SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
Apresentação do curso
Prof. Paulo Roberto Leite
TÓPICOS






Fases de integração empresarial
O efeito Forrester na cadeia de suprimentos
Coordenação, objetivos e dificuldades da
integração na Cadeia de Suprimentos
Níveis de serviço logísticos
Parcerias e a importância do
compartilhamento de informações
Pesquisa Operacional e Gestão de projetos
Prof .Paulo Roberto Leite
Programa


Fases de integração empresarial
• Introdução às cadeias de
suprimentos.
• As relações entre os atores.
• Integração das operações logísticas
• Gestão de inventários através das
cadeias
• Integração estratégica
O efeito Forrester na cadeia de
suprimentos
• As Cadeias de Suprimentos e a
incerteza
• Definição de Efeito Forrester ou
Bullwhip Effect
• Causas que destorcem a
informação e geram o problema
• Contramedidas adequadas para
minimizar o problema


Coordenação, objetivos e dificuldades da
integração na Cadeia de Suprimentos
• Gestão da cadeia de
suprimentos.
• Formas de organização
• Objetivos operacionais
• Barreiras à integração
• Gestão da incerteza operacional
• Ciclos das atividades logísticas
Níveis de serviço logísticos
• Níveis de serviços.
• Trade offs custos/serviços
• Mensuração do desempenho
logístico
• Níveis de mensuração e fluxo de
informação
• Tipos de relatórios de desempenho.
Exemplos
Prof .Paulo Roberto Leite
Programa(cont)

Parcerias e a importância do
compartilhamento de informações
•
•
•
•
•

Alianças e Parcerias
Um modelo conceitual de
desenvolvimento de alianças
Desenvolvimento de relações de
confiança na cadeia de
suprimentos
Solução de conflitos na cadeia de
suprimentos
Compartilhamento dos riscos na
cadeia
Pesquisa Operacional e Gestão de
projetos
•
•
•
•
Definição e classificação de grafos
Matrizes
Escolha da rota
Modelos
Prof .Paulo Roberto Leite
Bibliografia















LEITURA OBRIGATÓRIA
BOWERSOX & CLOSS – Logística Empresarial – O Processo de Integração da Cadeia de
Suprimento – São Paulo – Editora Atlas – 2001 – 594 p.
CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Estratégia,
Planejamento e Operações. São Paulo – Ed. Prentice Hall, 2003
CHRISTOPHER, MARTIN – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – São Paulo –
Editora Pioneira – 1997 – 240 p.
TAYLOR, DAVID A. – logistica na cadeia de suprimentos – São Paulo < Pearson Education 2005
PIRES, SILVIO R.I. – Gestão da cadeia de suprimentos – São Paulo , Atlas, 2004
LEITURA COMPLEMENTAR
DORNIER, ERNST, FENDER & KOUVELIS – Logística e Operações Globais. Textos e Casos – São
Paulo – Editora Atlas – 2000 – 721 p.
HANDFIELD ROBERT & NICHOLS ERNEST – Introduction to Supply Chain Management – New
Jersey – Prentice Hall – 1999 – 183 p.
LAU, R; HURLEY, C – Outsourcing trough strategic alliances. Production and ventory Management
Journal, 2º trimestre 1997
LEITE. PAULO ROBERTO – Logistica Reversa – meio Ambiente e Competitividade- São paulo, Edit
Pearson Education, 2003 /2009
NETTO, P. O. B. – Grafos, teoria, modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Edgard blucher Ltda, 1996
_____________ - Teoria e modelos de grafos. Rio de Janeiro: Edgard blucher Ltda, 1979
NOVAES, ANTÔNIO G. – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Estratégia,
Operação e Avaliação – Rio de Janeiro – Editora Campus – 2001 – 409 p.
RABECHINI, R. et alli – Fatores para a implementação de gerenciamento de projetos: O caso de
uma organização de pesquisa. Revista Produção, v 12, n.2 2002
Prof .Paulo Roberto Leite
METODOLOGIA DE ENSINO




