Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – CDES Observatório da Equidade Conferência Nacional de Educação 2010 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES Caráter consultivo da Presidência da República. Foco nas temáticas do desenvolvimento brasileiro Formado majoritariamente por atores da sociedade civil com reconhecida competência e liderança nas suas áreas de atuação. Método de trabalho é o diálogo social, buscando as sínteses possíveis dos valores e interesses predominantes na sociedade por meio de: Reuniões plenárias Grupos de Trabalho Seminários e outros eventos Observatório da Equidade Os consensos do CDES sobre o Brasil O Desenvolvimento é entendido como uma construção coletiva, que depende da vontade e comprometimento de toda a sociedade. O Desenvolvimento é um processo multidimensional que articula o social e o econômico, o crescimento e a distribuição de renda, o respeito à diversidade e a sustentabilidade sócio-ambiental. As principais diretrizes para o desenvolvimento: Redução da extrema desigualdade social Adotar o critério da equidade para toda e qualquer decisão dos poderes públicos, incentivando sua adoção pela sociedade. A contribuição do CDES para o desenvolvimento Orientação estratégica do Plano Plurianual 2008-2011: foco na redução das desigualdades Prioridades e metas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): nas áreas de logística e transporte, energia e infra-estrutura social e urbana, e em medidas para combate às desigualdades Grau de prioridade da Educação como estruturante para o desenvolvimento incorporado no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), demandando articulação com outras políticas públicas e a responsabilização compartilhada entre governos e iniciativa privada. OBJETIVO DO CDES PARA A CONAE 2010 Contribuir para o debate sobre os rumos da educação e do desenvolvimento brasileiro. A Educação é a raiz de iniquidades em outras dimensões. O Acesso ao direito à educação de qualidade potencializa o acesso aos demais direitos. AS FORMULAÇÕES DO CDES SOBRE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO é eixo fundamental para promover o desenvolvimento do País, assim como ciência, tecnologia e inovação; matriz energética; investimento em infraestrutura, entre outros. Centralidade da Educação • Constrói a cidadania; • Gera processos de formação para o trabalho / preparação das profissões; • Base do conhecimento, do desenvolvimento tecnológico e da inovação; • Vínculo entre educação, cultura, lazer, saúde e qualidade de vida; • Base da reprodução do próprio sistema educativo O Observatório da Equidade do CDES Objetivos: a) produzir conhecimento para subsidiar o trabalho dos conselheiros do CDES e outros atores sociais no acompanhamento e formulação de proposições sobre políticas públicas e desenvolvimento nacional. b) mobilizar atores sociais e governamentais para a análise e acompanhamento de dimensões do desenvolvimento e de resultados da aplicação de políticas públicas, apoiar o fortalecimento do diálogo social sobre temas do desenvolvimento Estrutura do OE Pleno CDES: Define os temas de observação Aprova e entrega recomendações à Presidência da República Rede de Observação: Organizações e especialistas debate e contribui com informações e análises Conselho Diretor: • Realiza a gestão do Observatório, aprova a metodologia Examina o Relatório de Observação e recomenda posicionamentos políticos ao Pleno Comitê Técnico: IPEA, IBGE, DIEESE, SEDES Avalia e orienta os procedimentos técnicos Articula outros aportes técnicos externos Elabora o Relatório Anual de Observação Secretaria Executiva: Exercida pela SEDES Articula a Rede de Observação Organiza as reuniões e outros eventos Garante suporte operacional e financeiro Equipe Técnica: Desenvolve os trabalhos técnicos em indicadores e análises O Observatório da Equidade do CDES Temas em processo de acompanhamento As duas máquinas geradoras de desigualdade Escolarização: Acompanha o grande problema da baixa escolaridade e das desigualdades na escolarização da população brasileira com indicadores de problemas nos níveis e modalidades de ensino. Está no terceiro ano de acompanhamento. Sistema Tributário Nacional: A injustiça tributária é problema