Planejamento Estratégico
Prof. Ms. Alexandre Silva de
Oliveira
ADM
1. A Competitividade
Impacto das
Mudanças
Fator Preponderante:
- Terra.
Local de Trabalho:
- Casa.
1000 anos
Fator Preponderante:
- Capital.
Local de Trabalho:
- Empresa.
100 anos
Fator Preponderante:
- Conhecimento.
Local de Trabalho:
- Todo o Mercado.
10 anos
Fator Preponderante:
- Informação.
Local de Trabalho:
- Casa.
Hoje
Tempo
Maior Competição
Concorrência Local;
Alta previsibilidade.
Globalização e
PE
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Concorrência Local;
Alta previsibilidade.
Concorrência Global;
Média previsibilidade.
Concorrência Virtual;
Imprevisibilidade.
Gráfico 1: Estágio de Competição Atual e o Fator Preponderante para determinar
vantagens competitivas;
2. As Cinco Forças Competitivas
Competidores
Potenciais
1 A Rivalidade Entre
2 A Ameaça de
as Empresas
Fornecedores
Novos Competidores
Competidores
Atuais
Compradores
A Empresa
4 O Poder De Negociação
3 O Poder
De Negociação
5 A Ameaça de Produtos/Serviços
Substitutos
Substitutos
Figura 8: A complexidade competitiva do mercado atual - e suas cinco forças
competitivos;
Globalização e
PE
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4. O Ciclo de Vida do Produto no Mercado
Demanda
Fim do
Maturidade
Crescimento
Crescimento
Inicial
Nascimento
Declínio
Lucro
Tempo
Globalização e
PE
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Gráfico 2: características típicas do ciclo de vida do produto no mercado;
5. A Origem das Estratégias
Globalização e
PE
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Figura 9: Um dos primeiros registros de estratégias;
6. Posturas Estratégicas
Pontos Fortes
Predominando
Oportunidades
de mercado
fortes
*
Estrela
Postura de
Desenvolvimento
Pontos Fracos
Predominando
?
Criança – problema
Postura de Crescimento
Seqüência de
Sucesso
Oportunidades
de mercado
estagnadas,
ameaças se
fortalecendo.
Globalização e
PE
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$
Vaca Leiteira
Postura de
Manutenção
X
Cão
Postura de
Sobrevivência
FIGURA 10: Posturas estratégicas frente à combinação de
ameaças e oportunidades X pontos fortes e fracos da
empresa;
7. Tipos de Estratégias
•
De Porter:
Retorno
sobre o
investimento
Enfoque
Diferenciação,
alto preço
e baixa produção
Alta produção e baixo preço
Parcela de Mercado
Segmento de
Mercado
Específico
GRÁFICO .3: Gráfico das Estratégias Genéricas de
PORTER;
Estratégias
Empresarias
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8. Tipos de Estratégias
•
•
De Mintzberg:
De Miles & Snow:
•
De Hax & Wilde II:
O Triângulo de
Estratégias
Estratégia de Lock-in
do Sistema
Estratégia de Soluções
para o Cliente
Estratégias
Empresariais
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Estratégia de Melhor
Produto
Figura 11: Três tipos diferentes de estratégicas
estratégias segundo HAX & WILDE II;
9. Tipos de Estratégias
•
•
De Kon;
De Casarotto;
•
De Mackenna:
2
Projeto
Produção
Setor Comercial
Atacadista
Varejista
Setor de P&D
Setor Comercial
1
Assistência
Técnica
Consumidor
Estratégias
Empresariais
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FIGURA 13: Forma contemporânea do fluxo de informação (1) versus a nova
forma do fluxo de informação (2 - Interação Total);
10. Tipos de Estratégias
•
De Stewart;
•
De Oliveira:
“Testa de Ferro”  Emergente
OCULTAMENTO
ILUSÃO NEGATIVA
(Quanto mais
imperceptível, melhor)
ESTRATAGEMAS
Despistamento  Emergente
Mascaramento  Emergente
Manipulação  Planejado
Barganha  Planejado
Barganha  Emergente
DESINFORMAÇÃO
ATIVA
Isca  Planejado
(ILUSÃO POSITIVA)
Blefe  Emergente
Estratégias
Empresariais
(Quanto mais
verossímil, melhor)
Isolamento  Planejado
Figura 14: Categorização dos estratagemas;
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Simulação  Emergente
11. Tipos de Estratégias
•
Estratégias
Empresariais
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De Yoffie e Cusumano:
Figura 15: Esboço de uma luta de judô;
12. Seleção das Estratégias
MÉTODOS
Inspeção do
Ambiente
 Baseada em “Brainstorming” (tempestade de idéias), criando os
cenários mais prováveis de ocorrerem, com posterior análise e
discussão.