Aulas expositivas com material disponível no site do
professor:
http://meusite.mackenzie.br/leitepr
Trabalhos em grupo de alunos: seminários com
convidados. ( 30% da NF)
Trabalhos individuais: ( 20% NF)
•
•


Todas as aulas 2 a 3 alunos desenvolvem conceitos
identificados em artigos científicos.
Todas as aulas: seção de perguntas sobre a matéria da aula
anterior
Discussão de vídeo e artigos específicos
Prova final individual: 50% da NF
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
CONCEITOS DE CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Prof. Paulo Roberto Leite
HISTÓRICO





MODELO INDUSTRIAL DA FORD
MODELO INDUSTRIAL DA GM
MODELO JAPONÊS
A INFORMATIZAÇÃO
MERCADO ATUAL
Prof .Paulo Roberto Leite
MERCADO ATUAL E A
LOGÍSTICA EMPRESARIAL








Cliente exigente: fidelização
Aumento de poder do cliente
Commoditização dos produtos
Proliferação de produtos:volatilidade
Ciclo de vida dos produtos
Diferenciação de produtos
Clientes sensíveis ao serviço
Clientes sensíveis ao tempo
Prof .Paulo Roberto Leite
SETOR TEXTIL USA
DÉCADA DE 80






Perda de mercado têxtil na década de 80
Lucros caindo vertiginosamente
Perda de US$ 25 bi no setor(20% do
capital do setor têxtil
Tempo entre a MP têxtil e o consumidor
final = 66 semanas (16 meses)
11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja
US$ 100 MI propaganda nacionalista
Prof .Paulo Roberto Leite
CASO MILLIKEN ( USA)






Recebia pedidos pelo correio
Lead time de 18 a 20 sem - tecido
Confecção = 18 a 20 sem para varejista
Varejistas: estoques em função das
pressões de demanda.
Trabalho Piloto: Milliken-Confecção- Wall
Mart
Resultados: aumento de vendas de 30%
emelhora no giro de estoques de 30%.
Prof .Paulo Roberto Leite
SIEMENS CT ( Alemanha)
Equipamentos de Raio X ( 1998)




Preço do produto= US$ 500 mil
Problema: aumento de custos e queda de
preços no mercado
Reinvenção da cadeia de suprimentos:
•
•
Suprimento, montagem e entrega de produtos
Equipes multifuncionais de supply chain
Ações empreendidas :
•
•
•
•
Estreitamento de laços com fornecedores
Eliminação de depósitos
Técnicas de just in time
Frete aéreo fora da Europa
Prof .Paulo Roberto Leite
SIEMENS CT ( Alemanha)
Equipamentos de Raio X ( 1998)

Resultados
•
•
•
•
•
•
•
Lead time de entrega: de 22 para 2 semanas
Índice de entregas pontuais: de 60% para 99,3%
Redução de 40% em estoques
Redução de 50% de espaço na fábrica
Tempo de montagem: 76% menor
Custos totais : 30% menores
Duplicação da produção sem aumento de
funcionários
Prof .Paulo Roberto Leite
DELL COMPUTER (1996)



Vendas pela Internet sob encomenda
Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo.
Estratégia logistica de sucesso:
• Busca constante de redução de tempo e custos na
cadeia de suprimentos
• Fornecedores próximos às fábricas ou montagens
• Entregas de componentes em sistemas just in time
• Monitores direto dos fabricantes e consolidados em
trânsito
• Empresa transformou previsão e planejamento em
dogmas
• Beneficia-se de financiamento do cliente.
• 5% de lucro maior que concorrentes
Prof .Paulo Roberto Leite
CASO WALL MART






