Armazenagem
LOGÍSTICA EMPRESARIAL – MODULO 6
ARMAZENAGEM
É a atividade que permite
manter bens e materiais,
secos ou refrigerados, em
instalações adequadas.
ARMAZENAGEM
OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM:
• Receber mercadorias.
• Identificar as mercadorias.
• Classificar as mercadorias.
•
•
•
•
•
Guardar mercadorias.
Registro dos materiais.
Requisição de mercadorias.
Selecionar mercadorias.
Separar mercadorias.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
Os sistemas de cargas e descargas
de mercadorias, o uso de empilhadeiras
nas docas de carregamento deve ser
gerenciado.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
Empilhadeiras que não atendem às
especificações obrigatórias podem
comprometer a integridade de
outros elementos do sistema.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
As diretrizes visam propiciar :
 uma eficiente operação em ambientes uso interno.
 minimizando as ocorrências de danos as carrocerias
dos caminhões.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
A integridade das carretas depende :
 da preservação da qualidade dos componentes
originais.
 dos cuidados com os impactos com o teto da
carroçaria.
“danos no teto podem ocasionar trincas
nas paredes e levá-las a colapso no piso”.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
Projeto das docas:
 ter a altura do piso da carroçaria no mesmo nível
ou mais próximo possível da altura da doca.
 em caso de desnível utilizar plataforma móvel.
CARGA E DESCARGA EM DOCAS
Caminhões com plataformas :
RECEBIMENTO
Compreende o desembarque das
mercadorias, check - list quantitativo
e qualitativo dos itens.
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RECEBIMENTO
Codificação, cadastramento no sistema
de controle e endereçamento em local
apropriado de acordo com as
características do produto.
( paletes , prateleiras , área climatizada )
RECEPÇÃO E EXPEDIÇÃO
Minimizar as operações logísticas :
 Entrega paletizada reduzindo custos e tempo.
Otimização pelo uso do palete no
armazenamento de mercadorias.
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RECEPÇÃO E EXPEDIÇÃO
Minimizar as operações logísticas :
 Utilização de código de barras e a tecnologia
de radiofrequência.
Melhoria do fluxo da qualidade e
do fluxo informações.
RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
PALETES
Estrutura de madeira ou pvc .
Serve para unitização de cargas e verticalização
dos estoques.
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RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
PALETES
Aumento da capacidade de estocagem.
Redução de largura dos corredores.
Economia de mão de obra.
Redução de custos.
RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
PALETES
 O mercado está adotando o palete PBR padrão
tem quatro entradas e 147 mm de altura.
 Modelo PBR 2 para o setor de bebidas.
 Um novo modelo para itens superleves com
1,80 por 2,20 metros.
RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
PALETES
O objetivo da padronização é possibilitar o intercâmbio
de paletes entre fornecedores , distribuidores, atacadistas
e varejistas, reduzindo os custos operacionais.
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RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
PALETES
PARA TER VIDA LONGA DEVE SER EVITADO :
DEIXAR A RODA DA PALETEIRA SOBRE O PALETE.
GIRAR O PALETE COMO SE FOSSE UMA RODA.
TOMBOS DE PILHAS OU DE CAMINHÃO.
AJUSTAR OU EMPURRAR OS PALETES COM OS
GARFOS DA EMPILHADEIRA.
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RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
UNITIZAÇÃO DE CARGAS:
# Significa organizar cargas e uni-las de forma a facilitar
seu transporte e manuseio.
# A principal ferramenta é o palete.
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RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
UNITIZAÇÃO DE CARGAS :
Principais benefícios :
Agilizar o tempo de movimentação das mercadorias
e a verticalização dos estoques maximizando o
aproveitamento dos espaços.
As cargas paletizadas tem maior estabilidade
quando transportadas, reduzindo problemas
causados por embalagens danificadas.
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EMBALAGEM
É responsável por manter a condição de
um produto por todo o sistema logístico.
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EMBALAGEM
Designa o recipiente ou invólucro
destinado a conter ou proteger uma
mercadoria das eventualidades da
armazenagem , transporte, venda e
consumo.
EMBALAGEM
Visual desing :
Refere-se às características promocionais
da embalagem, como impressão, decoração,
cor, forma, texto e ilustrações.
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EMBALAGEM
PRINCIPAL FUNÇÃO :
“DEVE PROTEGER O QUE VENDE
E VENDER O QUE PROTEGE”.
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EMBALAGEM
CLASSIFICAÇÃO DE EMBALAGEM :
# UNITÁRIA :
contém 1 unidade ou porção simples
de mercadorias para comercialização.
( saquinhos , ampolas de vidro ,caixas pequenas )
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EMBALAGEM
# SECUNDÁRIA :
São acessórios que se somam à embalagem
primária ( cartuchos , tampas , rolhas )
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EMBALAGEM
# EXPOSITORA ( DISPLAY ) :
Projetada com a finalidade de expor o
produto à venda.
EMBALAGEM
# TRANSPORTE :
Embalagem externa ou acondicionamento
suficientemente forte e preparada para
facilitar o manuseio e proteger a carga
durante o transporte e armazenamento.
