Universidade Federal Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa NPGQ DEFESA: DISSERTAÇÃO DO MESTRADO ADSORÇÃO DE CORANTES TÊXTEIS EM MICRO ESFERAS DE QUITOSANA – ESTUDOS CINÉTICOS EM PRESENÇA DE SURFACTANTE ANIÔNICO Aluna: Jackeline Andrade Mota Orientador: Antônio Reinaldo Cestari – DQI/CCET Agosto 2007 Objetivos • Sintetizar esferas de quitosana e reticulá-las com epicloridrina, para impedir suas dissoluções em meio ácido; • Estudar a adsorção de corantes aniônicos, nas esferas de quitosana, em função do tempo de contato, da temperatura e da presença de surfactante aniônico; • Calcular e discutir parâmetros de adsorção utilizando-se modelos cinéticos apropriados. Histórico da Quitina e Quitosana • Quitina →1811 → Henri Braconnot. 1823 → Odier. 1843 → Payen. • Quitosana → 1859 → C.Rouget. Quitina e Quitosana • Figura 1: Representação esquemática conjunta das estruturas da quitina e quitosana com as respectivas numerações dos carbonos. Quitina • Segundo polímero mais abundante na natureza, depois da celulose; • Comercialmente é obtida de resíduos de indústrias de processamento de mariscos; • Características; • Índia, Japão, Polônia, Noruega e Austrália; Características Estruturais da Quitina • -quitina, -quitina, -quitina. • As polimorfas de quitina correspondem a diferentes arranjos no estado sólido; • - quitina (disposição antiparalela das cadeias poliméricas). • -quitina (disposição paralela das cadeias poliméricas). • -quitina (antiparalela e paralela). -Quitina -Quitina -Quitina Figura 2: Representação esquemática das estruturas polimórficas de quitina. Quitosana • A quitosana vem sendo cada vez mais utilizada em vários setores científicos e industriais. • Biomaterial. • As aminas no carbono-2 e as hidroxilas do carbono-6, podem reagir com muitas moléculas orgânicas. Possíveis Modificações que a Quitina e a Quitosana Pode Sofrer Figura 3: Modificações químicas possíveis para a quitina e quitosana. Figura 4: Reações de reticulação da quitosana com epicloridrina (a), com gluteraldeído (b), com metóxi poli(etileno glicol) (c). Principais Aplicações da Quitosana Corantes • Compostos químicos orgânicos. • Estabilidade. • Durabilidade. • Utilizados em vários campos da tecnologia. Adsorção no Biopolímero Quitosana • Corantes → SO3• Interações eletrostáticas: R-NH3+-O3S-R’ SURFACTANTE Figura 5: Estrutura do surfactante aniônico dodecilbenzenosulfonato de sódio. Preparação das Esferas de Quitosana 1- Formação do gel de quitosana em meio ácido. 2- Formação dos esferas em meio alcalino. 