ECONOMIA DE ESCALA
•
Concentração de grandes lojas
DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA
•
•
Cross docking
Reposição diária
RELACIONAMENTO DE LONGO PRAZO COM FORNECEDORES
•
•
•
Contratos de longo prazo e alto volume
Troca de informações de demanda
Redução de estoques e faltas nas lojas
REDUÇÃO EM PROMOÇÕES
•
Redução de variabilidade
PREÇOS BAIXOS
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
•
EDI com fornecedores
Prof .Paulo Roberto Leite
REDES DE NEGÓCIOS
Fluxos Físicos
Diretos e
Reversos
Negócios
EXEMPLO DE
ELOS DE UMA
CADEIA
EXTRAÇÃO
BENEFICIA
MENTO
TRANSFOR
MAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
CONSUMI
DOR
CADEIAS DE
RETORNO
Fluxo de informações
Fluxo financeiro
Prof .Paulo Roberto Leite
CADEIA de SUPRIMENTOS
Matéria
Prima
Fabricante
Fibras
Tecelagem
Confecção
Distribuidor
(atacado)
Varejo
(lojas)
Consumidor
Indústria Têxtil
Prof .Paulo Roberto Leite
CONCEITUAÇÕES
DE SCM



FILOSOFIA GERENCIAL
•
•
•
Abordagem sistêmica.
Orientação estratégica e operacional na sincronização interna e
externa à empresa
Foco no cliente criando adição de valor.
ATIVIDADES PARA IMPLEMENTAR A FILOSOFIA
•
•
•
•
•
•
Ações integradas
Compartilhar informações
Dividir riscos e ganhos
Colaboração
Objetivos alinhados no cliente final
Integração de processos em toda cadeia
CONJUNTO DE PROCESSOS GERENCIAIS
•
Processo: conjunto estruturado e mensurável de atividades,
seqüência de atividades, conjunto de atividades com inicio e fim.
Prof .Paulo Roberto Leite
PERSPECTIVAS NA
SCM

PROCESSOS DE NEGÓCIOS

TECNOLOGIA, PRÁTICAS, SISTEMAS.
• Identifica e processa os negócios chaves
• Que permitem a realização dos processos de
negócio

ORGANIZAÇÃO E PESSOAS
• Estrutura organizacional alinhada com as
idéias de SCM
Prof .Paulo Roberto Leite
DEFINIÇÃO
COUNCIL SCM

“Supply Chain Management compreende o
planejamento e gerenciamento de todas as
atividades envolvidas com a aquisição,
conversão e o Gerenciamento logístico. Inclui
principalmente a coordenação e colaboração
com os parceiros dos canais, que podem ser
fornecedores, intermediários, provedores de
serviços terceirizados e clientes. Em essência o
Supply Chain Management integra o
gerenciamento do suprimento e da demanda,
internamente e ao longo da cadeia de
suprimentos”.
Prof .Paulo Roberto Leite
DEFINIÇÂO
COUNCIL SCM

“Logística empresarial é a parte do
Supply Chain Management que planeja,
implementa e controla o eficiente e
efetivo fluxo direto e reverso, a
estocagem de bens, serviços e as
informações relacionadas entre o ponto
de origem e o ponto de consumo, no
sentido de satisfazer as necessidades do
cliente” .
Prof .Paulo Roberto Leite
IMPACTO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS NO RESULTADO
RECEITA DE VENDAS = 100
DESPESAS CS
= 80
CUSTOS FIXOS
= 15
LUCRO NO PERÍODO = 5
VENDAS
= 100
DESPESAS CS = 79
C. FIXOS
= 15
LUCRO
= 6
VENDAS
= 105
DESPESAS CS = 84
C. FIXOS
= 15
LUCRO
=6
Prof .Paulo Roberto Leite
EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO
VENDAS = (100 + X)
DESPESAS CS = ( 100+X) * 0,80
C. FIXOS = 15
LUCRO = 6
ENTÃO: (100+X) = (100+X)*0,80 + 15 + 6
RESULTANDO X = 5
CONCLUSÃO
REDUÇÃO DE (1/60)
=1,67% NAS DEPESAS DA
CS PROVOCA UM
AUMENTO DE (1/5) =20%
NO LUCRO
É NECESSÁRIO AUMENTAR
EM 5% A RECEITA DE
VENDAS PARA OBTER O
MESMO RESULTADO
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
RECURSOS E TRADE-OFFS
Prof. Paulo Roberto Leite
LOGISTICA INTEGRADA
INDUSTRIAL
COMERCIAL
SERVIÇOS
REDE DE
FORNECEDORES
MERCADO
FORNECEDOR
CLIENTES
MERCADO
CONSUMIDOR
ORGANIZAÇÃO
.SEL. FORNECEDORES
.. ESTOQUES
.TRANSPORTE
.FRETES
.EMBALAGENS
.PRODUTO LOGÍSTICO
.CERTIF.QUAL.
. ARMAZENAGENS
. MOV.INTER
. PRODUÇÃO
.QUALIDADE
.TRANSPORTES . .
.FRETES
.EMBALAGENS
.ROTEIRIZAÇÃO
.NIVEIS DE SERVIÇO
FLUXOS LOGÍSTICOS REVERSOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
ÁREAS DE DECISÕES
LOGÍSTICAS