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EMBALAGEM
ENGRADADO DE MADEIRA
EMBALAGEM
PRINCIPAIS QUALIDADES :
# Proteção contra choques e vibrações.
# Contra agentes climáticos.
# Contra quedas durante o percurso.
# Contra as perdas parciais e os roubos.
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É essencial que a embalagem seja capaz
de suportar a carga total de empilhamento
pelo período que durar a estocagem, sem
se romper.
A carga com o tempo, pode causar o colapso
de todo empilhamento e danos consideráveis.
EMBALAGEM
Símbolos que indicam cuidados nas operações
 Cálice para produtos frágeis.
 Guarda – chuva nos que não podem receber
umidade.
 Seta indicando o lado que vem para cima.
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EMBALAGEM
Outros símbolos :
EMBALAGEM
EMBALAGEM
RISCO SECUNDÁRIO :
EMBALAGEM
MANUSEIO :
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EMBALAGEM
DEVE ESTAR ADEQUADA:
# Aos meios de transporte dentro de
conceitos de modulação.
# Padronização e especificações adequadas.
# Maximizar a relação frete / peso e frete /valor.
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EMBALAGEM
Transporte ferroviário :
# As rodas e trilhos de aço , restringe o movi
mento a rotas fixas.
# A inflexibilidade das rodas e trilhos reduz a
vibração vertical , mas juntas de trilhos esca
lonadas podem aumentar a tendência de vi
brações laterais de baixa frequência ( abaixo
de 5 Hz ) em vagões ferroviários.
EMBALAGEM
Transporte ferroviário :
# A carga deve ser seguramente blocada e
amarrada, ou ter os vãos livres preenchidos,
em ambas as direções , dentro do vagão
# Pode precisar de maior proteção pelas
mudanças de clima.
# Os produtos podem necessitar de vagões
isolados ou refrigerados.
EMBALAGEM
Transporte ferroviário :
# Os vagões geralmente são maiores que as carretas.
# Mais barato do que o transporte rodoviário devido a
um custo de mão- de – obra relativamente baixo.
# A relativa falta de atrito minimiza o consumo de
combustível.
# O transporte a granel substitui a necessidade de
embalagens individuais de distribuição.
EMBALAGEM
Transporte aéreo :
# O grande desafio do avião é superar a gravidade.
# Isto faz dele a forma relativamente mais cara de
transporte.
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EMBALAGEM
Transporte aéreo :
# A dimensão e densidade das embalagens influenciam
fortemente no custo do frete aéreo.
# O embarque é muito rápido.
# Muitos produtos,incluindo os perecíveis, podem ser
despachados com mínima proteção necessária.
EMBALAGEM
Transporte aéreo :
# Tem pouca ação dinâmica , exceto por alguma vibração
vertical durante a decolagem e aterrissagem , e um
pouco de vibração de alta frequência em trânsito.
# A descompressão é um problema em potencial tendo
em vista que alguns compartimentos de cargas não
são pressurizados.
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EMBALAGEM
Transporte aéreo :
 As embalagens expedidas via aérea sempre são coletadas
e entregues via rodoviária , e devem sustentar a dinâmica
da rodovia.
 São manuseadas repetidamente , às vezes na chuva,
precisando de proteção contra impactos e umidade
e ser empilhada com outra carga.
EMBALAGEM
Transporte marítimo :
# Transporte via oceano ou rio , deslizando pela água ,
determina as forças dinâmicas que a embarcação
encontra.
# Ondas, turbulências e tempestades fazem a embarcação
se mover em qualquer direção.
# A embalagem deve estar bem segura dentro de sua
embalagem e dentro da embarcação ou do contêiner
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intermodal.
EMBALAGEM
Transporte marítimo :
# Requer embalagens que ofereçam proteção contra
umidade.
# As embalagens precisam resistir ao transporte
ferroviário ou rodoviário.
# Em alguns casos pela demora no aguardo de
baldeações no porto, precisa utilizar contêineres
intermodais refrigerados e / ou atmosfera
controlada.
EMBALAGEM
Transporte marítimo :
O ângulo de inclinação sofrida pela embarcação
durante seu curso , que pode chegar a até 45graus
para cada bordo.
Faz um arco de 12 metros para cada lado em até
10 vezes por minuto.
Aceleração , devido ao movimento do navio no sentido
vertical, o que registra uma aceleração da carga em até
2,2 G (G = aceleração da gravidade ) .
Além disso, vibrações devido ao sistema de propulsão
do navio.
ESTUFAGEM CORRETA
EMBALAGEM
PRODUTOS PERECÍVEIS
INCOMPATIBILIDADE :
# Produtos que possuem características diretamen
te opostas ( absorvem odores ou que geram ga
ses voláteis ) ;
# Produtos em que as temperaturas recomendadas
na fase de transporte sejam diferentes.
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EMBALAGEM
OS CAMINHOS DOS PERECÍVEIS
EMBALAGEM
Estufagem de contêiner:
Produtos perecíveis
# Verificar se é adequado ao tipo de carga
quando se transportar.