3- Reticulação com epicloridrina. Caracterização por Espectroscopia de Adsorção na Região do Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) Figura 6: Espectros na região do infravermelho para a quitosana pura e quitosana reticulada com epicloridrina. Preparo de Soluções Padrão dos Corantes de Remazol Solução Estoque 1000 mg/L Soluções Padrão 23; 100; 200; 400; 600 e 800 mg/L Cinética de adsorção de corantes • Adsorção dos corantes sulfonatos Amarelo Remazol, Vermelho Remazol e Azul Remazol, em pH 4,0. • Cinética de adsorção, de 5 até 180 minutos. • Determinação quantitativa dos corantes feita por curvas de calibração espectrofotométrico). (método Figura 7: Estruturas dos corantes Remazol amarelo (A), azul (B) e vermelho (C). Resultados e Discussão • Densidade média das esferas: • Os resultados obtidos foram: 7,08 0,34 x10-4 e 4,10 0,22 x10-4 g/mm3, antes e após a reticulação. Estudo de Adsorção dos Corantes • Quantidade adsorvida de corante: 600 mg/L 75 400 mg/L 60 200 mg/L 100 mg/L 45 23 mg/L 30 75 Corante Vermelho o 35 C 60 400 mg/L 200 mg/L 45 100 mg/L 23 mg/L 30 15 15 0 40 80 120 160 0 200 40 120 160 200 Corante Vermelho o 55 C Corante Vermelho o 45 C 800 mg/L 600 mg/L 400 mg/L 45 200 mg/L 100 mg/L 30 23 mg/L 800 mg/L 60 Qt (mg/g) 60 Qt (mg/g) 80 t (min) t (min) 75 800 mg/L 600 mg/L Qt (mg/g) Qt (mg/g) 800 mg/L Corante Vermelho o 25 C 90 600 mg/L 400 mg/L 45 200 mg/L 100 mg/L 30 23 mg/L 15 15 0 40 80 120 t (min) 160 200 0 40 80 120 160 200 t (min) Figura 8: Adsorção do corante vermelho nas micropérolas de quitosana em função da temperatura e da concentração inicial do corante, na ausência de surfactante DBS. 600 mg/L 40 400 mg/L Qt (mg/g) Corante Vermelho + Surfactante o 35 C 800 mg/L 200 mg/L 30 100 mg/L 20 23 mg/L 40 800 mg/L Qt (mg/g) 50 Corante Vermelho + Surfactante o 25 C 10 600 mg/L 30 400 mg/L 200 mg/L 20 100 mg/L 23 mg/L 10 0 40 80 120 160 200 0 40 t (min) 120 160 200 t (min) Corante Vermelho + Surfactante o 45 C 800 mg/L 600 mg/L 32 400 mg/L 24 200 mg/L 100 mg/L 16 23 mg/L 30 Qt (mg/g) Qt (mg/g) 40 80 Corante Vermelho + Surfactante o 55 C 800 mg/L 25 600 mg/L 20 400 mg/L 200 mg/L 15 100 mg/L 10 23 mg/L 8 5 0 40 80 120 t (min) 160 200 0 40 80 120 160 200 t (min) Figura 9: Adsorção do corante vermelho nas micropérolas de quitosana em função da temperatura e da concentração inicial do corante, na presença de surfactante DBS. Modelagem Cinética • Modelo cinético de 1ª ordem em relação a diminuição da concentração do corante em solução: • Modelo cinético de 2ª ordem em relação a diminuição da concentração do corante em solução: Figura 10: Gráficos do modelo de 1a ordem para o corante vermelho, [corante inicial] = 23 mg/L, na ausência (gráficos à esquerda) e presença (gráficos à direita) de surfactante, em função da temperatura. Figura 11: Gráficos do modelo de 2a ordem para o corante vermelho, [corante inicial] = 23 mg/L, na ausência (gráficos à esquerda) e presença (gráficos à direita) de surfactante, em função da temperatura. • Análise de Erros: ao % 100x Qt % 100x a o ,exp Q t ,exp ao,calc / ao,exp Qt ,calc / Qt ,exp n 