SUPRIMENTOS / COMPRAS
GESTÃO DE ESTOQUES
TRANSPORTES
ARMAZENAGEM/ MOV. INTERNA
INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Prof .Paulo Roberto Leite
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
DIRETOS E REVERSOS
Mercados
Secundários
Mercados
Primários
Matérias Primas
Secundárias
RETORNO
R
E
T
O
R
N
O
D
E
P
Ó
S
V
E
N
D
A
Matérias
Primas Virgens
Fabricação
R
E
T
O
R
N
O
Distribuição
P
Ó
S
Varejo
C
O
N
S
U
M
O
Consumidor
Mercados
Secundários
Reuso / Desmanche/
Reciclagem Industrial
Consolidações
Coletas
Prof .Paulo Roberto Leite
FLUXOS ENVOLVIDOS

Fluxo de informação
• Codificação; sistemas de comunicação; listas
de preços; pedidos; locais; andamento;
prazos; etc.

Fluxo físico
• Produto logístico; Embalagens; mov. Interna;
transportes; armazenagens;

Fluxo de caixa ou financeiro
• Faturamento; colocação em cobrança;
cobrança; recebimento.
Prof .Paulo Roberto Leite
RECURSOS LOGÍSTICOS: REDE
LOGISTICA E TRANSPORTES


PROJETO DA REDE :
•
•
quantidade,
localização e dimensões de fábricas ,
armazéns, lojas de varejo.
TRANSPORTE:
• custos dos fretes,
• disponibilidade dos modais,
• velocidades necessárias dos modais,
• confiabilidade de manter os tempos de viagem
Prof .Paulo Roberto Leite
RECURSOS LOGÍSTICOS:
ESTOQUES E ARMAZENAGEM


ESTOQUES:
• disponibilidade dos produtos e materiais custos
que devem ser dimensionados e planejados em
função das características do produto logístico,
• prioridades e seletividade de serviços a serem
oferecidos aos diversos clientes,
ARMAZENAGEM:
• locais e quantidades.
• Centros de distribuição (CD) de produtos
consolida recebimentos de diversos fornecedores
para distribuição aos pontos de venda.
Prof .Paulo Roberto Leite
RECURSOS LOGÍSTICOS:
MOVIMENTAÇÃO E EMBALAGENS


MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS:
• transporte interno das mercadorias.
• movimentações de descarregamento e carregamento
de modais de transporte.
• armazenagem e picking dos produtos, etc.
EMBALAGENS:
• de contenção ou de unitização constituem-se em
aspectos logísticos de grande importância.
• planejado de forma a atender requisitos logísticos.
• descartáveis ou retornáveis
Prof .Paulo Roberto Leite
RECURSOS LOGÍSTICOS:
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO



Nível Estratégico:
• alianças estratégicas, oportunidades, adequação aos
objetivos empresariais.
Nível transacional:
• entrada de pedidos, alocação de estoques, separação de
pedidos, expedição, etc.
Nível Gerencial:
• Análise de decisão: configuração das redes , integração
vertical , gerenciamento dos estoques, etc
• Controle: custos, ativos, serviço aos clientes, qualidade,
produtividade.
Prof .Paulo Roberto Leite
INFORMAÇÕES: CAPTAÇÃO,
TRANSMISSÃO E SOFTWARES



