
S = Poupança Agregada
I = Investimento Agregado
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Destino dado ao
Rendimento
Destino dado aos
Produtos
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Resto do Mundo
 Exportações e Importações
 Rendimento Líquido Enviado ao Exterior (Serviços de
Factores)
 Juros da dívida externa
 Pagamento de royalties
 Remessa de lucros
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Resto do Mundo
Y=C+S+T
(X – M) = (T – G) + (S – I)
Y=C+I+G+X-M
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Economia política
Carlos Arriaga
Resto do MUNDO
Y : RENDIMENTO
C: CONSUMO
S: POUPANÇA
T: IMPOSTOS
Y:RENDIMENTO (OPTICA DA DESPESA)
I:INVESTIOMENTO
G: DESPESA PÚBLICA
X: EXPORTAÇÕES
M: IMPORTAÇÕES
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Resto do Mundo
 Produto Nacional
 Produto Interno
 PN : Produto Nacional; PI:Produto Interno
 RLEE – Rendimento Líquido enviado ao exterior
PN = PI - RLEE
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Agregados Económicos
 Identidade Macroeconómica Básica
Produto Agregado = Despesa Agregada = Rendimento Agrega
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Procura e Oferta Agregadas
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Carlos Arriaga
 Curva de procura agregada: relaciona o nível de emprego com a
receita que os empresários esperam receber da venda no mercado
da produção resultante desse nível de emprego.
 Supondo uma estrutura de mercado concorrencial, as firmas devem apenas
formar expectativas sobre o preço pelo qual poderão vender a sua produção
no mercado.
 Keynes supõe também que os rendimentos marginais do trabalho são
decrescentes. Isso não decorre da “lei das proporções variáveis”, mas do facto
de que os factores de produção não são homogéneos e a racionalidade
económica impõe que os empresários utilizem primeiro os trabalhadores e o
equipamento de capital mais eficiente.
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 Curva de Oferta Agregada: Relaciona o nível de emprego com a
receita mínima que os empresários desejam para oferecer esse nível de
emprego.
 Trata-se da receita que cobre os custos de produção, incluindo o “lucro normal”
 É o análogo, a nível agregado, da curva de custo total da firma, mas relacionando
o custo de produção com o número empregado de trabalhadores.
 Na derivação da curva de oferta agregada iremos supor que: (i) os salários
nominais são fixados no início do período de produção permanecendo constantes
(devido a existência de contratos de trabalho) ao longo do mesmo; (ii) o trabalho
é o único consumo intermédio variável de produção; (iii) as firmas são
maximizadoras de lucro, ou seja, elas irão produzir até o ponto em que o preço
for igual ao custo marginal de produção.
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Agregados Economicos
 Oferta agregada global
Y+M=C+I+G+X
 Oferta interna
Y=C+I+G+X-M
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Carlos Arriaga
 O nível de emprego é determinado no ponto em que a curva
de procura agregada se intercepta com a curva de oferta
agregada, pois nesse ponto os empresários estarão
maximizando os seus lucros.
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Carlos Arriaga
A oferta e a procura agregadas
Procura Agregada = C + I + G + X - M
Sendo :
C=
Consumo das familias
I=
Investimentos das famílias ou das empresas,
incremento do stock de Capital na Economía, incluindo-se a
acumulação de existencias
G = Despesa Pública
X=
Exportação
X - M = Saldo da balança comercial
M = Importação
Oferta Agregada = Produção (PIB)
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Procura
= OFERTA AGREGADACarlos Arriaga
EconomiaAGREGADA
política
Agregados económicos exemplo
 Produto Agregado
 Soma de bens e serviços finais durante certo período
 Calculado em unidades monetárias
 Exemplo
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OS CICLOS ECONÓMICOS
 Numa economia podem observar-se momentos em que se dá uma
expansão simultânea da maioria dos factores de produção e
noutros momentos em que se dá uma contracção.
PNB
tendencia
alto
baixo
tiempo
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INDICADORES ECONÓMICOS
 PNB : valor de mercado de todos os bens /
PRODUCÃO
EMPREGO
INDICE GERAL
DE PREÇOS
(Inflação)
serviços finais produzidos durante 1 ano num
país
 Taxa de desemprego
 IPC : Índice Geral de Preços do Consumo.
 Trocas comerciais
 Balança de pagamentos (inclui Balança
Comercial)
COMERCIO
INTERNACIONAL
Economia política
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Carlos Arriaga
PRODUTO NACIONAL BRUTO
Definicão: Valor de mercado de todos os bens / serviços finais
produzidos durante um ano num país.
Os seus movimentos reflectem o crescimento económico e o nível de
desenvolvimento de um país.