Método de
Previsão
Quantitativa
 É a extrapolação de dados estatísticos, dos modelos
econométricos e os modelos de situação. Isto quando a
descontinuidade temporal não for muito influente.
Método de
Previsão
Qualitativa
Método de Delphi
Método dos
Cenários
Estratégias
Empresariais
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PONTOS A ANALISAR
 É prever o futuro do mercado de forma qualitativa. É pouco
eficiente se comparado com métodos como o Delphi que baseia-se
em posicionamentos de especialistas.
 Consiste em fornecer um questionários com várias perguntas a
especialistas de diferentes áreas, e posteriormente compilar os dados
em uma planilha, fazendo-se a análise por consenso do que será
mais provável.
 Listagem das variáveis externas que caracterizam um fenômeno
e descrição dos cenários mais prováveis e os cenários mais
desejados.
13. Método dos Cenários
Variáveis Críticas
Externas
Objetivos
Estratégias de Ação
Variáveis Críticas
Internas
FIGURA 16: Seqüência lógica de pensamento no planejamento racional;
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14. Identificação Estratégica com Base nas
Oportunidades e Ameaças
TÉCNICA DE
ANÁLISE
Listagem de Forças
e Franquezas
Perfil de
Capacidades
Análise de
Vulnerabilidade
Estratégias
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CARACTERÍSTICAS
 Baseada em “Brainstorming” (tempestade de idéias), seguido de
análise e discussão.
 Identificar quais as atividades e aptidões de gestão desejáveis
para que sua capacidade possa ser considerada boa.
 Deve avaliar qual a probabilidade de mudanças no setor e qual a
vulnerabilidade da empresa caso isto aconteça.
15. Identificação Estratégica com Base nas
Oportunidades e Ameaças
Crescimento
(Eficiência da
estratégia
tomada)
Área de Oportunidade
Estreita
Oportunidade de
crescimento muito boa mas
que tem pouca influência
para o alcance do objetivo.
Área de Oportunidade
Escancarada
Oportunidade de
crescimento muito boa e
com muita influência para
o alcance do objetivo.
Área Intermediária
(Oportunidades e Ameaças Médias)
Área de Indiferença
Oportunidade e/ou
Oportunidade e/ou ameaça
fracas e com pouca
influência no alcance do
objetivo.
Estratégias
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Área de Ação Urgente
Ameaça muito grande sob
aspectos muito relevantes
para o alcance dos
objetivo.
Pouco Importante
Importante
Muito Importante
Importância para o alcance do objetivo
(Eficácia da estratégia tomada)
FONTE: Adaptado do MANUAL DO PROGRAMA DE EXTENSÃO EMPREARIAL do Governo do Estado do Rio
Grande do Sul (2000);
16. Identificação Estratégica com Base nas
Forças e Fraquezas
Desempenho
(Eficiência
operacional)
Área de Excesso
Força Baixa
Desempenho muito bom,
mas pouco importantes
para o alcance do objetivo
Área de Eficácia
Força Máxima
Desempenho muito bom e
muito importantes para o
alcance do objetivo
Área de Melhorias
(Força e Fraquezas Médias)
Área de Indiferença
Força e/ou Fraqueza
Mínima
Desempenho ruim, mas
pouco importantes para o
alcance do objetivo
Pouco Importante
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Área de Ação Urgente
Fraqueza Máxima
Desempenho muito baixo,
mas muito importantes para
o alcance do objetivo
Importante
Importância
(Eficácia Operacional)
Muito Importante
FONTE: Adaptado do MANUAL DO PROGRAMA DE EXTENSÃO EMPREARIAL do Governo do Estado do Rio
Grande do Sul (2000);