Captação de informações: sistema de código
de barras, RFID ( identificação por radio
freqüência).
Transmissão de informações:
EDI ( electronic data interchange), Internet.
Softwares mais comuns: ERP( enterprise
resource planning), APS( advanced planning
system), GPS( geographical positionning
system), WMS ( warehouse management
system), TPS ( transport planning system),
MRP( material requirement plannig), etc.
Prof .Paulo Roberto Leite
TRADEOFF EMPRESARIAL
CUSTOS
ECONOMIA DE
ESCALA
FLEXIBILIDADE
Prof .Paulo Roberto Leite
VERTICALIZAÇÃO NAS
CADEIAS DE SUPRIMENTOS
• A EMPRESA PROCURA PRODUZIR E


REALIZAR INTERNAMENTE GRANDE
PARTE DAS OPERAÇÕES NOS DIVERSOS
ELOS DE SUA CADEIA INDUSTRIAL.
VANTAGENS: DOMÍNIO TOTAL DOS
RECURSOS, AUFERINDO OS LUCROS TOTAIS.
DESVANTAGENS: TODOS OS CUSTOS FIXOS,
INVESTIMENTOS, BAIXA FLEXIBILIDADE COM
RELAÇÃO AOS RECURSOS.
Prof .Paulo Roberto Leite
TERCEIRIZAÇÃO NAS
CADEIAS DE SUPRIMENTOS
• ESTRATÉGIA OPOSTA À PRIMEIRA EM QUE A
EMPRESA SE EMPENHA EM COMPRAR DE
TERCEIROS.


VANTAGENS : REDUÇÃO DE CUSTOS,
FLEXIBILIDADE, FOCO NO NEGÓCIO.
DESVANTAGENS: BAIXO CONTROLE
TECNOLÓGICO, PERDE O LUCRO
CORRESPONDENTE.
Prof .Paulo Roberto Leite
DECISÃO FINANCEIRA DE
TERCEIRIZAÇÃO
CT = 0 + (cv)compra
x Volume atividade
( TERCEIRIZAÇÃO)
CUSTOS
TOTAIS
CT = CF + (cv) próprio x
Volume atividade
( ATIVIDADE PRÓPRIA)
CUSTOS FIXOS
TERCEIRIZAR
EXECUTAR
V. I.
(VOLUME DE
INDIFERENÇA)
VOLUME DE ATIVIDADE
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
O EFEITO FORRESTER OU
CHICOTE
Prof. Paulo Roberto Leite
MODELO EFEITO
FORRESTER
DISTRIBUIDOR
REGIONAL
FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
LOCAL
VAREJO
MERCADO
P
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
P
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
20
100
60
60
100
80
80
100
90
90
100
95
P
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
60
120
120
80
100
100
90
95
95
95
95
P
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
C
EI
EF
60
120
90
90
100
95
95
95
95
95
95
95
180
V = 160
V = 60
V = 20
V = 10
100
95
95
95
V=5
Prof .Paulo Roberto Leite
METÁFORA DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO
UMA CORRENTE DE ELOS
A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
SERÁ REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!!
Prof .Paulo Roberto Leite
O EFEITO FORRESTER NA
CADEIA DE SUPRIMENTOS




AMPLIAÇÃO DAS VARIABILIDADES
AO LONGO DA CADEIA
OTIMIZAÇÃO NOS ELOS NÃO
IMPEDE INEFICIÊNCIA NA CADEIA
INEFICIÊNCIAS NA CADEIA GERAM
CUSTOS “ OCULTOS”
CUSTOS “OCULTOS” VÃO PARA O
MERCADO
Prof .Paulo Roberto Leite
ACRÉSCIMOS PROVOCADOS
PELO EFEITO CHICOTE






CUSTOS DE FABRICAÇÃO
CUSTOS DE ESTOQUES
LEAD TIME DE RESSUPRIMENTO
CUSTO DE TRANSPORTE
DISPONIBILIDADE DE PRODUTO
RELACIONAMENTO HUMANO
Prof .Paulo Roberto Leite
EXEMPLO DO EFEITO
FORRESTER SOBRE A DEMANDA
Comparativo - Demanda
350
300
250
200
150
100
50
0
1
2
3
4
5
6
7
Distribuidor
8
9
Varejista
10
11
Fabricante
12
13
14
15
16
17
18
Atacadista
Prof .Paulo Roberto Leite
DINÃMICA DOS FLUXOS
LOGÍSTICOS