1 n 1 2 2 Tabela 1: Valores dos parâmetros cinéticos das adsorções dos corantes na ausência do surfactante DBS, em relação a diminuição da concentração do corante em solução, para a concentração inicial de 23 mg/L. 1a ordem Corante Amarelo Vermelho Azul 2a ordem (OC) k1,1 /10-3 (min-1) k1,2 /10-3 (min-1) k1,3 /10-4 (min-1) k1,4/10-4 (min-1) ∆ao (%) k 2,1 /10-4 (min-1) k 2,2 /10-5 (min-1) k 2,3 /10-5 (min-1) ∆ao (%) 25 5,60 1,80 6,20 1,80 11,2 1,40 5,10 0,47 7,88 35 3,10 0,99 0,89 ---------- 8,29 1,30 5,10 0,93 6,70 45 3,00 2,00 9,40 1,80 7,00 1,30 5,10 0,93 6,72 55 1,80 2,30 9,70 3,50 5,30 1,20 4,80 1,80 4,84 25 44,0 2,20 3,20 ---------- 26,3 1,20 5,20 1,50 25,9 35 33,0 1,40 6,60 0,97 20,2 1,50 4,50 0,56 19,5 45 20,0 2,60 4,50 0,91 14,8 1,20 2,40 1,20 14,0 55 18,0 1,60 14,0 1,70 12,2 0,81 0,91 ---------- 11,8 25 4,30 1,62 6,16 ---------- 9,44 1,90 8,50 3,50 8,50 35 1,75 3,06 16,1 2,30 6,61 1,50 8,20 1,20 3,16 45 2,31 2,09 7,30 1,70 5,50 1,10 4,20 1,30 5,50 55 1,41 1,68 3,99 ---------- 4,78 0,96 4,10 1,60 4,60 T Tabela 2: Valores dos parâmetros cinéticos das adsorções dos corantes na presença do surfactante DBS, em relação a diminuição da concentração do corante em solução, para a concentração inicial de 23 mg/L. Modelo de 1a ordem Corante T (OC) k1,1 /103 Modelo de 2a ordem k 1,2 /10-4 (min-1) k 1,3 /10-4 (min-1) k 1,4 /10-5 (min-1) ∆ao (%) k 2,1 /10-5 (min-1) k 2,2 /10-5 (min-1) k 2,3 /10-6 (min-1) k 2,4 /10-6 (min-1) ∆ao (%) (min-1) Amarelo Vermelho Azul 25 2,10 5,90 2,20 ----------- 3,56 8,70 2,70 10,4 ----------- 3,45 35 1,42 4,15 1,44 ----------- 3,11 6,25 1,91 6,72 ----------- 3,02 45 1,10 3,40 0,78 ----------- 2,64 4,70 1,56 3,60 ----------- 2,58 55 0,97 2,70 1,20 ----------- 2,13 6,20 3,98 12,3 5,40 2,09 25 18,0 7,40 2,30 6,70 9,20 5,10 2,20 10,2 3,33 10,4 35 5,70 7,04 1,80 9,40 5,56 4,90 2,20 9,40 4,97 3,94 45 1,20 3,40 1,10 ----------- 2,25 2,97 1,26 5,02 ----------- 2,21 55 1,10 3,70 1,60 6,90 2,51 4,23 2,10 11,0 3,40 2,22 25 2,00 5,70 1,50 ----------- 4,62 7,40 2,40 7,40 ----------- 4,34 35 1,50 3,90 1,20 ----------- 3,52 6,40 1,80 5,70 ----------- 3,42 45 1,30 4,70 0,64 ----------- 3,33 5,07 1,95 3,03 ----------- 3,41 55 0,70 9,00 2,30 2,42 6,06 3,40 14,0 8,10 2,33 Modelos Cinéticos de Lagergren • Equação de 1aordem: ln Qe Qt ln Qe k1t • Equação de 2aordem: t 1 1 t 2 Qt k 2 Qe Qe -0,6 ln (Qe-Qt) ln( Qe- Qt) -0,5 Corante Vermelho a 1 ordem de Lagergren 0,0 -1,2 -1,8 Corante Vermelho + Surfactante a 1 ordem de Lagergren -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 -2,4 0 20 40 60 80 -3,0 100 0 t (min) 40 80 120 t (min) 80 275 220 40 t/Qt t/Qt 60 165 110 20 Corante Vermelho a 2 ordem de Lagergren 0 0 40 80 120 t (min) 160 200 Corante Vermelho + Surfactante a 2 ordem de Lagergren 55 0 0 40 80 120 160 200 t (min) Figura 12: Cinética de adsorção do