Real: a preços constantes
Nominal: a preços correntes
(utilizando os preços de um ano base)
 Preços de mercado: incluem os impostos indirectos
 Produtos finais: não se trata dos bens intermédios
 Produção corrente : relativo ao período de referência (os bens
com um período de produção superior a um ano são registados no
ano de sua finalização)
 Valor Bruto: não se desconta a depreciação.
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Medição
 Preços Constantes
 Preços Correntes
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Agregados Economicos
 PIBpm
PIB = C + Ib + G + X - M
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Economia política
Carlos Arriaga
Resumo
 PNBpm
 PNBcf
 PNLpm
 PNLcf (Renda Nacional)
 PIBpm
 PIBcf
Preços Correntes
Preços Constantes
 PILpm
 PILcf
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Conta Produto Interno Bruto
Débito
1.1 Produto Interno Bruto a Custo de Fatores (2.4)
1.1.1 Remuneração dos Empregados (2.4.1)
1.1.2 Excedente Operacional Bruto (2.4.2)
1.2 Tributos Indiretos (2.7)
1.3 (-) Subsídios (2.8)
Produto Interno Bruto
44
Economia política
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
Crédito
Consumo Final das Famílias (2.1)
Consumo Final das Administrações Públicas (2.2)
Formação Bruta de Capital Fixo (3.1)
Variação de Estoques (3.2)
Exportação de Bens e Serviços (4.1)
(-) Importação de Bens e Serviços (4.5)
Dispêndio Correspondente ao PIB
Carlos Arriaga
Conta Rendimento Nacional Disponível
Bruto
Débito
2.1 Consumo Final das Famílias (2.4)
2.2 Consumo Final das Administrações Públicas (1.5)
2.3 Poupança Bruta (ou Poupança Interna) (3.3)
Utilização da Renda Nacional Disponível Bruta
45
Economia política
Crédito
2.4 Produto Interno Bruto a Custo de Fatores (1.1)
2.5 Remuneração de Empregados, Líquida, Recebida
do Resto do mundo (4.2 - 4.6)
2.6 Outros Rendimentos, Líquidos, Recebidos do Resto
do Mundo (4.3 - 4.7)
2.7 Tributos Indiretos (1.2)
2.8 (-) Subsídios (1.3)
2.9 Transferências Unilaterais, Líquidas Recebidas do
Resto do Mundo (4.4 - 4.8)
Apropriação da Renda Nacional Disponível Bruta
Carlos Arriaga
Conta de Capital
Débito
3.1 Formação Bruta de Capital Fixo (1.6)
3.2 Variação de Estoques (1.7)
Acumulação Bruta Interna
46
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Crédito
3.3 Poupança Bruta (2.3)
3.4 (-) Saldo em Transações Correntes com o Resto do
Mundo (4.9)
Financiamento da Acumulação Bruta Interna
Carlos Arriaga
Transações Correntes com o Resto do
Mundo
Débito
4.1 Exportação de Bens e Serviços (1.8)
4.2 Remuneração de Empregados Recebida do
Resto do Mundo (2.5 + 4.6)
4.3 Outros Rendimentos Recebidos do Resto do
Mundo (2.6 + 4.7)
4.4 Transferências Unilaterais Recebidas do Resto do
Mundo (2.9 + 4.8)
Recebimentos Correntes
47
Economia política
Crédito
4.5 Importação de Bens e Serviços (1.9)
4.6 Remuneração de Empregados Paga ao Resto do
Mundo (4.2 - 2.5)
4.7 Outros Rendimentos Pagos ao Resto do
Mundo (4.3 - 2.6)
4.8 Transferências Unilaterais Pagas ao Resto do
Mundo (4.4 - 2.9)
4.9 Saldo das Transações Correntes com o Resto do
Mundo (3.4)
Utilização dos Recebimentos Correntes
Carlos Arriaga
Conta Corrente das Administrações
Públicas
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
Débito
Consumo Final das Administrações Públicas
Subsídios
Transferências de Assistência e Previdência
Juros da Dívida Pública Interna
Poupança em Conta Corrente do Governo
Total da Utilização da Receita
48
Economia política
Crédito
8.6 Tributos Indiretos
8.7 Tributos Diretos
8.8 Outras Receitas Correntes Líquidas
Total da Receita Corrente
Carlos Arriaga
CONCLUSÃO
 Macroeconomia e Microeconomia são duas abordagens
de analisar a economia
 O principio de equilíbrio (entre a oferta agregada e
procura agregada) é um dos objectivos da
Macroeconomia
 As políticas económicas pretendem-se de estabilização:
dos preços…da oferta de moeda…do emprego… do
controle orçamental…
 Aprendemos a medir alguns indicadores da economia
49
Economia política
Carlos Arriaga