Permite repensar os produtos visando
redução da necessidade de previsões.
Sugere que se privilegie o “postponement”
ou adiamento dos produtos.
Aumento de flexibilidade empresarial:
produção e logística
Melhoria na troca de informações.
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
ESTRATÉGIAS DOS
FLUXOS LOGÍSTICOS
PUSH ( EMPURRADOS) E PULL( PUXADOS)
Prof. Paulo Roberto Leite
ENTRADA DA DEMANDA
1)
CASO DE EMPRESAS QUE ANTECIPAM TODAS OS CICLOS LOGÍSTICOS
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
MONTAGEM
ESTOQUE
SEMI
ACABADOS
CICLO DE
REPOSIÇÃO
ESTOQUE
ACABADOS
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
VAREJO
DEMAND
A
“ PREVISÔES” : SISTEMA “EMPURRADO”
EXEMPLOS: SETOR DE CONVENIÊNCIA,
SUBSTITUÍVEIS
SETOR ALIMENTÍCIO, HIGIENE E LIMPEZA,
SETORES
SISTEMA
“PUXADO”
DE
PRODUTOS
ALTAMENTE
Prof .Paulo Roberto Leite
ENTRADA DA DEMANDA
EMPRESAS COM ANTECIPAÇÃO PARCIAIS
CICLO DE
COMPRAS
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
SEMI
ACABADOS
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
ACABADOS
DEMANDA
“PREVISÕES” :SISTEMA
“EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: EMPRESAS DE INTERNET, CATÁLOGO, ETC.
Prof .Paulo Roberto Leite
ENTRADA DA DEMANDA
3) CASO DE ANTECIPAÇÃO PARCIAL
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
SEMI ACABADOS
DEMANDA
“PREVISÕES” :SISTEMA
“EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: EMPRESAS QUE UTILIZAM SISTEMAS DE “POST-PONEMENT” OU POSTERGAÇÃO DA
EXECUÇÃO
DELL COMPUTER, ALGUMAS LINHAS DE AUTOMÓVEIS, IMPRESSORAS HP, ETC.
Prof .Paulo Roberto Leite
ENTRADA DA DEMANDA
4) CASO DE ANTECIPAÇÃO PARCIAL
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
INSUMOS
DEMANDA
“PREVISÕES”
:SISTEMA
“EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: MÓVEIS EMBUTIDOS, PRODUTOS SOB ENCOMENDA MAS
COM CERTO GRAU DE REPETITIVIDADE EM SEUS INSUMOS.
Prof .Paulo Roberto Leite
ENTRADA DA DEMANDA
CASOS DE SETORES TOTALMENTE SOB ENCOMENDA.
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃ
O
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
DEMANDA
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: MÁQUINAS SOB ENCOMENDA; CONSTRUÇÃO DE CASAS SOB
PROJETO; ETC.
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
FASES EMPRESARIAIS
Prof. Paulo Roberto Leite
LOGÍSTICA E AS
FASES EMPRESARIAIS
SUPRIMENTOS
PRODUÇÃO
MARKETING
FINANÇAS
AS FUNÇÕES COM OBJETIVOS FUNCIONAIS
SUPRIMENTOS
PRODUÇÃO
MARKETING FINANÇAS
AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE
FORNECEDOR FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
VAREJO
AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL
Prof .Paulo Roberto Leite
FASE FUNCIONAL






ÁREAS COM ESTRATÉGIAS PRÓPRIAS
CONFLITOS DE OBJETIVOS INTERNOS
INTERFACE = CLIENTES / MARKETING;
COMPRAS / FORNECEDORES
BAIXA CONSCIÊNCIA DE GANHOS
COMPENSADOS (TRADE-OFF)
FORNECEDORES E CLIENTES SÃO
ADVERSÁRIOS.
GRUPOS DIFERENTES CONTROLAM OS
FLUXOS
Prof .Paulo Roberto Leite
FASE SISTÊMICA INTERNA




