Formação Gerencial em Saúde:
formar “somente” Líderes?
Pedro R.Barbosa
ENSP - FIOCRUZ
Em que idade estamos?
O trabalho em saúde e sua LIDERANÇA
Realidade Diversa e Complexa
Exigências Técnicas as mais diversas em
saúde: a medicina, o trabalho dos agentes
comunitários, a engenharia da produção
em saúde...e a intersetorialidade!
Sistema (s) de Saúde extremamente
diversificado (s)
Da complexidade da atenção primária em
pequenos municípios a serviços e
sistemas sofisticados (não menos
complexos) em Regiões Metropolitanas
Programa da Semana foi exemplar para
enumerar alguns desafios (e
oportunidades): liderança, integração,
qualidade, micro-gestão ou gestão da
clínica, inovação em saúde, etc.
Para esse “pequeno ou pequenos
desafios...”
Nossas Escolas devem formar Líderes!
• Competências Básicas – Prof. Kaluzny:
INOVAÇAO E MUDANÇA
(VISÃO, ENERGIA E ESTÍMULOS)
EMPREENDEDORISMO
(TRANSFORMAR VISÃO EM DEEMPENHO)
FOCADO NAS PESSOAS
(VALORIZAR AS PESSOAS)
Processos Internos à ENSP
Discussão sobre competências em gestão:
competências a partir do que sejam
desafios identificados na realidade
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Dinâmica da Sociedade
Organização do Estado
Formulação de Políticas
Financiamento
Regulação
Organização e Coordenação da Rede
Gestão do Cuidado
Liderança, comunicação e negociação
Marketing
Gestão do conhecimento e Inovação
Algumas perguntas:
Temos líderes em nossas Escolas?
Os programas de formação podem ser únicos ou
generalistas o suficiente (para a diversidade de
serviços e sistemas)?
Os líderes são apenas os dirigentes?
Os dirigentes (ao menos) querem ser formados?
Temos tecnologias pedagógicas para dar conta do
desafio?
Como causar impacto com tais programas – a
questão da extensão do desafio?
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Em que idade estamos?