corante Vermelho Remazol em esferas de quitosana, pelas equações cinéticas de 1a e 2a ordem de Lagergren, a 45oC, [corante] = 23,0 mg/L, na ausência de surfactante (gráficos à esquerda) e na presença de surfactante (gráficos à direita). Tabela 3: Parâmetros cinéticos dos modelos de Lagergren para as interações dos corantes nas microesferas de quitosana, na ausência do surfactante DBS, para a concentração inicial de 23 mg/L. 1a ordem de Lagergren 2a ordem de Lagergren Corante T O ( C) Qe,exp (mg/g) kL,1 /10-2 (min-1) Qe (mg/g) ∆Qt (%) kL,2 /10-3 (g.mg-1. min-1) Qe (mg/g) ∆Qt (%) Amarelo 25 2,40 2,53 2,14 20,9 10,0 2,92 17,3 35 2,15 2,89 2,55 49,0 5,39 3,03 10,1 45 2,10 2,31 2,20 53,2 2,51 3,66 22,4 55 2,00 2,89 0,36 73,6 0,70 5,56 41,9 25 3,30 2,10 1,10 84,7 51,8 3,37 10,5 35 2,90 2,49 0,71 88,2 39,6 3,00 13,3 45 2,40 3,12 1,49 56,9 37,7 2,56 8,93 55 2,05 2,20 0,90 75,0 40,1 2,16 12,7 25 2,85 1,50 0,38 94,1 4,86 3,73 2,94 35 2,25 1,88 0,50 76,6 0,39 7,87 53,0 45 1,65 2,34 0,54 61,2 1,24 4,05 39,8 55 1,60 2,27 0,54 59,1 2,50 3,01 19,6 Vermelho Azul Tabela 4: Parâmetros cinéticos dos modelos de Lagergren para as interações dos corantes nas microesferas de quitosana, na presença do surfactante DBS, para a concentração inicial de 23 mg/L. 1a ordem de Lagergren 2a ordem de Lagergren Corante T O ( C) Qe,exp (mg/g) kL,1 /10-2 (min-1) Qe (mg/g) ∆Qt (%) kL,2 /10-2 (g.mg-1. min-1) Qe (mg/g) ∆Qt (%) Amarelo 25 1,02 1,73 0,82 43,4 2,68 1,17 5,51 35 0,89 2,30 0,90 11,2 1,53 1,19 12,0 45 0,83 2,24 0,88 24,4 1,12 1,22 12,4 55 0,74 1,86 0,73 16,1 0,82 1,22 33,5 25 1,52 2,04 0,56 82,6 9,82 1,55 12,1 35 0,83 1,77 0,50 66,9 7,60 0,88 12,3 45 0,65 1,87 0,57 35,0 3,68 0,78 10,7 55 0,60 2,07 0,51 33,2 4,46 0,70 7,11 25 1,19 2,20 0,90 32,3 1,59 1,49 7,99 35 1,08 2,02 1,07 11,0 1,19 1,45 11,1 45 1,03 2,55 1,24 76,8 0,53 1,77 14,5 55 0,91 1,81 1,07 63,2 0,37 1,81 24,3 Vermelho Azul Modelo Cinético de Avrami: 5 1 ln(ln(Qe/Qe - Qt)) ln(ln(Qe/Qe - Qt)) ln ln Qe / Qe Qt n ln k av n ln t 0 -1 Corante Amarelo Avrami -2 2 3 4 ln t 5 4 3 2 -2 Corante amarelo + surfactante Avrami -1 0 1 ln t Figura 13: Cinética de adsorção do corante amarelo Remazol em microesferas de quitosana, pela equação cinética de adsorção de Avrami, a 25oC, [corante] = 23,0 mg/L, na ausência (gráficos à esquerda) e presença (gráficos à direita) de surfactant. Tabela 5: Parâmetros cinéticos do modelo de Avrami, das interações dos corantes nas microesferas de quitosana, na ausência de surfactante DBS, para a concentração iniciaL de 23 mg/L. Avrami Corante n1 k av,1 /10-2 (min-1) n2 k av,2 /10-2 (min-1) n3 k av,3 /10-2 (min-1) n4 k av,4 /10-2 (min-1) ∆Qt (%) 25 1,30 3,80 0,83 3,20 ---------- ------------ ---------- ------------ 5,46 35 1,10 2,31 --------- ---------- --------- ---------- ---------- ------------ 4,85 45 1,57 2,90 