DEFICIÊNCIA AUDITIVA/ SURDEZ
Dificuldade de
Aprendizagem
Deficiência Auditiva = Surdez Parcial

Pela área da Saúde e, tradicionalmente, pela
área educacional, o indivíduo com surdez pode
ser considerado PARCIALMENTE SURDO ou
seja, COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA, quando
tem surdez leve ou moderada.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
DEFINIÇÃO
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SURDEZ LEVE:
Indivíduo que apresenta perda auditiva
de 26 a 40 decibéis.
Esta perda impede a percepção de todos
os fonemas das palavras. A voz fraca ou
distante não é ouvida.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
DEFINIÇÃO
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SURDEZ MODERADA:
Indivíduo que apresenta perda auditiva entre 41 e 60
decibéis.
Esta perda acarreta uma dificuldade de perceber a
PALAVRA.
É necessária uma voz de certa intensidade
para que seja convenientemente percebida.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
SURDEZ
É considerado indivíduo SURDO, aquele que
apresenta perda auditiva maior que 61
decibéis. Neste sentido, o indivíduo surdo pode
ter SURDEZ SEVERA ou PROFUNDA.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
DEFINIÇÃO

SURDEZ SEVERA:
Indivíduo que apresenta perda auditiva 61 a
90 decibéis.
Esta perda permite apenas a percepção de
ruídos familiares e da voz forte.
O indivíduo poderá chegar até aos quatro ou
cinco anos sem aprender a falar.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
DEFINIÇÃO
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SURDEZ PROFUNDA:
Indivíduo que apresenta perda auditiva
superior a 90 decibéis.
Esta perda é grave e impede a
percepção da voz humana e
consequentemente de adquirir a língua
oral.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
O OUVIDO

Ouvido externo: É formado pelo pavilhão
auricular e canal auditivo com a membrana
timpânica no fundo do canal.

Ouvido médio: Estão os 3 ossículos (martelo,
bigorna, estribo) e a abertura da tuba
auditiva.

Ouvido interno: Também chamado de
labirinto, é formado pelo aparelho vestibular
(equilíbrio) e cóclea (audição).
CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA
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Obstrução por acúmulo de cera ou por
objetos introduzidos no canal do ouvido.
Perfuração ou outro dano causado no
tímpano.
Infecção no ouvido médio.
Infecção, lesão ou fixação dos pequenos
ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio.
(CONDUÇÃO)

Ruído intenso ( Intensidades de som acima de 75
decibéis );

Infecções bacterianas e virais, especialmente
rubéola, caxumba e meningite;
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Certos medicamentos, especialmente alguns
antibióticos, podem lesar as estruturas
neurossensoriais ;

Idade. A deficiência auditiva abrange cerca de 30
por cento nas pessoas acima de 65 anos e 50 por
cento acima de 75;

Surdez congênita, hereditária (genética) ou
embrionária (intrauterina). Entre as causas
intrauterinas mais freqüentes estão a rubéola,
sífilis, toxoplasmose, herpes, alguns tipos de
vírus e certos medicamentos usados na gestante.

Variações de pressão no líquido do ouvido
interno pode ocasionar perda gradativa da
audição;

Tumores benignos e malignos que atingem o
ouvido interno ou a área entre o ouvido interno e o
cérebro, como por exemplo o neurinoma,
colesteatoma, hemangioma, glomus, carcinoma.
(PERCEPÇÃO)
COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO DOS SURDOS –
CONTEXTO HISTÓRICO
CORRENTES
FILOSÓFICAS
ORALISMO
Séc. XVIII
Sistema Artificial de
Sinais
Em 1888 - Oralismo
COMUNICAÇÃO
TOTAL
1980 – fala sinalizada
Sistemas artificiais
Língua de sinais
BILINGUISMO
1990 – L 1 Língua de
Sinais
L 2 – Língua Oral
CAPOVILLA, F.C., Raphael, W. D.
(2004)
FORMAS DE APOIO / ACESSO E
PERMANÊNCIA NA ESCOLA
Salas de Recursos Multifuncional;
Centro de Apoio a Surdez – CAS;
Centro de Reabilitação Educacional;
Intérprete de Libras;
Instrutor de Libras;
Professor Itinerante.
FORMAS DE APOIO / ALGUMAS
ADAPTAÇÕES
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O professor de Classe Comum e o aluno com
Surdez (orientação inicial, Formação Inicial e
Continuada);
Preparação dos alunos ouvintes;
Localização do aluno com surdez na sala;
Utilização de Recursos Visuais;
A tradução para os alunos ouvintes, daquilo que o
aluno surdo diz em Língua de Sinais;
Programa de Atendimento aos pais;
FORMAS DE APOIO / ALGUMAS
ADAPTAÇÕES
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Ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS – L1;
Ensino da Língua Portuguesa na modalidade escrita – L2;
Ensino em Libras - Antecipação de conceitos, em língua de
sinais;
Oralização – Fonoaudióloga – entidades conveniadas Secretaria de Saúde;
Produção e adequação de materiais didáticos e pedagógicos
com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.
Saberes e Práticas da Inclusão, MEC, 2005
IMPORTANTE
TODA ADAPTAÇÃO DE PEQUENO E
GRANDE PORTE QUE FOR POSSÍVEL
FAZER, IRÁ CONTRIBUIR PARA A
GARANTIA DO ACESSO E PERMANÊNCIA
DO ALUNO SURDO NO CONTEXTO
ESCOLAR.
ADAPTAÇÕES EFICIENTES = DIMINUIÇÃO
DE DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Indicações para Leitura

- CAPOVILLA, F.C., Raphael, W. D. (2004) Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingüe da língua de sinais brasileira. São Paulo:
Edusp/FAPESP/Fundação Vitae/Feneis.

GESSER, Audrei. LIBRAS? : Que Língua é essa? : crenças e
preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.
(prefácio de Pedro M. Garcez). São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

- Montanher, Heloir, Jefferson; Fernandes, Sueli. / Letramento em Libras.
Curitiba: IESDE Brasil S.A. , 2010. (volume I – Livro do Aluno). 316p.

Saberes e Prática de Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização:
Surdez / Coordenação Geral – Francisca Roseneide Furtado do Monte, Idê
Borges dos Santos – reimpressão – Brasília: MEC, SEESP, 2005. 89p.: il. –
( Educação Infantil); 7 ).
OBRIGADA !
CONTATO:
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CEL. : (81) 81499139
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