SUPPLY CHAIN MANAGEMENT SETOR TEXTIL USA DÉCADA DE 80 Perda de mercado têxtil na década de 80 Lucros caindo vertiginosamente Perda de US$ 25 bi no setor(20% do capital do setor têxtil Tempo entre a MP têxtil e o consumidor final = 66 semanas (16 meses) 11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja US$ 100 MI propaganda nacionalista CASO MILLIKEN ( USA) Recebia pedidos pelo correio Lead time de 18 a 20 sem - tecido Confecção = 18 a 20 sem para varejista Varejistas: estoques em função das pressões de demanda. Piloto com calças compridas Resultados: aumento de vendas de 30% emelhora no giro de estoques de 30%. SIEMENS CT ( Alemanha) Equipamentos de Raio X ( 1998) Preço do produto= US$ 500 mil Problema: aumento de custos e queda de preços no mercado Reinvenção da cadeia de suprimentos: Suprimento, montagem e entrega de produtos Equipes multifuncionais de supply chain Ações empreendidas : Estreitamento de laços com fornecedores Eliminação de depósitos Técnicas de just in time Frete aéreo fora da Europa SIEMENS CT ( Alemanha) Equipamentos de Raio X ( 1998) Resultados Lead time de entrega: de 22 para 2 semanas Índice de entregas pontuais: de 60% para 99,3% Redução de 40% em estoques Redução de 50% de espaço na fábrica Tempo de montagem: 76% menor Custos totais : 30% menores Duplicação da produção sem aumento de funcionários AMAZON .com Inc ( 2001) Problemas: Ações principais: 12% do estoque recebido de fornecedores era armazenado em locais errados. Desperdício de tempo e para localização na expedição Melhor controle de estoques Combinar entregas: 40% de cargas completas Resultados: Redução para 4% de erros de armazenagem Redução de 18% em estoques Eliminação de US$ 31 milhões de mercadorias com baixo giro Redução de 17% nos custos de atendimento Obtenção de lucro pela primeira vez na historia da empresa. DELL COMPUTER (1996) Vendas pela Internet sob encomenda Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo. Estratégia logistica de sucesso: Busca constante de redução de tempo e custos na cadeia de suprimentos Fornecedores próximos às fábricas ou montagens Entregas de componentes em sistemas just in time Monitores direto dos fabricantes e consolidados em trânsito Empresa transformou previsão e planejamento em dogmas Beneficia-se de financiamento do cliente. 5% de lucro maior que concorrentes CASO WALL MART ECONOMIA DE ESCALA Concentração de grandes lojas DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA Cross docking Reposição diária RELACIONAMENTO DE LONGO PRAZO COM FORNECEDORES Contratos de longo prazo e alto volume Troca de informações de demanda Redução de estoques e faltas nas lojas REDUÇÃO EM PROMOÇÕES Redução de variabilidade PREÇOS BAIXOS TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO EDI com fornecedores CADEIA de SUPRIMENTOS Matéria Prima Fabricante Fibras Tecelagem Confecção Distribuidor (atacado) Indústria Têxtil Varejo (lojas) Consumidor DEFINIÇÕES COUNCIL SCM “Supply Chain Management compreende o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas com a aquisição, conversão e o Gerenciamento logístico. Inclui principalmente a coordenação e colaboração com os parceiros dos canais, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços terceirizados e clientes. Em essência o Supply Chain Management integra o gerenciamento do suprimento e da demanda, internamente e ao longo da cadeia de suprimentos”. DEFINIÇÕES COUNCIL SCM “Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente” . METÁFORA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO UMA CORRENTE DE ELOS A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SERÁ REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!! SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Área