1,13 2,00 ---------- ------------ ---------- ------------ 5,46 55 1,92 3,00 1,02 1,70 ---------- ------------ ---------- ------------ 3,95 25 0,16 41,0 0,55 9,40 0,42 15,0 ---------- ------------ 12,6 35 0,26 13,0 0,48 6,50 1,02 3,20 ----------- ------------ 1,66 45 0,04 3,6E-5 0,53 3,30 0,37 4,10 ---------- ------------ 4,30 55 0,26 3,70 0,88 4,42 0,47 9,09 ----------- ------------ 2,94 25 0,94 1,99 --------- --------- --------- ---------- ----------- ------------ 2,96 35 2,12 3,32 1,09 2,04 1,25 2,12 ----------- ----------- 3,76 45 1,84 2,95 1,48 2,53 0,85 2,07 1,22 1,88 4,20 55 0,85 0,71 1,73 2,50 1,00 1,80 ----------- ----------- 6,36 T (oC ) Amarelo Vermelho Azul Tabela 6: Parâmetros cinéticos do modelo de Avrami, das interações dos corantes nas microesferas de quitosana, na presença de surfactante DBS, para as concentração inicial de 23 mg/L. Avrami Corante T o ( C) n1 k av,1 /10-2 (min-1) n2 k av,2 /10-2 (min-1) n3 k av,3 /10-2 (min-1) ∆Qt (%) Amarelo 25 1,29 5,60 ----------- ------------- ----------- ------------ 38,4 35 1,26 2,90 0,75 2,23 1,21 19,0 4,80 45 1,10 2,10 ----------- ------------- ------------ ------------ 5,88 55 1,85 3,76 1,15 2,22 0,87 2,00 9,09 25 0,16 3,30 0,36 14,0 0,71 4,80 1,06 35 0,52 4,50 ------------ ------------ ------------ ------------ 3,16 45 0,47 0,87 0,84 2,28 ------------ ------------ 2,80 55 0,61 1,60 0,84 2,60 ----------- ------------ 2,73 25 0,77 1,60 1,07 2,70 0,87 2,50 3,92 35 0,58 0,63 1,28 2,40 0,86 2,20 4,65 45 0,88 1,00 1,23 2,00 ----------- ------------ 5,86 55 1,91 6,50 ----------- ------------- ----------- ----------- 13,2 Vermelho Azul Conclusões • As esferas foram sintetizadas com sucesso e mostraram-se estáveis em meio ácido. • A técnica de FTIR sugeriu que a reação da epicloridrina ocorreu, preponderantemente pelos grupos OH da quitosana; • A adsorção aumenta com o aumento do tempo de contato e diminui com a elevação da temperatura. • Na maioria dos casos, Qt aumentaram com o aumento da Ci do corante em solução; • Na ausência de DBS presença de DBS corante azul e na corante amarelo; • Em relação a diminuição do corante em solução, os dados experimentais se ajustaram mais ao modelo cinético de 2ª ordem; • O modelo cinético de Lagergren que melhor se adequou aos dados experimentais foi o de segunda ordem. • Avrami mais de um processo cinético de adsorção; • Ao comparar os modelos de Lagergren com o de Avrami, notou-se um melhor ajuste dos dados experimentais para o modelo cinético de Avrami. Sugestões Para Continuação do Trabalho • Fazer determinações comparativas das constantes cinéticas utilizando-se também a metodologia não-linear. Agradecimentos • Deus; • Meu noivo; • A minha família; • Professores, amigos e técnicos do DQI; • Marcelo, Elias. • Ao meu Orientador Reinaldo e a minha Co-orientadora Profa Eunice.