central, acompanhada com indicadores de iniquidade na arrecadação de tributos. O primeiro relatório de observação foi apresentado em 2009. O Observatório da Equidade do CDES A OBSERVAÇÃO DAS DESIGUALDADES NA ESCOLARIZAÇÃO Os problemas e as desigualdades na escolarização no Brasil MACRO PROBLEMA O nível de escolaridade da população brasileira é baixo e desigual 2008 INDICADOR Media de anos de estudo da população de 15 anos ou mais de idade Brasil: 7,4 anos Nordeste: 6,2 anos Sudeste: 8,1 anos Rural: 4,6 anos Urbana: 7,9 anos Preta/Parda: 6,6 anos Branca: 8,3 anos 20% + pobres: 5,1 anos 20% + ricos: 10,4 anos Homens: Mulheres: 7,3 anos 7,6 anos PROBLEMAS Persistência de elevado contingente de analfabetos, reforçando desigualdades Acesso restrito à educação infantil de qualidade, sobretudo por crianças de 0 a 3 anos Níveis insuficientes e desiguais de desempenho de e conclusão do ensino fundamental, com acesso limitado para alunos com deficiência Níveis insuficientes de acesso, permanência, desempenho e conclusão do ensino médio Acesso restrito e desigual ao ensino superior Insuficiência e Inadequação da Oferta de Educação Profissional* Cobertura, Qualidade e Articulação * Formação inicial e continuada de trabalhadores e educação profissional técnica de nível médio Média de anos de estudo da população de 15 anos e mais, segundo algumas dimensões 2008 10,4 Brasil: 7,4 anos de estudo 8,2 5,3 8 7,9 1,7 1,8 6,5 3,3 6,2 5,1 po r ic ai s ai s m m 20 % % 20 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. br es os te No rd es st e Su de Ru ra l Ur ba na rd a Pr et a/ Pa Br an ca 4,6 Proporção jovens de 15 a 17 de idade cursando o ensino médio, segundo Taxa dede analfabetismo daanos população de 15 anos e mais, segundo algumas dimensões - 2006 algumas dimensões 2008 23,60 73,30 Brasil: 10% 19,50 21,0 58,40 51,90 13,80 7,5 18,60 51,4 57,90 16,0 25,0 10,3 52,30 24,8 14,0 42,00 16,6 37,40 7,60 6,30 33,10 5,50 26,90 24,90 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. % 20 br es Ho m em os r ic ai s 20 % m po br es m ai s os 20 % mM aui l sher po te No rd es ri c m ai s 20 % Su l No rd es te Su de ste Ru ra l Ur ba na Ru ra l Ur ba na rd a /P a Pr et Pa/rPa etrda a Br an c aB ra nc a 2,00 de freqüencia à crechedas das crianças de de 0a3 de idade, Taxa deTaxa frequência à creche crianças 0 anos a 3 anos de idade, segundo algumas dimensões - 2008 segundo algumas dimensões - 2008 37,70 37,70 24,60 16,2 13,4 13,6 8,40 13,4 7,20 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. p ai s ai s m m 20 % % 20 po ob r br es es os s r ic ric o ai s ai s m m Su l te Su de s l Ru R ra ur l a a Ur U ba rb na an da Pr P et re a/ ta Pa / rd Pa a r ca Br B an r ca an 11,50 8,40 7,20 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. 11,50 % 15,50 15,50 26,2 20 % 5,2 26,2 22,00 20 5,2 20,60 20,60 No No rte r t e 20,70 20,70 Média anos de estudo da população de 15 anos de e mais, algumas Taxa dedefrequência à creche das crianças 4 e segundo 5 anos de idade, dimensões 2006 segundo algumas dimensões - 2008 94,50 10,30 75,20 4,4 76,10 70,80 8,10 1,7 20,0 16,9 7,60 6,40 28,7 79,40 7,90 59,20 65,80 59,40 5,6 2,1 3,3 5,80 4,70 Fonte:IBGE, IBGE,Pesquisa Pesquisa Nacional por de Amostra de2006. Domicílios 2008. Fonte: Nacional por Amostra Domicílios m ai s ai s po po b b r re es s os s m % 20 20 % ai s ai s m m % 20 % 20 ric o r ic Su l e No rd es t N Su or de de s t st e e Ru R ra ur l al a Ur U barb na an rd a da PrPr et et a/ a Pa/P r a Br B an r caan c a 4,30 Proporção deanos jovens 15 de a da 1715 anos de anos idade cursando o cursando ensino médio, Média de de de estudo população de 15 anos e mais, segundo algumas Proporção de jovens a 17 de idade o segundo ensino dimensões 2008 algumas dimensões - 2006 médio, segundo algumas dimensões - 2008 73,30 78,30 8,2 58,40 61,00 21,0 18,6 1,7 6,5 42,40 54,50 51,90 61,80 57,90 7,9 21,2 25,0 33,30 3,3 10,4 51,4 8 25,1 57,40 47,8 1,8 52,30 24,8 5,3 13,1 10,3 44,30 6,2 36,70 5,142,00 30,50 4,6 37,40 33,10 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006. ric o 20 % m ai s ai s m 20% mais pobres m poH bor em se he r Ms ul br es po ai s Nacional Amostra de Domicílios 2008. Fonte: Fonte: IBGE, IBGE, PesquisaPesquisa Nacional por Amostrapor de Domicílios 2008. 