da logística empresarial que estuda as relações entre as empresas da cadeia de suprimentos visando aumento da eficiência e redução de custos através de parcerias entre os diversos elos da cadeia . MODELO EFEITO FORRESTER FABRICANT E DISTRIBUID OR REGIONAL DISTRIBUID OR LOCAL VAREJO MERCAD O P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 P EI EF C EI EF 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 C EI EF C EI EF 20 10 0 60 60 10 0 80 80 90 90 EI EF C EI EF C EI EF 10 0 95 P 10 0 C EI EF 18 0 60 12 0 12 0 80 10 0 10 0 90 95 95 95 95 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 60 12 0 90 90 10 0 95 95 95 95 95 95 95 100 95 95 95 O EFEITO FORRESTER NA CADEIA DE SUPRIMENTOS AMPLIAÇÃO DAS VARIABILIDADES AO LONGO DA CADEIA OTIMIZAÇÃO NOS ELOS NÃO IMPEDE INEFICIÊNCIA NA CADEIA INEFICIÊNCIAS NA CADEIA GERAM CUSTOS “ OCULTOS” CUSTOS “OCULTOS” VÃO PARA O MERCADO ACRÉSCIMOS PROVOCADOS PELO EFEITO CHICOTE CUSTOS DE FABRICAÇÃO CUSTOS DE ESTOQUES LEAD TIME DE RESSUPRIMENTO CUSTO DE TRANSPORTE DISPONIBILIDADE DE PRODUTO RELACIONAMENTO HUMANO EXEMPLO DO EFEITO FORRESTER SOBRE A DEMANDA Comparativo - Demanda 350 300 250 200 150 100 50 0 1 2 3 4 5 6 7 Distribuidor 8 9 Varejista 10 11 Fabricante 12 13 14 Atacadista 15 16 17 18 DINÃMICA DOS FLUXOS LOGÍSTICOS Permite repensar os produtos visando redução da necessidade de previsões. Sugere que se privilegie o “postponement” ou adiamento dos produtos. Aumento de flexibilidade empresarial: produção e logística Melhoria na troca de informações. FASE FUNCIONAL SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS FUNÇÕES COM OBJETIVOS FUNCIONAIS •Áreas com estratégias próprias •Conflitos de objetivos internos •Interface = clientes / marketing; compras / fornecedores •Baixa consciência de ganhos compensados (trade-off) •Fornecedores e clientes são adversários. FASE SISTÊMICA INTERNA SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE •Ganhos compensados (trade-off) •Estratégias matriciais de processo ao longo da cadeia logística empresarial •O foco nas operações fins e a conseqüente aquisição de externa de operações meios aumenta a importância das áreas de logísticas integradas •Qualidade total facilitam a visão do processo FASE SISTÊMICA EM CADEIA FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL •Marketing de relacionamento •Alianças estratégicas •Custos baseados nas atividades •Áreas interagem diretamente •Aumentam informatização •Concorrência entre redes de organizações •Ambiente de qualidade e flexibilidade total •( Trade- off ) ao longo de toda a redeQA’ OBJETIVOS DO SUPPLY CHAIN Reduzir o tempo de resposta ao mercado Melhorar o processo de desenvolvimento e introdução de novos produtos Reduzir os níveis de estoques em toda a cadeia Reduzir as necessidades de capital Agilizar o atendimento aos pedidos Melhorar a satisfação dos consumidores Reduzir os custos totais 7 CONCEITO DE VALOR MARKETING-LOGÍSTICO VALOR = PERCEPÇÃO DOS BENEFÍCIOS CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE = CUSTOS GERAIS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO ( DIFERENTE DE PREÇO!!) CADEIA DE VALOR ATIVIDADES DE APOIO FINANÇAS - TECNOLOGIA-INFORMAÇÃO- R.H.