Formador: Correia Medronho Curso: Ruído Laboral 1 Esquema Plano da Sessão 1 – Identificação da acção - Tema: Ruído laboral - Destinatários: 14 Formandos do curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores - Tempo previsto: 00h15 Continuação 2 2 – Objectivos gerais: Identificar a nocividade do ruído no local de trabalho; 3- Objectivos especifícos: Identificar os vários equipamentos de protecção auditiva; 4 – Pré-requisitos: Profissionais expostos ao ruído laboral; 5 – Recursos Didáticos: PC , Videoprojector e Equipamentos de Protecção Individual. Continuação 3 Aspectos a considerar Conteúdos -Comunicação de objectivos; Metedologias -Expositiva -Interrogativa Recursos Didáticos -Computador -Videoprojector -Distinção entre som e ruído; - Escala do ruído; -Decreto regulador sobre o ruído; - Anatomia do ouvido; - Equipamento de medição do -Outros recursos ●Protectores auriculares ●Tampões Avaliação Tempo -Quantitativa (ficha de avaliação) -Observação ●Interassão ●Interesse ●Motivação ●Questões - 00h15 ruído; - Equipamento de protecção auditiva; -Avaliação; - Bibliografia. 4 “Infelizmente não conseguimos fechar os ouvidos como fazemos com os nossos olhos” 5 Som: São vibrações sonoras que se propagam através do ar. Propaga-se por meios materiais transportando energia a partir de uma fonte em todas as direcções. Resulta de variações de pressão no ar. Estas alterações de pressão são perceptíveis pelo ouvido e denominam-se pressão sonora que determina a intensidade do som. 6 . RUÍDO: É um conjunto de sons irregulares e aperiódicos, misturados com outros periódicos e transmitidos pela via aérea. 7 Som qualquer variação de pressão detectável pelo ouvido humano. Ruído normalmente considerado desagradável e indesejável. como um som 8 O Ruído é parte integrante da sociedade actual. 9 Escala dos Ruídos 10 Nos locais de trabalho, o ruído constitui um factor de risco para a saúde dos trabalhadores. Os efeitos traduzem-se em Surdez Profissional 11 Ouvido 12 Decreto Regulamentar (n.º 9/92 de 28 de Abril) determina normas e metodologias para estudo, intervenção e controlo de situações de trabalho com ruído. Estabelece também os seguintes valores de ruído admissíveis: Nível de acção = 85 dB(A) - Nível a partir do qual há profissional, risco sendo de contrair surdez necessário aplicar programas de prevenção. 13 Limite de Exposição Pessoal Diária, LEP,d = 90 dB(A) - Dose de ruído máximo admissível. Sempre que este valor for superado é obrigatório proceder à protecção dos trabalhadores. 14 Valor Limite de Pico, Máx.Pico = 140 dB Valor limite de ruído de pico. Sempre que este valor for superado é obrigatório proceder à protecção dos trabalhadores. 15 Sistema Auditivo Humano Ouvido externo Energia Sonora Ouvido médio Energia mecânica Ouvido interno Energia nervosa 16 Anatomia do ouvido Na cóclea encontra-se o órgão de Corti, que constitui o receptor sensorial do órgão da audição. É composto por aproximadamente 20000 células sensoriais cilíadas, cada uma responsável por captar o som a uma determinada frequência e enviar posteriormente sinal ao cérebro para análise. 17 MEDIÇÃO DO RUÍDO Sonómetro ideal para todo o tipo de medidas acústicas. Sonómetro Digital com analisador de frequências Sonómetro com analisador de espectros 18 EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO AUDITIVA EXTERNOS INTERNOS Capacete com Protectores de tipo abafador Auriculares Premoldados Protectores de tipo abafador 19 Adoptar prioritariamente as MPC,recorrendo às MPI unicamente no caso de a situação impossibilitar qualquer outra alternativa. 20 Avaliação 21 Bibliografia • Verlag Dashöfer; • Decreto regulamentar (n.º 9/92 de 28 de Abril); • Dra. Eunice Rute (Técnica Sup. de Segurança no Trabalho) 22