ESCOLAS E FACULDADES QI
PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS
LUÍS CARLOS NUNES DE AMORIM
LIDERANÇA GLOBALIZADA
Gravataí
2012
LUÍS CARLOS NUNES DE AMORIM
LIDERANÇA GLOBALIZADA
Artigo apresentado à Escolas e Faculdades QI como requisito
parcial para a obtenção de nota da disciplina de Liderança e
Desenvolvimento de Equipes de Trabalho.
Professora: Mestre Miriam Mariani Henz
Gravataí
2012
RESUMO
Diante das constantes mudanças que ocorrem no contexto do cenário econômico é preciso ter
em vista a influência que o líder exerce no processo de mudança organizacional visando
discussões e questionamentos acerca das reais atribuições e impactos que o gestor pode ou
deve estimular. Este artigo focaliza a liderança e seus paradoxos que a envolvem. Além de
discutir as relações entre poder, autoridade e responsabilidade e as diferentes abordagens da
liderança que provoca novas relações de trabalho impondo a flexibilização dos estilos de
liderança.
Palavras Chave: Liderança, Líder, Poder, Responsabilidade, Diferentes abordagens.
ABSTRAT
Ahead of the constant changes that occur in the economic context she is necessary to have in
sight the influence that the leader exerts in the process of organizational change aiming at
quarrels and questionings concerning the real attributions and impacts that the manager can or
must stimulate. This article focuses the leadership and its paradoxes involve that it. Beyond
arguing the relations between being able, authority and responsibility and the different
boarding’s of the leadership that provokes new relations of work imposing the flexibility of the
leadership styles.
Words Key: Leadership, Leader, Power, Responsibility, Different boarding
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4
2.1 CONCEITO DE LIDERANÇA.........................................................................................5
3. O CENÁRIO DA LIDERANÇA........................................................................................ 5
4 PODER, AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE...................................................... 6
5 DIFERENTES ABORDAGENS DE LIDERANÇA ....................................................... 7
5.1Abordagem das características ou traços ......................................................................8
5.2 Abordagem dos estilos da liderança ................................................................................8
5.3 Abordagem situacional ou contingencial .........................................................................8
5.4.Uma nova abordagem: liderança conectiva................................................................... 9
6.
LÍDERANÇA
GLOBALIZADA...............
.......................................................................ERRO!
INDICADOR
NÃO
DEFINIDO.0
7.CONCLUSÃO......................................................................................................................12
8.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO
As organizações têm vivenciado inúmeras mudancas estruturais e tecnológicas.
As mudanças e o conhecimento são os novos paradigmas e têm vindo a exigir uma nova
postura nos estilos pessoais e organizacionais, voltados para uma realidade diferenciada e
emergente.
A realidade atual nas empresas é muito diferente das empresas administradas no
passado. Isso causa uma necessidade e pode se dizer que uma obrigação de se estar preparado
para este novo tempo. Nos dias atuais, dentro de uma organização as pessoas assumem
diversos papéis para conseguir executar com sucesso suas tarefas. Esta evolução na maneira
de se trabalhar trouxe mudanças em relação à forma de se gerenciar, a figura do profissional
centralizador foi substituída pelos líderes, e afinal quem são esses líderes, que função
exercem e como se desenvolvem essa liderança.
Neste contexto, a liderança passa a ser a chave para o sucesso organizacional,
decorrendo de uma nova cultura e estrutura, na qual se privilegia o capital intelectual, pois são
as pessoas que proporcionam as condições essenciais ao desenvolvimento das organizações. E
a importância que a mesma tem para o sucesso e o alcance dos objetivos elaborados.
Portanto o presente artigo tem por objetivo definir o que é liderança, que papel o
líder deve exercer dentro de uma instituição, em que cenário se desenvolve o processo de
liderança.
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2. CONCEITO DE LIDERANÇA
A liderança é um tema amplamente discutido nas universidades, nos livros, e em
muitos meios de comunicações ligados ao mundo da Administração de Empresas e do mundo
dos negócios, pois os componentes da liderança e os papéis do líder muitas vezes estabelecem
o diferencial das organizações em um contexto cada vez mais globalizado e competitivo.
Tendo em vista a importância que uma liderança proporciona, torna-se
imprescindível conceituar o tema e esclarecer a função, a importância da compreensão da
liderança.
Segundo vários autores, os líderes de hoje terão que destruir as barreiras erguidas
pelas lideranças passadas , implantando um novo estilo de gestão, voltado para servir os
colaboradores, formulando uma visão para o futuro, encorajando, emocionando, treinando,
ensinando, facilitando, cultuando o desprendimento e a diversidade, admirando e respeitando
as diferenças, e aproveitando as peculiaridades para obter as melhores ações, intenções e
soluções.