GANHOS COMPENSADOS (TRADE-OFF)
ESTRATÉGIAS MATRICIAIS DE PROCESSO
AO LONGO DA CADEIA LOGÍSTICA
EMPRESARIAL
O FOCO NAS OPERAÇÕES FINS E A
CONSEQÜENTE AQUISIÇÃO DE EXTERNA
DE OPERAÇÕES MEIOS AUMENTA A
IMPORTÂNCIA DAS ÁREAS DE LOGÍSTICAS
INTEGRADAS
QUALIDADE TOTAL FACILITAM A VISÃO DO
PROCESSO
Prof .Paulo Roberto Leite
FASE SISTÊMICA EM
CADEIA








MARKETING DE RELACIONAMENTO
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
CUSTOS BASEADOS NAS ATIVIDADES
ÁREAS INTERAGEM DIRETAMENTE
AUMENTAM INFORMATIZAÇÃO
CONCORRÊNCIA ENTRE REDES DE
ORGANIZAÇÕES
AMBIENTE DE QUALIDADE E
FLEXIBILIDADE TOTAL
( TRADE- OFF ) AO LONGO DE TODA A REDE
Prof .Paulo Roberto Leite
A NOVA VISÃO
EMPRESARIAL
FUNÇÕES
PROCESSOS
LUCRO
DESEMPENHO
PRODUTOS
CLIENTES
VERTICAL
VIRTUAL
Fonte: Christopher,1999:192
Prof .Paulo Roberto Leite
FUNÇÕES PARA
PROCESSOS
Compras
Produção
Marketing
P
r
o
c
e
s
s
o
Logística
Cliente A
Cliente B
Cliente C
Funções verticais
Prof .Paulo Roberto Leite
PROCESSOS EMPRESARIAIS




Atividade que agrega valor a um produto
ou serviço interno ou externo.
Que forneçam valor para o cliente.
Derrubar barreiras internas.
Equipes multifuncionais
Prof .Paulo Roberto Leite
SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
ESTRATÉGIAS DE
COMPETITIVIDADE
Prof. Paulo Roberto Leite
OBTENDO
COMPETITIVIDADE

PRODUTIVIDADE

VALOR
• BAIXO CUSTO
• ECONOMIA DE ESCALA
• BENEFÍCIOS ; MARCA; IMAGEM
• DIFERENCIAÇÃO POR SERVIÇO: PÓS VENDA; ENTREGA RÁPIDA;
FLEXIBILIDADE ; CONFIABILIDADE; ETC
Prof .Paulo Roberto Leite
CONCEITO DE VALOR
MARKETING-LOGÍSTICO

VALOR =
PERCEPÇÃO DOS BENEFÍCIOS
CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE

= CUSTOS GERAIS NECESSÁRIOS
PARA A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO (
DIFERENTE DE PREÇO!!)
Prof .Paulo Roberto Leite
NIVEL DE SERVIÇO
LOGÍSTICO







TEMPO DE ENTREGA
DISPONIBILIDADE DE ESTOQUE
PERDAS OU AVARIAS POR ENTREGA
FREQUENCIA DE ENTREGAS
LOTES MINIMOS DE ENTREGA
FLEXIBILIDADE
ELEMENTOS INTANGIVEIS
Prof .Paulo Roberto Leite
NIVEL DE SERVIÇO E
CUSTOS
CUSTOS
NÍVEL DE SERVIÇO
100%
Prof .Paulo Roberto Leite
SEGMENTAÇÃO DE NÍVEL
DE SERVIÇO