20% mais ricos 20 % Nordeste 20 m % Sudeste Noai rds r % es ic t e os m te te Su de s Su de Ru ra l No rd es Rural 20 Preta/Parda st e Ur baR naur a Branca 24,90 l Ur ba na Urbana et B Br ra a n Pr n ca ca Pr a/P et ar a/ da Pa rd a 26,90 Mulher Homem O Observatório da Equidade do CDES A OBSERVAÇÃO DAS DESIGUALDADES GERADAS PELO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL INDICADORES DE EQUIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL MACRO-PROBLEMA P R O B L E M A S I N D I C A D O R E S D A D O S Sistema tributário regressivo e carga mal distribuída . Sistema tributário nacional é injusto Retorno social baixo em relação à carga tributária . Estrutura tributária desincentiva as atividades produtivas e a geração de emprego Inadequação do pacto federativo em relação a suas competências tributárias, responsabilidades e territorialidades Carga tributária por faixa de salário mínimo Investimentos públicos em saúde, educação, segurança pública, habitação e saneamento [% PIB] Eleição dos três principais problemas do sistema tributário nacional [% de votos] Razão entre os orçamentos per capita municipais máximo e mínimo Pessoa que ganham até 2 salários mínimos pagam 48,8% da renda em tributos De uma carga de 33,8%,apenas 9,5% tributária retornam à sociedade forma de na em educação, investimentos segurança pública, saúde, habitação e saneamento Grande nº de tributos tributos cumulativos (57%) (76%), etributação sobre a folha de pagamento (44%) unicipal O maior orçamento per capita m supera em 41 vezes o orçamento. Se descontadas menor transferências as essa proporção cai para intergovernamentais, 10 Pessoas que acima de 30 ganham mínimos pagam salários 26,3% da renda em tributos Não há cidadania tributária Carga tributária sobre produtos finais não é conhecida A União arrecada IPI, COFINS, CIDE ePI sobre bases de diferentes e cobrança não incidência harmonizada. Existem 27 legislaçõespara o ICMS e 5.564 para o ISS 1 QUAL A RELAÇÃO ENTRE OS INDICADORES EDUCACIONAIS E OS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL? 1ª relação possível: efeitos da injustiça tributária atingem os mais pobres e menos escolarizados por meio da regressividade e má distribuição da tributação O SISTEMA TRIBUTÁRIO É INJUSTO PORQUE É REGRESSIVO E CARGA MAL DISTRIBUÍDA INDICADOR : Carga por faixa de Salário Mínimo Impostos indiretos são a maior fonte de arrecadação Pessoas que ganham até 2 salários mínimos Pessoas que ganham acima de 30 salários mínimos Pagam 48,8% da renda em tributos Pagam 26,3% da renda em tributos Possuem, na média, até 5 anos de estudo Possuem, na média, acima de 10 anos de estudo Portanto, são os mais pobres que pagam mais tributos e têm menos acesso à educação QUAL A RELAÇÃO ENTRE OS INDICADORES EDUCACIONAIS E OS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL? 2ª relação possível: efeitos da injustiça tributária atingem os mais pobres e menos escolarizados por meio do baixo retorno social em relação à carga tributária HÁ INJUSTIÇA PORQUE O RETORNO SOCIAL É BAIXO EM RELAÇÃO À CARGA TRIBUTÁRIA INDICADOR : Gasto público /PIB Carga tributária bruta 35,8% do PIB (Receita Federal /2008) CTL (CTB – Transferências) 20,46% do PIB (Receita Federal /2008) Gasto com JUROS CTL sem Juros 5,61% do PIB (Receita Federal /2008) 14,85% do PIB (Receita Federal /2008) Gasto com saúde 3,5% do PIB (SIOPS /2008) Gasto com Educação 4,7% do PIB (INEP/MEC /2008) Proposta da UNESCO para Gasto com Educação 6% do PIB As reflexões do CDES para a CONAE O PAPEL DO ESTADO NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO POR QUE O BRASIL NÃO AUMENTA O PERCENTUAL DE INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO? Considerar as oportunidades de aumento de recursos Pré-sal: fortalecer a mobilização da sociedade pela prioridade da educação na disputa por recursos Esportes (Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016): fortalecer a mobilização da sociedade pela prioridade para a educação profissionalizante nos setores envolvidos na preparação e realização dos eventos. Espaço fiscal: aumentar o investimento em educação por meio da redistribuição dos recursos liberados pela redução da dívida pública. Outra oportunidade: queda na Dívida Líquida do Setor Público Dívida Líquida do Setor Público / PIB 60 57 DLSP 54 Gov. Federal e BC 38,0 36,5 35,0 51 33,5 48 32,0 45 30,5 42 29,0 39 27,5 36 . 