Megginson e Mosley (1998, p.377) enfatizam que “liderança é um processo de
influenciar as atividades individuais e grupais, no estabelecimento e atingimento de metas”.
Corrobora com essa ideia Maria de Fátima (AGAS, 2007) quando salienta que no
mundo atual não basta ser chefe. É preciso ser também líder. As empresas querem tanto valor
agregado que é preciso estar mergulhado no trabalho e envolvido. Assim, os funcionários – os
chamados colaboradores – precisam de um profissional que os liderem no sentido de motiválos para o trabalho.
3. O CENÁRIO DA LIDERANÇA
No ambiente organizacional, o cenário em que se desenvolve o processo de
liderança é marcado por turbulências, incertezas e contradições. Diante das constantes
transformações na maneira de se fazer gestão, ampliando o foco que antes estava restrito aos
negócios para as pessoas e como elas podem e devem trabalhar, a legitimação do poder
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implica diferentes papéis que ora se confundem, dependendo do grau de abrangência da
atuação e vem caracterizada por paradoxos com os quais o líder precisa aprender a conviver:
a) Acompanhar o avanço tecnológico versus ser mais humanista, melhorar a
qualidade de vida;
b)Diversificar-se versus aprofundar o conhecimento em sua área;
c)Aumentar a competitividade do negócio versus integrar e cooperar;
d)Atuar com rapidez versus aprimorar a qualidade;
e)Focar o global versus agir localmente;
f) Virtualizar as relações versus humanizar o uso da tecnologia.
Enfim lidar com esses paradoxos exige espírito de equipe, desprendimento e
versatilidade, dada a rapidez com que os extremos se aproximam e a facilidade com que se
opõem. Portanto é fundamental vencer as barreiras da comunicação, pensar e agir
holisticamente, abrindo cada vez mais os processos e as decisões a participação de todos que,
direta ou indiretamente, influenciam ou são influenciados por seus resultados.
4 PODER, AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
Diante das constantes transformações na maneira de se fazer gestão, ampliando o
foco que antes estava restrito aos negócios para as pessoas e como elas podem e devem
trabalhar, portanto o poder, a autoridade e a responsabilidade são fatores intrinsecamente
relacionados que se fazem presentes no exercício de liderança.
O poder á a habilidade de influenciar indivíduos, grupos , acontecimentos e
decisões e está relacionado com a capacidade de liderar.
Para Bateman e Snell (1998) gerar motivação em equipes para um alto
desempenho envolve também o exercício do poder de que o líder dispõe, o qual provém de
uma ou mais fontes a, saber:
- Poder legítimo: provém do cargo formal que o líder ocupa na estrutura da
empresa ou para o qual foi designado;
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- Poder sobre recompensas: baseado na concessão de prêmios materiais ou sociais,
a partir de critérios pessoais e institucionais que acabam por influenciar positivamente o
comportamento dos indivíduos;
- Poder de coesão: provém do controle sobre eventuais punições para
comportamentos considerados indesejáveis.
- Poder de referência: provém de características pessoais que despertam admiração
nos outros;
- Poder de competência: baseia-se nos conhecimentos e habilidades que são
valorizados pelo grupo e lhe servem de modelo.
A autoridade é o direito de comandar pessoas visando a obtenção de resultados,
onde as bases a autoridade são a formalidade e a aceitação, onde a autoridade formal confere
poder posicional, onde o poder será exercido se o detentor for aceito e tiver capacidade de
exercer influência sobre os indivíduos, grupos ou situações
E a responsabilidade é entendida como a obrigação criada a partir do momento em
que se aceita uma determinada parcela de autoridade.
Essa evolução trouxe mudanças em relação à forma de se gerenciar. Antes, se cada
um era visto como um componente isolado e responsável apenas por suas atividades, e hoje,
esse mesmo indivíduo faz parte de um verdadeiro time, com influência direta nos resultados
de todos.
5 DIFERENTES ABORDAGENS DE LIDERANÇA
Ao longo dos anos, o fenômeno da liderança tem sido analisado por diversas
abordagens, mas a que melhor caracteriza o cenário atual á liderança conectiva, na qual
imperam alianças, fusões e mudanças de toda ordem, pois os líderes induzem e exploram
interconexões entre pessoas, instituições e processos, em toda a parte.