CRITÉRIOS POR CLIENTE
• VAREJISTAS;INDUSTRIAIS; ATACADISTAS
• POR MARGEM DE LUCRO
CRITÉRIO POR PRODUTO
• TIPO DE PRODUTO: ALTA CONCORRÊNCIA;
BENS DE CONVENIÊNCIA; BENS DE
COMPRA COMPARADA.
TÉCNICA = CLASSIFICAÇÃO “ABC
Prof .Paulo Roberto Leite
CADEIA DE VALOR
ATIVIDADES DE APOIO
FINANÇAS - TECNOLOGIA-INFORMAÇÃO- R.H.- CONTABILIDADE
DESENVOLVIMENTO
DE NOVOS
PRODUTOS
LOGÍSTICA
DE
ENTRADA
MARKETING
E
VENDAS
OPERAÇÕES
LOGÍSTICA
DE
SAÍDA
SERVIÇOS
PÓS - VENDA
ATIVIDADES PRIMÁRIAS
Prof .Paulo Roberto Leite
LOGÍSTICA E O VALOR
PARA O CLIENTE
•ENTREGA PONTUAL
•LEAD TIMES CURTOS
•RESPOSTA FLEXÍVEL
BENEFÍCIOS
PERCEBIDOS
•LOGÍSTICA REVERSA
VALOR
PARA O
CLIENTE
•MENOS ESTOQUES
•CUSTO DE PEDIDO
MAIS BAIXOS
CUSTO DE PROPRIEDADE
•CUSTOS DE FALTAS
REDUZIDAS
Prof .Paulo Roberto Leite
ATINGINDO O ALINHAMENTO
ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA DA
CADEIA
DE SUPRIMENTOS
=
ESTRATÉGIA
COMPETITIVA
• ENTENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE
•ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS
• OBTER A COERÊNCIA ENTRE ELAS
Prof .Paulo Roberto Leite
ESPECTRO DA INCERTEZA
DA DEMANDA
Entender o cliente localizando sua demanda no espectro de incerteza
implícita .
Baixa incerteza
Certeza
implícita da
razoável
demanda
de demanda
Incerteza
razoável
de demanda
Alta incerteza
implícita da
demanda
Produtos
puramente
funcionais:
Produtos
consagrados:
existentes:
Novos modelos
de produtos
Gasolina
Pasta de dentes
novo Ford Taurus
Produtos
totalmente
novos
lançamento
do Palm Pilot
Prof .Paulo Roberto Leite
ESTRATÉGIA DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
ENTENDENDO O CLIENTE
· TAMANHO DO LOTE
· TEMPO DE RESPOSTA
TOLERADO
· VARIEDADE DE PRODUTOS
· NÍVEL DE SERVIÇO
· PREÇO DO PRODUTO
· INOVAÇÃÕ
INCERTEZA
DA DEMANDA
INCERTEZA NORMAL
DA DEMANDA DO
PRODUTO
GRUPOS OU
SEGMENTOS COM
NECESSIDADES
SIMILARES
INCERTEZA
IMPLÍCITA DA
DEMANDA
A INCERTEZA IMPLÍCITA DA DEMANDA É
A INCERTEZA PROVENIENTE DA
PARCELA DE DEMANDA À QUAL A CADEIA
DE SUPRIMENTO DEVE ATENDER.
EXEMPLOS : UMA EMPRESA QUE ATENDE APENAS A PEDIDOS DE EMERGÊNCIA
PARA UM PRODUTO DEVERÁ SOFRER UMA INCERTEZA IMPLÍCITA DA DEMANDA
MAIOR DO QUE UMA EMPRESA QUE ENTREGA O MESMO PRODUTO COM UM LEAD
TIME LONGO.
Prof .Paulo Roberto Leite
DECISÕES NA CADEIA DE
SUPRIMENTO
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
ESTRATÉGIA DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
RESPONSIVIDADE
EFICIÊNCIA
ESTRUTURA DA CADEIA
FATORES CHAVES
ESTOQUES
TRANSPORTES
REF. Chopra,2003, pag.52
INSTALAÇÕES
INFORMAÇÕES
Prof .Paulo Roberto Leite
COMPETITIVIDADE
EMPRESARIAL
PRODUTO
CLIENTES
ESTOQUE
INFORMAÇÃO
LUCRO
LUCRATIVIDADE
TRANSAÇÃO
GERENCIAMENTO
INTEGRAL DO
FLUXO
MENOS ESTOQUES
MAIS INFORMAÇÕES
UTILIZAÇÃO DOS
ATIVOS
RELACIONAMENTO
PARCERIAS
Prof .Paulo Roberto Leite
Download

material didático