horário. Por outro lado, devemos salientar que a maxila estava retruída, podendo
o AEB até não ter sido utllizado nesse paciente e a correção molar ser conseguida às
expensas do bionator. A falta de colaboração quanto ao uso do AEB e do bionator
obrigou à utilização mais intensa dos elásticos de Classe II, que têm o mesmo efeito
extrusivo e ação de vestibularizar os incisivos inferiores.
Uma avaliação visual dos traçados das
Figuras 3 e 4 não passa desapercebido
aos olhos do clínico experiente que se trata de dois padrões faciais distintos, não
obstante os números relativos ao eixo Y de
crescimento não expressem essa diferença, embora o ângulo do plano mandibular mostre melhor essa alteração. Frente a
situações como essas é que vemos a necessidade de um método mais sensível na
determinação da direção de crescimento
facial ou sua tendência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01 - BARNES, J.R. Serial studies of facials and
denture patterns in children having
excellent occlusion using angular and
linear measurements. Am J Orthod,
v. 41, n. 3, p. 231-2, 1955.
02 - BARRER, H.G. Treatment timing : onset
or onslanght. J Clin Orthod, v. 5,
p.191-9, 1971.
03 - BJÖRK, A. Prediction of mandibular
growth rotation. Am J Orthod, v. 55,
p. 585-99, 1969.
4 - BJÖRK, A. Variations in the growth pattern
of the human mandible: longitudinal
radiographic study by the implant
method. J Dent Res, v. 42, p. 40011, 1963.
5 - BJÖRK, A. Sutural growth of the upper
face studied by the implant method.
Acta Odont Scand, v. 24, p.109-27,
1966.
06 - BROADBENT, B.H. The face of the
normal child: Bolton standards and
technique in orthodontic practice.
Angle Orthod, v. 7, n. 4, p. 183208, Oct., 1937.
07 - DUNN, R. The great problem in
maloccluion of teeth of types of Class
II. Int J Orthod, v. 17, p. 675-87,
l931.
08 - ENLOW, D. H. Cephalometrics. In :
Handbook of facial Growth.
Philadelphia : Saunders. 1975. cap.3,
9, p. 251-88.
09 - JARABAK, J.R.; THOMPSON, J.R.
Cephalometric appraisal of the
cranium and mandible of the rol
following condylon reserction. J Dent
Res, v. 28, p. 655, 1949.
10 - MAIA, F.A. Características cefalométricas da má oclusão de Classe II,
divisão 1, em brasileiros da
região nordeste, em fase de
dentadura mista e permanente
jovem. Bauru, 1993. Tese de
doutorado.
11 - MAIA, F.A. Cefalometria para o
clínico geral e o
odontopediatra. São Paulo :
Santos. 1988.
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL
VOLUME 3, Nº 1
12 - MAIA, F.A.; SILVA FILHO, O. G.;
CAPELLOZA FILHO, L.; PAVARINI, A.
Abordagem ântero-posterior e vertical
das tendências de crescimento facial
(condutas clínicas fundamentadas na
direção de crescimento e no padrão
dentário). Ortodontia, v. 26, n. 3,
p. 64 - 71. Set./Out./Nov./Dez., 1993.
13 - RICKETTS, R.M. Cephalometric
synthesis; an exercise in stating
objectives planning treatment with
tracings of gead roentgenograms. Am
J Orthod, v. 46, n. 9, p. 647-73,
Sept. 1960.
14 - RICKETTS, R.M. Cephalometric analysis
and synthesis. Angle Orthod, v. 31,
n. 3, p. 141-56, july 1961.
15 - SAITO, C. H.; LIMA, R. S. Comparação
entre algumas medidas cefalométricas
das análises de Ricketts (indice vert)
e de Jarabak (quociente de Jarabak)
em pacientes portadores de Classe II/
1 de Angle, tratados com Ortodontia e
Ortopedia funcional dos maxilares.
Straight-Wire Brasil, v. VII, n. 7, p.
7-20, 1995.
16 - SILVA FILHO, O.G. Cefalometria
radiográfica. Bauru, 1984.
17 - SILVA FILHO, O.G.; GONÇALVES, R. M.
G.; MAIA, F. A. Sucking habits :
Clinical management in Dentistry. J
Clin Ped Dent, v. 15, n. 3, p.137156, 1991.
18 - STEINER, C. C. Cephalometrics in
clinical practice. Angle Orthod,
29:8-29, 1959.
19 - TWEED, C. H. Clinical Orthodontics.
2 ed. St. Louis : Mosby, 1966.
20 - TWEED, C.H. Treatment planning and
therapy in the mixed dentition. Am J
Orthod, v. 49, n. 12, p. 881-907,
1963.
JANEIRO / FEVEREIRO - 1998
100
Download

horário. Por outro lado, devemos salien- tar que a