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5.1ABORDAGEM DAS CARACTERÍSTICAS OU TRAÇOS
É centrada na figura do líder, pois possuíam traços peculiares que os diferenciam
das outras pessoas, tais como a influência por eles exercida sobre os outros dependia de
características físicas, sociais e profissionais. Tais características intrínsecas eram vistas como
imutáveis e imunes às pressões ambientais. Com o tempo, essa abordagem mostrou-se
equivocada, uma vez que muitas pessoas que não reuniam as características previstas
acabaram por revelar-se verdadeiros líderes.
5.2 ABORDAGEM DOS ESTILOS DA LIDERANÇA
Essa abordagem é centrada no líder e nos liderados, focaliza as relações
interpessoais. Tal conflito deu origem a dois estilos de liderança, o autocrático, orientado para
a produção, e o democrático, caracterizado pela preocupação com as relações humanas. Essa
abordagem admite ainda um terceiro tipo de líder o liberal, que, por seu papel discreto, não
chega a representar propriamente, na ótica de alguns autores, um estilo de liderança.
5.3 ABORDAGENS SITUACIONAL OU CONTINGENCIAL
É centrada no líder, nos liderados e na situação, a autoridade formal ajuda, mas
não é imperativa, ao passo que as características pessoais podem facilitar ou dificultar,
conforme a situação, cabendo também considerar a expectativas dos liderados ante a pressão
das variáveis situacionais, pois em um dado momento, uma conduta autocrática, e em outro,
um comportamento democrático. Dependendo do grau de amadurecimento da equipe, à qual
seriam delegadas determinadas tarefas, o líder poderá até assumir uma postura liberal.
Assim, do líder de hoje espera-se mais flexibilidade inovação e adequação.
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Vergara (1999) chama a atenção para o fato de que a abordagem contingencial
desvia o foco da figura do líder para o fenômeno da liderança, a qual é vista como uma
relação, pois não se poder falar em líderes sem falar em liderados, nem se pode falar em
poder sem falar nas pessoas sobre as quais ele é exercido. Lembra ainda que a autoridade
formal não garante a liderança, mas pode facilitá-la, e que, por outro lado, as características da
personalidade do líder tanto podem facilitar quanto criar obstáculos. Segundo a autora, tal
abordagem destaca a questão das expectativas, interesses e motivações dos liderados,
somente podendo exercer a liderança aquele que tenha condições de satisfazê-los.
5.4. UMA NOVA ABORDAGEM: LIDERANÇA CONECTIVA
Os líderes conectivos são próprios do cenário atual, no qual imperam alianças,
fusões e mudanças de toda ordem. São líderes que induzem e exploram interconexões entre
pessoas, instituições e processos, em toda parte.
Segundo Lipman-Blumen ( 1999.p.16) os líderes conectivos atuam da seguinte
maneira:
a) Associando suas visões aos sonhos dos outros, conectando e combinando,
jamais dividindo e conquistando;
b) Esforçando-se para resolver problemas comuns;
c) Criando um sentido de comunidade;
d) Reunindo líderes e liderados em torno de objetivos comuns;
e) Incentivando os colaboradores a assumir responsabilidades em todos os níveis;
f) Fortalecendo líderes em potencial, inclusive futuros sucessores;
g) Construindo e renovando instituições democráticas;
h) Demonstrando autenticidade e não visando jamais afins egoísticos;
i) Exigindo sacrifícios, primeiro de si próprios e, somente então, de outros.
Enfim o fenômeno da liderança está em permanente processo de evolução e
transformação, incorporando novos valores, características e níveis de exigência com relação
àqueles que assumem tão importante papel. É importante investir no trabalho em equipe, em
competências que os torne diferentes e não se deixam paralisar pelo medo do erro ou de
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enfrentar desafios enfim, é preciso que toda uma equipe se motive e conquiste objetivos
comuns.
6 LIDERANÇA GLOBALIZADA
Dentre ao cenário globalizado e macro econômico, percebe-se a necessidade e a
importância do o papel de líder que é necessário ter a mentalidade de gestor para planejar as
ações com muita agilidade e criatividade, pois mercado é competitivo e dinâmico, sofrem
constantes mudanças o tempo todo, neste processo o líder com sua capacidade e seu
desenvolvimento estratégico de liderar pessoas e de motivar esses colaboradores, com certeza
é um diferencial muito importante para organizações.
Este é o grande desfio das organizações, criando conceito e princípios de
lideranças no cenário globalizado que o líder servidor é exemplo e fonte de inspiração para
seus liderados.
Percebe-se que motivação e liderança caminham juntas, pois o sucesso e a
capacidade de liderar de um administrador estão essencialmente ligados ao trabalho com
pessoas.