- CONTABILIDADE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS LOGÍSTICA DE ENTRADA MARKETING E VENDAS OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA ATIVIDADES PRIMÁRIAS SERVIÇOS PÓS - VENDA FUNÇÕES PARA PROCESSOS Compras P r o c e s s o Produçã o Marketin g Logística Cliente A Cliente B Cliente C Funções verticais PROCESSOS EMPRESARIAIS Atividade que agrega valor a um produto ou serviço interno ou externo. Que forneçam valor para o cliente. Derrubar barreiras internas. Equipes multifuncionais LOGÍSTICA E O VALOR PARA O CLIENTE •ENTREGA PONTUAL •LEAD TIMES CURTOS •RESPOSTA FLEXÍVEL BENEFÍCIOS PERCEBIDOS •LOGÍSTICA REVERSA VALOR PARA O CLIENTE •MENOS ESTOQUES •CUSTO DE PEDIDO MAIS BAIXOS •CUSTOS DE FALTAS REDUZIDAS CUSTO DE PROPRIEDADE ATINGINDO O ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA DA CADEIA = ESTRATÉGIA COMPETITIVA DE SUPRIMENTOS • ENTENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE •ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS • OBTER A COERÊNCIA ENTRE ELAS PLANEJAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Definir a estratégia Obter as informações da cadeia Planejar o gerenciamento dos estoques Desenvolver as parcerias Testar pilotos Organizar as equipes multifuncionais Definir sistemas de medidas de performance TEMPOS NA CADEIA DE SUPRIMENTO Ciclo operacional Tempo desde a compra dos insumos até o recebimento do dinheiro. Tempo de comercialização Colocação do produto no mercado Tempo de serviço Ciclo do pedido Tempo de reação Adaptação às mudanças no mercado A NOVA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL PRODUTO CLIENTES ESTOQUE INFORMAÇÃO LUCRO LUCRATIVIDADE TRANSAÇÃO RELACIONAMENTO GERENCIAMENTO INTEGRAL DO FLUXO MENOS ESTOQUES MAIS INFORMAÇÕES UTILIZAÇÃO DOS ATIVOS PARCERIAS EMPRESARIAIS OBSTÁCULOS INTERNOS À COORDENAÇÃO A visão adversarial entre fornecedores e clientes Processamento demorado das informações A transmissão peristáltica das informações A demora na tomada de decisão Otimismos ou pessimismos excessivos A pulverização da autoridade Os sistemas de objetivos conflitantes A inflexibilidade das técnicas de produção Os sistemas logísticos lentos OBSTÁCULOS À COORDENAÇÃO INCENTIVOS OTIMIZAÇÃO LOCAL; FORÇA DE VENDAS PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES PREVISÕES ; COMPARTILHAMENTO OPERACIONAIS LOTES GRANDES ; T.R. ALTO; RATEIO PREÇO: DESCONTOS, OSCILAÇÕES COMPORTAMENTO ATINGINDO A COORDENAÇÃO ALINHANDO OBJETIVOS E INCENTIVOS PRECISÃO DAS INFORMAÇÕES DESEMPENHO OPERACIONAL ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARCERIAS E CONFIANÇA ALINHANDO OBJETIVOS OBJETIVOS ALINHADOS EM TODA A EMPRESA: LUCRATIVIDADE PREÇOS DE COORDENAÇÃO: CONTRATOS DE RETORNO E DE FLEXIBILIDADE ( LOG.REV.) SELL-IN PARA SELL-THROUGH MELHORANDO AS INFORMAÇÕES TROCA DE DADOS SOBRE P.V. VMI ( VENDOR MAN. INVENTOTY) K-MART= GIRO DE 3 PARA 10 VEZES FRED MEYER = EST. -30% E GA A 98% PLANEJAMENTO E PREVISÕES COLABORATIVOS CFAR= COLLABORATIVE FORECASTING AND REPLENISHEMENT MELHORIAS OPERACIONAIS REDUÇÃO LEAD TIME REPOSIÇÃO EDI; JIT;REDUNDÂNCIAS; CROSSDOCK REDUÇÃO DE TAMANHO DE LOTES MILK RUN ; CAMINHÕES SUBDIVIDIDOS; TRANSPORTES COOPERATIVOS. RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO COD. BARRAS; DESCONTOS PELO VOLUME TOTAL REDUÇÃO DE PROMOÇÕES MELHORANDO RELACIONAMENTO BASE: CONFIANÇA E COOPERAÇÃO VISÃO CONTRATUAL - PROCESSO ESTRUTURAÇÃO PRÁTICA: BENEFÍCIOS : GANHO MÚTUO DEFINIR DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATOS EFICAZES SOLUÇÕES DE CONFLITO COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS AVALIAÇÃO DO EFEITO CHICOTE COMPROMETER A ALTA GERÊNCIA FAVORECER À COORDENAÇÃO INCENTIVAR A COMUNICAÇÃO VISAR A CADEIA INTEIRA UTILIZAR T.I. DIVIDIR IQUALMENTE OS BENEFÍCIOS OBTIDOS TIPO DE OBJETIVOS NAS PARCERIAS VISÃO CLIENTE DO FORNECEDOR CUSTOS MENORES VENDAS MAIORES ESTOQ. MENORES FIDELIZAÇÃO T.R. MENORES NIVEL DE SERVIÇO FORNEC. MENOR MENOR CUSTO VARIABILIDADE FLEXIBILIDADE MAIOR VENDA VARIABILIDADE BAIXA PREVISÕES MELHORES RELAÇÕES DE CONFIANÇA NA PARCERIA ATITUDES COERENTES DE ACORDO COM O ESPERADO COMPETÊNCIA EMPRESARIAL MUTUA COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS PROTEGER VULNERABILIDADE LEALDADE