# Evitar surpresas desagradáveis quando da
abertura do contêiner no seu destino final .
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EMBALAGEM
• Dentro de uma visão sistêmica , aparece cada
vez mais como componente da logística.
• Além das funções de proteção e marketing do
produto, ela passa a ser considerada como um
fator importante na redução de custos , aumen
to de produtividade e garantia de qualidade.
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EMBALAGEM
Principais objetivos de um sistema de embalagem:
Aumentar a produtividade operacional da cadeia de abastecimento.
Reduzir o custo da embalagem em relação ao produto.
Garantir a proteção do produto em todas as etapas da cadeia de
abastecimento.
Adequar-se aos processos logísticos subseqüentes à embalagem.
Manter a identidade visual da empresa no produto.
Facilitar a comunicação e o controle de estoque.
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EMBALAGEM
A modulação é um recurso para projetar embalagens
que sejam sub-multiplos de seus unitizadores e dos
veículos que as transportam.
EMBALAGEM
DEVE SER :
• FERRAMENTA DE MARKETING.
•CONVENIÊNCIA PARA O CONSUMIDOR.
•FATOR DE DIFERENCIAÇÃO DO
PRODUTO NO PONTO DE VENDA.
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EMBALAGEM
A otimização do sistema no sentido de
reduzir os custos totais:
•Unidades modulares e eficiência de volumes.
•Eficiência das cargas mista.
•Cargas unitárias dos produtores aos distribuidores.
•Carrocerias padronizadas.
•Melhoria do manuseio automático.
•Diminuição do uso de mão-de-obra no manuseio.
•Avaliação de contêineres retornáveis.
•Aspectos da logística reversa.
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MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO TRANSPORTE INTERNO
Racionalização do trabalho.
Utilização econômica do equipamento.
Planejamento das operações e à sua execução
adequada.
Servir como referência básica para reexaminar a
prática adotada no transporte interno .
Escolha de um novo sistema.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
ENTROSAMENTO NO TRANSPORTE :
Os tipos de equipamentos utilizados são
praticamente determinados pela própria
natureza do processo ou do produto.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Na movimentação interna deve ser evitado
o remanejamento de carga.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Quanto maior for a carga unitária a
ser transportada , menor será o custo
de transporte.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE MOVIMENTAÇÃO
A prática da manutenção preventiva é
indispensável.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE MOVIMENTAÇÃO
As possibilidades do transporte por gravidade
devem ser constantemente examinadas.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE CUSTOS
A seleção do equipamento de transporte
ser realizada tendo em vista o menor
custo por unidade transportada.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE CUSTOS
A versatilidade na aplicação de métodos e
equipamentos de transporte contribui para
a redução dos custos.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PRINCÍPIOS DE CUSTOS
Decresce o custo unitário do transporte com o
aumento do volume total transportado.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
PONTES ROLANTES
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
PONTES ROLANTES
# Constituídas por uma estrutura metálica horizontal que
possui um movimento ao longo de um vão livre.
# Se apoiam sobre as vigas que representam o limite
deste vão.
# No topo das vigas estão colocados trilhos para o
rolamento da ponte.
# Capacidades de 3 até 300 toneladas.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
EMPILHADEIRAS
Destinam-se tanto a movimentação vertical como
horizontal de materiais de praticamente todos os
tipos , sem as limites de um trajeto fixo.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
EMPILHADEIRA LATERAL
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
GUINDASTE
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
GUINDASTE GIRATÓRIO
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
TRANSPORTADORES DE CORREIAS
#
Usados para a movimentação de materiais a
granel ou de cargas unitárias entre pontos
determinados.
# Sentido horizontal ou por planos inclinados.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
TRANSPORTADORES DE ROLOS
O material é movimentado em cima dos rolos cilíndricos
situados em sentido transversal à direção do transporte.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TRANSPORTADORES DE ROLOS
Podem ser movido apenas por impulso inicial ou
alguns rolos possuem acionamento próprio.
Os rolos são usualmente em aço e seu custo de
manutenção é reduzido.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
MONOTRILHOS
Consiste numa viga suspensa a alguns
metros ao piso , sobre a qual corre um
trole com uma talha , podendo ser de
operação manual ou elétrica.
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
TRANSELEVADORES
Compreende um sistema de garfos para
extração / colocação de cargas montado
sobre um carro .
Movimenta-se em uma coluna vertical , apoiada
em uma travessa de base.
MOVIMENTAÇÃO
TRANSELEVADORES
TRANSELEVADORES
INTERNA DE MATERIAIS
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PÓRTICOS ROLANTES
# Constituído por uma estrutura integral ,
semelhante a um cavalete , diretamente
apoiada nos dois lados sobre o chão.
# Movimentação indicada para
movimentação de materiais
em pátios de armazenamento.
MOVIMENTAÇÃO
PÓRTICOS ROLANTES
INTERNA DE MATERIAIS
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PALETEIRAS E CARRINHOS
MOVIMENTAÇÃO
INTERNA DE MATERIAIS
PALETEIRAS E CARRINHOS
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