“(...) Motivação, a essência da liderança. Trata-se da força que move pessoas,
montanhas, organizações. Os impulsos que podem criar um mundo novo, melhor e mais
produtivo”. (Culligan, Deakins e Young/ Admisnistração de Volta as Origens: 75).”
De acordo com os autores a motivação é a essência da liderança, é o que levam
um bom líder a motivar, fazer com que várias pessoas sigam-no e cheguem ao objetivo
concreto a realizar as metas almejadas.
Portanto em tempos de mudanças, a maior parte do tempo de um líder deveria ser
gasta incentivando os colaboradores a uma melhor produtividade, mantendo-os motivados e
direcionando energia e recursos para o seu desenvolvimento.
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A necessidade de bons líderes permanece constante, pois através de uma liderança
excepcional conquistará os níveis de esforço e comprometimento necessários para competir
na economia mundial. Os líderes que tiverem sucesso nessa difícil transformação se
descobrirão em novos papéis que são muito mais recompensadores, tanto pessoal quanto
profissionalmente.
Percebe-se que para se ter liderança é necessário ter a mentalidade de gestor para
planejar esse caminho e um coração de líder para estimular e entusiasmar a si mesmo a
ultrapassar as barreiras dessa trajetória. Buscando dentro de sua própria vida a capacidade de
aprender sempre, com os outros e com os próprios erros, e a sabedoria para realinhar, a cada
momento, os rumos de sua vida, pois aprender a ser líder é um processo que não se consegue
sozinho, tem que haver muito feedback e muita reflexão. Somente as pessoas capazes de olhar
para dentro de si mesmos, podem ser verdadeiros líderes.
Enfim enfatiza Beatriz C.R.H. de Campos “A liderança é um doce prazer. Liderar
é atingir e superar os objetivos junto com as pessoas é promovê-las para o seu
desenvolvimento pessoal e a auto-realização”.
.
7 CONCLUSÃO
As empresas precisam ter fôlego para acompanhar as constantes mudanças e o
líder deve estar atento a essas mudanças deve ter uma liderança para a condução do trabalho
em busca dos resultados focando a gestão em pessoas e em resultados e envolver os demais
colaboradores no processo, todos os integrantes devem estar alinhados e voltados para os
resultados, pois com cenários cada vez mais competitivos, reter talento envolve políticas
claras, é preciso valorizar cada um dos colaboradores. É importante investir no trabalho em
equipe, em competências que os torne diferentes e não se deixam paralisar pelo medo do
erro ou de enfrentar desafios.
De acordo com Alessandra Assad “Abraçar a mudança como algo natural é a
principal habilidade que os líderes precisam ter para transformar tudo em competência e
colher ideias inovadoras”.
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Para que as mudanças ocorram na velocidade necessária e com comprometimento
de todos, as organizações precisam ter lideranças bem diferentes dos dirigentes do passado,
pois somente líderes inspiradores vão se sobressair em um mercado cada vez mais globalizado
e competitivo.
As atuais mudanças nas organizações exigem que seus colaboradores tornem-se
líder em seu papel no planejamento estratégico tornando-se essencial conduzindo
comportamentos, atitudes e ações em equilíbrio para a empresa e sociedade. para que estes
possam tomar as decisões corretas nos momentos certos, sem depender exclusivamente de
seus superiores.
Portanto um líder desenvolve seu potencial e habilidades diariamente através de
muito feedback e muita reflexão para executar seu trabalho interagindo com uma série de
indivíduos, estimulando-os a obter os melhores resultados, da maneira mais colaborativa
possível e ainda priorizando o autodesenvolvimento e a criatividade.
REFERÊNCIAS
BRAGA, Maria de Fátima Ohl. É mais fácil ser líder ou chefe?
Revista de Associação
Gaúcha de Supermercados, AGAS Produção e execução Temática produções. Edição 273.
Porto Alegre. Dezembro de 2007, p 39.
CAMPOS, Beatriz C.R.H. de. Ser líder, uma conquista, um desafio! Psicóloga / Consultora
Organizacional
/
Pós-Graduação
em
Gestão
Empresarial
–
PUCRS
Disponível
http://www.portalcmc.com.br/lid_art25.htm, acessado em agosto de 2008.
CULLIGAN, Matthew J, Suzanne Deakins, Arthur Young. Administração de Volta as
Origens . Tradução de Lia Cayres. – São Paulo: Best Seller, 1988.
13
MEGGINSON, L. C.; Mosley, D. C. Administração: conceitos e aplicações. São
Paulo: Harbra, 1998.
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