Prof. ARISTEU
CITOLOGIA
A ORIGEM DA VIDA
Hipótese da GERAÇÃO ESPONTÂNEA
Seres vivos poderiam se originar de matéria orgânica não viva.
Hipótese AUTOTRÓFICA: Como não haviam
outros seres vivos, os primeiros organismos teriam que
sintetizar seu próprio alimento. Esta hipótese é improvável
pois um organismo autótrofo seria muito complexo para ter
aparecido do nada.
Hipótese HETEROTRÓFICA:
O primeiro ser
vivo teria sido muito simples, sem capacidade de produzir seu
próprio alimento. Este se alimentaria através da difusão de
moléculas vindas do ambiente.
A ORIGEM DA VIDA
Aminoácidos
Energia
Predomínio
dos Autótrofos
Proteínas
Reprodução
Aeróbios
COACERVADOS
Autótrofos
AMINOÁCIDOS
Acredita-se que a atmosfera
primitiva era formada por quatro gases: metano, amônia,
hidrogênio e vapor d’água. Descargas elétricas (raios) teriam
fornecido energia para a formação de aminoácidos.
PROTEÍNAS
Os aminoácidos formados na atmosfera
primitiva se precipitaram junto com as chuvas e numa reação
de desidratação formaram-se as primeiras proteínas que
foram carregadas pelas chuvas para rios e mares.
COACERVADOS
São considerados os primeiros
seres vivos da face da Terra. Tais criaturas eram
meramente, aglomerados de proteínas que se juntaram por
afinidade elétrica, protegidas por uma camada de solvatação.
ENERGIA
Acredita-se que na atmosfera primitiva
também tenham sido formadas moléculas de carboidratos que
nos mares teriam sido usados para se produzir energia
através da fermentação.
REPRODUÇÃO
A fermentação forneceu aos
coacervados a energia necessária para as reações
metabólicas e seu crescimento. Acredita-se que nesta época
deva ter surgido uma molécula semelhante ao DNA capaz de
controlar a reprodução sem perder a organização.
AUTÓTROFOS
O material genético pode ter sofrido
mutações com o decorrer do tempo e desta maneira acreditase que deva ter surgido uma molécula semelhante a clorofila,
capaz de aproveitar a energia solar.
PREDOMÍNIO DOS AUTÓTROFOS
A
utilização da energia solar, deu aos autótrofos uma
independência do ambiente para conseguir alimentos. Como a
quantidade de alimentos no meio deveria estar escassa, a
fotossíntese forneceu a estes organismos uma vantagem
enorme sobre os fermentativos.
HETERÓTROFOS
AERÓBICOS
A
fotossíntese alterou novamente o ambiente, liberando
oxigênio para a atmosfera. Organismos que conseguiram
aproveitar este gás para produzir energia obtiveram uma
vantagem enorme sobre os fermentativos pois a respiração
fornece 19 mais vezes energia que a fermentação.
•HOMOLOGIA
•ANALOGIA
•ORGÃOS VESTIGIAIS
•EMBRIOLOGIA
•PALEONTOLOGIA
•BIOQUÍMICA
EVIDÊNCIAS
DA EVOLUÇÃO
HOMOLOGIA
Órgãos homólogos possuem a mesma
origem embrionária. Ex. Braços do homem, asa de aves e
nadadeiras dos peixes
ANALOGIA
Órgãos análogos possuem a mesma função
podendo ter origens embrionárias diferentes.
Ex. asa de inseto e asas de ave.
ÓRGÃOS VESTIGIAIS
O fato de humanos e felinos possuírem
dentes caninos sugere que ambos tiveram
um ancestral comum.
EMBRIOLOGIA
O fato de embriões de vertebrados serem muito
parecidos no início da vida embrionária sugere que todos
tivemos um ancestral comum.
PALEONTOLOGIA
O estudo dos fósseis sugere como deve ter ocorrido a
evolução.
BIOQUÍMICA
Estudos bioquímicos da semelhança na seqüência de
aminoácidos de proteínas ou de nucleotídeos de ácidos
nucléicos entre espécies próximas sugere que todos
tivemos um ancestral comum.
LAMARQUISMO
Lei do Uso e do Desuso: Tudo o que se usa
desenvolve tudo o que não se usa atrofia.
Lei de transmissão hereditárias das características
adquiridas: todas as características adquiridas durante
a vida seriam transmitidas
hereditariamente.
DARWINISMO
Grande número de descententes: as espécies deixam
mais descentesnte do que realmente crescem e se
reproduzem.
Alta variabilidade: dentro de uma população os indivíduos
apresentam pequenas diferenças que nos permitem
distinguir entre eles.
SELEÇÃO NATURAL: dentro de uma população só os
indivíduos mais adaptados a um determinado ambiente
sobrevivem e deixam descendentes.
NEO-DARWINISMO
SELEÇÃO NATURAL
MUTAÇÃO
CROSSING-OVER
Geram
ISOLOMENTO REPRODUTIVO
VARIABILIDADE
ESPECIAÇÃO
Isolamento
geográfico
Isolamento
reprodutivo
RAÇAS
ESPÉCIES
MECANISMOS DE ISOLAMENTO
REPRODUTIVO
PRÉ-ZIGÓTICOS
•Habitat
•Sazonal ou
temporal
•Etológico
•Mecânico
PÓS-ZIGÓTICOS
•Inviabilidade
do híbrido
•Esterelidade
do híbrido
•Deterioração
da F2
PRÉ-ZIGÓTICOS
Habitat: indivíduos de espécies diferentes vivendo em
habitats diferentes não conseguirão se cruzar.
Sazonal ou temporal : indivíduos de espécies diferentes que
se reproduzem em épocas diferentes não conseguirão se
cruzar.
Mecânico: indivíduos de espécies diferentes podem
apresentar diferenças físicas que impedem o cruzamento.
MECANISMOS DE ISOLAMENTO
REPRODUTIVO
Para ocorrer cruzamento é necessário que a fêmea
reconheça o macho como sendo da mesma espécie. Desta
maneira o macho deve ter uma comportamento (corte) típico
da espécie na hora do acasalamento.
Etológico
PÓS-ZIGÓTICOS
Inviabilidade
do híbrido
Esterelidade
do híbrido
Deterioração
da F2
Quando espécies diferentes se cruzam normalmente não
ocorre fecundação. Se ocorrer o híbrido será estéril, como
por exemplo no cruzamento da égua e o jumento, o híbrido
(burro ou mula) é estéril. Se a F2 for estéril também
considera-se que os indivíduos cruzados pertencem a
espécies diferentes.
FIM
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C06-EVOLUÇÃO