33 30 Dez/07 - 42,03% Dez/08 - 36,01% dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 De 57% para 36% Fonte: Banc o C entral E laboraç ão: Supla/C enários A tualizado em 3 0 /0 1 /0 9 Fonte: BACEN 26,0 24,5 23,0 As reflexões do CDES para a CONAE O PAPEL DO ESTADO NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO POR QUE O BRASIL NÃO AUMENTA O PERCENTUAL DE INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO? Repensar as renúncias fiscais na educação e saúde Brasil: Gasto com RENÚNCIA FISCAL em EDUCAÇÃO tem sido CRESCENTE 2005 = 1,91% do PIB 2008 = 2,77% do PIB É possível buscar formas de substituir as renúncias fiscais diretas por outros incentivos à qualidade da educação e saúde? As reflexões do CDES para a CONAE O PAPEL DO ESTADO E DA SOCIEDADE NA REDUÇÃO DAS INIQUIDADES NA EDUCAÇÃO POR QUE O BRASIL NÃO MELHORA A GESTÃO DOS RECURSOS EM EDUCAÇÃO? Apoiar a tese do Sistema Nacional de Educação: articulação institucional nas três esferas de governos e a articulação de todos os atores pelo desenvolvimento do sistema de educação, garantindo: • definição de responsabilidades e papéis – federalização do financiamento, com exigências de padrões de qualidade do ensino fortalecimento dos municípios como lócus da educação básica orientada pelas necessidades e condições locais fortalecimento das instâncias de participação e controle social dos recursos e da qualidade da educação. • gestão educacional profissionalizada – em todas as instâncias; • organização sistêmica dos níveis e modalidades educacionais As reflexões do CDES para a CONAE DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL 1. Mobilizar os governos federal, estaduais e municipais, empresariado e sociedade civil para assumirem a educação como responsabilidade social compartilhada e como eixo fundamental e prioritário para o desenvolvimento do País; 2. Implantar o Sistema Nacional de Educação, com integração por meio de gestão democrática dos Planos de Educação dos entes federados e instituições de ensino, em regime de colaboração; 3. Ampliar e garantir o investimento em educação pública de qualidade; 4. Extinguir o analfabetismo no País; 5. Ampliar o atendimento em creches públicas, gratuitas e de qualidade; 6. Universalizar o atendimento público, gratuito, obrigatório e de qualidade no Ensino Fundamental e Médio; 7. Expandir a Educação Profissional de qualidade, em consonância com o desenvolvimento sustentável e com inclusão social; As reflexões do CDES para a CONAE DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL 7. Democratizar e expandir a oferta de Educação Superior pública e de qualidade; 8. Expandir a Educação Profissional de qualidade, em consonância com o desenvolvimento sustentável e com inclusão social; 9. Democratizar e expandir a oferta de Educação Superior pública e de qualidade; 10.Determinar prioridade para as ações da política educacional voltada para a valorização da população do campo, com a adoção de metodologias apropriadas para a redução dos graves índices de analfabetismo e da baixa escolaridade, proporcionando o desenvolvimento amplo e integral tanto das pessoas quanto das comunidades rurais às quais pertencem; As reflexões do CDES para a CONAE DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL 11.Garantir oportunidades, respeito e atenção educacional às demandas específicas de estudantes com deficiência, jovens e adultos defasados na relação idade-escolaridade, indígenas, afro-descendentes, quilombolas; 12. Garantir política de valorização e de reconstrução da importância social do profissional de educação, fortalecendo as ações de formação do professor, de implantação do piso salarial e de plano de carreira, e de mecanismos de avaliação docente, como condições essenciais para a melhoria da qualidade da educação. 13. Fortalecer a cultura de educação ambiental no aparelhamento das escolas sustentáveis, modificações curriculares e práticas comunitárias de educação para sustentabilidade. O CDES e o Observatório da Equidade agradecem a oportunidade do debate com os participantes da CONAE. Nossos documentos estão disponibilizados no sítio http://cdes.gov.br